solues
doutrinrias
comummente
defendidas
assentam,
que este possa fazer valer com a dvida exequenda, salvo se estes meios de
defesa tiverem sido objeto de contratualizao entre o avalista e o credor que
o demanda.
Tero, pois, de ser meios de defesa que se baseiam na relao
fundamental. A justificao no residir tanto no disposto no artigo 17. da
LULL, mas antes no princpio res inter alios acta.
Jos Henrique Delgado de Carvalho
(Juiz de Direito)