Você está na página 1de 4

PRÁTICAS E MODELOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES

=Reflexão Final em forma de esquema=

De: Maria Margaida Calheiros Abranches Meneses

Dezembro de 2009
Práticas e Modelos de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares 2009
Reflexão em forma de esquema

PRÁTICAS E MODELOS DE AUTO-AVALIAÇÃO DE BIBLIOTECAS ESCOLARES

Domínio Conteúdo

Ponto Ponto Análise parcelar


forte fraco
Referentes

Profundidade X Os conteúdos foram equilibrados e estudados com uma profundidade q.b.

Pragmatismo X De carácter utilitário, a acção valeu pelo pragmatismo, pela ligação da teoria à prática executada e por
executar.

Utilidade X É inegável a utilidade desta formação. A reflexão, a análise, a crítica sobre o documento e o que ele
envolve permitiu-nos estar mais à altura dos desafios que advêm do trabalho da BE e sua avaliação.

Novidade X Pela novidade do processo – a aplicação do modelo generaliza-se a todas as escolas a partir deste ano
lectivo, e pela sua ligação à avaliação das escolas (prática também recente), a formação constituiu uma
novidade, o que a torna premente, pertinente e oportuna.

Articulação lógica X Todo o conteúdo surgiu de forma articulada e evoluindo com sentido lógico.

Esta acção permitiu o manuseamento, o conhecimento, a análise, a familiarização com o documento MAABE, que é um referente indispensável a todo o
processo.

Maria Margarida Calheiros Abranches Meneses


2
Práticas e Modelos de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares 2009
Reflexão em forma de esquema

Domínio Metodologia

Ponto Ponto
forte fraco Análise parcelar
Referentes

Aplicação X Enquanto processo individual, a metodologia esteve bem. Cada formando, orientado, foi procurando
resolver as suas tarefas para as quais teria que se informar e reflectir, a tempo de as executar. O trabalho
Processo individual

Aprendizagem X individual com obrigatoriedade de resolução de tarefa obrigou cada formando a confrontar-se com as suas
próprias dificuldades e a tentar resolvê-las, de forma premente.

A compreensão das coisas foi aparentemente eficaz pela realização das tarefas, mas a demora na sua
concretização e a quase impossibilidade de “feedback”, deixaram um rasto de dúvida sobre esse
Compreensão X X
entendimento. A realização das tarefas como acto isolado nem sempre permitiu a troca de ideias e
consequente enriquecimento.

Troca de Apesar de cada formador estar disponível para a resolução de problemas e cada formando estar disposto a
X
comunitário

informação ajudar dentro dos seus próprios conhecimentos, não houve tempo para colocar dúvidas nem tempo para
Processo

ler e reflectir sobre o que outros fizeram e pensaram. O tempo, principal obstáculo, jogou com frequência
Esclarecimento X X contra a perfeição e contra uma mais-valia do e-learning, que é o ritmo individual, a gestão de trabalho de
cada um.

A metodologia esteve bem enquanto organização e articulação de conteúdos bem como a forma como estes foram surgindo. Mas o trabalho foi demasiado
isolado e as sínteses das formadoras não foram suficientes para colmatar esta lacuna.

Maria Margarida Calheiros Abranches Meneses


3
Práticas e Modelos de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares 2009
Reflexão em forma de esquema

Domínio Tempo

Ponto Ponto
forte fraco Análise parcelar
Referentes

X X Com os anos lectivos cada vez mais sobrecarregados de trabalho, é difícil dizer qual o melhor momento
para a realização de acções de formação. O início do ano continua a parecer-me, no entanto, o melhor
Momento da realização da
momento, pois ainda não sentimos o cansaço de todo um ano lectivo e, apesar de ser um momento de
acção
planificação de actividades, se se aproveitar a primeira semana de Setembro ainda conseguimos atender a
várias tarefas.

X X Pareceu ter um tempo equilibrado não fora a pouca duração sentida para a realização de tarefas. Como a
Da acção duração da acção, na sua totalidade, está dependente daquelas, a acção deveria prolongar-se um pouco
mais no tempo, cerca de um mês mais.
Duração

X Foi o grande obstáculo sentido nesta acção. Momentos houve em que estive prestes a desistir. Há tarefas
diárias no nosso quotidiano profissional e pessoal que são inadiáveis e as consequências tornam-se num
Das tarefas
problema, muitas vezes, incontornável e sem solução. Como as tarefas realizadas foram necessárias e o
tempo foi diminuto, a acção deveria alarga-se temporalmente.

Quase sempre jogando contra nós, o tempo foi o nosso grande adversário. Apesar de, às vezes, funcionar como estímulo – e vale essa nota positiva, foi um
antagonista a uma elaboração mais cuidada, a uma troca de ideias mais profícua.

Maria Margarida Calheiros Abranches Meneses


4

Você também pode gostar