Jaques Morelenbaum Cello Samba Trio
Jaques Morelenbaum violoncelo
Lula Galvão guitarra
Marcelo Costa bateria
Ed Motta Quartet
Ed Motta composição, piano e voz
Miguel Casais bateria
Paulinho guitarra
Hannes Huefken baixo
Jaques Morelenbaum é um dos compositores, arranjadores e instrumentistas brasileiros que mais colaborou com músicos de diferentes proveniências e géneros musicais, desde Tom Jobim, Caetano Veloso e Paulo Flores a Ryuichi Sakamoto, Sting e Mariza. O seu trio traz uma visão panorâmica do samba, desde as suas raízes até aos dias de hoje, tocando composições de Noel Rosa, Ary Barroso, Dorival Caymmi ou Antonio Carlos Jobim , assim como trabalhos de uma nova geração de compositores, como Luisão Paiva e Carlinhos Brown, além de composições originais.
O grande compositor brasileiro Ed Motta lançou no ano passado um disco celebrando o AOR – Adult Oriented Rock, sigla das rádios americanas dos anos 70 aplicada às edições marcadas pela perfeição dos arranjos e das gravações. De certa forma, é uma atitude que define também este músico perfeccionista, com canções em que a sofisticação do jazz se funde com a perfeição da pop e o balanço do soul. As letras são assinadas por grandes referências como Rita Lee, Adriana Calcanhotto, Chico Amaral e Dante Spinetta, entre outros.
Título original
20141022 | Programa de Sala JAQUES MORELENBAUM CELLO SAMBA TRIO | ED MOTTA QUARTET
Jaques Morelenbaum Cello Samba Trio
Jaques Morelenbaum violoncelo
Lula Galvão guitarra
Marcelo Costa bateria
Ed Motta Quartet
Ed Motta composição, piano e voz
Miguel Casais bateria
Paulinho guitarra
Hannes Huefken baixo
Jaques Morelenbaum é um dos compositores, arranjadores e instrumentistas brasileiros que mais colaborou com músicos de diferentes proveniências e géneros musicais, desde Tom Jobim, Caetano Veloso e Paulo Flores a Ryuichi Sakamoto, Sting e Mariza. O seu trio traz uma visão panorâmica do samba, desde as suas raízes até aos dias de hoje, tocando composições de Noel Rosa, Ary Barroso, Dorival Caymmi ou Antonio Carlos Jobim , assim como trabalhos de uma nova geração de compositores, como Luisão Paiva e Carlinhos Brown, além de composições originais.
O grande compositor brasileiro Ed Motta lançou no ano passado um disco celebrando o AOR – Adult Oriented Rock, sigla das rádios americanas dos anos 70 aplicada às edições marcadas pela perfeição dos arranjos e das gravações. De certa forma, é uma atitude que define também este músico perfeccionista, com canções em que a sofisticação do jazz se funde com a perfeição da pop e o balanço do soul. As letras são assinadas por grandes referências como Rita Lee, Adriana Calcanhotto, Chico Amaral e Dante Spinetta, entre outros.
Jaques Morelenbaum Cello Samba Trio
Jaques Morelenbaum violoncelo
Lula Galvão guitarra
Marcelo Costa bateria
Ed Motta Quartet
Ed Motta composição, piano e voz
Miguel Casais bateria
Paulinho guitarra
Hannes Huefken baixo
Jaques Morelenbaum é um dos compositores, arranjadores e instrumentistas brasileiros que mais colaborou com músicos de diferentes proveniências e géneros musicais, desde Tom Jobim, Caetano Veloso e Paulo Flores a Ryuichi Sakamoto, Sting e Mariza. O seu trio traz uma visão panorâmica do samba, desde as suas raízes até aos dias de hoje, tocando composições de Noel Rosa, Ary Barroso, Dorival Caymmi ou Antonio Carlos Jobim , assim como trabalhos de uma nova geração de compositores, como Luisão Paiva e Carlinhos Brown, além de composições originais.
O grande compositor brasileiro Ed Motta lançou no ano passado um disco celebrando o AOR – Adult Oriented Rock, sigla das rádios americanas dos anos 70 aplicada às edições marcadas pela perfeição dos arranjos e das gravações. De certa forma, é uma atitude que define também este músico perfeccionista, com canções em que a sofisticação do jazz se funde com a perfeição da pop e o balanço do soul. As letras são assinadas por grandes referências como Rita Lee, Adriana Calcanhotto, Chico Amaral e Dante Spinetta, entre outros.
ED MOTTA QUARTET 21:00 SALA SUGGIA JAQUES MORELENBAUM CELLOSAM3ATRIO Jaques Morelenbaum violoncelo Lula Galvo guitarra Marcelo Costa bateria
Saudade do Futuro, Futuro da Saudade Foi no rdio da cozinheira que trabalhava em sua casa que o violoncelista, compositor, arranjador e produtor Ja- ques Morelenbaum descobriu o samba. Os seus pais no tinham um s disco de msica brasileira: Eu sou lho de imigrantes, a primeira gerao de brasileiros, e des- de muito pequeno busco a minha identidade, pois meu bero a cultura europeia: quando eu era garoto, tudo o que me cercava era a msica clssica. A me era profes- sora de piano, e o pai violinista, tendo -se tornado maes- tro no Theatro Municipal do Rio de Janeiro. Sempre pre- sente em concertos sinfnicos, bailados e peras, Jaques iniciou aulas de piano aos seis anos, e optou pelo violon- celo aos 12. Colaborou com Antonio Carlos Jobim durante 10 anos, Egberto Gismonti por 5 anos e Caetano Veloso por 14 anos, do qual foi director musical e arranjador. Mas a lista de grandes personalidades musicais internacionais com quem tem trabalhado inndvel e inclui Sting, Cesria vora, Juliette Greco, Michel Legrand, John Scoeld, Ma- dredeus, Mariza, Rui Veloso, Paulo Flores, Milton Nasci- mento, Chico Buarque, Maria Bethnia, Ryuichi Sakamo- to, entre muitos outros. Participou em 700 lbuns como violoncelista, arranjador, compositor, maestro e produ- tor, e faz msica para cinema. O seu primeiro disco em nome prprio surge agora atravs do CelloSam3aTrio, com o ttulo Saudade do Fu- turo, Futuro da Saudade (Biscoito Fino), e nele faz questo de homenagear quase todos os mestres com quem tocou: Tom Jobim, Gilberto Gil, Caetano Veloso, Joo Donato, alm de outros que zeram parte de sua formao musi- cal, com destaque absoluto para Joo Gilberto. Eu que- ria aprender o samba e elegi um professor: Joo Gilberto. Minha bblia, minha escola de samba foi o lbum branco de Joo Gilberto, gravado em 1973. Transcrevi nota por nota, acorde por acorde, ritmo por ritmo, clssicos deste disco que me interessavam. O repertrio centrado na msica daqueles que considera serem os seus mestres: Joo Gilberto, que eu sempre toco em meus shows, Tom Jobim, com quem toquei durante dez anos, Egberto Gis- monti que no est neste disco mas cuja msica sempre me inspirou, Gilberto Gil, Caetano Veloso. O tema Re- ceita de Samba, de Jacob do Bandolim, foi uma suges- to de Lula Galvo. O lbum inclui tambm duas compo- sies de Morelenbaum (Maracatuesday e Ar Livre), Abaporu (Lula Galvo) e Fla x Flu (Luizo Paiva). Para lembrar Joo Gilberto, entrou no repertrio Tim -tim por tim -tim (Haroldo Barbosa/Geraldo Jaques). MECENAS PRINCIPAL CASA DA MSICA MECENAS CASA DA MSICA MECENAS CICLO JAZZ APOIO INSTITUCIONAL MECENAS PROGRAMAS DE SALA ED MOTTA QUARTET Ed Motta composio, piano e voz Miguel Casais bateria Paulinho guitarra Hannes Huefken baixo Ed Motta: AOR AOR uma sigla norte -americana inventada pelas es- taes de rdio, nos anos 70, para a expresso Album Oriented Rock ou Adult Oriented Rock. Os signica- dos e estticas associadas so vrias: gravaes de dife- rentes gneros de msica como funk, soul, msica brasi- leira, argentina, francesa, ou italiana, reggae, etc. Um dos melhores exemplos a lendria banda soul/funk Earth Wind & Fire, chamada AOR devido produo extrema- mente cuidada. No Brasil, rera -se os nomes de Lincoln Olivetti, Guilherme Arantes, Roupa Nova, Rita Lee, Lucia Turnbull, Claudia Telles e xitos, ainda hoje tocados, de Dalto, Marcos Sabino, Renato Terra, Biafra, Rdio Taxi, Don Beto, Ivan Lins nos anos 80, etc. [] A minha msica sempre partilhou esta esttica. [O meu novo lbum AOR] um dos mais intrincados que j z. As misturas foram feitas ao ritmo de uma semana por can- o, quando na maior parte dos discos, especialmente no Brasil, feita em um dia. O tcnico de som foi Mario Leo, um dos maiores talentos que j encontrei na rea. Na cultura AOR, o que se pretende um som cintilan- te, tal como se quer um baixo extremamente grave no re- ggae. No mundo da msica pop, a delicadeza errada- mente interpretada como frieza, maneirismo. No AOR, a perfeio tcnica uma virtude, tal como no jazz e na msica clssica. [] As letras das minhas canes foram escritas por ar- tistas por quem tenho grande respeito: Chico Amaral (sa- xofonista que participa no disco), Adriana Calcanhotto, a diva do AOR brasileiro Rita Lee, a artista de banda de- senhada Edna Lopes e o grande artista argentino Dante Spinetta. ed motta Cantor, compositor e coleccionador de discos, Ed Mot- ta atravessou inuncias como o disco, rock, soul e funk, e hoje um dos autores mais sosticados da MPB, com ligaes ao jazz e msica erudita. Tornou -se conheci- do atravs da banda Conexo Japeri, formada com o gui- tarrista Comprido (Luiz Fernando) e contratada pela Warner em 1988, tendo ento lanado Ed Motta & Cone- xo Japeri. Em 1990 lanou -se numa carreira a solo com o disco Um Contrato Com Deus. Ao longo dessa dcada, destacam -se canes compostas em parceria com o le- trista Aldir Blanc e a banda sonora do lme Pequeno Di- cionrio Amoroso, alm do CD Manual Prtico para Fes- tas, Bailes e Ans. Regressando ao jazz e MPB, em 2000 apresentou -se com o concerto Msicas Antigas e Algu- mas Inditas. Cantou em lmes de animao da Disney. Em 2002 lanou o disco Dwitza, com uma lingua- gem fortemente marcada pelo jazz, e em 2005 Aystelum, onde sobressaem os cruzamentos de estilos e a sostica- o harmnica. Em 2012, comps para a mini -srie Su- brbia da Rede Globo, inspirando -se nas bandas sono- ras soul e funk dos lmes blaxploitation dos anos 70. Em 2013, lanou o lbum AOR numa edio dupla com tex- tos em portugus e em ingls, nomeado para o Grammy Latino e que j deu origem a vrias digresses na Europa. A CASA DA MSICA MEMBRO DE