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Manuel Capoulas Santos — Maria Manuela de Brito E 420 — ii) Xarope de sorbitol:
Arcanjo Marques da Costa — Armando António Martins Sinónimos Xarope de D-glucitol.
Vara. Definição:
Denominação quí- O xarope de sorbitol, produzido por
Promulgado em 4 de Maio de 2000. mica hidrogenação de xarope de glucose,
é constituído por D-sorbitol, D-ma-
Publique-se. nitol e sacáridos hidrogenados. Para
além do D-sorbitol, o produto é essen-
O Presidente da República, JORGE SAMPAIO. cialmente constituído por oligossacá-
ridos hidrogenados, resultantes da
hidrogenação do xarope de glucose
Referendado em 12 de Maio de 2000. utilizado como matéria-prima (caso
em que o xarope não é cristalizável),
O Primeiro-Ministro, António Manuel de Oliveira e por manitol. Podem estar presentes
Guterres. pequenas quantidades de glicitóis com
n « 4. Os glicitóis são compostos de
ANEXO f ó r m u l a e s t r u t u r a l C H2 O H -
E 420 — i) Sorbitol: (CHOH)n-CH2OH, em que n repre-
senta um número inteiro.
Sinónimos D-glucitol, D-sorbitol. Einecs 270-337-8.
Definição: Número E E 420 — ii).
Composição Teor de sólidos totais não inferior a
Denominação quí- D-glucitol. 69 % e teor de D-sorbitol não infe-
mica rior a 50 %, em relação ao resíduo
Einecs 200-061-5. seco.
Número E E 420 — i).
Fórmula química C6H14O6. Descrição Solução aquosa incolor e límpida de
Massa molecular rela- 182,17. sabor açucarado.
tiva Identificação:
Composição Teor de glicitóis totais não inferior a
97 % e teor de D-sorbitol não infe- A) Solubilidade Miscível com água, com glicerol e com
rior a 91 %, em relação ao resíduo 1,2-propanodiol.
seco. B) Derivado monoben- Adicionar 7 ml de metanol, 1 ml de
Os glicitóis são compostos de fórmula es- zilidénico do sorbi- benzaldeído e 1 ml de ácido clorí-
trutural CH2OH-(CHOH)n-CH2OH, tol drico a 5 g de amostra. Misturar e
em que n representa um número agitar num agitador mecânico até
inteiro. à formação de cristais. Filtrar sob
sucção, dissolver os cristais em
Descrição Produto pulverulento, produto pulve- 20 ml de água em ebulição (na qual
rulento cristalino, flocos ou granu- foi dissolvido 1 g de bicarbonato de
lados brancos e higroscópicos de sódio), filtrar a solução ainda
sabor açucarado. quente, arrefecer o filtrado, filtrar
Identificação: novamente sob sucção, lavar com
5 ml de uma mistura água/metanol
A) Solubilidade Muito solúvel em água; pouco solúvel (2:1) e secar ao ar. Os cristais assim
em etanol. obtidos fundem entre 173oC e
B) Intervalo de fusão 88oC-102oC. 179oC.
C) Derivado monoben- Adicionar 7 ml de metanol, 1 ml de
zilidénico do sorbi- benzaldeído e 1 ml de ácido clorí- Pureza:
tol drico a 5 g de amostra. Misturar e
agitar num agitador mecânico até Humidade Teor não superior a 31 % (método de
à formação de cristais. Filtrar sob Karl Fischer).
sucção, dissolver os cristais em Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso
20 ml de água em ebulição (na qual em relação ao resíduo seco.
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso
foi dissolvido 1 g de bicarbonato de
em glucose, em relação ao resíduo
sódio), filtrar a solução ainda
seco.
quente, arrefecer o filtrado, filtrar Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso
novamente sob sucção, lavar com em relação ao resíduo seco.
5 ml de uma mistura água/metanol Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg,
(2:1) e secar ao ar. Os cristais assim expresso em relação ao resíduo
obtidos fundem entre 173oC e seco.
179oC. Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco.
Pureza: Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
Humidade Teor não superior a 1 % (método de em relação ao resíduo seco.
Karl Fischer). Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso em relação ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco. Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso em relação ao resíduo seco.
em glucose, em relação ao resíduo
E 421 — Manitol:
seco.
Açúcares totais Teor não superior a 1 %, expresso em Sinónimos D-manitol.
glucose, em relação ao resíduo seco. Definição:
Cloretos Teor não superior a 50 mg/kg, expresso Denominação quí- D-manitol.
em relação ao resíduo seco. mica
Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg, Einecs 200-711-8.
expresso em relação ao resíduo Número E E 421.
seco. Fórmula química C6H14O6.
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso Composição Teor de D-manitol não inferior a 96 %,
em relação ao resíduo seco. em relação ao resíduo seco.
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
em relação ao resíduo seco. Descrição Produto pulvurulento cristalino,
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso branco e inodoro de sabor açu-
em relação ao resíduo seco. carado.
N.o 121 — 25 de Maio de 2000 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 2423
Identificação: Pureza:
A) Solubilidade Solúvel em água; muito pouco solúvel Humidade Teor não superior a 7 % (método de
em etanol; praticamente insolúvel Karl Fischer).
em clorofórmio e em éter. Cinza sulfatada Teor não superior a 0,05 %, expresso
B) Intervalo de fusão 165oC-169oC, com amolecimento a em relação ao produto anidro.
temperaturas inferiores. D-manitol Teor não superior a 3 %.
D-sorbitol Teor não superior a 6 %.
Pureza: Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso
em glucose, em relação ao produto
Perda por secagem Não superior a 0,3 % (quatro horas a anidro.
105oC). Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso
pH Entre 5 e 8. Adicionar 0,5 ml de uma em relação ao produto anidro.
solução saturada de cloreto de Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso
potássio a 10 ml de uma solução a em relação ao produto anidro.
10 % (m/v) da amostra e medir o Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso
pH. em relação ao produto anidro.
Poder rotatório espe- [a] D entre +23o e 25o numa solução
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Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
cífico boratada, calculado em relação ao (expressos em em relação ao produto anidro.
resíduo seco. chumbo)
Cinza sulfatada Teor não superior a 0,1 %, expresso
em relação ao resíduo seco. E 965 — i) Maltitol:
Açúcares redutores Teor não superior a 0,3 %, expresso Sinónimos D-maltitol, maltose hidrogenada.
em glucose, em relação ao resíduo Definição:
seco.
Açúcares totais Teor não superior a 1 %, expresso em Denominação quí- (a)-D-glucopiranosil-1,4-D-glucitol.
glucose, em relação ao resíduo seco. mica
Cloretos Teor não superior a 70 mg/kg, expresso Einecs 209-567-0.
em relação ao resíduo seco. Número E E 965 — i).
Sulfatos Teor não superior a 100 mg/kg, Fórmula química C12H24O11.
expresso em relação ao resíduo Massa molecular rela- 344,31
seco. tiva
Níquel Teor não superior a 2 mg/kg, expresso Composição Teor de D-maltitol (C12H24O11) não
em relação ao resíduo seco. inferior a 98 %, em relação
Arsénio Teor não superior a 3 mg/kg, expresso ao resíduo seco.
em relação ao resíduo seco.
Descrição Produto pulvurulento cristalino,
Chumbo Teor não superior a 1 mg/kg, expresso branco, de sabor açucarado.
em relação ao resíduo seco. Identificação:
Metais pesados Teor não superior a 10 mg/kg, expresso
em chumbo, em relação ao resíduo A) Solubilidade Muito solúvel em água; pouco solúvel
seco. em etanol.
B) Intervalo de fusão 148oC-151oC.
E 953 — Isomalte: C) Poder rotatório espe- [a] D entre +105,5o e +108,5o [solu-
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