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DIFICULDADES DE APRENDIZA-
GEM ESPECÍFICAS
cálculo. Por esta confusão tem
Iva Campelo Silva
- Professora - vindo a ser introduzida a pala-
vra Específicas para diferenciar
O termo de Dificuldades de de todo o “bolo” que engloba
Aprendizagem (DA) nasceu da os alunos em risco educacional.
necessidade de explicar o baixo Correia (2008, p.46) propõe a
rendimento escolar, sobretudo utilização da nomenclatura de
nas áreas da leitura, escrita e Dificuldades de Aprendizagem
cálculo, apresentado por um Específicas (DAE) para sin-
grupo heterogéneo de alunos, gularizar e afastar a confusão
aparentemente normais. especialmente vivida no nosso
Kirk, autor americano, em país. Também Serra, Nunes e
1962, propõe pela primeira Santos (2005, p.7) utilizam a
vez, uma definição no seu livro terminologia de Dificuldades
“Educating Exceptional Chil- Específicas de Aprendizagem
dren”, que tornou popular um com o mesmo intuito.
ano mais tarde e com o apoio
dos pais destes alunos, numa Definição de Dificul-
palestra intitulada “Conference dades de Aprendizagem age com o meio envolvente.” Apesar de apresentarem um QI
on Exploration into Problems of (Correia, 2005, citado por Cor- (quoficiente de inteligência) na
Específicas
the Perceptually Handicapped reia, 2008, p.46) média ou superior à média, não
Poderíamos colocar um grande
Child”. O que tornou aceite, têm sucesso nas aprendizagens
número de definições sugeridas
desde logo, esta definição
pela comunidade científica, que Factores de Identifica- académicas. Existe assim uma
prendeu-se com o facto da ên- falta de concordância entre o
se dedica ao estudo das DAE. ção
fase ser colocada em questões resultado real da aprendizagem
Optámos por utilizar uma, que Para identificarmos os alunos
pedagógicas em detrimento das e o esperado em função das
foi proposta por um investiga- com DAE temos então que
questões clínicas. Desde esta capacidades da criança.
dor português. considerar em sintonia com Ci-
época até à actualidade diversos “As dificuldades de aprendiza- toler (1996, p.25) e Cruz (1999,
autores de todo o mundo se têm gem específicas dizem respeito p.67) três factores essenciais - a Prevalência
debruçado no estudo aprofun- à forma como um indivíduo especificidade, a exclusão e a Embora no nosso país não
dado desta problemática. processa a informação – a discrepância. exista nenhum estudo de pre-
O vocábulo de DA, em Por- recebe, a integra e a exprime -, • A especificidade – As DAE valência das DAE, estima-se
tugal, tem causado alguma tendo em conta as suas capaci- manifestam-se na aprendiza- de acordo com investigações
polémica e tem sido utilizado dades e o conjunto das suas gem de um ou vários domínios provenientes de outros países,
com interpretações distintas no realizações. As dificuldades académicos ou cognitivos. que 5% dos alunos de todo o
seio dos vários actores edu- de aprendizagem específicas • A exclusão – Este critério de- sistema de ensino português,
cacionais (pais, professores, podem, assim, manifestar-se termina o que as DAE não são. possuam estas dificuldades. É
psicólogos, terapeutas, etc.). nas áreas da fala, da leitura, da Estabelece que se deve excluir de salientar que esta percenta-
Segundo Correia e Martins escrita, da matemática e/ou da uma série de problemas tais gem equivale a dizer que várias
(1999, p.6) e Correia (2004, resolução de problemas, en- como a deficiência sensorial, a dezenas de milhares de alunos
p.370) as DA têm sido inter- volvendo défices que implicam deficiência mental, o distúrbio apresentam alguma DAE.
pretadas num sentido lato, problemas de memória, percep- emocional severo... Acrescenta Tipos de Dificuldades de
como todos os problemas na tivos e/ou metacognitivos. Estas ainda que as DAE não são Aprendizagem Específicas
aprendizagem existentes nas dificuldades não resultam de causadas devido à exposição da Apresentamos, de seguida, as
nossas escolas, quem sabe pela privações sensoriais, deficiên- criança a meios socioeconómi- DAE mais frequentes.
similaridade entre os termos cia mental, problemas motores, cos desfavorecidos, nem à dis- • Dislexia – Dificuldade es-
(dificuldade vs. problema), por défice de atenção, perturbações pedagogia (ensino inapropriado pecífica de leitura (engloba as
desconhecimento ou até por in- emocionais ou sociais, embora ou insuficiente). componentes da descodificação
dução. Contudo, as DA devem exista a possibilidade de estes • A discrepância – As crian- e da compreensão).
ser consideradas num sentido ocorrerem em concomitância ças com DAE têm uma dis- • Disgrafia – Dificuldade espe-
mais restrito e específico de com elas, podem, ainda, alterar crepância entre o potencial e cífica de escrita, sendo a ênfase
dificuldades de leitura, escrita e o modo como o indivíduo inter- a capacidade de realização. dada no traçado grafomotor
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(forma das letras, espaço entre Salientamos que, nas respostas • com programas de eficácia uma definição portuguesa.
palavras, pressão do traço, …). dadas por parte do Ministério comprovada. Porto: Porto Editora.
• Disortografia – Dificuldade da Educação a questões fre- Fonseca (1999, p.187) adverte CORREIA, L. M. (2004).
específica de escrita, no que quentes, disponíveis no sítio que a maximização do poten- Problematização das dificul-
concerne a erros sistemáticos da Direcção Geral de Inovação cial do aluno com DAE requer dades de aprendizagem nas
e reiterados nomeadamente de e Desenvolvimento Curricular uma visão integrada da apren- necessidades educativas es-
ortografia, pontuação e sintaxe. (DGIDC), pode ler-se que estes dizagem, com a finalidade de peciais. Análise Psicológica,
• Discalculia – Dificuldade na alunos fazem parte do grupo- realizar diagnósticos diferen- XXII (2), 369-376.
simbolização dos números e/ -alvo do Decreto-Lei 3/2008 ciais e modelos de intervenção CORREIA, L. M. & MAR-
ou na realização de cálculos (que regulamenta as adequa- pedagógica individualizada, TINS, A. P. (1999). Dificul-
matemáticos. ções no processo de ensino e essenciais para a igualdade de dades de Aprendizagem: o
Atendimento dos Alunos com de aprendizagem dos alunos oportunidades educacionais. que são? Como entendê-las?.
Dificuldades de Aprendiza- com Necessidades Educativos Importa deixar claro que, Porto: Porto Editora.
gem Específicas Especiais). Contudo, as res- embora ainda se tenha um CRUZ, V. (1999). Dificuldades
De acordo com Correia (1999, postas educativas que esta lei longo trajecto a percorrer no de Aprendizagem: Fundamen-
p.370) surgiram internacional- permite dar, a estes discentes, nosso país, é imperativo que tos. Porto: Porto Editora.
mente, nos últimos vinte anos, não estão de todo clarificadas! as famílias e todos os profis- FONSECA, V. (1999). Insu-
diversos programas educativos Na grande maioria dos estabe- cesso Escolar: Abordagem psi-
sionais de educação trabalhem
eficazes, sobretudo para a inter- lecimentos de ensino, os alunos copedagógica às dificuldades
conjuntamente, com o objectivo
venção na dislexia, disortogra- com DAE não são alvo de uma de aprendizagem (2.ª ed.).
primordial de minimizar as
fia e discalculia. intervenção especializada, tão Lisboa: Âncora Editora.
dificuldades e maximizar todo o
É de referir que em muitos necessária para maximizar o SERRA, H. & NUNES, G. &
potencial individual dos alunos
países estes alunos são alvo de seu potencial. SANTOS, C. (2005). Avaliação
com DAE.
uma intervenção especializada, Na opinião de Shaywitz (2008, e diagnóstico em dificuldades
sendo assim receptores de p.283) qualquer intervenção específicas de aprendizagem:
apoios da educação especial. nesta área deve ser realizada: Referências Bibliográ- Pistas para uma Intervenção
O mesmo autor indica que o • o mais precocemente possível; ficas Educativa – Professores. Porto:
nosso país é uma excepção, • maximizando ao máximo o CITOLER, S. D. (1996). Las Edições Asa.
uma vez que não considera as tempo dedicado à instrução, Dificultades de Aprendizaje: Un SHAYWITZ, S. (2008). Vencer
DAE uma categoria da educa- distribuindo-o por frequentes Enfoque Cognitivo – Lectura, a Dislexia. Como dar resposta
ção especial, ignorando muitas sessões, em contexto individual Escritura, Matemáticas. Mála- às perturbações da leitura em
vezes estes alunos, deixando-os ou de pequeno grupo, com uma ga: Ediciones Aljibe. qualquer fase da vida. Porto:
sujeitos ao insucesso escolar duração suficiente; CORREIA, L. M. (2008). Porto Editora.
repetido, bem como ao aban- • por professores qualificados Dificuldades de aprendizagem
dono escolar. para o efeito; específicas: contributos para
criava a necessidade de forma- Ao crescerem e viverem à mar- dida pelo orador sem recorrer tentam incutir ideias que,
ção dos jovens cidadãos como gem do dialecto comum, desen- a técnicas cujo objectivo seja apesar de falsas e pobres em
forma de os preparar para as volvem uma linguagem pessoal manipular a consciência dos valores, conduzem o indivíduo
discussões racionais em que que, neste contexto, podemos ouvintes. Assim, o indivíduo é actual pelo caminho da estan-
participariam quando atingis- comparar à verdade particular. livre de optar pela tese que mais dardização do pensamento.
sem idade suficiente para nelas Cada indivíduo forma uma se aproxima das suas próprias Esta linha comum anula a ideia
serem incluídos. Neste contexto linha de pen- ideias, não original de livre arbítrio, de
de discussão aberta surgem samento que sendo forçado discussão de ideias próprias.
os sofistas, professores profis- se restringe à a alterar a sua A existência pensante do ser
sionais que se deslocavam de consciência do noção de ver- torna-se, assim, algo secundário
cidade em cidade educando jo- mesmo, base- dade. Aristóte- na vivência diária das popula-
vens com capacidades financei- ando assim os les ataca ainda ções. O que importa é seguir o
ras para isso. O método variava seus ideais nos o relativismo que os outros seguem, possuir o
de sofista para sofista mas, seus valores pondo-o for- que os outros possuem, desejar
mesmo assim, conservavam al- intrínsecos. temente em o que os outros desejam, ser
guns aspectos comuns. Um dos No caso dos causa e de- igual. Dá-se primazia ao fútil
pontos em que todos os sofistas sofistas, cada fendendo uma do sujeito diminuindo o que
pareciam estar de acordo era um desen- ideia mais de mais singular ele possui: a
o relativismo, a ideia de que volvia uma abrangente de liberdade de escolha, o poder
não existem verdades absolu- opinião pes- “verdade uni- de ser diferente.
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EDUCAÇÃO VISUAL
Estes trabalhos foram desenvolvidos no âmbito da disciplina de Educação Visual. Tudo começou com uma espécie de jogo. Foram co-
locados num saco várias e diferentes palavras e cada aluno retirava, ao acaso, uma. O desafio estava lançado... a palavra que retirassem
correspondia ao tema do trabalho a realizar... O objectivo era que cada um, individualmente, fizesse uma “desconstrução” da palavra,
tendo em conta a sua vivência, experiência e gosto pessoal...um trabalho baseado na realidade própria de cada autor .
Tema: Imagem
Cláudia Gomes
- 7.º C -
Tema: Dor
Para mim “dor” pode ser muita coisa e por isso, neste desenho,
represento a dor em vários sentidos: sofrimento, solidão e des-
prezo. No centro coloquei uma personagem que me representa a
chorar para uma rosa que, supostamente, me foi oferecida por uma
pessoa que eu/ela gostamos ou gostávamos muito. Nos cantos
coloquei outros sentimentos que a mim me fazem sofrer, como a
solidão e o desprezo. Os quadrados pretos e brancos significam a
confusão que, por vezes, sinto e os quadrados coloridos significam
que existe possibilidade de “sobreviver” à dor.
Roberto Barbosa
- 9.º C -
Tema: Número
Corta-mato Colegial
escola de todas as outras e a terminei a corrida em segundo 4.ª Inês Campos - 7.º C
Joana Lopes
- 12.º A - fazem ser tão especial e adorada lugar. Depois deram-nos uma 5.ª Raquel Oliveira - 7.º C
por todos. senha para ir à cantina buscar 6.ª Joana Carvalho - 6.º C
Nem chuva nem frio nem um lanche. No final recebe- Infantis B (MAS)
lama conseguiram deter os mos as medalhas e em seguida 1.º Miguel Vieira - 7.º C
Rafael Carvalho houve um jogo entre profes-
mais corajosos do Colégio La Ricardo Falcão 2.º André Fernandes - 7.º A
Salle. Ninguém gosta de cor- sores e alunos. Os professores 3.º Rui Loureiro - 7.º B
Rui Loureiro ganharam e bem!
rer à chuva, ninguém gosta de - 8.º B - 4.º Cláudio Oliveira - 7.º A
se sujar, de cair e muito menos Esse dia foi muito fixe. 5.º Serafim Silva - 6.º A
de perder sapatilhas na lama, Pedro Correia 6.º Tiago Domingues - 7.º A
mas para quem correu pouco No dia 20 de Janeiro de 2009,
- Professor - Iniciados (FEM)
interessou; o realmente impor- no Colégio La Salle, decor-
reu o corta-mato colegial, ou 1.ª Vera Oliveira - 8.º B
tante era terminar a corrida sem Classificações
apara-lama colegial, porque a 2.ª Lília Andrade - 7.º A
desistir. Não corri, mas em cada
pessoa que chegava à meta quinta estava completamente Infantis A 99 (FEM) 3.ª Cátia Loureiro - 8.º C
enlameada. 1.ª Maria Peixoto - St. Eugénia 4.ª Sara Vicente - 7.º B
sentia um orgulho inexplicável,
Neste ano estreámos um novo 2.ª Joana Fernandes - Areias de 5.ª Adriana Fernandes - 7.º B
afinal todos tinham conseguido
percurso, devido à construção Vilar 6.ª Sara Gomes - 9.º B
acabar uma prova que nem
sequer fui capaz de começar. de um novo pavilhão. Alguns 3.ª Ana Simões - Areias de Iniciados (MAS)
colegas mudaram mesmo de Vilar 1.º José Silva - 7.º A
Por isso sentia-me bem a ajudar
raça nas pernas devido à dita 4.ª Cláudia Gonçalves - Adães 2.º André Lopes - 9.º C
as pessoas que iam chegando,
lama. 5.ª Sara Faria - St. Eugénia 3.º Bruno Sousa - 9.º A
porque sei o quão difícil é cor-
Podíamos dizer os lugares de 6.ª Laura Mano - Areias de 4.º Ricardo Falcão - 8.º B
rer (ainda para mais naquela
Vilar 5.º Vitor Sousa - 8.º C
quinta) e o quão importante cada ano, mas deixamos essa
é sentir que temos alguém à tarefa para os professores, Infantis A 99 (MAS) 6.º Roberto Barbosa - 9.º C
nossa espera para nos dizer que porque é secante. No entanto, 1.º José Viana - Areias de Vilar
2.º Carlos Matos - Areias de
Juvenis (FEM)
fomos os melhores nem que podemos destacar que a nossa 1.ª Ana Cunha - 10.º A
tenhamos sido os últimos. E foi turma conquistou 4 medalhas. Vilar
2.ª Sara Gouveia - 11.º A
na terça-feira, dia 20 de Janeiro No fim, tivemos direito ao 3.º Alberto Silva - Adães
3.ª Angelina Costa - 10.º A
de 2009, quando estive mais tradicional croissant, mas os 4.º Alexandre Martins - Areias
4.ª Maria Ferreira - 8.º C
próxima dos membros da or- freskys foram substituídos de Vilar
5.º Ana Oliveira - 10.º A
ganização, que me apercebi de pelos live tea, porque apesar de 5.º Bruno Costa - Areias de
6.ª Tânia Barbosa - 8.º A
todo o esforço que eles fazem tudo, estamos em crise e cinco Vilar
para que tudo corra da melhor 6.º Cristiano Nogueira - Areias Juvenis (MAS)
cêntimos é muito dinheiro. 1.º Sílvio Parga - 8.º B
forma, estando a chover torren- Gostámos muito do corta-mato, de Vilar
2.º Diogo Pereira - 11.º A
cialmente, ou estando um sol mas só demos trabalho às nos- Infantis A 98 (FEM) 3.º Carlos Costa - 9.º C
abrasador, pensando sempre em sas mães que tiveram que lavar 1.ª Susana Ferreira - 5.º C 4.º Constantino Correia - 7.º C
primeiro lugar nos alunos que a nossa roupa imunda. 2.ª Cláudia Reis - 5.º C 5.º Carlos Rodrigues - 9.º A
nem sempre sabem reconhecer 3.ª Alexandra Santos - 5.º A 6.º Vitor Carneiro - 8.º B
o esforço feito pelos docentes, Nuno Gomes 4.ª Andreia Gomes - 5.º A
que sempre nos acompanham - 5.º B - 5.ª Ana Silva - 5.º C
Juniores (FEM)
nos estudos, correrias, brinca- 1.ª Natália Costa - 12.º A
6.ª Joana Sá - 5.º B
deiras e nos transmitem e cul- No dia 20 de Janeiro, houve um 2.ª Betânia Saraiva - 12.º A
tivam valores essenciais para corta-mato cá no Colégio La
Infantis A 98 (MAS) 3.ª Juliana Cortez - 12.º A
1.º Pedro Ferreira - 5.º C 4.ª Helena Martins - 12.ºA
a nossa vida. No fundo, sem Salle. Nesse dia fomos visita-
2.º Nuno Gomes - 5.º B 5.ª Rita Dias - 12.º A
eles nada disto era possível, e dos por várias Escolas do 1º
se não fossem eles não sairía- Ciclo que puderam assistir a 3.º Ricardo Sá - 5.º C 6.ª Soraia Coelho - 12.º A
mos daqui com um espírito peças de teatro, filmes, realizar 4.º Constantino Ribeiro - 5.º B Juniores (MAS)
desportivo tão desenvolvido, artes plásticas e correr. Quando 5.º José Araújo - 5.º C 1.º Sérgio Cruz - 12.º A
e visto que foi o meu último chegou a vez do 5º ano, co- 6.º Afonso Costa - 5.º B 2.º Nelson Rodrigues - 12.º A
ano e portanto o meu último mecei a corrida em primeiro, Infantis B (FEM) 3.º Emanuel Costa - 12.º A
corta-mato, espero que tudo continuei em primeiro mas 1.ª Maria Lopes - 6.º A 4.º Tiago Matos - 12.ºA
isto se mantenha, pois são estas mesmo em cima da meta fui 2.ª Adriana Carneiro - 7.º B 5.º Jorge Barbosa - 12.º A
actividades que distinguem esta ultrapassado por um menino e 3.ª Liliana Alves - 6.º C 6.º Ricardo Simões - 12.º A
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