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Ao longo de seus estudos, você usará o Manual "fornecido por Teologia On-Line" como guia para
os seus estudos. A Bíblia é o único outro texto necessário. As citações bíblicas, nesta Disciplina,
são extraídas de versões variadas.
O tempo que você realmente precisará para estudar cada lição depende de seu conhecimento do
assunto e da sua disposição e motivação. O tempo que gastará nisso também depende do grau de
fidelidade às orientações aqui contidas, e do desenvolvimento de suas aptidões, em fazer estudos
independentes. Planeje o seu horário de estudos de tal modo que tenha tempo suficiente para a-
tingir os objetivos traçados pelo autor de Manual, sem falar nos seus próprios objetivos.
Nosso desejo e oração é que seus estudos o preparem com eficácia para o Serviço do Reino.
A. MATEUS
B. MARCOS
• Descritivo e épico.
• Detalhes tais como olhares e gestos de Jesus, o espanto que Ele causou, etc.
• Tem como alvo mostrar como Ele provou ser o Rei Messiânico através de uma seqüência de
feitos assombrosos.
C. LUCAS
• Cristo não é somente para os judeus, mas também para a Humanidade em geral.
D. JOÃO
1. Mateus.
• Chamado “Filho de David” (1:1; 9:27; 12:23; 15:22; 20:30-31; 21:9,15; 22:42).
2. Marcos.
3. Lucas.
e. De Zaqueu (19:2-10).
A. Referências pouco importantes dos historiadores da época (Josefo, Tácito) apenas para mos-
trar quão pouco esses observadores perceberam do mais importante acontecimento do seu
tempo.
E. Literatura produzida entre o Velho Testamento e o Novo Testamento – Os 400 anos de silêncio
profético.
Este profeta, olhando através dos séculos, viu o Messias vindouro. De todos os grandes profetas
hebreus, Isaías é o que nos forneceu a descrição mais completa da história, missão, títulos e ca-
racterísticas de Cristo.
A. HISTÓRIA DE CRISTO
1. Iluminador – 9:2.
2. Juiz – 11:3.
3. Reprovador – 11:4.
4. Legislador – 42:4.
5. Libertador – 42:7.
9. Intercessor – 53:12.
C. TÍTULOS DE CRISTO
1. Emanuel – 7:14.
D. CARACTERÍSTICAS DE CRISTO
2. Sabedoria – 11:2.
4. Justiça – 11:4.
5. Fidelidade – 11:5.
7. Mansidão – 42:3.
8. Perseverança – 42:4.
B. O CRISTO DA PROFECIA
C. O CRISTO DESCONHECIDO
3. A mocidade de Jesus.
F. O CRISTO RESSURRETO
1. As Suas aparições.
2. A Sua ascensão.
G. O CRISTO GLORIFICADO
3. A Sua 2ª vinda.
I. A PRÉ-EXISTÊNCIA DE CRISTO
A. O NASCIMENTO DE JESUS
1. Eventos preliminares.
2. Promulgou um decreto para se fazer um recenseamento por todo o império (Lucas 2:1).
a. Abrangia a Palestina, cujo rei, Herodes o Grande, era vassalo de César Augusto.
4. A jornada do casal José e Maria de Nazaré da Galiléia até Belém na Judéia, onde Maria deu
à luz seu filho primogênito (Lucas 2:2-7).
a. Data provável: o ano 4 a.C. quando Quirínio era, pela 2ª vez, governador da Síria.
6. A visitação.
a. Tanto o imperador romano como o rei Herodes, bem como os habitantes de Belém, des-
conheciam que de uma forma humilde e silenciosa, havia entrada neste mundo O REI de
todas as nações.
(a) Representavam o mundo gentio que no futuro viria depor aos pés de Jesus tudo
quanto possuísse de riquezas, talentos e ciência.
(1) Período desde o regresso do Egito até o início do seu ministério público (aproxima-
damente 30 anos).
(2) O véu de silêncio rompido para breves informações acerca de Jesus (Lucas
2:40-52).
(3) Este silêncio das Escrituras deu origem a muitas histórias acerca deste período da
vida de Jesus.
(1) É possível adquirir, num certo grau, uma percepção da influência do Seu lar e dos
Seus estudos neste período da Sua vida em Nazaré.
• Tipo de casa.
• O Seu pai.
• Ensino que geralmente era dado aos filhos dos pobres; daí o desprezo dos
escribas (Mateus 13:54-56; Marcos 6:2-3; Lucas 4:22; João 7:15).
d. A conquista de Alexandre Magno, no ano de 330 a.C., não somente colocou os judeus
sob a dominação grega (330 a 323 a.C.), mas também introduziu a língua grega e idéias
novas para todo o mundo antigo.
e. Após a morte de Alexandre, o seu império foi dividido e começou uma luta entre os Pto-
lomeus do Egito e os monarcas da Síria, resultando na sujeição da Judéia (323 a 166
a.C.), primeiramente ao Egito (320 a.C.) e depois à Síria (193 a.C.).
f. Este último domínio foi um período sombrio na história judaica, especialmente durante o
reinado de Antíoco Epifânio (o louco). Este rei sírio, entre os muitos crimes cometidos
contra os judeus, tentou estabelecer a idolatria em Jerusalém, profanando o templo em
168 a.C.
a. A perversidade de Antíoco provocou a revolta dos Macabeus, em 167 a.C., na qual o sa-
cerdote Matatias e seus filhos derrotaram os sírios numa série de batalhas que assegura-
a. A partir de 63 a.C., ano em que o general romano Pompeu tomou Jerusalém, as provín-
cias da Palestina tornaram-se tributárias de Roma. Durante este período, os imperadores
romanos confiaram o governo local a procuradores por eles designados ou príncipes in-
fluentes em Roma.
b. De 37 a 4 a.C. Herodes, o Grande, foi o rei da Judéia. Nos dias de César Augusto (27
a.C. a 14 d.C.), o seu domínio expandiu-se até incluir um vasto território a Leste do Jor-
dão. No tempo em que Cristo nasceu, Herodes era o governador de toda a Palestina.
Com a sua morte, possivelmente ocorrida no mesmo ano do nascimento de Jesus, a sua
província foi dividida entre seus filhos, da seguinte forma:
• Pôncio Pilatos, Procurador (26 a 36 d.C.); era Tibério César o imperador (14
a 37 d.C.).
a. Movimento geográfico: Dispersão dos judeus (surgimento das Sinagogas, dos Rabinos e
das Escolas de Teologia).
(1) Os livros apócrifos foram escritos entre os anos 300 a.C. e 4 d.C.
B. ESTE ERA O ASPECTO DA HISTÓRIA DOS JUDEUS APÓS ESTES 4 SÉCULOS DE DE-
GRADAÇÃO ESPIRITUAL – Mateus 4:16
1. Politicamente.
a. A Galiléia e a Peréia governada por reis de ordem inferior, filhos de Herodes, o Grande.
c. O Sinédrio – Supremo órgão do governo judaico estava limitado nos seus poderes.
a. As Sinagogas.
b. Os Rabinos.
c. As Escolas de Teologia.
(3) As classes inferiores e o povo do campo estavam separados destes por um grande
fosso.
(4) Bem abaixo de todas estas classes surgiam os publicanos, as prostitutas e os peca-
dores.
e. As esperanças messiânicas.
(2) Os piedosos e devotos da pureza das Escrituras representados por Zacarias e Isabel
(Lucas 1:5-6), Simão e Ana (Lucas 2:25-26,36-38).
(3) Ao longo de 30 anos, Jesus observou atentamente o estado espiritual, moral e políti-
co da nação.
4. Pela decadência das antigas religiões e filosofias – A preparação para o cristianismo; ponto
de reencontro com Deus.
A. O CRESCIMENTO EM SILÊNCIO
1. Aquele a quem todos esperavam, sem ninguém o suspeitar, estava sendo criado em casa de
um carpinteiro, na desprezada Nazaré.
2. Uma preparação espiritual, moral e física, ao longo de 30 anos, num completo anonimato pa-
ra de súbito romper num ministério relâmpago de aproximadamente 3 anos que influenciou e
mudou o mundo.
3. A Sua preparação levou muito tempo. Para quem tinha todo o poder à Sua disposição, 30
anos de completo afastamento representam um longo período.
4. Chegada a hora, deixou a Sua profissão de carpinteiro, Sua postura de operário e deixou a
Sua mãe e irmãos em Nazaré.
a. Chegara agora a vez de Ele passar por dois acontecimentos finais da Sua preparação: os
batismos e a tentação.
1. Antes de ouvir a voz do Messias, a nação tinha de ouvir a voz da profecia, silenciada por 400
anos.
2. João era nazireu desde o ventre de sua mãe (Lucas 1:15; Números 6:1-8).
3. Estava bem ciente das coisas da vida; conhecia perfeitamente os dois grandes males da é-
poca; a hipocrisia das seitas religiosas e a corrupção das massas populares.
5. O seu ministério causou irritação nas classes religiosas, sobretudo nos fariseus, para os
quais João foi particularmente severo (Mateus 3:7-9).
B. O BATISMO DE JESUS
2. Segundo se depreende, João e Jesus nunca se tinham encontrado, ainda que ligados por la-
ços familiares e interligados pelos seus ministérios, conforme tinha sido predito antes do
nascimento de ambos (Lucas 1:16-17).
a. Uma razão poderá ser a distância que havia entre suas casas, uma na Galiléia e a outra
na Judéia (Lucas 1:26,39-40).
(1) No caso de Jesus o ponto a. não podia ter sentido, a não ser por identificação com a
nação e a necessidade desta de se purificar.
(2) Porém no ponto b., também Jesus era admitido por essa porta na nova ordem que ia
ter o seu princípio e de que Ele próprio seria o Autor.
1. Deus havia revelado a João um sinal, pelo qual ele reconheceria a pessoa de Jesus, o Mes-
sias, de quem ele era o precursor (João 1:31-34).
2. O Espírito Santo desceu sobre Jesus, quando Ele orando saía da água. Nesse momento
Deus, do céu, apresenta-O como o Seu amado Filho (Mateus 3:16-17; Lucas 3:21-22).
3. Na descida do Espírito Santo vemos o símbolo do dom especial e sem medida que Deus Lhe
conferiu para O tornar apto à Sua obra (João 3:34).
4. A Sua natureza humana ficava mediante este dom especial, habilitada a ser órgão da Sua
natureza divina.
1. Todo o Seu ser estava agora preparado para a grande missão. Do alto tinha recebido pode-
res sobrenaturais necessários para a sua realização (Lucas 4:14,18-19).
2. Imediatamente o Espírito Santo O conduziu ao deserto para ser tentado pelo diabo (Mateus
4:1-11; Marcos 1:12,13; Lucas 4:1-13).
a. Jesus, ao retirar-se do deserto, trazia o plano da Sua vida enrijecido pelo fogo da prova-
ção.
4. O Seu plano era: estabelecer o reino de Deus no coração de cada indivíduo e confiar, não
nos poderes políticos e materialistas, mas sim no poder do amor e da Palavra de Deus.
1. Há poucas informações.
4. Os primeiros seis meses foram passados na Galiléia, os restantes em diversas partes do pa-
ís.
I. OS PRIMEIROS DISCÍPULOS
1. João, o Batista, proclama Jesus como o seu grande sucessor, de quem havia falado (João
1:35-51).
2. Os discípulos de João parecem não terem ido logo em massa para os seguidores de Jesus.
Mas os melhores de entre eles fizeram-no. Eles estavam preparados para seguir o novo
Mestre graças às instruções recebidas de João.
a. Os doze chamados por Jesus (Mateus 10:2-4; Marcos 3:16-19; Lucas 6:13-16) podem
ser divididos da seguinte maneira:
(1) O círculo íntimo – Assim chamado porque receberam privilégios especiais (Mateus
17:1; 26:37; Marcos 5:37): Simão Pedro, Tiago (o mais velho) e João (o discípulo
amado).
(3) Os pouco conhecidos – Tiago (o mais jovem), Judas Tadeu e Simão, o zelote.
4. Algumas reações dos seguidores de João, o Batista, em relação à pessoa de Jesus (João
3:22-31).
A. JOÃO 2:1-11
2. Pela primeira vez Jesus faz uso dos seus poderes miraculosos transformando água em vinho
(João 2:1-10).
3. Desta forma Jesus manifestou que o Seu ministério era de natureza completamente diferente
da de João, o Batista. Por outro lado Jesus manifestou a Sua glória perante os Seus novos
discípulos, que creram n’Ele como o Messias (João 2:11).
1. De novo na Judéia para assistir à Páscoa, Jesus expulsa os comerciantes e seus produtos
do Templo, possuído de zelo profético (João 2:13-17; Salmos 69:9).
2. Operou vários sinais durante a festa, que devem ter dado muito que falar aos peregrinos que
de toda a parte acorreram à cidade (João 2:23).
1. Discussão acerca do novo reino e as condições para se ser admitido nele (João 3:1-21).
2. Dos líderes da nação, Nicodemos foi o único deles em cujo espírito os atos de Jesus produzi-
ram uma profunda e favorável impressão.
A. ESCASSEZ DE NOTÍCIAS
1. Após este incidente, as informações com respeito ao Seu ministério, neste primeiro ano, aca-
bam de súbito e durante os oito meses seguintes nada sabemos d’Ele.
3. O Seu ministério inicial na Galiléia – Mateus 4:12-17; Marcos 1:14-15; Lucas 4:14-15; João
4:3,43-45.
b. A prisão de João Batista (Mateus 4:12; 14:3-5; Marcos 1:14; 6:17-20; Lucas 3:19-20).
c. O regresso a Galiléia (Mateus 4:12; Marcos 1:14; Lucas 4:14-15; João 4:1-3,43-45).
4. Na Judéia, antes da prisão de João, o Batista (João 3:22-24). Na Galiléia, após a prisão de
João, o Batista (Mateus 4:12; Marcos 1:14).
5. Uma razão apontada para o silêncio dos Evangelhos sinópticos, acerca deste período, é a do
fraco acolhimento de Jesus na Judéia e dos poucos resultados obtidos.
2. No seu limite oriental, num grande vale, corre o rio Jordão e no meio desse vale está o mar
da Galiléia.
3. Província muito fértil e com bastantes aldeias e cidade importantes. População bastante den-
sa, à volta deste lago, formando como que uma grande e animada colméia.
4. Nesta época estavam situadas nela as principais cidades do lago, tais como, Cafarnaum,
Betsaida e Corazim.
5. As estradas reais do Egito a Damasco e da Fenícia ao Eufrates passavam por esta Província,
tornando-a um grande centro de comércio.
1. As notícias dos milagres operados por Jesus em Jerusalém, no sul, oito meses antes, foram
levadas para norte pelos peregrinos. Desta forma, os galileus estavam preparados para re-
ceberem Jesus (João 4:45).
2. Um dos primeiros lugares que Ele visitou foi Nazaré, onde tinha passado a Sua infância e
mocidade. Aqui surge a primeira tentativa de O matarem (Lucas 4:14-30).
3. Devido a este acontecimento, Nazaré deixou de ser o local da Sua residência. Cafarnaum foi
onde Ele fixou residência durante os 18 meses mais importantes da Sua vida (Mateus 4:12-
17).
4. Cafarnaum foi onde Jesus começou o Seu ministério na Galiléia. Fez dela o Seu quartel-
general de onde saía para visitar as diversas cidades e aldeias em redor.
a. Numas ocasiões estava apenas um dia em Cafarnaum, noutras uma ou duas semanas.
A. OS MILAGRES DE JESUS
1. Os Seus milagres foram talvez o que chamou mais a atenção do povo. Multidões ajuntaram-
se à porta da Sua casa em Cafarnaum atraídos pelos milagres operados por Jesus (Marcos
1:21-45 ; 2:1-2).
2. Por toda a Galiléia, os doentes e enfermos, pelos seus próprios meios ou ajudados por fami-
liares e amigos, ocorriam a Jesus.
3. As multidões de necessitados ocupavam-Lhe, algumas vezes, tanto tempo que Ele nem se-
quer tinha tempo para se alimentar. Certa ocasião os Seus familiares intervieram, acusando-
O de estar fora de Si (Marcos 3:20-21; 6:31).
(2) Usou vários modos de proceder (Marcos 1:23-26,41; 7:32-35; 8:22-25; João 9:1,6-7).
(3) Em alguns milagres havia grande distância entre Ele e o enfermo (João 4:46-53; Ma-
teus 8:5-8,13).
(4) Os mais extraordinários milagres que Jesus operou sobre os homens foram as res-
surreições que causavam enorme impacto no povo (Lucas 7:12-17; João 11:43-44;
12: 9-11).
C. O ENSINO DE JESUS
1. Mateus, Marcos e Lucas falam frequentemente da Sua atividade como ensinador. O Seu de-
leite era ensinar e a Sua capacidade de ensinador está bem demonstrada na maneira como
os Seus discípulos se lembravam das Suas palavras e as repetiam a outros.
2. Os milagres atraíam as multidões a Jesus e Ele aproveitava para lhes ensinar verdades es-
pirituais que influenciavam as suas vidas (Mateus 4:23-5:2; 7:28-8:1).
3. O modo de Jesus ensinar era essencialmente oriental. Abundavam nos Seus discursos as
figuras, as imagens, as comparações. Havia uma exatidão, um vigor e uma autoridade no
ensino de Jesus que O tornou mais eficaz do que os Seus contemporâneos. Ele era um
Mestre (Rabi) cuja perícia em ensinar os ignorantes e os indóceis era incomparável.
(1) PARÁBOLA.
(a) O seu método de ensino mais conhecido. Uma parábola é uma metáfora exten-
sa, a descrição de qualquer ação ou objeto comum como ilustração de uma ver-
dade espiritual.
(b) É diferente da Alegoria, porque esta pode ser puramente fictícia, enquanto que a
parábola está sempre ligada com ocorrências comuns, ainda que talvez não i-
dentificadas.
(c) Excelentes exemplos deste tipo de ensino: Marcos 2:22; 4:2-8; Mateus 5:13;
7:16-20; 25:1-13; Lucas 16:1-8. As circunstâncias de cada uma eram as da vida
diária, portanto bem conhecidas dos ouvintes de Jesus.
(d) O ponto de aplicação da parábola era claro e, por vezes, era mesmo aplicado
por uma frase de conclusão (Ex.: Mateus 25:13).
(2) EPIGRAMA.
(b) Muitos destes epigramas contém paradoxos que os tornam mais notáveis.
(3) ARGUMENTAÇÃO.
(a) Usava de vez em quando, mas quando o fazia, era com fundamento nas Escritu-
ras Sagradas e não de premissas ou suposições abstratas como faziam os filó-
sofos gregos. Quando Jesus entrava em debates, a Sua lógica era irresistível
(Ex.: Mateus 22:15-45).
(a) As suas perguntas nunca eram triviais, mas ligavam geralmente aos mais pro-
fundos problemas humanos (Ex.: Mateus 9:5; 16:26; Marcos 8:27,29). Jesus es-
timulava os Seus discípulos a fazerem também perguntas. O Seu ensino era de
discussão livre (João 13:31-14:24), em que eles punham os seus problemas e
Ele respondia-lhes.
b. Propósito.
(1) Todo e qualquer ensino de Jesus tinha um propósito moral e espiritual que estava li-
gado com a missão para a qual Ele tinha sido enviado pelo Pai (João 14:10).
(2) O Seu ensino era uma declaração de finalidades morais e espirituais (Mateus 7:24).
(3) Jesus ensinava para dar aos homens a Palavra de Deus com autoridade, da qual
dependia os destinos eternos deles.
c. Conteúdo.
(3) Ensino acerca da Sua pessoa – João 5:19-47; 6:32-59; 8:12-59; 10:1-30;
13:31-16:33.
(4) Assuntos variados: reajustamentos sociais (Mateus 5:21-26), moralidade sexual (Ma-
teus 5:27-32), juramentos falados (Mateus 5:33-37), atitudes para com o mau (Ma-
d. Doutrina.
(1) Alguns ensinos merecem menção especial, por causa da sua importância doutriná-
ria. Jesus apresentou Deus como Seu Pai celestial; essa paternidade devia ser defi-
nida primeiramente em termos da Sua própria relação com Deus (Mateus 11:27; Jo-
ão 20:17).
(2) Ensino sobre o Reino dos céus e Reino de Deus (Mateus 3:2; Marcos 1:15). Para
Jesus, o reino era a esfera plena do governo de Deus de natureza espiritual e não
primariamente política (Mateus 25:1,31).
D. AS QUALIDADES DO ENSINADOR
1. Podem ser observadas nos Evangelhos e pelas críticas dos Seus ouvintes.
1. Jesus não fez uso de sistema algum de doutrina. Ele não empregou fraseologia teo-lógica.
Jesus não era um catequisador. Concentrou o Seu ensino nuns poucos de assuntos, que to-
cavam o coração, a consciência e o viver da época.
a. O Reino de Deus – A idéia central e mais comum do Seu ensino. Todas as classes convi-
dadas a participarem deste reino (Mateus 22:1-14).
b. A Sua própria pessoa – O âmago do Seu ensino era Ele próprio (Mateus 11:28-30).
F OS SEUS AUDITÓRIOS
G. O APOSTOLADO
1. A formação de apóstolos foi outro meio que Jesus usou para executar a Sua obra, para além
dos milagres e do ensino.
3. Eram os Seus ajudantes; encarregados por Ele para ensinarem a Sua doutrina e operarem
milagres semelhantes aos Seus.
4. Deste modo, foram evangelizadas muitas cidades que Ele não tinha tempo de visitar, e cu-
radas muitas pessoas que não podiam chegar à Sua presença (Marcos 6:7-13; Lucas 10:1-
11).
5. Os separados e escolhidos por Jesus não pertenciam às classes influentes e letradas. Ele
escolheu 12 homens simples, destituídos de muita instrução.
6. Tornaram-se grandes homens de Deus e por Ele usados para participarem na fundação da
Igreja de Cristo.
7. Atraiu-os a Si e pôs sobre eles, como um selo, a Sua imagem. Foi isto o que fez deles os
homens que foram.
A. A SUA DETERMINAÇÃO
B. A SUA FÉ
C. A SUA ORIGINALIDADE
F. A SUA INOCÊNCIA
2. A plenitude do Seu amor para com o Pai e para com os Seus semelhantes presidia a todas
as expressões do Seu ser e constituía a pureza e perfeição do Seu caráter (Lucas 23:41;
João 8:46; I Pedro 2:22).
G. A SUA DIVINDADE
A. A MUDANÇA
1. Durante um ano inteiro, Jesus moveu-se pela Galiléia com tal sucesso que parecia que to-
dos os Galileus iam ser Seus discípulos. Havia da parte deles, para com Jesus, um senti-
mento de gratidão e amor (Mateus 15:29-31).
2. Subitamente, tudo mudou de uma forma completa. O espírito galileu era, afinal, terreno pe-
dregoso, em que a semente do reino brotava depressa, mas onde a planta proveniente dela
murchava com a mesma rapidez.
3. Jesus permaneceu na Galiléia mais seis meses ainda, mas estes foram muito diferentes dos
primeiros doze.
4. Agora era como um fugitivo; Ele procurava os lugares mais distantes e menos freqüentados
e andava acompanhado apenas por um punhado de discípulos.
5. Ao fim dos seis meses deixou para sempre a Galiléia e durante outros seis meses ministrou
na Judéia e na Peréia (Mateus 19:1; Marcos 10:1; Lucas 9:51-56).
6. Este período pode ser considerado como a duração de uma lenta jornada para a capital –
Jerusalém, onde o Seu ministério terreno teria um final trágico.
B. AS CAUSAS DA OPOSIÇÃO
1. Oposição das classes influentes – Mantiveram desde o princípio uma atitude de oposição pa-
ra com Jesus.
(3) Eles estavam tão cegos para a Verdade de Deus que viram Jesus como um impos-
tor, um agente do diabo (Mateus 12:22-24). Jesus os reputou como cegos espirituais
(Mateus 15:12-14; João 9:13-16,39-41).
2. Os Seus Preconceitos.
b. A escolha dos discípulos e da companhia em que andava (Mateus 9:9-11; Lucas 7:34-39).
e. A forma como Jesus os expôs perante o povo (Mateus 16:6,12; 21:45-46; 23:1-33).
a. Herodes Antipas via em Jesus um perigo político. Várias vezes convidou Jesus ao seu
palácio; convite que foi sempre recusado. Herodes considerou Jesus um cidadão perigo-
so. Devido a isto, Jesus teve de se esconder dele (Mateus 14:1; Lucas 9:7-9; 23:6-11).
4. A Oposição do Povo.
a. Apesar de serem maravilhosas as ações e ensinos de Jesus, o aspecto geral da Sua vida
era tão diferente das noções que o povo tinha que a verdade não conseguiu penetrar
com a devida força em seus espíritos.
b. Num certo tempo procuraram fazer d’Ele seu rei, para satisfação dos seus desejos mun-
danos e viverem na ociosidade (João 6:1-66).
a. Durante os últimos seis meses que passou na Galiléia abandonou em grande escala o
Seu sistema de pregação e realização de milagres e dedicou-se à instrução dos Seus
seguidores.
b. Fez com eles longas jornadas aos pontos mais distantes da província, evitando quanto
possível a publicidade. (Tiro, Sidon, Cesaréia de Filipe, Decápolis).
c. O principal objetivo destas jornadas era o de estar a sós com os Seus discípulos; prepa-
rá-los para uma nova prova da sua fé n’Ele. Desde então, começou a insistir com eles
sobre a aproximação dos Seus sofrimentos e morte (Mateus 16:13-23).
a. Para Jesus este período foi de dolorosa provação. Rejeitado na Galiléia projetava-se na
Sua frente a rejeição da Sua pessoa por Jerusalém.
b. Recorria muito à oração, Seu deleite e refúgio. Agora, quase só expunha perante o Pai a
Sua situação.
c. No final deste Ano da Oposição deu-se a gloriosa cena da Transfiguração (Mateus 17:1-
5). Aconteceu um pouco antes de deixar a Galiléia e iniciar a jornada em direção à cruz.
Foi o reconhecimento pelo Seu Pai da Sua fidelidade e uma preparação para o que O
aguardava ainda.
d. Nesta aproximação a Jerusalém Ele enviou os setenta discípulos adiante de Si, para que
preparassem as aldeias e cidades para O receberem.
a. Há poucas informações para O seguir passo a passo nesta jornada final. Achamo-Lo nos
limites de Samaria; na Peréia; nas margens do Jordão; em Betânia; em Efraim (Lucas
17:11-18:14; João 11:53-12:3).
c. A ressurreição de Lázaro, em Betânia, provocou grande agitação entre os judeus com re-
flexos em Jerusalém, situada a poucos quilômetros. Tal feito levou os líderes religiosos a
reunirem-se em concílio e decretarem a morte de Jesus (João 11:43-53).
(1) Efraim, para onde se retirou Jesus quando a hostilidade se tornou muito grande, fi-
cava perto do deserto.
(3) Betânia, onde Ele se hospedava em casa de Maria e Marta, estava dois quilômetros
a oriente do Monte das Oliveiras. Betfagé (Lucas 19:29), perto da Betânia. Emaús, a
treze quilômetros de Jerusalém.
A. A CHEGADA A BETÂNIA
b. Diz-se que a esta festa costumavam ocorrer a Jerusalém cerca de dois a três milhões de
pessoas, não só da Palestina mas também do outros países onde os judeus se achavam
dispersos.
2. Neste ano, milhares de judeus achavam-se cheios de uma grande expectativa, em relação
ao estar na festa a figura pública número um de há aproximadamente três anos, Jesus.
3. Quase todos os Seus discípulos estavam lá alimentando a ardente esperança de que final-
mente, perante aquele ajuntamento de filhos de Israel, Jesus provasse que era “O Messias”,
através de um feito espetacular.
b. Mas receavam ao mesmo tempo que Ele aparecesse à frente de um exército popular que
os colocasse à Sua mercê.
5. Seis dias antes de começar a Páscoa, chegou a Betânia, que ficava do outro lado do Monte
das Oliveiras, a meia-hora de caminho da cidade.
6. Quando Jesus entra em Betânia a notícia chegou rapidamente a Jerusalém; logo uma vasta
multidão se prepara para O receber.
B. A SEMANA SANTA
a. Por conseguinte, no dia seguinte, quando Jesus caminhava para Jerusalém, era seguido
por uma vasta multidão que se junta à multidão que O aguardava à entrada de Jerusa-
lém.
c. Marcos 11:11 – A procissão messiânica termina à porta do templo, onde Jesus entra, ob-
serva tudo e sai para Betânia com os doze.
2. SEGUNDA FEIRA.
a. Jesus entra no templo e, pela segunda vez, expulsa os negociantes (Mateus 21:12-17;
Lucas 19:45-48).
(1) Temiam a guarnição romana, que estava aquartelada nas vizinhanças e que podia
interpretar aquele movimento de massas como uma revolta contra César.
(2) Chegaram-se a Jesus e pediram-lhe para mandar calar os Seus seguidores (Lucas
19:37-40).
a. Fariseus e Saduceus estão agora unidos para executarem o seu plano de O eliminar.
(1) Quando Jesus volta a Jerusalém e entra no Templo, uma comitiva composta por fari-
seus, saduceus, herodianos, sacerdotes e escribas confrontam-nO procurando oca-
sião para O prenderem e matá-lO (Lucas 20:1-8,19,20,26,27,40,45-47).
c. O plano era desacreditá-lO perante o povo ou apanhá-lO em posição contrária à Lei civil
romana para O acusarem de traidor perante o governo romano.
d. Jesus não só os reduziu ao silêncio como cravou nos seus próprios peitos as setas dirigi-
das contra Ele.
(1) A Sua indignação está bem patente no capítulo 23 de Mateus. Por meio de frases
duras, que caiam como raios, tornou-os o alvo de desprezo e da chacota, não só das
pessoas que estavam presentes como de todo o mundo.
e. Foi o rompimento final entre Ele e os Seus inimigos. Naquele dia, no sinédrio, planeiam a
morte de Jesus. Nicodemos e José de Arimatéia são a única oposição (Marcos 14:1-2;
15:43; João 19:38,39; Lucas 23:50,51; João 7:50,51).
(1) O amor ao dinheiro tornou-o num alvo fácil para o diabo o usar, como precioso ele-
mento de ajuda às autoridades judaicas, no seu plano de matar Jesus (João 12:3-6;
Lucas 22:1-6; Mateus 26:14-16).
g. Judas esperava um Messias político-militar que implantaria um reino mundial onde ele,
pelas suas aptidões administrativas, seria nomeado como ministro do tesouro.
(1) Ao aperceber-se de que o plano de Jesus, para implantar o Seu reino, era outro con-
venceu-se de que tinha sido enganado e secretamente começou a desprezar o seu
Mestre.
h. Ao sentir a oposição das autoridades judaicas e do povo, tratou de tirar dividendos da si-
tuação, satisfazendo a sua paixão dominante e, ao mesmo tempo, ganhar o favor das au-
toridades.
(2) Este quadro de sentimentos tão fortes e contrastantes estão bem expressos quando
alguns gregos desejam ver Jesus (João 12:20-33).
(1) Ele tinha vindo para exaltar a Sua nação até ao céu. A Sua morte, porém, acarretaria
sobre Israel e sua capital uma abundante chuva de maldições.
(2) O capítulo vinte e quatro de Mateus é a Sua profecia angustiante sobre Israel e os
judeus.
c. A Solidão.
(2) Os próprios discípulos não têm noção do que está para acontecer. Jesus não tem
com quem desabafar (Lucas 18:31-34).
d. No Cenáculo.
(1) A preparação da última Páscoa (Mateus 26:17-20; Marcos 14:12-18; Lucas 22:7-18).
Estava muito próximo o fim.
(b) Era uma reunião de despedida e de preparação para as horas terríveis que os
discípulos iriam passar.
(3) O traidor é indicado (Mateus 26:21-25; Marcos 14:18-21; Lucas 22:21-23; João
13:21-30).
(5) A Ceia do Senhor – A sua instituição (Mateus 26:26-29; Marcos 14:22-25; Lucas
22:19-20; I Coríntios 11:23-25).
(a) São os pontos altos dos atos finais do Seu ministério terreno.
(a) Após celebrar a Páscoa, Jesus vai, com os onze, para o jardim de Getsêmani
onde teve a terrível agonia causada pela esmagadora pressão dos pecados do
mundo que Ele está prestes a expiar (Mateus 26:36-46; Marcos 14:32-42; Lucas
22:39-46; João 18:1).
(12) Enquanto os onze dormem, Ele prepara-se orando a Seu Pai (Marcos 14:32-36; Lu-
cas 22:39-46).
(a) É ali que Jesus é preso pela turba conduzida por Judas Iscariotes (Mateus
26:47-56; Marcos 14:43-52; Lucas 22:47-53; João 18:3-13).
5. QUINTA-FEIRA – Os Julgamentos.
a. Dois julgamentos.
(1) Houve dois julgamentos, um ECLESIÁSTICO e outro CIVIL, cada um deles correndo por
três tribunais.
(a) O primeiro teve lugar perante Anás, depois perante Caifás e uma representação
enviada pelo sinédrio e finalmente perante uma assembléia geral deste conse-
lho.
(b) O segundo deu-se perante Pilatos, em seguida perante Herodes Antipas e, por
último, de novo perante Pilatos.
(2) A razão deste duplo processo judicial era a situação política do país. A judeia acha-
va-se diretamente sujeita ao império de Roma. Roma não tinha por costume abolir,
nos países subjugados, todas as formas de governo nacional. Era especialmente to-
lerante em matéria de religião.
(3) Assim, o sinédrio, o supremo tribunal eclesiástico dos judeus, podia julgar todas as
causas religiosas. Só não podia aplicar a pena capital diretamente. Nestes casos, o
réu tinha de ser julgado, também, perante o governador romano.
b. Julgamento Eclesiástico.
(a) Uma reunião do sinédrio para ser considerada legal tinha de começar depois do
nascer do sol (cerca das seis horas da manhã). Como queriam condenar Jesus
enquanto Jerusalém dormia, reuniram-se muito antes da hora, para que, quando
as portas do sinédrio fossem abertas, à hora legal, tudo já fosse um fato consu-
mado.
(b) Contudo, neste julgamento-farsa não houve consenso mas divisão entre os acu-
sadores. Os depoimentos das testemunhas NÃO eram coerentes (Mateus 26:59-
63a; Marcos 14:55-61a).
(c) Quando o sinédrio estava sem meios de sentenciar Jesus, Caifás faz a pergunta
à qual Jesus, quebrando o silêncio, responde afirmativamente.
(d) Caifás baseia-se na resposta para condenar Jesus, por blasfêmia, à morte (Ma-
teus 26:63b-68; Marcos 14:61b-65).
(e) Foi provavelmente conduzido a Pôncio Pilatos entre as seis e as sete horas da
manhã.
(f) Os príncipes da nação judaica conduzindo o seu Messias à presença dos genti-
os para que Lhe dessem a morte.
c. Julgamento Civil.
(a) Pôncio Pilatos governava a Judéia há seis anos. Odiava os judeus que estavam
sob o seu domínio e, à menor provocação, fazia o sangue correr abundantemen-
te (Lucas 13:1-2).
(c) Raras vezes ia a Jerusalém. Estava lá, sempre, por ocasião da Páscoa.
(e) Perante Pilatos, Jesus responde que não reclamava ser Rei dos Judeus no sen-
tido político, mas sim no espiritual, como Rei da Verdade. Perante isto Pilatos
absolve Jesus.
(f) Tal veredito é recebido com raiva pelos poderes judaicos. Pilatos procura então
uma forma de se ver livre do problema (Lucas 23:6-7).
(a) Ficou muito contente quando viu Jesus, cuja fama corria havia muito tempo, pelo
território que ele dominava. O que Herodes desejava era vê-lO fazer um milagre.
Jesus permaneceu em silêncio até que Herodes, com desprezo, enviou Jesus
de novo para Pilatos (Lucas 23:8-12).
d. A Crucificação.
(3) Os Horrores Desta Forma de Morte (dores insuportáveis; sede abrasadora; intumes-
cimento das veias).
(4) Seu Triunfo Sobre Estes Horrores (Lucas 23:27-31,33-34,39-43; João 19:25-27).
(6) Sob o Peso do Pecado do Mundo (II Coríntios 5:21; I Pedro 2:21-24).
e. Acontecimentos Sobrenaturais.
(1) Quando Jesus rendeu o Seu Espírito, deram-se dois acontecimentos físicos sobrena-
turais, de grande significado espiritual.
7. SÁBADO.
8. DOMINGO da Ressurreição.
I. A RESSURREIÇÃO E ASCENSÃO
A. O CRISTIANISMO MORTO
2. As mulheres vão ao sepulcro (Mateus 28:1-7; Marcos 16:1-5,10; Lucas 24:1-2; João 20:1-2).
3. Jesus aparece a Maria Madalena (Marcos 16:9; João 20:11-17; I Coríntios 15:4).
8. Jesus aparece aos discípulos, estando Tomé ausente (Lucas 24:36-48; João 20:19-25;).
9. Jesus aparece aos onze; Tomé está presente (Marcos 16:14-18; João 20:26-29).
d. Apareceu a Tiago.
E. A ASCENSÃO DE JESUS
1. Jesus aparece na Sua ascensão (Marcos 16:19; Lucas 24:50-53; Atos 1:9-14).
I. VISTO EM VISÃO
A. A VISÃO DE ESTEVÃO
1. Atos 7:55-56.
B. A VISÃO DE PAULO
1. Atos 26:13-15.
C. A VISÃO DE JOÃO
1. Apocalipse 1:12-16.
1. João 14:2.
1. Hebreus 7:25.
1. Mateus 28:20.
E. COROAR OS VENCEDORES
1. Apocalipse 17:14.
A. A HORA É DESCONHECIDA
B. É IMINENTE
C. REPENTINA E INESPERADA
1. Apocalipse 20:6.
1. Apocalipse 1:13-16.
V. CONCLUSÃO
1. Uma vida não termina quando o corpo desaparece da superfície da Terra. Assim sucedeu
com Cristo.
2. A Sua influência sobre o mundo moderno é uma evidência da Sua existência poderosa e cri-
ativa.
3. Ele próprio prometeu estar com os Seus seguidores para sempre (Mateus 28:20; Marcos
16:20).
4. O Livro do Apocalipse revela o grandioso final da obra de Jesus Cristo na terra (Apocalipse
22:6-17,20).
B. A SUA IGREJA
1. A mais importante evidência do que Jesus FOI, É e SERÁ encontra-se expressa no Seu
Corpo Visível aqui na terra – A Sua Noiva.
2. A Sua Igreja, composta dos verdadeiros crentes, através das gerações tem mostrado a ple-
nitude de Jesus Cristo e através do Seu Nome (que define a Sua pessoa) tem realizado si-
nais, prodígios e maravilhas, como extensão do Seu ministério na terra (João 14:12-14; Mar-
cos 16:15-20).
C. FINAL
a. Quando soar a hora final Ele voltará para reinar na terra como Rei dos Reis e Senhor dos
Senhores.
BIBLIOGRAFIA