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RELATRIO
Trabalho apresentado no curso de Psicologia da
Faculdade AGES como um dos pr-requisitos para
a obteno da nota parcial na disciplina de Teorias
do diagnstico em psicologia clnica do V perodo,
sob orientao da professora Isis Vasconcelos.
PARIPIRANGA BA
ABRIL 2015
1- Introduo
2- Resultado
- Tudo que a paciente conversa no obrigao falar com a famlia, a menos que seja
caso de suicdio, mas no inverso, tudo que ele fala com a famlia, fala para o paciente,
se ele perguntar. Outra questo tica, sobre a sexualidade, no h direito de questionar,
s se ele quiser conversar a respeito.
- Sim. A doena do grupo familiar e o doente o protagonista.
- Sim. D-se para continuar. Mas se perceber que ele precisa de atendimento de outro
profissional, a sim, faz o encaminhamento.
- Psicodrama foi uma oportunidade quando terminou a faculdade; Gestalt, 3 anos depois
que surgiu o psicodrama; Psicologia Analtica, sempre gostou e gosta muito.
- No trabalha com estabelecimento de contrato no, mas tem uma regra prpria dele:
consulta e reviso, at 6 meses da reviso, se no tiver doenas crnicas, da alta.
- s vezes trabalha com teste, mas no v muita necessidade.
- Muito importante, como trocar figurinha, complementar.
- Fundamental. Sem ele fica difcil, sem ele no consegue fazer nada.
- So muitas: De outras doenas, junto ao grupo familiar, intercorrncias legais:
exemplo, paciente que no quer fazer a consulta, por achar que ningum mais acredita
nela.
3- Discusso
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4- Referncias Bibliogrficas
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnstico V. Jurema Alcides Cunha. Et. Al. Ed.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
Resoluo 007/2003. Manual de elaborao de documentos.
Resoluo CFP N 010/05. Cdigo de tica Profissional do Psiclogo.
TRINCA Walter. Diagnstico Psicolgico: Prtica Clnica / Walter Trinca e
Colaboradores. So Paulo: EPU, 1984.