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Tiamina (mg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
( ) 0,25/0,5 O n. 1 do artigo 4.o da Directiva n.o 89/398/CEE,
o
2 — Nos anexos constantes do Decreto-Lei n.o 220/99, Fensulfothion (somatório de fensulfothion, seu análogo
de 16 de Junho, onde se lê «hidratos de carbono» deve oxigenado e respectivas sulfonas, expresso como
ler-se «glícidos» e onde se lê «gorduras» deve ler-se fensulfothion).
«lípidos». Fentin, expresso como o catião de trifenilestanho.
3 — No n.o 6 do anexo II do Decreto-Lei n.o 220/99, Haloxyfop (somatório de haloxyfop, respectivos sais e éste-
de 16 de Junho, quanto à vitamina E na coluna de valor res incluindo conjugados, expresso como haloxyfop).
mínimo expressa em «kJ» é substituída a unidade «kcal» Heptacloro e trans-epóxido de heptacloro, expresso
por «kJ». como heptacloro.
4 — No n.o 2 do anexo III do Decreto-Lei n.o 220/99, Hexaclorobenzeno.
de 16 de Junho, a fórmula química do mineral zinco, Nitrofeno.
passa para «Zn», a designação «Citrato férrico e amó- Omethoate.
nico» passa a «Citrato férrico e amónio», a designação Terbufos (somatório de terbufos, seus sulfóxido e sul-
do aminoácido constante do n.o 3 do anexo III, passa fona, expresso como terbufos).
de «L-trionina» para «L-treonina».
5 — No anexo VI do Decreto-Lei n.o 220/99, de 16 de
Junho, a designação «trionina» passa para «treonina». QUADRO N.o 2
lactentes e às fórmulas de transição destinadas a lac- b) Pela Inspecção-Geral das Actividades Econó-
tentes saudáveis na Comunidade. micas (IGAE), para efeitos do disposto no
2 — O presente diploma contém 10 anexos, que dele artigo 15.o
fazem parte integrante. Artigo 4.o
Composição
Artigo 2.o
Definições e designações 1 — A composição de base a observar, as substâncias
nutritivas e os critérios de composição das fórmulas para
1 — Para efeitos do presente diploma, entende-se lactentes e das fórmulas de transição são os constantes
por: dos anexos ao presente diploma, de que fazem parte
a) «Lactentes» — crianças com idade inferior a integrante.
12 meses; 2 — As fórmulas para lactentes e as fórmulas de tran-
b) «Crianças de pouca idade» — crianças com sição devem ser fabricadas a partir das fontes proteicas
idade compreendida entre 1 e 3 anos; definidas nos anexos a que se refere o número anterior.
c) «Fórmulas para lactentes» — géneros alimentí- 3 — Sem prejuízo do disposto no número anterior
cios com indicações nutricionais específicas, des- as fórmulas para lactentes e as fórmulas de transição
tinados a lactentes durante os primeiros quatro podem ser fabricadas a partir de outros ingredientes
a seis meses de vida e que satisfaçam as neces- alimentares cuja adequação a utilizações dietéticas de
sidades nutricionais deste grupo etário; lactentes, respectivamente a partir do nascimento e de
d) «Fórmulas de transição» — géneros alimentí- idade superior a 4 meses, tenha sido comprovada através
cios com indicações nutricionais específicas, des- de dados científicos geralmente aceites.
tinados a lactentes com idade superior a quatro 4 — Na composição destas fórmulas devem ser obser-
meses, que constituam o componente líquido vadas as proibições e restrições à utilização dos ingre-
principal de uma dieta progressivamente diver- dientes alimentares constantes dos anexos I e II.
sificada deste grupo etário; 5 — As fórmulas para lactentes e as fórmulas de tran-
e) «Resíduo de pesticida» — resíduo de produto sição devem satisfazer os critérios de composição espe-
fitofarmacêutico, tal como é definido na alí- cificados, respectivamente, nos anexos I e II.
nea b) do n.o 2 do artigo 2.o do Decreto-Lei 6 — Para que as fórmulas para lactentes e as fórmulas
n.o 94/98, de 15 de Abril, presente numa fórmula de transição fiquem prontas a ser utilizadas, apenas deve
para lactentes ou fórmula de transição, ser eventualmente necessário a adição de água.
incluindo os produtos do seu metabolismo e os 7 — No fabrico destas fórmulas apenas podem ser
seus produtos de degradação ou reacção. utilizadas as substâncias constantes do anexo III, por
forma a satisfazer os requisitos relativos a substâncias
2 — Apenas as fórmulas para lactentes podem ser minerais, vitaminas, aminoácidos e outros compostos
comercializadas ou descritas como adequadas à satis- nitrogenados e outras substâncias para fins nutricionais
fação integral das necessidades nutricionais de lactentes específicos.
saudáveis durante os primeiros quatro a seis meses de 8 — As fórmulas para lactentes e as fórmulas de tran-
vida. sição não podem conter substâncias em quantidades sus-
ceptíveis de pôr em risco a saúde dos lactentes e das
Artigo 3.o crianças de pouca idade.
Entidades competentes
a) O valor energético disponível, expresso em qui- 1 — Os produtos abrangidos pelo presente diploma
lojoules (kJ) ou quilocalorias (kcal), bem como só podem ser comercializados sob a forma de pré-em-
o teor de proteínas, glícidos e lípidos por 100 ml balados, de modo que as embalagens os envolvam
de produto pronto a ser utilizado, sob forma inteiramente.
numérica; 2 — Os requisitos, proibições e restrições constantes
b) A quantidade média de cada substância mineral dos n.os 5, 6, 7 e 8 do artigo anterior são aplicáveis
e de cada vitamina referida, respectivamente, à apresentação dos respectivos produtos, nomeada-
nos anexos I e II, e, se aplicável, de colina, ino- mente à sua forma, aspecto ou modo de embalagem,
sitol, carnitina e taurina por 100 ml do produto aos materiais de embalagem utilizados, ao modo como
pronto a ser utilizado, sob forma numérica; estão dispostos e ao contexto em que são expostos.
c) Instruções para a preparação adequada do pro-
duto e uma advertência para os riscos de saúde Artigo 8.o
decorrentes de uma preparação inadequada; Publicidade
d) Se tal declaração não estiver abrangida pelo dis-
posto na alínea b) deste número, a quantidade 1 — A publicidade das fórmulas para lactentes deve
média de nutrientes referidos no anexo III, por restringir-se a publicações especializadas em cuidados
100 ml do produto pronto a ser utilizado, sob de saúde infantis e publicações científicas.
forma numérica. 2 — À publicidade referida no número anterior são
aplicáveis os requisitos, proibições e restrições constan-
4 — Os rótulos das fórmulas de transição devem tes dos n.os 5, 6, 7 e 8 do artigo 6.o
incluir, para além dos dados numéricos, os dados rela- 3 — Esta publicidade deve apenas conter informações
tivos às vitaminas e minerais constantes do anexo VIII, de carácter científico e factual, não devendo pressupor
expressos em percentagens dos valores de referência nem fazer crer que a alimentação por biberão seja equi-
nele indicados, por 100 ml do produto pronto a ser uti- valente ou superior ao aleitamento materno.
lizado, desde que as quantidades presentes sejam iguais 4 — Nos locais de venda directa ou indirecta não pode
a, pelo menos, 15 % dos valores de referência. haver publicidade, ofertas de amostras nem qualquer
3582 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A N.o 132 — 5 de Junho de 2004
outra prática de promoção de venda directa ao con- autorização escrita do órgão dirigente ou do dirigente
sumidor de fórmulas para lactentes no retalhista, como máximo dessas instituições ou organizações, o qual
expositores especiais, cupões de desconto, bónus, cam- deverá assegurar:
panhas de vendas especiais, vendas a baixo preço ou
vendas conjuntas. a) O registo, pelos serviços da respectiva institui-
5 — Os fabricantes e distribuidores de fórmulas para ção ou organização, das quantidades totais dos
lactentes não podem fornecer ao público em geral, nem produtos cedidos a título gratuito ou a preço
às grávidas, mães ou membros das respectivas famílias, reduzido;
produtos grátis ou a preço reduzido, amostras ou quais- b) O registo das quantidades distribuídas por lac-
quer outros brindes de promoção, quer directa, quer tente, com identificação do mesmo e data do
indirectamente, através do sistema de cuidados de saúde respectivo nascimento;
ou dos profissionais de saúde. c) A declaração médica de que o lactente necessita
6 — Em tudo o que não esteja expressamente previsto de ser alimentado através de substitutos do leite
neste artigo é aplicável o disposto no Código da materno, com a indicação da fórmula adequada
Publicidade. e respectivo período de prescrição.
Artigo 9.o 4 — Para efeitos do disposto no número anterior con-
Material informativo e pedagógico sidera-se venda a preço reduzido a venda do produto
em valor superior ao respectivo custo e inferior ao
1 — Todo o material informativo e pedagógico, quer melhor preço praticado no mercado, não abrangendo
escrito, quer audiovisual, relativo à alimentação dos lac- a aquisição dos produtos através de concurso público.
tentes e destinado a ser divulgado entre mulheres grá- 5 — As instituições ou organizações, a quem hajam
vidas e mães lactentes e de crianças de pouca idade sido cedidas a título gratuito ou vendidas a preço redu-
deve conter informações claras sobre todos os pontos zido fórmulas para lactentes deverão remeter trimes-
que a seguir se referem: tralmente à DGS informação sobre as respectivas quan-
a) Vantagens e superioridade do aleitamento natu- tidades totais, bem como prestar as informações sobre
ral; os elementos constantes das alíneas b) e c) do n.o 3
b) Alimentação materna e a preparação para o do presente artigo, quando solicitadas.
aleitamento natural e sua manutenção;
c) O eventual efeito negativo da introdução do Artigo 11.o
aleitamento parcial a biberão sobre o aleita-
mento natural; Comercialização
d) A dificuldade de reconsiderar a decisão de não
aleitar naturalmente; 1 — Tratando-se da primeira comercialização do pro-
e) A utilização correcta de fórmulas para lactentes, duto no espaço económico europeu, o fabricante, se
caso seja necessário, sejam elas de fabrico o produto tiver origem num dos Estados Partes do res-
industrial ou confeccionadas em casa. pectivo Acordo, ou o importador, se o produto tiver
origem em país terceiro, envia à DGS um modelo da
2 — Sempre que o material referido no número ante- rotulagem respectiva.
rior contenha informações relativas à utilização de fór- 2 — Se o produto já tiver sido comercializado no
mulas para lactentes, deve incluir igualmente as impli- espaço económico europeu, o fabricante ou importador,
cações sociais e financeiras da sua utilização, os riscos para além do modelo de rotulagem do produto, trans-
para a saúde decorrentes de alimentos ou de métodos mite também à DGS a indicação da entidade destinatária
de alimentação inadequados, bem como os riscos da da primeira notificação de comercialização.
utilização incorrecta de fórmulas para lactentes. 3 — Sempre que necessário a DGS pode, no prazo
3 — Não é permitido neste material o recurso a quais- de 90 dias sobre a recepção da rotulagem do produto
quer imagens que possam idealizar a utilização de fór- comercializado, exigir ao comerciante ou importador a
mulas para lactentes. apresentação de trabalhos científicos e dos dados que
comprovam a conformidade dos produtos com as regras
constantes deste diploma.
Artigo 10.o
Donativos
Artigo 12.o
1 — Os donativos de equipamentos ou de materiais Restrições
informativos ou pedagógicos por parte de fabricantes
ou distribuidores só podem ser feitos a pedido e 1 — Sem prejuízo do procedimento contra-ordena-
mediante autorização da DGS. cional a que houver lugar, a DGS pode suspender ou
2 — Os equipamentos ou materiais referidos no limitar provisoriamente o comércio dos produtos abran-
número anterior, a distribuir apenas através dos esta- gidos por este diploma, ainda que circulem livremente
belecimentos e serviços de saúde, podem mencionar o em qualquer outro Estado do espaço económico euro-
nome ou sigla da firma doadora, ficando-lhe vedada, peu, desde que verifique, de forma fundamentada, que
no entanto, a possibilidade de fazer referência a uma não obedecem aos critérios de composição e de qua-
marca registada de fórmulas para lactentes. lidade definidos nos artigos 4.o, 4.o-A e 4.o-B ou que
3 — Os donativos ou a venda a preço reduzido de põem em perigo a saúde pública.
fornecimentos de fórmulas para lactentes a instituições 2 — A DGS comunica de imediato à Comissão da
ou organizações, públicas ou privadas, quer para uso Comunidade Europeia a decisão, devidamente funda-
próprio, quer para distribuição externa, só podem ser mentada, de suspender ou limitar a comercialização de
feitas sem fins promocionais e a pedido e mediante a produtos.
N.o 132 — 5 de Junho de 2004 DIÁRIO DA REPÚBLICA — I SÉRIE-A 3583
Entende-se por «índice químico» a menor das razões 3.2 — Ácido láurico:
entre a quantidade de cada um dos aminoácidos essen- Mínimo: —;
ciais da proteína testada e a quantidade de cada um Máximo: 15 % do teor total em lípidos.
desses mesmos aminoácidos na proteína de referência.
2.1 — Fórmulas fabricadas a partir de proteínas do 3.3 — Ácido mirístico:
leite de vaca:
Mínimo: —;
Mínimo: 0,45 g/100 kJ (1,8 g/100 kcal); Máximo: 15 % do teor total em lípidos.
Máximo: 0,7 g/100 kJ (3 g/100 kcal).
3.4 — Ácido linoleico (na forma de glicerídeos=lino-
Para um dado valor energético, a fórmula deve conter
leatos):
uma quantidade disponível de aminoácidos essenciais
e semiessenciais pelo menos igual à contida na proteína Mínimo: 70 mg/100 kJ (300 mg/100 kcal);
de referência (leite humano, tal como definido no Máximo: 285 mg/100 kJ (1200 mg/100 kcal).
anexo V); no entanto, para efeitos de cálculo, poderão
adicionar-se as concentrações de metionina e cistina. 3.5 — O teor de ácido alfa-linolénico não deve ser
2.2 — Fórmulas fabricadas a partir de hidrolisados inferior a 12 mg/100 kJ (50 mg/100 kcal).
parciais de proteínas: A razão ácido linoleico/ácido alfa-linolénico não deve
ser inferior a 5 nem superior a 15.
Mínimo: 0,56 g/100 kJ (2,25 g/100 kcal);
3.6 — O teor de ácidos gordos trans- não deve ser
Máximo: 0,7 g/100 kJ (3 g/100 kcal).
superior a 4 % do teor total de lípidos.
3.7 — O teor de ácido erúcico não deve ser superior
Para um dado valor energético, as fórmulas devem
a 1 % do teor total de lípidos.
conter uma quantidade disponível de aminoácidos
3.8 — Podem ser adicionados ácidos gordos polinsa-
essenciais e semiessenciais pelo menos igual à contida
turados de cadeia longa [LCP (20 ou 22 átomos de car-
na proteína de referência (leite humano, tal como defi-
bono)]. Nesse caso, o teor respectivo não deve exceder:
nido no anexo V); no entanto, para efeitos de cálculo,
poderão adicionar-se as concentrações de metionina e Tratando-se de ácidos LCP n-3, 1 % do teor total
cistina. de matérias gordas;
O coeficiente de eficácia proteica (PER — protein effi- Tratando-se de ácidos LCP n-6, 2 % do teor total
ciency ratio) e o rendimento proteico (NPU — net protein de matérias gordas (1 % do teor total de matérias
utilisation) devem ser no mínimo iguais aos da caseína. gordas no caso de ácido araquidónico).
O teor da taurina deve ser pelo menos igual a
10 lmol/100 kJ (42 lmol/100 kcal) e o de L-carnitina O teor de ácido icosapentaenóico (20:5 n-3) não deve
deve ser no mínimo de 1,8 lmol/100 kJ (7,5 lmol/ ser superior ao teor do ácido docosa-hexaenóico
100 kcal). (22:6 n-3).
2.3 — Preparados fabricados a partir de extractos 4 — Glícidos:
purificados de proteína de soja ou de uma mistura destes
com proteínas do leite de vaca: Mínimo: 1,7 g/100 kJ (7 g/100 kcal);
Máximo: 3,4 g/100 kJ (14 g/100 kcal).
Mínimo: 0,56 g/100 kJ (2,25 g/100 kcal);
Máximo: 0,7 g/100 kJ (3 g/100 kcal). 4.1 — Apenas podem ser utilizados os seguintes
glícidos:
No fabrico destes preparados apenas podem ser uti-
lizados estes extractos purificados de proteína de soja. Lactose;
O índice químico deve ser, no mínimo, igual a 80 % Maltose;
do da proteína de referência (leite materno, tal como Sacarose;
definido no anexo VI). Maltodextrinas;
Para um mesmo valor energético, a fórmula deve con- Xaropes de glucose ou xarope de glucose desi-
ter uma quantidade biodisponível de metionina pelo dratado;
menos igual à presente na proteína de referência (leite Amido pré-cozido (isento de glúten);
materno, tal como é definido no anexo V). Amido gelatinizado (isento de glúten).
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6 — Vitaminas:
3.1 — É proibida a utilização das seguintes substân- 5.2.2 — Fórmulas de transição contendo apenas
cias: extractos purificados de proteínas de soja ou uma mis-
tura destas e de leite de vaca:
Óleo de sésamo;
Mínimo: 0,18 mg/100 kJ (0,75 mg/100 kcal);
Óleo de algodão. Máximo: —.
6 — Vitaminas:
Máximo (1)
Vitamina B12 . . . . . . . . . . . . Cianocobalamina.
Hidroxocobalamina.
(mg/100 kJ) (mg/100 kcal)
Biotina . . . . . . . . . . . . . . . . . . D-biotina.
5b -monofosfato de citidina . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60 2,50
5b -monofosfato de uridina . . . . . . . . . . . . . . . . 0,42 1,75
Vitamina C . . . . . . . . . . . . . . Ácido L-ascórbico.
5b -monofosfato de adenosina . . . . . . . . . . . . . 0,36 1,50
L-ascorbato de sódio.
5b -monofosfato de guanosina . . . . . . . . . . . . . 0,12 0,50
L-ascorbato de cálcio.
5b -monofosfato de inosina . . . . . . . . . . . . . . . . 0,24 1
Ácido 6-palmitil-L-ascórbico (palmi-
tato de ascórbico).
(1) A concentração total de nucleotídeos não deve exceder 1,2 mg/100 kJ (5 mg/100 kcal).
Ascorbato de potássio.
Vitamina E . . . . . . . . . . . . . . D-alfa-tocoferol.
ANEXO III DL-alfa-tocoferol.
Substâncias nutritivas Acetato de D-alfa-tocoferol.
Acetato de DL-alfa-tocoferol.
1 — Vitaminas:
Vitamina K . . . . . . . . . . . . . . Filoquinona (fitomenadiona).
Vitamina Fórmula vitamínica
4 — Outros:
Substâncias minerais Sais permitidos
Colina;
Cloreto de colina;
Sódio (Na) . . . . . . . . . . . . . . . Bicarbonato de sódio. Citrato de colina;
Cloreto de sódio. Bitartrato de colina;
Citrato de sódio.
Gluconato de sódio. Inositol.
Carbonato de sódio. ANEXO IV
Lactato de sódio.
Sais de sódio do ácido ortofosfórico. Critérios de composição das fórmulas para lactentes
Hidróxido de sódio. em que é permitida a respectiva menção
Ferro (Fe) . . . . . . . . . . . . . . . Citrato ferroso. Menção relativa a Condições em que é permitida a menção
Gluconato ferroso.
Lactato ferroso.
Sulfato ferroso. 1 — Proteínas adaptadas . . . O teor proteico é inferior a 0,6 g/100 kJ
Citrato férrico e amónio. (2,5 g/100 kcal) e a relação proteínas
Fumarato ferroso. do soro do leite coalhado/caseína
Difosfato férrico. não é inferior a 1,0.
Zinco (Zn) . . . . . . . . . . . . . . Acetato de zinco. 5 — Isenta de lactose . . . . . . Não contém lactose (1).
Cloreto de zinco.
Lactato de zinco.
Sulfato de zinco. 6 — Enriquecida em ferro . . . Foi adicionado ferro.
Citrato de zinco.
Gluconato de zinco. 7 — Redução do risco de a) As fórmulas devem observar o dis-
Óxido de zinco. alergia a proteínas do posto no n.o 2.2 do anexo I e, se
leite. Esta menção pode adequado, a quantidade de proteí-
Potássio (K) . . . . . . . . . . . . . . Bicarbonato de potássio. incluir termos que refiram nas imunorreactivas medidas por
Carbonato de potássio. capacidade antigénica intermédio de métodos largamente
Cloreto de potássio. reduzida ou capacidade aceites deve ser inferior a 1 % das
Citrato de potássio. antialérgica reduzida. substâncias com azoto presentes nas
Gluconato de potássio. fórmulas.
Lactato de potássio. b) O rótulo deve referir que o produto
Sais de potássio do ácido ortofosfórico. não deve ser consumido por lacten-
Hodróxido de potássio. tes alérgicos às proteínas intactas a
partir das quais é elaborado, a
menos que ensaios clínicos larga-
Selénio (Se) . . . . . . . . . . . . . . Selenato de sódio.
mente aceites comprovem tolerância
Selenato de potássio.
em relação à fórmula por parte de
mais de 90 % dos lactentes (intervalo
3 — Aminoácidos e outros componentes nitrogena- de confiança de 95 %) hipersensíveis
às proteínas a partir das quais o
dos: hidrolisado é elaborado.
c) As fórmulas administradas por via
L-arginina e respectivo cloridrato; oral não devem provocar no animal
L-cistina e respectivo cloridrato; hipersensibilidade às proteínas
L-histidina e respectivo cloridrato; intactas de que derivem.
L-leucina e respectivo cloridrato; d) Deverão existir dados objectivos e
cientificamente validados que com-
L-isoleucina e respectivo cloridrato; provem as propriedades menciona-
L-lisina e respectivo cloridrato; das.
L-cistina e respectivo cloridrato;
(1) Quando determinada através de um método cujo limite de detecção será fixado
L-metionina; posteriormente.
L-fenilalanina;
L-treonina; ANEXO V
L-triptofano; Aminoácidos essenciais e semiessenciais no leite humano
L-tirosina;
Para efeitos do disposto no presente anexo, os ami-
L-valina;
noácidos essenciais e semiessenciais presentes no leite
L-carnitina e respectivo cloridrato;
humano, expressos em miligramas por 100 kJ e por kcal,
Taurina;
5b-monofosfato de citidina e respectivo sal de sódio; são os seguintes:
5b-monofosfato de uridina e respectivo sal de sódio;
5b-monofosfato de adenosina e respectivo sal de Por 100 kJ (1) Por 100 kcal
sódio;
5b-monofosfato de guanosina e respectivo sal de Arginina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 69
sódio; Cistina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 24
5b-monofosfato de inosina e respectivo sal de sódio. Histidina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 45
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Valor de referência
Por 100 kJ (1) Por 100 kcal Nutriente
para a rotulagem nutricional
ANEXO VI ANEXO IX
Aminoácidos presentes na caseína e nas proteínas Níveis máximos de resíduos específicos para os pesticidas
do leite humano ou metabolitos de pesticidas nas fórmulas para lactentes
(Em g/100 g de proteínas) e nas fórmulas de transição.
Leite
Caseína (1)
humano (1)
Nível máximo
Denominação química da substância
de resíduo (mg/kg)
Arginina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,7 3,8
Cistina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,3 1,3
Histidina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,9 2,5 Cadusafos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,006
Isoleucina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,4 4,0 Demeton-s-metilo, demeton-s-metilsulfona, oxide-
Leucina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,5 8,5 meton-metilo (individualmente ou combinado,
Lisina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,1 6,7 expresso como demeton-S-metilo) . . . . . . . . . . . 0,006
Metionina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,8 1,6 Etoprofos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,008
Fenilalanina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,2 3,4 Fipronil (somatório de fipronil e fipronil-dessul-
Treonina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,7 4,4 finilo, expresso como fipronil) . . . . . . . . . . . . . . . 0,004
Triptofano . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,6 1,7 Propinebe/propilenotioureia (somatório de propi-
Tirosina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,8 3,2 nebe e propilenotioureia) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,006
Valina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6,7 4,5
(1) «Amino acid content of food and biological data on protein», FAO Nutritional Studies,
n.o 24, Roma, 1970, itens 375 e 383.
ANEXO X
ANEXO VII
Pesticidas que não podem ser utilizados em produtos agrí-
Elementos minerais presentes no leite de vaca colas destinados à produção de fórmulas para lactentes
e fórmulas de transição.
Para efeitos de referência, os teores dos elementos
minerais no leite de vaca, expressos por 100 g de sólidos QUADRO N.o 1
não gordos e por 1 g de proteínas, são os seguintes:
Denominação química da substância (definição do resíduo)
Por 100 g Por 1 g
de SNG (1) de proteínas
Disulfoton (somatório de disulfoton, sulfóxido de disul-
foton e sulfona de disulfoton, expresso como
Sódio (mg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550 15 disulfoton).
Potássio (mg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 680 43 Fensulfothion (somatório de fensulfothion, seu análogo
Cloro (mg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 050 28 oxigenado e respectivas sulfonas, expresso como
Cálcio (mg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 350 35
Fósforo (mg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 070 28
fensulfothion).
Magnésio (mg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 135 3,5 Fentin, expresso como o catião de trifenilestanho.
Cobre (lg) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225 6 Haloxyfop (somatório de haloxyfop, respectivos sais
Iodo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . NE (2) NE e ésteres, incluindo conjugados, expresso como
(1) SNG=sólidos não gordos. haloxyfop).
(2) NE=não especificado; varia muito com a estação do ano e com as condições de Heptacloro e trans-epóxido de heptacloro, expresso
criação do gado bovino.
como heptacloro.
Hexaclorobenzeno.
ANEXO VIII Nitrofeno.
Valores de referência para a rotulagem nutricional Omethoate.
dos alimentos destinados a lactentes e crianças de tenra idade Terbufos (somatório de terbufos, seus sulfóxido e sul-
fona, expresso como terbufos).
Valor de referência
Nutriente
para a rotulagem nutricional
QUADRO N.o 2
Vitamina A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (lg) 400
Vitamina D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (lg) 10
Vitamina C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (mg) 25 Denominação química da substância
Tiamina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (mg) 0,5
Riboflavina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (mg) 0,8 Aldrin e dieldrin, expressos como dieldrin.
Equivalente de niacina . . . . . . . . . . . . . . . . . (mg) 9 Endrin.