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Libertrios
Defende mercados livre, no fundamentao econmica
Estado mnimo
3 diretrizes que o estado protege (libertrio)
Materialismo
Legislao da moral (no se pode obrigar a pessoa, cada um faz a sua escolha
Captulo 4.
Captulo 5
O Que importa o motivo
Agir com liberdade pra Kant agir com autonomia agir de acordo com leis q vc faz pra vc
mesmo assim vc vai ter uma vida boa
Fazer o que quer agir por inclinao.
Agir por inclinao oposto heteronomia escravo instinto por desejos.
kant ele critica o utilitarismo, pq se algo proporciona prazer pra muitas pessoas, e a
minoria e o individuo como sujeito, como nico ser. A moral no est em aumentar a
felicidade, mas o ndividuo, mas sim os princpios, ele no era consequencialista. O que
importa o motivo. Trata o individuo como fim de si mesmo.
Se vc age pelo dever, mas se vc age por outros motivos que no seja o dever vc age com
heteronomia
Para Aristoteles seu talento definia a moral. Se no descobrisse o meu talento, eu ficaria a
servio s pessoas que tinham talento. O trabalho era pra quem no tinha talento. O trabalho
vem pra dignificar o homem.
Respeitando um dever eu ajo com moral.
Se eu tenho uma lei baseada no dever ns vamos chegar um mesmo resultado, ex: respeito,
a verdade. O dever q rege a moralidade.
Vc faz o bem sem interesse, pelo imperativo, pelo seu dever, sem desejar ser recompensado.
Imperativo categrico tratar os outros com respeito. Usar outros como meio para finalidade.
Sexo casual- usar como um meio; a inclinao, que no cabe a lei moral, e no pode ser
universalizado.
Vu da ignorana
Meritocracia dar conforme o mrito da pessoa
Captulo 7
A ao afirmativa?
Captulo 8