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Se Cadeia Resolvesse... (Reportagem Carta Capital, Fev2015)
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Reportagem da Revista Carta Capital, 25 de fevereiro de 2015, sobre a situação penitenciária no Brasil.
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Se Cadeia Resolvesse... [Reportagem Carta Capital, fev2015]
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4 Se cadeia resolvesse... JUSTIGA ... 0 Brasil, segundo pais que mais prendeu em 15 anos, seria exemplar POR ANDRE BARROCAL’ MINEINO A.M. fo preso cem flagrante em 2013 20 tentarfurtarumamotono Rio de Janeiro. Dois anos antes, entrara em vigor uumallei que estimula os juizes a aplicar penas alternativas, entre elas 0 uso de tornozeleira eletrinica ouo pagamento de fianga. A ordem de prisdo, supunk Rateemagg-se, dleveria ficar reservada a situagdes ‘mais graves, Para A.M.P, ndoadiantou. Por serréuprimiirioe nio ter anteceder tes, a promotoria sugeriu uma punigao inicial branda, masajuizacondenou-oa io preventiva, sob oar- 12 meses de pri gumento deevitarameagasasociedade, até a decisio final sobre o caso. O rapaz foisoltoem 2014ehoje moraem|ocal in- certo, o que impede sua intim ‘umjulgamentono qual o Ministério Pa blico propée anular todo 0 processo. gio para Ahistéria de A.M.P. ¢ ilustrativa de ‘umaepidemiaquetomou contado Brasil nosiiltimosanos.O Pais icouviciadoem prender e faz pouco caso de outras solu- ‘ges, talvez mais produtivas einteligen- tes situagao que jécausa desconfortoem autoridades, Entredelegacias epresiios, oscrceres brasileiros amontoavam 581 mildetentosemdezembrode2013,ltimo = Seu Pais PRENDE E ARREBENTA SEM ESPAGO NAS CADEIAS dado oficial disponivel. Segundo estima tivasextraoficiais,nofimde2014 esse to- tal jé havia ultrapassado 0s 600 mil, en- ‘trecondenados e réus & espera de julga- mento. Eaquartamaiorpopulagio prisio- nal do planeta, atris de Estados Unidos, Chinae Riissia. Ecresce em ritmo aluci- hante. De 1995 a 2010, subiu 136%, por- entual abaixo apenas daquele registra- 3 dona Indonésia (145%). No ritmo atual, © Brasil chegaré ao bicentenario de sua independéncia com 1 milhdode reclusosO que para alguns parece boa noticia ‘no justifica festejos. O fantasma da ca- deia como punigao nio tem conseguido conterosassassinatos,o crime maisda- noso que se pode cometer, O Pais é re- cordista mundial em homicidios, cerea de 60 mil por ano. O niimero sé aumen- ta, apesar do encarceramento massivo, Foram37 mil mortesem 195,45 milem 2000 €56 mil em 2012, diltimo dado co- nhecido. “Estamos naturalizando o su perencarceramento no Brasil e a TAMBEM NES SECA preocupante, Prendemos muito e erra do. sistema nao consegue se concen- trar nos crimes contra a vida", diz o di- retor do Departamento Penitenciario jonal, Renato de Vitto, {Uma parcelainfima, 12%, esta presa por assassinato, 0 indice de resoluggo desse tipo de crime ¢ ridiculo, entre 5% £e8%edos casos. Olatrocinio, roubo com morte, representa3%.Ogrossodamassa carceratiaé formado poreriminososme- nosagressivos. Rouboe trifico dedrogas es pag. 36 Parana. mr eT mee pare barnes ites representamcadaum26%%, Héaindal4% or furtos (roubo sem violéncia) e 20% de casos considerados leves, sistema é um sumidouro de ver- bas. Entre presidios e unidades socioe- ducativas, em 2013 foram gastos 4,9 bi- Ihdesde reais, segundo oiiltime Anuério Brasileiro de Seguranca Publica. A des- pesa média com cada preso, informa 0 Depen, situa-se entre 2,5 mil e3 mil re- aispormés (valor aproximadodoinvesti- mentoanual comalunosda rede piiblica.Seu Pais ee 0s gastos no dio conta, porém, da sanha encarceradora. Sio necessirias 340 mil vagas novas para acomodar em condigoes decentes a massa hoje pre- ssa, Sem isso, assistem-se a superlotagio das cadeias e a um ciclo vicioso. Do jei- to que as cadeias brasileiras esto ~ lo- tadas, sem controle do poder piblico e entregues ao dominio do crime organi- zado -, no resta diivida, dali ninguém sai melhor, 86 pior. “Presidio é um am- biente crimindgeno. Prenderdeveri excegio, nao regra’, defende o juiz Luis Geraldo Sant’ana Lanfredi,coordenador do Departamento de Monitoramento e calizagio do 1a Carceriirio do Consetho Nacional de Justiga. “O siste- maé medieval. Nele ndoexistenenhuma possibilidade de ressocializacao”,afirma Maria LauraCanineu, diretorano Brasil da Human Rights Watch, entidade que ha um més divulgou um relatério sobre acaética situagao no Pai ‘Ocomplexo penitencidriodeCurado, no Recife, é o exemplo mais recente do risco de o encarceramento lotar as ca- deiascest las de crime. 0 governo de Pernambuco enfrenta uma rebeliso desde o inicio do ano, motivada pela superlotacio. O lo- cal tem capacidade para2 mil detentos, ‘mas abriga quase 7 mil. Na firia intra muros, néofaltaram foices, fac bairie. 0 preso Marco Antonio da Silva, de 52 anos, foi decapitado peloscolegas. E sintomatico que a crise tenha eclo- dido em Pernambuco. O estado apostou {as se transformarememesco- esebar- nas prisesem massa nocombate aocri- me.Sob 0 comando do falecido Eduardo ‘Campos, criou-seo programa Pacto Pela Vida, para coibir assassinatos. De li pa- rac, a populacdo carceraria triplicou, ‘Soma hoje 31 mil. Suas cadeias aguen tam, porém, no mais que 11 mil deten: tos. A situagao ficou tio critica que o go- ‘verno tem repensado sua estratégia. “E importante adotarmos mais as penas alternativas, para os jovens nao serem Dos 600 mil detentos, apenas 12% esto presos pela acusagao de assassinato capturados por quadrilhas nos presi- dios’, especula Pedro Eurico, secreti- riestadual de Justiga, A tornozeleiracletrénica,de monito- ramentoporGPS,éumaopeio. Segundo estimativas, 21 mil estdo em funciona- mentoe outras30 mil prontas para uso. E uma opgao mais econémica também Custa10% das despesas comencarcera dos. Prisao domiciliaré outro caminho, percorridopor147 mil pesos. Umaleide 2o11tentouestimularaaplicagiodeme- didas alternativas. Em vio, pelo que in- dlicamas estatisticas A explicagio talvez esteja na “cul tura do encarceramento”, aponta da recentemente pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, como um dos “proble- mas mais sérios” do Judiciério. Nunca um chefe da mais alta Corte do Pais ha- via se pronunciado assim sobre o tema, nem perante colegascle toga. A manifes- tagdo publica deu-se no langamento de ‘um programa-piloto que tentara “que- brar” essa ‘cultura’. A partir da terga-feira 24, 0 Forum Criminal da Barra Funda,em Sio Paulo, ‘omaior da América Latina, realizara as chamadasaudinciasde custédia. Presos em flagrantes tero dé la Policia Civil aumjuizematé 24 horas apésadetengao, Normalmenteosuspei- toesperaem uma delegaciade 100.4120 een rae dias, antes do téte-a-téte em Sio Paulo, Nas audiéneias, uma equipe de nove jui- 2zes fard uma primeira triagem. Com ba- osantecedentesdoacusado, norelato dapoliciae naversiodopreso,decidirise harazdesparaumaprisioatéoprocesso ser julgado ou se podem ser aplicadas al- ternativas. Oprocedimentoest previstoCoed See Wer» WEREMOS FSCAICL Dt em tratados internacionais e busca pre ‘enir sobretudoa tortura, Um efeito co later I positive poderia sero desestimu- loao encarceramento, Ao menos na ex- pectativade Lewandowski,poisadecisi0 hndo serd tomada sé com base em pape Uma experiéneia pioneira no Maranhio levada adiante apés a crise em Pedrinhas, no verio passado, suge re que a iniciativa pode dar algum re- sultado, Relatério concluido em jane’ rocontém um balangodes84 audincias, realizadas entre outubro e dezembro. Desse total, 48,8% terminaram semor dem de prisio. Para juizautordo rela t6rio, Fernando Mendonga, o resultado foipositivo, Comoaspriséesmaranhen: sesestdo dominadas pelo crime organi: zado, ¢benéficaaseletividade no encar- cceramento ea separacio entre quem & perigoso equempraticouum crimeoca- ouepisédico. Seasaudiéncias fo- remadotadascomo regrano Pais,esere- veuMendonga, “ficara para tris estig- ma das prises abundantes, initeis ede ‘qualidade téenica duvidosa” Nem tudo éotimismo. Responsavel por implantaroprojeto em $0 Paulo, ajuiza Marcia Helena Bosch, da Corregedoria do Tribunal de Justiga, vé um “equivo- co” naideiade queaaudiénciadecusté- iar cadeia, poisha diavaiagirparaes) ‘um problema muito gravede criminal dade”."Aaudiéneiadecustédiatem sido vendida como uma panaceia para o en- carceramento isso nioéverdade’ corda Paulo Malvezzi, assessor juridico da Pastoral Carceraria. Ele aponta, po- rém, outrarazdo: 0 conservadorismode toga, “Os mesmos juizes que hoje pren- dem provisoriamente e condenam por motivos absurdos sio os mesmos que estardo naaudiéncia, ‘A opcao pelas prisdes em massa remonta aos anos 80 e 90, em li- nha com uma tendéneia mun- dial. A ideia de recuperagio dos criminosos enfraqueceu- se, em boa medida, por cau- ade iniciativas surgidas nos exemplo stados Unidos, da politiea de tolerancia zero. Venceua “linha-du ra’, defensoradasegrega- do de quem comete um, delito, Para Salo de Carvalho, professor GeDireito Penalda Universidade Federal do Riode Janeiroeespecialistaemcrimi- nologia, apesardeseguir uma tendéncia Brasil tem suas peculiaridades, a come- ¢arpelofocoemerimescontraopatrim®- nio furtos,roubos)edrogas. “aumento todososestuos mostram isso.” ‘Segundo o académico, uma medida imediatade desafogo das prisdes deveria seradeseriminalizagiodaposse de dro- fs.como aconteceem Portugal haanos, noestado norte-americano doColorado desde2014en0 Urugtaiapartirdeste.A Jei em vigor, de 2006, foi um dos princi- paiscombustivelsdoabarrotamentodas cadeias, Desde suaedigao,somaram 100 milasprisdes portréfico, Ali atual eriminaliza 0 uso, embora deia nestes casos. Determina advertén ciassobre os maleficiosprestagdodeser vigos comunitirios ex paticipaggo em cursos educativos. O problema éexistir ama linha ténue de interpretagioentre quem éusuarioe quem étrafcante, ri cada pelo policial,primeiro,e pelo juiz, dramento como traficante, crime para qual apenaaderreclusto, A histéria do publicitirio gaicho Alexandre Thomaz.éum exemplodesse Figorexcessivo, Em 2002, ele descobriu AjuizaHelona ‘Bosch faz ressalvas audiéncia decustédia, defencidapor Lowandowekium ciincer na garganta, Deixoude sentir sabores, perdeuafome e peso, Por conse Iho médico, descobriu na internet que a ‘maconhaestimula oapetite. Plantou pés ddecannabis em um sitio. Em 2009, gracas. ‘aumadeniincia andnima, foi presocomo traficante. Esti em liberdade, mas res. ondea processo por trificoe pode pegar de 5.15 anos. “Os cidadios ni sabem o {que é trfico. Tem umaimagema respei to, mas nio sabem oque se encarceraco- ‘mo trifico no Brasil” explica Carvalho. Essa mistura da imagem entre usui- rio etraficante temalgunsresponsivei entre eles a midia, que estimula oclima demedoalimentador das poiticas pabl cas de encarceramento em massa. O pa- pel de jornalistas no tratamento da cri- ‘minalidade dispensado por governos, tribunaise parlamentares mereceu um, estudo em 2012 na Fundagao Escolado Ministério Pablico do Parana. O traba- Iho intitula-se “A influéncia da midia no processo penal brasileiro e seus re- flexosnojulgamentodoscrimes" edeixa (os meios de comunicagao em maus len- éis, especialmente aqueles programas “pseudojornalisticos” nalinha Ratinho, Datenaecongéneres, © autor do estudo, Fernando Michalizen, analisou uma série de leis aprovadas no Congresso e identificou, quase sempre, algum escandalo midiat co por tris. Dois casos relatados: a Leide Crimes Hediondos surgiu em 1990 apés uuma onda de sequestros de figurées, in- clufdos aqueles dos empresérios Roberto Medinae AbilioDiniz,noticiados sem tré- ua dia e noite. Quatro anos depois, Congresso incluiu nalistadecrimes hediondos ohomicidio qualificado, resultante da intengao de matar: Motivo? O assassinato em 1992 da atriz global Daniela Perez por um colegade novela, Em 2033, o sistema Penitencidrio do Pais consumiu 4,9 bilhdes de reais Atentativa de mudara Leide Crimes Hediondos para moderar a onda encar- ceradoracaiu, ela mesma, naarmadilha midiitica, segundo o estudo. Em 2004, 0 entdo ministro da Justia, Marcio ‘Thomaz Bastos, defendeu a revisio da lei, que lista uma série de crimes que po- dem ser chamadosde“os piores” paraos brasileiros, Homicidiodoloso,latrocinio, estupro e extorsio mediante sequestro ‘ou seguida de morte, entre outros. Para estes, a lei de 1990 nao admitia nem re- ‘dugo da pena apés certo tempo de ca- deia. Bastosdefendiaocombate cultu- ado encarceramento e o desafogo dos presidios. Foialvejado pelamidia, segun- do Michalizen, queenxergouno noticié- rio umapredilegao por mostrar ominis- tro como alguém disposto a soltar mi- Ihares decriminosos, Accultura do medo disseminada pe- los meios de comunicagao é sé. um dos obstculosao debate do encarceramen- tomassivo. Eniosé no Brasil. Ministro da Corte Suprema da Argentina e vice- -presidenteda Associagio Internacional de Direito Penal, Eugenio Raiil Zaffaroni acredita que o mundo moderno no fundo gosta da situagio. As sociedades atuais so exclu- dentes e precisam se livrar dos indesejados. Sistema Prisional que ndo recupera “OBrasllprende rmuite.Eerrade’, dizRenatode Vitto,doDepen GUERRA AS DROGAS? 20000 ninguém e parece um matadoura ‘uma universidade do crime seriao roperfeito. Aselites polit casniio sujam as mios, “Quanto mals matem os pobres, melhor. Esse €0 Srama das sociedades excludentes’y sume Zaffaroni. «
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