Você está na página 1de 65
HVTRODUCAO Estamos colocando sua disposi¢ao 0 mais completo Guia de formagao @ construgao das to conhecidas “posigées” do violao e da guitarra. Muito se tem decorado a respeito delas, e pouco se tem explicado sobre as regras que governam sua formagao. Existem mais de 6.000 acordes (‘‘posi¢des") poxsi- veis de ser tocados ao violao, e o tempo necessério para sua memorizagao serd muito maior do que 0 gasto com um aprendizado pratico e bem exempli- ficado dos falsos mistérios envolvendo a harmonia pare o instrumento. A excegao dos teclados, mais recentes, o violdo apresenta enormes pos- sibilidades harménicas, sendo invejado por outros instrumentistas, dentre eles alé mesmo os tecladistas. “Acordes” esta dividida em 5 partes bem dis- tintas: 1, Sao os fundamentos tedricos indispensdveis para o entendimento da j eenstruedo dos acordes: as triades, a localizagao das notas no instrumen- to e na pauta, os intervalos musicais e escalas. 2. A formagao dos acordes consonantes nas suas diversas variacées em re- gides diferentes do brago do violdo, e a importante relacao entre as po- si¢des basicas e suas derivadas. 3. A formagao dos acordes dissonantes, em regiées variadas usando a nota fundamental na sexta, na quinta e na quarta corda. | 7 4s inversées dos acordes, uma das caracteristicas das modernes harmont- j 2270es, é motivo de confusées e controvérsins entre aqueles que nao tive. | _ fm um embasamento satisfatorio. | 5 A condugao de vozes por progressées harménicas em todas as tonalida- i des, envolvendo os acordes consonantes, suficientes para que os insini- |_| *tistas percebam a necessidade de tocar, e nao "bater” indiscrimina. = pnie nas 6 cordas. Nav.se trata de uma abordagem completa da harmonia Para violao, mas } da resolucao de um problema grave para os que querem tocar celto: a cons- trugdo e 0 uso dos acordes, erradament fe chamados de “posicées". O mau uso do termo ilustra muito bem o desconhecimento do assunto, | 0s avordes so originados da escala que se inicia pela nota que dé nome A si propria e a TONALIDADE, que é formada pela relagdo entre esses dois elementos — acordes @ escalas ~ em contextos harménicos e melddicos, Observe a escala formada a partir da nota DO. & uma escala denominada DIATONICA, de nota em nota, tom em tom, e em dois casos, de meio-tom entre cada um de seus GRAUS, que estéio marcados pelos aigarismos romanos acima do nome de cada nota: 1 EY VE VE VIE (ume ofteva ecima) pg DO RE MI FA SoL LA st dd e Ez ‘a d Zz Ss 5/8 4/0 4/2 4f3 3/0 3/2 2/0 2/1 (Corda/Casa) i i i | . if Se, a partir de cada nota da escala de DO, tomarmos as primeiras, terceira e quintas notas, formaremos “pilhas” de notas que s4o chamadas TRIADES. Essas trés notas (no caso de DO, DO/MI/SOL) serao as notas usadas para construinmos ‘0s acordes. Sao trés sons simpaticos entre si. Combinam-se bem. j { } | i | Js SOL, LA st bo RE Mi FA Mt FA SOL, LA si Do RE bo RE nat FA sol LA st ban Experimente tocar em primeiro lugar as triades acima, na ordem em qu se encontram. Use para isso os dedos |, M & A (Indicador, Médio & Anular da niSo di- reita, cada um puxando uma das trés cordas que sao as trés notas de cada TRIA- DE. Essa vao dar origem & “familia” de acordes basicos com os quais iremos lidar. E importante tocar SOMENTE AS 3 CORDAS marcadas, pois os outros sons so inoportunos ainda, quase sempre emados em relagéo ao que esta acontecendo harmonicamente. BRAGO DO INSTRUMENTO, @ na PAUTA MUSICAL, como ilustra 0 desenho BRAGO DO INSTRUMENTO PAUTA: 'A esta altura sera imprescindivel 0 conhecimento da localizagao das notas no abvaixo: 54 3 2 3 9 FT OQ) ta)(ve)(eot)( si oni 12 Agora que jé conhecemos as TRIADES, e a localizagao das notas na pauta e 0 brago do violdo, podemos tecar os 7 acordes originados das 7 notas da escala Len J ie rd Le Lam J [Bms7) i H Hat Epheoh Hibasp athe od | Como vocé pode observer, hé 3 acordes MAIORES, 3 acordes MENORES e~| um acorde mais complexo (Bm5-/7) para cujo entendimento serd necessério um conhecimento dos INTERVALOS musicais. Antes de passarmos a eles, toque os 7 acordes usando os 4 dedos da mao direita da seguinte maneira: 70 tempo 20 tempo 30 tempo 40 tempo 1 Polegar indicador Médio Anular @a,, 5a. ou 4a. Za. ou 4a. 2a. ou 3a. 1a. ou Za. corda corda corda corda Da mesma forma do que com as triades, no devem ser tocadas as notas que | nao estejam marcadas pelas bolinhas, no bracinho do violdo. Ainda que seja.um hadbito comum dos executantes, nem sempre é correto usar todas as seis cordas do instrumento. Os nomes dos acordes sao CIFRAS, ou seja, letras de A até G: La = A: Si = B; Dé = C; Ré = D; Mi = E; Fa = F & Sol = G, @ os ntimeros sda os IN- TERVALOS, desde a primeira nota da triade. i Eis um quadro de intervalos a partir de cada uma das notas da escala de DO: 228 ¢ GS = £ 2 5 S252 52 ee ed #s 6 2 4 SE a8 a4 DO |RE |MI |FA |SOL}LA {SI DO |RE |Mi |FA |SOL/LA RE {Mi |FA |SOLILA [SI DO |RE |M! |FA |SOL|LA |SI MI |FA |SOL|LA |Si |DO |RE |M! | FA |SOLJLA |S! |DO FA |SOL|LA |S! DO |RE |Mi |FA |SOL|LA |Si DO | RE 1 SOL|LA |SI DO |RE |MI |FA |SUOLILA {SI DO |RE |MI LA |Si |DO |RE |MI |FA |SGLILA'|SI |DO |RE |MI |FA St {DO {RE |MI {FA |SOL]LA |{SI Do | RE [MI |FA |SOL [a a a en TRIADE NA OITAVA MAIS TRIADE NA OITAVA MAIS GR. AGUDA - = — | Podemos entao constatar que os acordes sao de fato formados a partir das no- tas das triades, geralmente em duas OITAVAS diferentes. ad lems. | ES 6 Ooi A pauta traz as notas separadas de cada acorde. Tal maneira de se grafar re- produz 0 dedilhado esquematizaco na pag. 04, com uma nota sendo tocada de ca- da vez. Abaixo os mesmos acordes com as 4 cordas soando juntas: a oa \ Observe que alguns acordes tém 0 BAIXO (nota mais grave) numa nota bem grave, situada abaixo da pauta, em linhas SUPLEMENTARES, isto 6, linhas (ou espagos) como na paula, $6 que nao necessariamente tracadas. Tracinhos repre- sentam essas linhas, que tanto podem aparecer abaixo (graves), como acima (agu- das) da pauta. Dols acordes (Dm & F) apresentam 0 BAIXO numa nota relativa- mente mais aguda. € uma caracteristica da TESSITURA do violao, ou seja, do Ambito de notas graves € agudas que o instrumento abrange. Muitas regras musi- cais encontram excegdes no violdo, e na parte de construgao dos acordes e seus. encadeamentos harménicos observaremos vérios casos nesse sentido. Dando prosseguimentos a0 nosso estudo dos INTERVALOS musicais, anali- semos a escala CROMATICA, de meio em meio tom, num total de 12 deles, en- trando em cena os ACIDENTES MUSICAIS, os SUSTENIDOS (sinal #) © os BEMOIS (sinai b): Os 12s sao usados no sentido grave P/agudo © os 2%s do agudo Plo grave: | 7 — |= a pe [oo H] re [Red] me [Fa Fa#}sot sou} LA [Lad si | Do bo | Reb BE wat] ME SOL] LAD] LA | sib] st | Do Zs 2a Se ie Ao intervalo denominado TERGA, de qualquer nota para a terceira depois dele, sdo dadas diferentes QUALIFICAGOES. Até agora somente CLASSIFICAMOS os intervalos (segundas, etc.). Vamos analisar as tercas formadas pelas triades co- nhecidas, Cada triade 6 composta por DUAS TERCAS SOBREPOSTAS, sendo uma lerca MAIOR (abrange 4 meios tons) e outra MENOR (abrange 3 e meios tons) : i targa MAIOR terga MENOR torga MENOR, torga MAIOR terca MENOR © A terga mais importan- torpaMAIOR te 6 a que tem-a nota que 4 nome ao acorde, deter- terga MAIOR ninado se este 8 MAIOR La [ia ¢ z I po | targa MENOR 0UMENOR.O sétimo acor- 7 ry de apresenta duas tercas sot [sol 8] LA [LA BR] st_| se MAaton MENORES, sondo por issa. tb diferente dos demais. st | 90 [oo @] re | targa MENOR (ia fea BT si [ po trea MENOR po [po #| ae [RE RB] Mi_| wrematon . ["s! [ po [bo BI Re torga MENOR RE [REB| me | FA | tergs MENOR Uma quinta é formada de uma nota até a quinta nota depois, contando-se in- clusive @ nota inicial. As quintas ndo sdo maiores ou menores, e sim JUSTAS, e abrangem 8 semitons. Podem, entretanto, ser AUMENTADAS ou DIMINUTAS, se es id: Wejamnos agora como se qualificam ae SOL | B zemitons = 5° justs t LA | 8 somitons =5* juste Tabrang ions, respectiveme as 5% dos nossos acordes jé conhecidos: wa | FA IG ra #| sous be jsou.jf} La [i 8] si | ssomitons= Stiusa Lb [Lm Est | D0 | @somitons= s® usta st | po [DO 4} RE | 8 semitone = 5° just po) Ae [REL] Mi | ssemitons= 5° juste RE Fy fal FA | 7 somitons = 5* Diminuta Quanto & QUALIFICAGAO, os intervalos se dividem em dois grupos: NORES SUSTOS Roca DO? || Clasificagio | _QualificagSo | No eato da DO: (Reet Aumentada| [Fae |QUARTAS | Justa Fé Diminuta_||[Fab |(-Mi) Aumantadal|[Sol# QUINTAS | Justa Sol Diminuta _||[Sol b i Manor | Aumentada| (DOF (Dirainutal orravas [Su Dé ; Diminuta_|[D6b | €si) Auman. Région Eth | Obearve que o-grupo dos acordes MAIORES ou MENORES, os intervalos de 28, 3# 6 6? S80 normalmente maiores, isto 6, a nota RE a 2 maior, nota Mi 6a 2 jor @ 2 nota La 6 a sexta maior. 86 no caso das sétimas é que a nota Si é be molizada, sendo a 7? MENOR. ‘A sétima maior 6 Si natural. iso quer dizer que, numa escala diat6nica, tais intervalos so MAIORES en contrados sem allerar-so a escala com bemol ou sustenido. ‘Gs intervals JUSTOS séo encontrados sem alterages na escala, mas quar do AUMENTADOS ou DIMINUTOS séo alterados para mais ou para menos (elo cod 9 en jor Alm desses intervaio TOS, ou seja aqueles mais extensos do que uma OITAVA, que sao: [Scqurede Nona (Forse Décima (Quarts (6 0: [17% no Intervslo Quinta 728 Composto Soxta 432 JA temos agora condigSes de entender como $e forma o acorde Bm6¥/7, que & o SETIMO GRAU da escala de Dé transformado em acorde também chamado "MELO DIMINUTO", jd que acorde diminuto é aquele que tem a QUINTA e a SE- } TIMA DIMINUTAS (08 intervalos de 5? & 7# sao diminutos). targa ment ~ =~ RE (natural) eftima menor + ---- <> LA (natural) ~ FA (natural) - SI (naturel) IMPORTANTE: Os intervalos cifrados devem ser clasificados @ qualificados na escala que se inicia pela nota que dé nome ao acorde em questao. ‘Somente a escala que comega pela nota DO ndo tém ACIDENTES. As esca- jas chamadas MAIORES, que déo origem a acordes maiores e menores (0 nome da ESCALA 6 que é MAIOR) podem ter SUSTENIDOS ou BEMOIS alterando-Ihes a ordem dos tons ¢ meios tons. ‘Sao duas as condigdes para que uma escala seja MAIOR: 1) Precisa ter meio tom da 3° para a 4? nota e da 7? para a 8* nota. 2) Precisa ter um tom entre: 12 & 2% 2° & SF, 4? & BY, S# & GF © 6 & 7? notas. ‘A escala de D6 é a unica que, sem alterar com sustenidos ou beméis, preen- che essas duas condigdes: 0 — —l # Zz Ss 7 go a ee 3 4 A escala que comega de Sol, portanto de SOL MAIOR, precisa ter seu sétime grau sustenizado, para ficar com MEIO TOM entre a 7? e 8? nota, e com UM TOM entre a 6? e 7? rlotas —= = z ay =e - 8 (easy peer ‘A escala que comega de Fé, portanto de FA MAIOR, precisa ter seu quarto grau bemolizado, para ficar com MEIO TOM entre a 3? 6 4# nota, ¢ com UM TOM enire a 4? @ 5? nolas i 2 ~ 9 =a “Ganominados SIMPLES, ha também os COMPO! | | [Order de Entrada Oniem de Entrada A quantidade de acidentes se resu- | dos beméis: ‘dos sustenidost me no quadro ao lado, onde as ci- } 1 siMILARE FADOSOLRE _ versas tonalidades sao encontradas | SOLDOSA LAMISI com um numero entre parenteses t 7 # Ele indica a quantidade de susteni- \ } (0) (0) dos ou beméis existentes na escala, i c ty * de modo a preencher as duas con- 1 i Oe digdes para que esta seja MAIOR. A | QUARTAS “Ordem de Entrada dos Sustenidos ot = (SENTIDO a, 22 Bemis” indica quais $80 a8 10° ! oF ANTI-HORARIO) © OF las alteradas. O tom de SOL MAIOR tem 1 sustenido, que ¢ 0 1° da or- dem Fa. O tom de RE MAIOR tem 2 2 2 sustenides, 0s dois primewos da or | 3 & \_ _. aem, Fé e Do. O mesmo com a or | i 3 > dem dos bembis, no sentido anir t 3 > hordrio, a partir de C. | _ Sabendo que: ' \ 1) Sobre as notas de uma dada es- i hy cala maior so formadas triaddes, 4 "> que darao origem a 7 acordes de a . uma tonalidade. i Coe 6 2) As tonalisades podem ter um ou } i 4s a o mais aciientes, alterando-hes as } i is} nolas da escala, e consequentemen- 4 te dos acordes. i Fica mais {écit compreender 0 quadro abaixo, que tem os 7 acordes basicas de i cada tonalidade, cenominados, no seu conjunto, de CAMPO HARMONIC. Cada 4 Campo harménico tem 3 acordes maiores (I, V, & V), 3 menores (ll & Vi), @ um a acorde meio-diminuto (VII). i 1 i Me Vic Mel ti Em |F G Am | Bm5/7 i i @ Bm |¢ | D | &m_ | F#m5/7 i 4 D Fam |G A Bm | C#mS-/7 A, [am |Cém|D | E F#m | G#m&-/7 Fim |@im[A | B | C#m | D#mBd7 | ie C#m | Dim | E Fe | G#m | A#mSd/7 Gem | Adm |B | C# | Ditm | Etm5/7 = lam [Am [Bb | & | Dm_| Ems/7 | cm [Dm |&b | F | Gm_ | Amb/7 i Fm [Gm | Ab | Bb | Cm | Dmsd/7 Boa |e pb. | eb | Fm | Gmsv7 i) [Ebm | Fm [Gb | Ab | Bom | Cmbd7 bee anf jefe feniesr | | it c om Am ams-/7 rT a a | Gm AmS1T cm pms7 ; | : i i Para mucar o tom de uma misica, basta chamar a cada acorde da harmonia pelo seu grau (coluna de algarismos romanos acima), escolher a tonalidade a ser usada na coluna vertical inicial (grau |, ténica) e transportar da tonalidade anterior } cada acorde. Veja um exemplo: 1 | t | i i | DS Maior (C) Li Mator i Tom original Por graus: ‘Tom desejado: { i [co om Gc fee A Bm E A A sequir, uma tabela de todas as notas ESTRANHAS A TRIADE, além das no- | tas da triade em todas as tonalidades, com a cifra comespondente a cada inteivalo: | = 13 | | S ] = = S al< ol o—| li ow Da mesma fonna que os acordes CONSONANTES, os acordes DISSONAN- TES se originam de posigées bésicas. A seguir, as posigdes basicas e suas origi- nadas com a dissonancia de 7? menor: = == | Com 0 baixo na 6? corda, utilizando-se todas as seis cordas: F#m7 ow F#7 ou Lem j Ghm7 | Le 7 Gb7 & fare é a Ea an g =f = G 7 indo-se as cinco primsiras cordas: Adm? ou Am7 oe Bm7 Bbra? Ft re a tHOGe> das, & © Baixo variando de corda; posi¢des basicas maiores: MENORES: Usando somente 4 MAIOR F#7 ou { eb? J (Th ct? ou. Low Posigées basica menor, usando somente as 4 primeiras cordas: D#m? ou \ ebm7 |

1 woo sesoUeU sepiooy Bi a 8 | i | i i \ i ' j | | | al A#mS+| Am5+ ; L g bois} 9 Bie EEPEH Ez ds me Ee 2 Ee e 1 ec} 109 5g BU OxtEq/O § iA : = | De ao ¢¢ Buona exe [F#tmse) mh bY Fems- Lt) i 0 BE a é | 4 0109 si 2U OxIeG/O Léms+ | 20109 gh BU OXIEG/O | Acordes com 4 e 7% menor, com baixo na: a) A#4/7 5? corda ; i | | i +f Hi Tre i f i BOs LGee9 | | ! LF#a/e] Aas | [aeale] He : f qe! = Biase I F#4/6 f | Gale } ‘ | | pe/s rr - 1 (HN Ti a 8 fe zt | FACE if | =6/9 | Faia | Le#si9| | Tray { in i 8 IH Het H H | 2 in | 4 “Haase = Hoes s maiores cam 6? e 7# maior, com baixo na: [Fe6/7+ les7+} [asi] AH6(7+ i T I | 1 HH g 4 Igoe) 2 ieTeo fae D6/7+ | [D#6/7+ TT leon) 1 Acondes maiores com 5° entada e 7? maior, com baixo na: [Ferry Feo+/7+ |G5+/7+, C5+/F+ Gabrite ; 5? corda iores com 7? maior e 98, com baixo na: [er9 { |G#7+/9| C74 lo7+/9J af le |C#7+/9) F#7+/9 GHI+/T1+ 2 AT+/114 & in 78 maior e 11? aumenteda, com 0 baixo na C7+/114 sin 4 GHT+/T+ iH 8 8 — ea 8 14 > Acordes menores com 7? menor e 98, ccm 0 baixo na: G#m7/9 [Am7/o} [cm7/9} J. Hr g f 1 8H o % wae Em7/9 a f ai = iminuta @ 72 menor, com o baixo na: 7 [Ams-/7| Bm5-/7 [Cm5-/ Hh AH mS | 3 i 4 Ps eleee | : t Fm5-/7 F#m617 : r | g [ : Hy | u | \ Acordes menores com 7# menor e 112, como baixo na: | : Gem7/1i Am7/t Bm7/11 cm7/11 | i q [ fl | [-4-t 4 g rt 8 Frey a | 3 AA Hla | Eee ee 55) lew F7/11 Fe7/11 § i | Acordes menores com 6? @ 7® maior, com o baixo na: i i Gm6/7+ G#m6/7+ Ain6/7+ Cm6/7+ C#rn6/7+ gmorr, ——Gemar7s sree Set rit g H 8 Aan ria] % Fm6/7+_ £4m6/7+ Gm6/7+ i i [ Acordes menores com 7# maior e 9, cam o baixo na: Gm7+/S Gem7+/9 Am7+/9 Cm7+/9 [ L S| Dm7+/2 Fm7+/9 F#m7+/9 rane t ee emer en ennn Acordes maiores com 5? dimninuta e 78 menor, com o baixo na: Less? | ‘a#s-/7| ASST CES? | C#5-17 ain f I s , ret) fa Hits es td FAB bss zleeh A i F5-/7 Fas? | heel” f my A HH HH 44 E fet 6989 ot i | Acordes maiores com $2 aunentada e 7% menor, com o baixo na. LFs+/7 FH5+/7, Hl G5+/7 | ASH? A#6+/7 u use oa ? corda fe ‘sonantes (com 3 dissonéncias) Como estaremos usanco 3 dissonéncias, a fundamental e a 3* lornasse pro- blemaitica a construgéo dos acordes com 0 baixo em cada uma das 4 cordas mais graves. Por isso uma s6 posigao bdsica seré usada. Acorde menor com: gm7/9/14 Acorde maiores com: C7+/9/1t+ FT rama ote [| 11# aumentada i G5+/7/9 arr. + 5# aumentada, 7? menor e 9# Sen 58 aiminuta, 7# menor @ 9% menor 72 menor, 92 e 11# C7/9/11+ 72 menor, 9? e 11? aumentada 7/9/13 7? @ menor, 9? e 13? [26O9 5+/7/9- yyy + Z| 5¢ aumentada, I 72 menor e 92 menor ot 7% menor, 9% menor @ 13? H | Eee | | c4/7/9- { ee. im menor SL 48 72 menor e 4 > INVERSOES DE BAIXO NOS ACORDES Do: |ca/7/3} |car7/9 ul 42, 72 menor e 9# €4/7/9/13 tt 42,78 menor, 9 @ : 13? (acorde cam 4 4 dissondncias) Observando os dois acordes abaixo, com 3 cissonancias, notamos que, tiranco a fundamental, podemos pensar no aparecimento de outra triades que nao a de i FA SI Sib RE SOL al 4/7/19 = 66 FA Sib RE (SOL) ou +8 Bee & q TRIADE DE Bb = TRIADE DE Gm = a 8B a 3 33 = < an a E < 8 Ze s 5 ib ie 6 3° Os nomes dos acordes poderiam ser outros se admitirmos a possibilidade de ultra nota no baixo, que nao a fundamental: A cilra depois da barra (/C) indica a nota que esta no baixo: art | Boie J Guando a fundamental ndo aparece no vaixo chamamos 0 acorde de INVER- TIDO. Nos nossor dois exemplos, temos a 4? no baixo (Gm7/C) e a 9? no baixo (BIC). Séo dois casos de dissonéncias no baixo. As inversdes mais comuns, en- : tretanlo, sé0 i que se segue: onde temos ag triades de Dd, em 3 posigdes. | Mt DO ft Do SOL (Tétrade) Sob SIB b-e— i i Em miisica, a ordem cios tatores altera 0 produto. Experimente tocar os acordes & abaixo e perceva a diferenga. | | | t [ | | \ i | i | 12 iaversdo 2! inversao 3? inversdo | __= : rit Tt q ca | ivadas) com baixo 7a 5 em 12 inversdo (como é a 3? que esd ro baixo, atente para as | que esta ne baixo) com baixo na. b/c AIC# | | st Acordes maiores em 2! inversdo (atencdo com as posicdes derivadas, pois é a 5? FIC FH/Ct ra iT ad A ER 7# inversdo (baixo na 3#) corn baixo na: ral J Fm/Ab Abm/B, Am/C a 3 | Bbm/Db [eenve] (Dm/F Dim/F# if id & He rr OO | 1 BG) SSa Te rt & cE oe Uy § H rs ] i aie 1 , [amo [apusa] joa) Fas} | : : Bonuaa fonua Fyne {BU OX1IX] HOD {pf BU OXIEG) OPS1DAUT gf (49 SBIOUAK! SOO!OO" 26] bk i / i vid Bo/wED foro] [8] 666] ty @ 4 PE. 1 8 1} a Eh S q | | > EEE 2S Fojued o/s [wma] Fons ey oo H 3 a a/La8 fanv] t ae) yy [7 1 8 bi [ OT t Ta | | Te t Hy 20/143] [ozs [vue] #O/L#9 foro | {PU OXIDG WOD OBEIGAU! gZ WO JOURLU gd LOD SAIO/PUY SONOOW oLay (vi Ld BU OXIEQ WOD OBSIBAUI 5 WO JOUEL. Ebm7/Gb ie aT es coil: 7? menor em 1 lemzis} ah cami/E aoe ? inversdo com baixo na: Fm7/Ab Aom7/B et Dm7/F| Dam7/F# 6 coraa @ [cm7/e] C#m7/G# a on I H f ee He = i + ‘| Acordes menores com 7? menor em 2? inversdo com baixo na: Cm7/G C#m7/G+ Dm7/A Fm7/C Fem7/C# ai EEE g 5 i) [pm7/al I 5a 6a[] IMPORT) Indmeros outros acordes invertidos podem ser forrnados, tomando as harmoni- zagées mais ricas. As Gissonancias acasionalmente aparecem no baixo (mais co- mumente as 6s e 9s) sem que hajam regras rigidas para goverar seu uso. Devemos prestar atengdo as inversdes para ndo contundi-las com acordes normais cujo baixo é a fundamental. Um acorde de Em7 (MI SOL SI RE) pode ser confundido corn G/B (SI RE SOL RE) devido as notas em comum. Acordes maiores ices E om 92 em 1? inversdo. | c#o/r = C#m6/E Dm6/F 62¢ Acortles menores com 6? em 28 inversao: C#m6/G# } | Observando os 3 acordes acima, escritos na pauta. O acorde de F esté numa regiéo mais aguda do que os outros dois. O acorde de G, por sua vez, esté numa regio bem mais grave cio que as outros. Entrelanto, cada um deles tem 4 notas, } que séo também chamadas de VOZES, a contar da mais aguda, 1%, 28, 3? e 4 | voz. Cada uma delas segue seu préprio caminho, como se toma mais claro nas | quatro pautas separadas, onde temos 0 movimento individual das vozes. A 4? voz i | | co acorde de F, é mais aguda do que a 3? voz do acorde de G. A isso chamamos CRUZAMENTO de vozes, que resultard numa passagem de um acorde para outro pouce feliz, soando mal. Sempre que uma voz inferior (no caso a 4? voz de F) for seguida ou prececicta por um acorde onde uma voz superior 2 ela (no caso a 3° voz de G) esté mais grave, ocorre o cruzamento. Nesea passagem de F para G, todas vozes esto cruzadas: a 3! vox de F esta mais agua do que a 28 voz de Ge a 2! voz de F esté mais aguca do que a 1! voz de G, Na passagem de Em para F, no acontece nenhum cruzamento de vozes, apesar da mudanga do baixo dos acordes ser grande, de mais de uma oitava. Veja agora uma melhor condugo de vozes: Lem J fee Led Tt ae ou ‘Os 3 baixos, dos 3 acordes nao realizam grandes SALTOS (dis grande de altura), se movimentando por PASSOS (distancia pequena, geralmente de um intervalo de segunda maior ou menor). ‘A3? voz se movimenta por passo: Sol ~ La - Sot ‘A 2! voz de movimenta por passo: Si - 06 ~ Si A 1# voz de movimenta por passo (Mi ~ Fé): @ uma terca (Fa — Ra), que também é distancia curta. Experimente tocando a 1? condugao das vozes, cruza~ das, e a outra mais correta, e vocé perceberé como soa melhor essa titima. Por essa razao € que ndo devemnos usar todas as seis cordas do instrumento, a nao ser que tenhamos 0 cuidado de conduzir TODAS as seis vozes de maneira correla. Ao ouvido desatencioso a condugdo correta das vozes pode passar desa- percebida, mas um ouvido médio perceberd a diferenga entre uma violonista ou guilarrista que toca, © outro que “bate” nas cordas sem distingaio. No nosso exem- pio, a0 passar de Em para F, ndo temos NOTA EM COMUM entre esses dois acordes, cujas triades $40 O mesmo se da entre os acordes de F e G: Em: F F: G ui FA FA SOL SOL LA LA sl { si bo BO RE | i Mas numa eventual passagem de Em para G, teremos 0 Si @ 0 Sol em comum: | Sempre que houver notes j em comum entre dois acor- os des vizinhos, estas deveréo er ma se dors = ===" ven se movimentar o minima mere possivel, de preleréncia por PASSOS. A seguir, teremos uma série de exercicios envolvendo acordes que tem notas em comum, em diversas tonalidades, e em regides mais ou menos agudas € gra- ves. Trata-se de uma progresséo pelos graus | - VI ~ IV ~ li ~ V~ | (vide pa na 04) algumas erradas, com cruzamentos, ¢ outras corretas, com boa condugao de vozes. © dominio do encaminhamento das vozes requer pratica, @ $6 com muitos exemplos 6 que se assimila bern todas as regras que orientam tal procedimento Nao trataremos ainda de, progressées que apresentam passagens entre acordes sain notas em comum. & necessério dominar antes as passagens entre acordes com notas em comum, que s4o mais faceis e embasardo bem 0 iniciante. ‘Gomecemos pelo tom de Dé Maior: 47 Cruza: — Am/F | Dm )/G' a =e JLo &_ G = o— a = a as =s= Lae) oo — ie ed ———————— a oR i "EE i ) 7 | AAS + Agudo terminan do igual Correto | j ——_ a aaa Correto} Correto| Correto + Grave Ab i eee Sas eg conte Fechado { 2 a aa eel { : 1 -O———— + Aberto | Nao estaria completo nosso estudo dos acordes se no abordssemos ainda que superficialmente, pois 0 assunto é vasto, as chamadas FUNCOES HARMO- NICAS. Depois de dominarmos as regras de construgdo dos acordes, resta saber como usé+los, de que forma vao se sucedendo no desenrolar de uma musica, e por gue se_sucedem nesta ou naquela ordem. Voltemos entao a recordar 0 CAMPO HARMONICO do tom de D6 Maior, com seus 7 acordes bésicos: bar em GE) G), Am Bm5-/7 59 | \ | | i Analisemos estes mesmos acorses agora em 3 grupos: 7 Am c Em Dm F Am Em G Bm&-/7 I Pid i i t i SI MI FA i | { SOL SOL DG DG RE RE ii Mi] Mi LATLA]LA st (si_|st D DG FA FA lsoL SOL LA RE Mt | Notamos que os acordes C @ Am tém duas notas em comum, 0 DO eo Mi. | por causa disso 0, seu som é parecido, e em determinados casos um até pode | substituir 0 outro. E importante reparar que a FUNDAMENTAL do acorde de C, ou | seja, 2 nota DO, € comum entre os dois. Jé observando os acordes de C e Em, | também notamos duas notas em comum, o Ml e 0 SOL, ficando a FUNDAMEN- | TAL do acorde de C, a nota DO, fora do acorde de Em. © mesmo acontece com os | out~os dois grupos de acordes: F & Dm tém duas notas em comum (FA & LA), in- | clusice @ fundamental de F. Por outro lado F & Am também tém duas notas em | comum (LA & DO), mas ndo a lundamental de F. G & Em tém duas notas em co- | mum (SOL & SI), inclusive a fundamental da G. Por outro lade G & Bm6+/7 tem } duas notas em comum, (S! & RE), menos a fundamental de G. | Os acordes maiores do campo harménico de Dé Maior (C, F & G) séo chama- | cos de FUNCOES PRINCIPAIS, ¢ para entender o que vem a ser FUNGAO, vocé | precisaré ouvir com atengdo cada um deles, tocando, e tendo em mente 0 seguin- i te: O som do acorde C sugere um ponto de partida, um som que nao pede com- | plementacdo, repouso, definigao. Tocado logo depois dele, o acorde de G ja sugere | uina indefinigdo, suspense, ¢ pede complementagao, como se fosse uma pergunta | sem resposta, parada no ar. Toque varias vezes, com dedilhado ou todas as 4 cor- ‘cadas peles bolinhas a um sé tempo, os acordes C, e depois G. Agora in- verla a ordem e loque o acords de G, seguido pelo de C. Peceba como 0 acorde C, responde" ao de G, que pede uma complementagdo. G é uma “pergunta’, eC 6a resposta @ essa pergunta. Chamamos a isso de RESOLUCAO. O acorde C, que 6 © mais importante no campo harménico de Dé Maior, resolve a tensao causada pe- lo acorde G. Isso acantece porque o SISTEMA TONAL, no qual se baseia a grande maioria das composigées populares, tern uma hierarquia de sons, onde alguns acordes S80 mais importantes do que outros. O primeiro acorde de uma tonalidade é © mais itmporiante, e outros gravitam ao seu redor, como os planetas em torno dos sol. Tocando na ordem C, G & C, voc’ parte do repouso, atinge um climax, @ voila a0 repouso, numa sequiéncia légica. Tocando na ordem C, F & C, vocé parte do repouso. chega a uma transigdo — que é outra fungao, ou outro acorde maior do campo harménico de Dé Malor, F — e volta ao repouso, em outra sequéncia. Agora sim poderiamos colocar os nomes das FUNGOES PRINCIPAIS: TONICA, que € 0 acorde C, no campo harménico de Dé Maior (*) DOMINANTE, que € 0 acorde G, no campo harménico de Dé Maior SUBDOMINANTE, que € 0 acorde F, no campo harménico de Dé Maior AA t6nica, como o prdprio nome sugere, é 0 ponto de partida © chegada, exer- cendo alragéio sobre as outras duas {ungdes principais. Sugere resolugao, néo pede Lcomplemento. 60 to da ténica que também pede complemento. Aqui fica claro o conceito de CADENCIA: uma seqiiéncia de fungdes, em determinada tonalidade, que na prati- a € 0 mudar-se de um acorde para outro, com determinado ritmo, dedilnado ou fa- Jo soar todas as notas do acorde simullaneamente. Podemos identificar de pos de cadéncias: imediato, ao fazer isso com os acordes maiores de um campo harménico, dois ti- | i 1- TONICA SUBDOMINANTE TONICA | c F c ' 2 TON DOMINANTE TONICA | i { i . G c | Comparando uma FRASE MUSICAL com uma frase literéria, as funges sao | uma especie de PONTUAGAO MUSICAL, Uma pontuagao muito usada é a seguin- | fle: } TONICA ~— SUBDOMINANTE DOMINANTE TONICA | i i | c & G c | | ‘Ao dividirmos os acordes de um campo harménico, no caso 0 de D6 Maior, al- guns acordes tinham nolas em comum entre si. Os acordes que tinham duas notas &m comum com as fungdes principais, inclusive a fundamental. so as FUNGOES. | RELATIVAS. Os acordes que linham duas notas em comum com as fungées prin- | cipais, mas néo a fundamental, séo as FUNCOES ANTI-RELATIVAS. Essas | jungdes, também denommnadas SECUNDARIAS, podem substituir as fungdes prin- | cipais nas cadéncias. Dai teremos uma série de seqléncias possiveis: i | TONICA DOMINANTE SUBDOMINANTE RELATIVA TONICA c 6 Dm Cc (Dm =F) FONICA DOMINANTE SUBDOMINANTE RELATIVA TONICA RELAT. c S Dm Am (Am = C) } TONICA DOMINANTE RELATIVA SUBDOMINANTE TONICA Cc Em F Cc (Em = G} TONICA DOMINANTE SUBDOMINANTE TONICA RELATIVA RELATIVA RELATIVA ic Em Dm Am em diversas tonalidades ilustram muito bem o desenrolar da harmonia, quer seja q 6 comuns @ duas fund t | | As seqiiéncias harmdnicas usadas para condugdo de vozes (paginas 46 ¢ 57) uw alas nuias que se mai jes), quer seja pelas Gag Gas noiae em comum entre os aoordes do campo harmd- nica), As sequéneias podem ser esquematizadas por algarismos romanos como agina 46 emplos de trechos extraidos de musicas conhecidas para ilustrar de maneira pratica 0 uso das seqléncias harménicas. As dissonancias, ou vez comparando a andlise gramatical com a musical, seriam os AOJETIVOS para og substantivos (as lunges) musicals. Umas ressitam a tensao, sendo usadas ha dominante, oulras salientam a sensagao de resolugao, repouso de tonica, e our {ras server a subdominante: ASA BRANCA (LUIS GONZAGA) Tom: C TONICA SUBDOMINANTE c F Quando olhei a terra ardendo TONICA c Qual fogueira de S40 Jodo SUBDOMINANTE FE Eu perguntei ai, a Deus do céu DOMINANTE TONICA G Por qué tamvan | CANCAO DA AMERICA (iM. NASCIMENTO/F. BRANT) | Tom: C (ece) Ge J TTR) <+FEEEA SUBDOMINANTE DOMINANTE ry re F G? \" fe Armigo é coisa pra se guardar i ay TONICA SUBDOMINANTE DOMINANTE O25 ao a7 aves | SUBDOMINANTE TONICA Fe c Dentio do coragao SUBDOMINANTE DOMINANTE Dm RELATIVA G7 Ao se falar na canciio TONICA c le Que na Amé: ouvi oe = NAO, NAO CHORES MAIS (8. VICENT/Versio | G. GIL) TONICA — DOMINANTE c Gis Na nao chores ONICA RELATIVA SUBDOMINANTE An F MICA DOMINANT TONICA 6 c Nao, nig chor mais TONICA, DOMINANTE c (8 Bem que cu me lainbro TONICA RELATIVA SUBDOMINANTE Am ig A gente sentado ali TONICA DOMINANTE Cc G/B Magrama do aterro sob 0 TONICA RELATIVA SUBDOMINANTE Am F sol TONICA = DOMINANTE Cc G/B Ob observando TONICA RELATIVA SUBDOMINANTE Am F hipscritas TONICA c Disfarcados rondando ao TONICA RELATIVA SUBDOMINANTE Am F redor PARADA (GERALDO VANDRE/ THEO} Tom: G DOMINANTE = TOsca D G Prepare o seu coragio Am DOMINANTE TONICA dD G Prds coisas que eu vou contar SUBDOMINANTE c Eu venho ld do DOMINANTE RELATIVA Bm rr sertio I q H | SUBDOMINANTE SUBDOM. RELATIVA eee Am 4 EEE) | _Euvenho ti do DOMINANTE TONICA D ser BABY (CAETANO VELOSO) G Tom: D TONICA SUBDOMINANTE D 6 Vocé precisa saber da TONICA SUBDOMINANTE D G iscina, da margarina TONICA D da Carolina,da SUBDOMINANTE TONICA G D gasolina SUBDOMINANTE G Voc precisa satser de TONICA SUBDOMINANTE D 6 min TONICA TONICA RELATIVA D Bm Baby, baby, SUBDOMINANTE RELATIVA DOMIN Em Al eu sei que 6 assim 64 | UREN! U/EAASMU LAHLUS) ea Yom: 8b FA iH TONICA TOMICA RELATIVA He

Você também pode gostar