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Trabalhar o Luto com a

Programação Neuro Linguística

Inês Melo
Coach Trainer em PNL
Programação Neurolinguística

2009/10/30
História
 A PNL nasceu nos anos 70 na Califórnia. Os
fundadores são Richard Bandler, especialista
em matemática, computadores, e psicologia,
e John Grinder, professor de linguística. A
pergunta básica dos fundadores da PNL era:
“qual é a diferença que faz a diferença entre
os que têm êxito e os que não têm?”.
História
 É uma ciência e arte prática, de carácter
eclético, que continua a criar activamente
uma renovação a partir de diversas correntes
dentro e fora da psicologia.
 A PNL modelou pessoas de sucesso como
Fritz Perls (terapia gestalt), Virgínia Satir
(terapia de famílias), Milton Ericson
(renovador da hipnoterapia), entre outros.
P N L

 P de Programação, refere-se aos programas mentais que


consciente e inconscientemente criamos e que são
responsáveis pela maneira como agimos.
 N de Neuro – Processos neurológicos. Tudo o que nós
pensamos, sentimos e fazemos nasce nos processos
neurológicos dos sentidos.
 L refere-se à Linguagem verbal e não verbal, que influencia
pensamentos, comportamentos e comunicação.
Pressupostos da PNL

 O Mapa não é o território


 As pessoas fazem a melhor escolha no momento e funcionam
perfeitamente.
 Ter escolha é melhor que não ter escolha
 Todo o comportamento tem uma intenção positiva
 Não existe fracasso apenas resultados que servem como
informação (feedback)
 Temos todos os recursos que necessitamos
 Mente e corpo formam um sistema
Pilares da PNL
 Você- estado emocional,
habilidade e congruência Você
 Pressupostos da PNL
 Rapport –qualidade de Pressupostos
Relacionamento
 Resultado – saber o que Rapport
quer
 Feedback – saber que Resultados
está a conseguir o que
quer Feedback
 Flexibilidade – se não
está a funcionar fazer Flexibilidade
diferente
Modelo de Comunicação PNL
REPRESENTAÇÃO INTERNA
FILTROS

OMISSÃO
V GENERALIZAÇÃO
REALIDADE
EXTERNA A DISTORÇÃO ESTADO

C
VALORES
CRENÇAS
FISIOLOGIA
DECISÕES
MEMÓRIAS

COMPORTAMENTO
Submodalidades
 Pensamentos representam-se por: imagens,
palavras, sentimentos, sabores e cheiros.
 Submodalidades – qualidades dos nossos
pensamentos
 As qualidades das imagens, dos sons e dos
sentimentos, com que representamos o
mundo, são as submodalidades
Submodalidades
 As qualidades das imagens, sons, vozes etc.
não interessa. O que interessa é notar as
diferenças que existem, por exemplo, entre
imagens em diferentes estados.
 Por exemplo quando se ouve uma voz
mental, é a sua voz ou a de outra pessoa, é
do lado direito ou esquerdo, é grave ou
aguda? Interessa notar as diferenças que
existem nas vozes em diferentes estados.
Submodalidades
 Pode alterar a qualidade do som, da voz
torná-lo mais lento, mais rápido, mais grave,
mais doce.
 Pode alterar os seus sentimentos. Não estão
fora do seu controle.
 A qualidade dos seus pensamentos, as
submodalidades, determina como eles lhe
afectam
Submodalidades
 A associação e dissociação é uma distinção
crucial para todos os estados.
 A dissociação é uma técnica útil para colocar
alguma distância entre si e uma lembrança
negativa.
 Pensar nas recordações agradáveis de forma
associada, para tirar maior prazer (vibração)e
nas recordações desagradáveis de forma
dissociada para evitar as sensações ruins.
Padrão de “Luto”
 Uma pessoa que está “de luto”, obviamente
representa a pessoa de valor que se foi como
dissociada e no passado. Uma vez que a
representação é dissociada, os sentimentos de
experiência valiosa_perdida, provocam uma
sensação de vazio.
 O Padrão de “Luto” recupera a pessoa “falecida” e
a experiência valiosa, e torna-as num recurso
associado no presente
Padrão de “Luto”
 Lembre-se de alguém que faleceu, ou que
não está mais consigo, mas que mesmo
assim tem uma experiência positiva dela
como presente e que “Ainda está consigo
de alguma forma”. Sinta a presença e
plenitude quando pensa nela, como se ele
ou ela estivesse aqui consigo agora. Mesmo
que, na realidade, ele ou ela esteja longe ou
morta, aquela pessoa, ainda, é um recurso
para si no aqui e agora
Padrão de “Luto”
 Compare: Compare as suas duas
experiências internas (de perda e
presença). Isto é, quando pensa em cada
experiência (perda ou presença) o que vê e
ouve? Perceba as seguintes diferenças nas
imagens: associação/dissociação, slides,
filmes, cor ou branco e preto, lugar no
espaço, distância de si e transparência
Padrão de “Luto”
 Ecologia: Tem alguma coisa contra o facto
de mudar a sua experiência da pessoa que
se foi para uma em que ela seja um recurso
actual? Caso tenha, pergunte-se “Se
morresse amanhã, iria querer que meus
entes queridos ficassem a lamentar e
fossem infelizes, ou, se lembrassem de mim
com amor ao continuarem com as suas
vidas?”.
Padrão de “Luto”
 Usando as diferenças encontradas,
transforme a experiência de “perda” numa
de “presença/plenitude”.
 Lembre-se da experiência de “perda” agora.
Isso traz-lhe a mesma sensação de recurso
que a de “presença/plenitude”?
Mudar o Pensamento com PNL
“Sinto-me triste, zangado, deprimido...”

1. Isso é verdade?
2. Tem a certeza absoluta de que isso é
verdade?
3. Como reage quando tem esse
pensamento?
4. Como seria você sem esse pensamento?

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