Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
0
0
, onde 0 a
2. Gerao de trs tipos de malhas: malhas com 200 ns, 1002 ns e quadrtica com
1004 ns;
3. Escolha dos ns em cada malha para obteno de resultados;
4. Exportao das malhas para a pasta do ensaio;
MIEMEC
GRFICO TENSO-DEFORMAO
200 NS
Engenharia
Real
700
TENSO (MPA)
600
500
400
300
200
100
0
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
DEFORMAO (MM)
Figura 2 Grfico tenso-deformao para uma malha com 200 ns
GRFICO TENSO-DEFORMAO
1002 NS
Engenharia
Real
700
TENSO (MPA)
600
500
400
300
200
100
0
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
0.7
DEFORMAO (MM)
Figura 3 Grfico tenso-deformao para uma malha com 1002 ns
MIEMEC
Real
1200
TENSO (MPA)
1000
800
600
400
200
0
0.0
0.1
0.2
0.3
0.4
0.5
0.6
DEFORMAO (MM)
Figura 4 Grfico tenso-deformao para uma malha quadrtica com 1004 ns
Aps a anlise dos grficos, e como seria de esperar, as tenses para a curva de engenharia
so menores uma vez que, tal como foi dito inicialmente, a tenso real assume a diminuio da
rea transversal do provete e como =
Quadrtica 1004
Curva/Malha
200 Ns
1002 Ns
Engenharia
311.175
309.702
309.413
Real
667.336
683.478
1163.406
Ns
Nos trs grficos, verifica-se que a tenso limite elstica semelhante para ambas as curvas,
sendo que se verifica, na zona elstica, correspondendo ao ponto a partir do qual a relao entre
a tenso e a deformao deixa de ser linear. Esta semelhana verifica-se igualmente para a
MIEMEC
tenso de cedncia, sendo que esta a tenso mxima que o material suporta no regime elstico
e que a partir da qual entra no domnio plstico.
Uma outra particularidade que se evidencia, principalmente no grfico da malha quadrtica
de 1004 ns, a variao brusca do declive de ambas as curvas, devendo-se essencialmente
formao de um pescoo no provete, contudo essas variaes so opostas para cada curva.
Assim, para a curva de engenharia, aps a tenso de rutura h uma inverso da progresso
da tenso que continua a descer at rotura, contrariamente ao que acontece na curva real em
que a tenso aumenta bruscamente at ao ponto de rutura uma vez que pelo facto da rea
transversal diminuir instantaneamente por causa do alongamento brusco do provete, a tenso
ir, por consequncia, aumentar at ao ponto de rutura do material.
Em jeito de concluso, e sabendo teoricamente que quanto mais refinada uma malha, ou
seja, quanto maior o nmero de ns maior a aproximao dos resultados das simulaes
realidade e que, o modelo quadrtico apresenta uma estrutura mais complexa e precisa que o
modelo normal, pode-se concluir que a curva real do grfico da Figura 4, gerado pela malha
quadrtica de 1004 ns, a que mais se aproxima da realidade. Posto isto, a deformao real
mxima que o provete sofre antes da rutura , aproximadamente, 0.46 mm, quando lhe
aplicada uma tenso mxima de 1163.406 MPa.
MIEMEC