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Não se refere concretamente a Biblioteca, apenas, de modo geral, que “os espaços
físicos evidenciam alguma degradação e os laboratórios apresentam-se deficientemente
1.2 Dimensão e condições físicas da escola
apetrechados”. Poderia ser mencionado neste ponto se a dimensão e áreas funcionais
da Biblioteca são adequadas.
1.4 Pessoal docente A afectação do pessoal docente e não docente garante um adequado funcionamento dos
serviços. Os critérios para a constituição de equipas, em particular a da Biblioteca,
1.5 Pessoal não docente poderia constituir um ponto de desenvolvimento.
2.1 Prioridades e objectivos [do Projecto Educativo] A escola considerada não possuía projecto educativo nem curricular, não tinha
As prioridades que estão subjacentes ao projecto educativo estabelecido objectivos, metas e prioridades. Mostrava pouca abertura a projectos e
soluções inovadoras, nomeadamente no âmbito das TIC.
2.2 Estratégias e planos de acção A Biblioteca foi referida positivamente como tendo desenvolvido iniciativas de
As áreas que a escola privilegia para o desenvolvimento enriquecimento do currículo e o facto de estar integrada na RBE. A não adesão ao PNL
educativo foi referido como ponto negativo em termos de abertura à inovação.
Comentário final: A actividade da Biblioteca foi pouco referida no relatório da avaliação externa mas, ainda assim, nas pontos em que foi
considerada, constituiu uma mais valia em termos da dinâmica da escola. A matéria sobre a qual incide o actual modelo de auto-avaliação
é muito mais vasta e pode integrar duma forma muito mais consequente a auto-avaliação global da escola (e, consequentemente, da
avaliação externa).
Em 08/12/2009,
João Aparício