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Captulo V

3. (...) esta cidade saindo de suas casas, despejando-se pelas ruas e


praas, descendo dos altos, juntando-se no Rossio (...)

4. A procisso inicia-se com os frades dominicanos; seguem-se os


inquisidores e por fim aparecem os sentenciados, segurando crios na mo e
ladeados pelos acompanhantes. Os condenados apresentam vrios
elementos simblicos que permitem conhecer a sua condenao; aqueles
que vivero usam um sambenito amarelo, ao passo que os que morrero
vestem uma samarra cinzenta com o seu retrato rodeado de diabos e
labaredas. Tambm a posio do crucifixo, voltado de costas para as
mulheres, assinala a sua condenao fogueira.

5. (...) e esta sou eu, Sebastiana de Jesus, um quarto de crist-nova (...)

6. Sebastiana de Jesus acusada de heresia e blasfmia (vises,


revelaes).

7. O leitor toma conhecimento da existncia de Blimunda e do padre


Bartolomeu de Gusmo atravs de Sebastiana de Jesus, que os avista no
meio da multido que assiste ao Auto-de-F.

8. A me de Blimunda adivinha que o futuro da filha estar ligado quele


homem que est ao seu lado no meio da multido e deseja saber o seu
nome. Esse desejo decifrado por Blimunda, o que a leva a perguntar o
nome a Baltasar.

9. Aps Blimunda lhe perguntar o nome, Baltasar segue-a at sua casa,


que tinha a porta aberta para que ele entrasse.

10. As caratersticas de Blimunda que despertam maior encanto e espanto a


Baltasar so as vrias cores que os seus olhos apresentam e o seu corpo
alto e delgado.

11. Durante o jantar, Blimunda espera que Baltasar acabe de comer para se
servir da sua colher.

12. Blimunda refere que tem dezanove anos, no entanto devido sua
vivncia e sofrimento, sente-se muito mais velha.

13. Na manh seguinte, Baltasar v Blimunda a comer po com os olhos


fechados.

14. A ao da obra passa-se no incio do sculo XVIII ( 1711 ), durante o


reinado absolutista de D. Joo V.

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