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Sessão 1 -Matriz

Reflexão
O primeiro trabalho assusta sempre muito. A novidade e a falta
de certezas trouxeram muitas dúvidas. Nesta primeira tarefa tinha
combinado trabalhar com as coordenadoras do meu conselho. Para
mim a coisa complicou-se pois não pude comparecer ao encontro.
Acabei por estar sozinha neste início de trabalho. Após alguma leitura
e concentração foi possível começar a delinear o que me pediam. No
entanto, novas dúvidas surgiram pois não sei se escreva “tudo” se
resuma, se não interessa, se é redundante… A partir de certa altura
as incertezas desvanecem-se e o trabalho começa a render, mas… já
é 2ª feira, o tempo passou muito depressa, foi mal gerido! E… antes
do fim tudo desaparece do computador e nada está guardado!
Depois de uma reunião na escola que termina às 21.30 consigo
recuperar quase tudo e terminar a tarefa mas em stress! O
computador avaria de vez mas consigo enviar a tarefa para a
plataforma antes da meia-noite qual Cinderela a fugir do palácio!
Foi um início muito acidentado mas que me trouxe muitos
ensinamentos. Para a semana correrá melhor!

Sessão 2 – Workshop Formativo


Reflexão
A dificuldade surgiu logo na escolha da tarefa. Se por um lado
me parecia mais simples fazer um comentário, por outro era aliciante
preparar um workshop. O problema residia no facto de não saber
como se organiza um Workshop! Considerei, no entanto, que mais
valia tentar elaborá-lo pois sendo uma tarefa que poderia ter uma
aplicação prática tornaria o trabalho mais motivador e interessante.
Mais dúvidas surgiram ao conversar com as parceiras de luta: era só
para organizar ou também para elaborar os documentos de apoio ao
trabalho a desenvolver? Após uma segunda e terceira e… leitura da
tarefa afigurou-se-ma que neste momento apenas me pediam para o
planificar e indicar os materiais de apoio. Assim já me parecia
exequível. Comecei, li outros, pensei na minha escola e quem me
estaria a ouvir e creio que caso o coloque em prática não me sairei
mal. Os comentários que fizeram ao meu trabalho considerei-os
pertinentes e irão levar-me a melhorar o meu workshop.

Sessão 3 – PowerPoint
Reflexão

Mais um vez a dificuldade começa com a escolha da tarefa. A esta


segue-se o problema de ser capaz e do será isto que pretendem. A
conversar com outra coordenadoras o entendimento é o mesmo, mas
com nuances. Se entendi bem o trabalho, ainda não sei, mas de
certeza que será útil pois vamos ter que apresentar no CP o modelo
de auto avaliação e assim já está pronto. Apenas teremos que limar
arestas ou alterar algo para estar de acordo com o que nos for
pedido. Como sempre penso que os professores não quererão ser
maçados com estes assuntos, que afinal não lhes dizem respeito e
portanto temos que ser muito objectivos, directos e práticos. Pouca
teoria, pouco texto e não referir nada que eventualmente possa dar
muito trabalho pois ficarão de imediato pouco abertos à mudança.
Foi difícil realizar esta terceira tarefa, mas de certeza que será muito
útil pois a apresentação ao CP vai ser necessária brevemente e após
os comentários dos colegas da formação será possível melhorá-lo.

Sessão 4 – Plano de Avaliação


Reflexão

A elaboração desta tarefa não foi fácil. A bibliografia disponibilizada


era extensa para tão pouco tempo e mais parecia um contra relógio.
Permitiu, no entanto, uma análise mais aprofundada do modelo.
Tentei aplicar um pouco à realidade da minha escola, mas era-nos
pedido uma análise com referências à bibliografia pelo que, e após a
leitura da síntese da sessão, verifiquei que talvez não tivesse atingido
o que era pedido, pois o meu trabalho era mais teórico. Apesar disso,
as leituras e a reflexão a que me obrigou esta sessão, levaram-me a
entender um pouco mais o pretendido com o MAABE e, por outro
lado, os aspectos onde irei encontrar mais dificuldades na sua
aplicação. Foi interessante verificar que nas empresas é também
utilizado um modelo semelhante e a leitura da bibliografia trouxe
aspectos pertinentes e inovadores, tais como: não devermos
prolongar muito no tempo a auto-avaliação, nem exagerar nas
evidências recolhidas . Dado o meu trabalho ter incidido apenas em
dois subdomínios os trabalhos dos colegas irão ajudar-me a visualizar
e a planificar os restantes domínios.

Sessão 5 – Acções Futuras D.1


Reflexão

Considero o trabalho desta sessão muito pertinente pois possibilitou


imaginar, prever o que poderá acontecer. A falta de tempo provocada
pelo excesso de trabalho que temos nas BE poderá atrapalhar a
aplicação do modelo. A sistematização do trabalho é pois essencial.
As evidências podem ser imensas, mas temos q as seleccionar.
Assim, teremos que analisar as actividades mais relevantes e
seleccionar. Permitiu também uma nova visão do PE e PCA que à luz
do MAABE me traz novas ideias para interligar a BE com a escola.
Também verifiquei, o que me satisfez, que muito do apontado e
referido no modelo já é praticado na biblioteca o que facilitará o
trabalho.
Parece-me no entanto, que o modelo é muito exigente, tem uma
fasquia muito alta e poderá acontecer que depois de todo o trabalho,
verifiquemos que nos encontramos num nível que não nos satisfaz e,
para atingir o seguinte precisaríamos dos nossos colegas e a maioria
ainda não utiliza a BE. A mudança de mentalidades é muito lenta e
também nós poderemos ficar desmotivados ao aplicar o MAABE.
A segunda parte do trabalho possibilitou uma ponderação
relativamente às minhas prioridades na biblioteca e mais uma vez
concluir que o trabalho sistemático (quando encontramos actividades
interessante e motivadoras) deve tornar-se um hábito.

Sessão 6 – amostra I.G.E.


Reflexão

Sem dúvida que foi das tarefas que mais me agradou. Gostei de ler os
relatórios e concluir que afinal, não era só na minha escola que a BE
não era mencionada nos relatórios da IGE. Por outro lado, possibilitou
compreender aquilo a que os inspectores dão valor ao realizar uma
avaliação externa. Entendo agora que o texto de apresentação é peça
fulcral e, se nele não for dada ênfase ao trabalho da BE, também
o relatório da IGE não o fará. Por outro lado, a análise de tantos
relatórios trouxe-me outra visão das escolas de todo o país e neles
encontrei ideias de práticas interessantes para aplicar na minha
escola. Estamos sempre a aprender! Gostava de ter tido acesso às
apresentações das escolas para verificar e comparar a maneira como
a BE é referida nos textos de apresentação.

Sessão 7
Reflexão

O trabalho desta sessão trouxe com ele mais dúvidas e a conclusão


de que ainda sei muito pouco. Sem dúvida, a prática é que nos vai
ensinar o caminho a seguir e as arestas a serem limadas. No entanto,
o facto de já ter havido um período de experimentação e se terem
verificado falhas podia jogar a nosso favor se disponibilizassem os
relatórios ou uma síntese de aspectos positivos e negativos. Aprender
com os erros é uma mais-valia, olharmos com alguma distância o
trabalho efectuado possibilita uma reflexão e posterior correcção.
Afinal foi o que esta tarefa nos trouxe de mais importante. Verifiquei
que não é fácil fazer os tais enunciados avaliativos pois rapidamente
caímos nos descritivos. Temo não saber por onde começar e neste
momento após toda a formação precisava de um espaço de tempo
dedicado a rever todas as sessões para melhorar os trabalhos
práticos e passar a práticos aqueles que estão ainda apenas em
teoria.

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