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05/09/2013

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA
CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

OBJETIVOS DA AULA
SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA • Conhecer as nuances gerais a respeito
Transmissão de Energia Elétrica – Circuitos 3f dos sistemas de transmissão e
distribuição de energia elétrica;
• Analisar as características dos sistemas
trifásicos em corrente alternada.

Prof. Gentil Mota de Moraes Júnior

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FATORES A CONSIDERAR

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Característica dos Isoladores


• Elevada resistividade
• Alta rigidez dielétrica
• Forma adequada
• Resistência mecânica
• Resistência às variações buscas de
temperatura
• Preço baixo

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Esforços na LT Transmissão em Corrente Contínua


• Esforços verticais devido ao peso dos O uso de corrente contínua é utilizado na
condutores e a possíveis depósitos de gelo ou transmissão de energia elétrica quando existe
neve sobre eles. longas distâncias em meios ambientes adversos
• Esforços transversais que resultam da ação (efeito pelicular) ou quando é necessário efetuar
do vento sobre os apoios ou das trações dos a interligação de dois sistemas a frequência
condutores quando formam um ângulo entre si. diferente.
• Esforços longitudinais se os esforços
mecânicos aplicados ao apoio pelos condutores
dos dois vãos adjacentes são diferentes ou se o
apoio só suporta condutores de um dos lados.

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Transmissão em Corrente Contínua TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA


CC ou CA
 CA • CC
 Constituído por • Na transmissão CC difere
geradores, estações de na presença das
elevação de tensão, estações conversoras
LTs, estações CA/CC junto a
seccionadoras e subestação elevadora
estações (para retificação da
transformadoras corrente) e junto à
abaixadoras. subestação abaixadora
(inversão da corrente) e
ausência de subestações
RETIFICADOR INVERSOR intermediárias
abaixadoras ou de
seccionamento.

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TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA


CA ou CC CA ou CC
 CA • CC
 440kV CA (Ilha  Linhas de transmissão • Custo comparativo:
Solteira) em CC é mais barata;
 500kV CA (Paulo  Estações conversoras
Afonso IV e Tucuruí) possuem custo elevado;
 750kV CA 60Hz  Vantagem em sistemas
(metade da Itaipu) com frequências
diferentes ou grandes
distâncias.
 600kV CC (Itaipu)
 750kV CC (Rússia)

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Transmissão de Energia Elétrica Distribuição de Energia Elétrica


• É o segmento do setor elétrico que compreende os potenciais após a
• Basicamente está constituída por linhas de transmissão, indo das subestações de distribuição entregando energia elétrica
aos clientes.
condutores destinados a transportar a energia
elétrica desde a etapa de geração até a etapa de • A distribuição de energia elétrica aos clientes é realizada nos potenciais de
distribuição, abrangendo processos de elevação e 110, 127, 220, 380 e 440 volts em baixa tensão e em 8, 13,8, 20 e 34,5 kV em média
rebaixamento de tensão elétrica, realizados em tensão.
subestações próximas aos centros de consumo. • A distribuição de energia elétrica possui
• diversas etapas de trabalho, conforme
• descrição abaixo:
• Tipicamente essa energia é transmitida em corrente
alternada (60 Hz). – Recebimento e medição de energia
elétrica nas subestações;
– Rebaixamento ao potencial de
distribuição da energia elétrica;
– Construção de redes de distribuição.

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Cabos Condutores para Redes de Distribuição Cabos Condutores para Linhas de Distribuição
Rede Compacta de Distribuição Rede Compacta
• Locais Densamente Arborizados
• Ramais com Altas Taxas de Falhas
de Distribuição
• Redução DEC/FEC Análise Econômica

• Investimento Inicial – 20% maior


• Taxas de Falhas – Reduzida
• Ruas Estreitas • Manutenção – Reduzida
• Mais de 1 Circuito por Estrutura • Poda de Árvores – Reduzida
• Condomínios Fechados • Custo Social
• Alternativa às Redes Isoladas
• Redução de Podas de Árvores

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Cabos Condutores para Linhas de Distribuição


N
Cabos Anti - Furto
• O PROBLEMA A
• Utilização de Gatos – Conectores B
como garras de gatos, ou seja um
conector perfura a isolação e outro é C
conectado ao Neutro, desviando a
energia.
• A SOLUÇÃO
VAN = 220 V 220 V
• Cabos Anti Furto Concêntricos – um
condutor neutro que envolve o
condutor fase e desta maneira se
tentarem usar o “gato” estabelece-se
um curto circuito da fase para o
neutro, evitando o desvio de energia.
V

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N N
A A
B B

C C

VAN = 220 V 220 V VAN = 220 V 220 V

VBN = 220 V VBN = 220 V

V VCN = 220 V
V

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N N
A A
B B
C C

VAN = 220 V 380 V VAN = 127 V 220 V

VBN = 220 V VBN = 127 V

VCN = 220 V
V VCN = 127 V
V

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N
A
B
C

VAN = 127 V 220 V

VBN = 127 V

VCN = 127 V
V

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CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Funções Periódicas Senoidais Valores de Amplitude de uma Onda Senoidal


Caracterização

f t   A  cost   

Amplitude : A
Período : T segundos (s)
Freqüência : f=1/T ciclos/segundo (cps) ou Hertz (Hz)
Freqüência angular :  =  / t = 2 / T radiano/segundo (rad/s)

Ângulo de fase : (t +) radianos (rd)


Ângulo de fase inicial :  radianos (rad)

Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO RESISTIVO CIRCUITO RESISTIVO
Tensão e Corrente Potência Instantânea

Domínio Temporal
vt   Vm cos t
vt   Vm cos t V 2 
pt   vt  it  pt    m  cos 2 t
Fonte
V   R 
i t    m  cos t
V   R 
Lei de Ohm v R t   R  it  it    m  cos t
 R

2a Lei de Kirchhoff vt   vR t  Potência Ativa


Watts (W)

Domínio Fasorial 1 V 2  1
T
1
T 0
P p(t )  dt   m   RI m2  RI 2
2 R  2
Diagrama ( R>1 ) Equação

  Im
V  RI I Valor eficaz
2

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Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO INDUTIVO CIRCUITO INDUTIVO
Tensão e Corrente Potência Instantânea

Domínio Temporal
vt   Vm cos t
Fonte vt   Vm cos t V  1  Vm2 
it    m  sent pt   vt  it  pt     sen2t 
 XL  V  2  X L 
dit  it    m  sent
Lei de Faraday vL t   L   XL 
dt
X L  L
vt   vL t 
Reatância
2a Lei de Kirchhoff indutiva Potência Reativa Indutiva
(var)

Domínio Fasorial
1V  1
2

 QL   m
  X L I m2  X L I 2
 2  X L  2
Diagrama Equação V  jX L I
Im
I Valor eficaz
2

Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO CAPACITIVO CIRCUITO CAPACITIVO
Tensão e Corrente Potência Instantânea

Domínio Temporal
vt   Vm cos t
vt   Vm cos t 1V2 
pt     m  sen2t 
Fonte V 
it    m  sent pt   vt  it 
V  2  XC 
 XC  it    m  sent
vC t   it   dt
1
C
Tensão em C  XC 
X C  1 C
Potência Reativa Capacitiva
2a Lei de Kirchhoff vt   vC t  Reatância
capacitiva (var)

Domínio Fasorial
1  Vm2  1
QC     X C I m2  X C I 2
  2  X C  2
Diagrama Equação V   jX C I
Im
I Valor eficaz
2

Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


QUADRO RESUMO CIRCUITO RL
Tensão e Corrente

Admitindo I  I0 o
 
Tensão no resistor VR  RI  RI0 o


Tensão no indutor VL  jX L I  X L I90 o

  
Tensão aplicada V  VR  VL
    
V  RI  jX L I  R  jX L I  ZˆI

Impedância Zˆ  R  jX L
Módulo Fase
 VL X I X
V  Zˆ I tg   L  L
VR RI R

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Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO RL CIRCUITO RL
Tensão e Corrente Triângulo de Impedâncias

L0
VL  0 Zˆ  R  jX L

Circuito R Módulo Fase

Zˆ  R 2  X L2  XL 
  tg 1  
 R 

Circuito L

R0
VR  0
Diagrama fasorial Triângulo de impedâncias

Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO RL CIRCUITO RL
Potência Instantânea Potência Instantânea

pt   vt  it 


pt   2VI cos   cos 2 t   VIsen  sen2t 
vt   Vm cost  it   I m cost   
Valor médio Valor máximo

pt  V mI m cos   cos 2 t   Vm I m sen  sen2t 


1
P  VI  cos  QL  VI  sen
2

pt   2VI cos   cos 2 t   VIsen  sen2t 


Potência ativa Potência reativa

Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO RL CIRCUITO RL
Potência Complexa Potência Complexa

 
   
Tensão e corrente V  V0 I  I   o Sˆ  V I *  ZˆI I *  ZˆI 2  Zˆ I 2  Zˆ I 2 cos   j Zˆ I 2 sen

Impedância Zˆ  R  jX L
P  Zˆ I 2 cos   RI 2 Potência ativa (W)
 
Potência complexa Sˆ  V  I *  VI  VI  cos   jVI  sen  P  jQ L
Sˆ  P  jQ L QL  Zˆ I 2 sen  X L I 2 Potência reativa (var)
Ŝ Potência aparente (VA)

P VI cos  Sˆ  Zˆ I 2 Potência aparente (VA)


f . p.  cos    Fator de potência
S VI Atrasado

 I2

Diagrama fasorial Triângulo de impedâncias Triângulo de potência Triângulo de impedâncias Triângulo de potência

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Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO RC CIRCUITO RC
Tensão e Corrente Triângulo de Impedâncias

Admitindo I  I0 o
Zˆ  R  jX C
 
Tensão no resistor VR  RI  RI0 o Módulo Fase
  XC 
Tensão no capacitor VC   jX C I  X C I  90o Zˆ  R 2  X C2   tg 1  
 R 
  
Tensão aplicada V  VR  VC
    
V  RI  jX C I  R  jX C I  ZˆI

Impedância Zˆ  R  jX C

Módulo Fase
 VC X C I X C
V  Zˆ I tg    Diagrama fasorial Triângulo de impedâncias
VR RI R

Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO RC CIRCUITO RC
Potência Instantânea Potência Instantânea

pt   vt  it 


pt   2VI cos   cos 2 t   VIsen  sen2t 
vt   Vm cost  it   I m cost   
Valor médio Valor máximo
pt  V mI m cos   cos 2 t   Vm I m sen  sen2t 
1
2 P  VI  cos  QC  VI  sen

pt   2VI cos   cos 2 t   VIsen  sen2t  Potência ativa Potência reativa

Regime Estacionário Senoidal Regime Estacionário Senoidal


CIRCUITO RC CIRCUITO RC
Potência Complexa Potência Complexa

 
   
Tensão e corrente V  V0 I  I o Sˆ  VI *  ZˆI I *  ZˆI 2  Zˆ I 2    Zˆ I 2 cos   j Zˆ I 2 sen

Impedância Zˆ  R  jX C
P  Zˆ I 2 cos   RI 2 Potência ativa (W)
 
Potência complexa Sˆ  V  I *  VI    VI  cos   jVI  sen  P  jQ C
Sˆ  P  jQ C QC  Zˆ I 2 sen  X C I 2 Potência reativa (var)
Ŝ Potência aparente (VA)

P VI cos  Sˆ  Zˆ I 2 Potência aparente (VA)


f . p.  cos    Fator de potência
S VI Adiantado

 I2

Diagrama fasorial Triângulo de impedâncias Triângulo de potência Triângulo de impedâncias Triângulo de potência

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Sistema de Unidades Sistema de Unidades


FRAÇÕES E MÚLTIPLOS

GRANDEZA UNIDADE
NOME SÍMBOLO VALOR
Descrição Símbolo Símbolo Descrição
atto a 10-18
Tensão V V volt femto f 10-15

Corrente A A ampere pico m 10-12


nano n 10-9
Resistência R
micro m 10-6
Reatância X W ohm
mili m 10-3
Impedância Z
centi c 10-2
Indutância L H henry deci d 10-1
Capacitância C F faraday deca da 10

Potência ativa P W watt hecto h 102


quilo k 103
Potência reativa Q var volt-ampere reativo
mega M 106

Potência aparente S VA volt-ampere giga G 109


tera T 1012

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A CORRENTE ALTERNADA É
GERADA EM GRANDE ESCALA
Sistemas Trifásicos A BAIXO CUSTO

OS GERADORES USADOS SÃO


TRIFÁSICOS

POSSUEM TRÊS GRUPOS DE


BOBINAS

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PROVOCANDO UM DEFASAMENTO
A ENERGIA É GERADA ATRAVÉS ENTRE AS TENSÕES
DA INDUÇÃO ELETROMAGNÉTICA
A CADA GRUPO DE BOBINA A VA
CHAMAMOS DE FASE A
B VB
DEVIDO A SUA DISPOSIÇÃO B
FÍSICA CADA GRUPO DE BOBINA VC
C C
GERA ENERGIA ELÉTRICA EM
MOMENTOS DISTINTOS

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INTERLIGANDO UMA DAS


AS EXTREMIDADES RESTANTES
EXTREMIDADES DE CADA GRUPO DE
FORMAM AS FASES
BOBINA ENTRE SI, OBTEREMOS O
CONDUTOR NEUTRO
Neutro Neutro
A A
Fase A

B B
Fase B

C C Fase C

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Caracterização das Fontes Caracterização das Cargas

Sistema Trifásico Equilibrado  Balanceado  Simétrico Carga Trifásica Equilibrada  Balanceada  Simétrica

Três tensões alternadas senoidais Três impedâncias exatamente iguais


 Tensões de amplitude iguais Natureza complexa

Tensões igualmente defasadas de 2/3 radianos (120º)



Forma Polar Z a  Z a  a
Módulo  Z a  Z b  Z c
va t   Vm cos t  f  
Z b  Z b  b   a  b  c
vb t   Vm cost  f  2 / 3  Fase
Z c  Z c  c
vc t   Vm cost  f  2 / 3

 
Va  Vm f Forma Retangular Z a  Ra  jX a
  Parte real  Ra  Rb  Rc
Vb  Vm f  2 / 3 Z b  Rb  jX b
  Parte imaginária  X a  X b  X c
Vc  Vm f  4 / 3 Z c  Rc  jX c

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Sequencia de Fase Sequencia de Fase

SEQUENCIA NEGATIVA ou INVERSA


DEFINIÇÃO

Ordem de passagem das grandezas pelo valor máximo Trocar a posição fasorial de quaisquer duas fases entre si

SEQUENCIA POSITIVA ou DIRETA

a  b  c a  c  b


 Va  Vm f
Va  Vm f 
 Vc  Vm f  2 / 3
Vb  Vm f  2 / 3 
 Vb  Vm f  2 / 3
Vc  Vm f  2 / 3

b  c  a ou c  a  b

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Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Sequencia de Fase Geração de Tensões Trifásicas

SEQUENCIA NEGATIVA ou INVERSA

Máquina Primária Alternador


a  c  b ou c  b  a ou b  a  c
Turbinas Hidráulicas n Gerador Síncrono
Turbinas Térmicas 120 f
n
(Vapor, gás ou atômica) P

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Geração de Tensões Trifásicas Geração de Tensões Trifásicas
CONSTITUIÇÃO FÍSICA CONTITUIÇÃO FÍSICA

ea  E m cos t 
 2 
eb  E m cos t  
 3 
 4 
ec  E m cos t  
 3 

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Ligação em Estrela Ligação em Estrela

LIGAÇÃO Y
TENSÃO DE LINHA
Ligação dos terminais de mesma polaridade
Tensão entre os terminais de fase Vab , Vbc , Vca

Sistema trifásico equilibrado

 
Magnitude  Vab  2VaN sen   3VaN
3

Terminais de fase  a, b, c Fase  30º avanço das tensões de fase

Terminal centro-estrela ou neutro  N  


Vab  VaN
Tensão de fase  vaN ,vbN ,vcN   330 o
 
Vbc  VbN
 
V    V 
AB AN

Vca  VcN
Impedância de fase  Za , Zb , Zc

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Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Ligação em Estrela Ligação em Estrela

CORRENTE NAS CARGAS


TENSÃO DE LINHA
Correntes de fase Correntes de linha
Seqüência de Fase Negativa ou Inversa     
= I a' I b' I c'
I a Ib Ic

  V
30º em atraso das tensões de fase I a  I a'  a N
Za

  V
I b  I b'  b N
Zb
  
Vab   VaN   V
  I c  I c'  cN
  3  30o Vbc   VbN Zc
 
Vca  VcN Sistema equilibrado Carga equilibrada Correntes equilibradas
        
VaN VbN VcN + Z a  Z b  Z c  Z = I a Ib Ic
   
 
VAB   VAN    
1a Lei de Kirchhoff I N  Ia  Ib  Ic  0

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Ligação em Malha Ligação em Malha

LIGAÇÃO DELTA () ou TRIÂNGULO CORRENTE NAS CARGAS

Correntes
  
de fase Correntes
  de linha
Ligação dos terminais de polaridade opostas Ia Ib Ic I a' I b' I c'
  
I a'  I a  I c
  
I b'  I b  I a
  
I c'  I c  I b
 
Magnitude  I a'  2 I a sen   3I aN
3

Tensão de linha  vab ,vbc ,vca Fase  30º atraso das correntes de fase

 
I a'   I a
 
Impedância de fase  Za , Zb , Zc
  3  30 o
 I b'   I b
 
 I    I 
'
A A

I c'   I c

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Ligação em Estrela Circuitos Trifásicos

CORRENTES NAS CARGAS


Sistema Típico
Seqüência de Fase Negativa ou Inversa

30º em avanço das correntes de fase


Representação

Impedância Impedância
 
I a'  I a Equivalente Thévenin concentrada concentrada
' 
  330o I b  I b
  Possibilidades de Ligação FONTE CARGA
I c'  I c
Y Y

Linha de transmissão Y 

   
 
I A'   I A
Simples elo de ligação entre os elementos  Y

 

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Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Circuitos Trifásicos Circuitos Trifásicos

LIGAÇÃO Y - Y LIGAÇÃO Y - Y

 
 V f
   V  Z V 
2a Lei de Kirchhoff Ia  
VaN
   aN  aN a  aN fa   A 
V V Tensão na fase A VAN  Z a I a  Z a  a    aN fa   A    a aN fa   a   A 
Malha NaAN Z ga  Z ta  Z a ZA Z A A ZA Carga  ZA   ZA 

Z V   Z V 
Sistema equilibrado
 V

I b  aN  fa   A  120o 
 V

I c  aN  fa   A  240o  Sistema equilibrado


VBN   a aN  fa   a   A  120o  
VCN   a aN  fa   a   A  240o 
ZA ZA  ZA   ZA 

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Circuitos Trifásicos Circuitos Trifásicos

LIGAÇÃO Y - 
LIGAÇÃO Y - Y

Fonte trifásica equilibrada Impedâncias



Seqüência abc Z ga  0,02  j 0,16 W

Z ta  0,10  j 0,80 W
VaN  2482,05 V 
Z a  16,0  j12,0 W

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Circuitos Trifásicos Circuitos Trifásicos

LIGAÇÃO Y -  LIGAÇÃO Y - 

  Z 
  1 

V AB  VaN  a  f a   a   A  30 o 
 Atrasada de 30o de 
V

I a    I a'  aN  f a   A  30 o  3Z A 
I a'   3Z A
Ia   Za 
Magnitude maior 3   1  V
 
  
V AB  Z a  I a VBC  VaN  
 f a   a   A  90 o 
I b    I b'  aN  f a   A  90 o  3Z A 
  3Z A
  Za 
  3  30 o
  1  V

I c    I c'  aN  f a   A  210 o  VCA  VaN  
 f a   a   A  210 o 
  3Z A  3Z A 

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05/09/2013

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Circuitos Trifásicos Potência Complexa
LIGAÇÃO Y
LIGAÇÃO  - 
Sistema trifásico equilibrado

VaN  Vf
   
VbN  Vf  120 o  Z a  Z b  Z c  Z

VcN  Vf  240 o 

Correntes na carga
Potência complexa
 V 
I a   f     If       
Z S  Va I a*  Vb I b*  Vc I c*
I a   f    120 o   If    120 o 
 V 
Z
Converter as fontes e as cargas   Y  V 2 
I a   f    240 o   If    240 o 
 V  S  3  
Z  Z  S  3VI

Sistemas Trifásicos Equilibrados Sistemas Trifásicos Equilibrados


Potência Complexa Potência Complexa

LIGAÇÃO Y LIGAÇÃO 

 Sistema trifásico equilibrado


Tensão e corrente de fase S  3VI

Vab  VL f
    
Tensão e corrente de linha I  IL VL  3V S  3VL I L  Vbc  VL f  120o  Z a  Z b  Z c  Z

Vca  VL f  240o 

Potência aparente S (VA) S  3VI S  3VL I L


Correntes na carga
Potência complexa
  V 
Potência ativa P (W) e reativa Q (var) S  P  jQ I a   L f     If       
Z  S  Va I a*  Vb I b*  Vc I c*
I b   L f    120o   If    120o 
V 2  V 2   V 
P  3  cos  P   L  cos 
P  3VI cos   Z  P  3VL I L cos   Z  Z 
 V 2 
I c   L f    240o   If    240o 
Q  3VL I L sen  V  S  3 L  
Q  3VIsen V  2
V 2 
Q  3  sen Q   L  sen  Z  S  3VL I
 Z 
Z 
 Z 

FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI ÍTALO BOLOGNA


CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Sistemas Trifásicos Equilibrados


Potência Complexa

LIGAÇÃO 

Tensão de linha e corrente de fase



S  3VL I
Resolver a 2ª Lista de

Exercícios de SE
Tensão e corrente de linha I L  3I S  3VL I L 

Potência aparente S (VA) S  3VL I S  3VL I L


Potência ativa P (W) e reativa Q (var) S  P  jQ

V 2 
P  3 L  cos 
P  3VL I cos   Z  P  3VL I L cos 
Q  3VL Isen V 2  Q  3VL I L sen
Q  3 L  sen
 Z 

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