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Prefécio A Escola “Pro-Tec, de Sao Paulo, coloca a disposicéo de Professores e Alunos dos cursos profissionais, industriais e técnicos, mais uma publicagao especializada. Ha mais de duas décadas a Escola “Pro-Tec” vem compilando imprimindo ¢ distribuindo seu préprio material didético, de grande aceitagao também em outras escolas congéneres, alcangando bom éxito na formagéo de técnicos realmente habilitados. Nesta coletnea de NOTAS DE AULA do curso de Projetos de Ferramentas, a matéria é descritiva ¢ analitica, complementando a repre- sentagao gréfica do PRONTUARIO DO DESENHISTA DE MAQUINAS. Os assuntos so abordados de forma sintética e elementar e enriquecidos de exemplos praticos. Com esta publicagio esperamos facilitar 0 aprendizado dos célculos e dimensionamento, das Projetos de Ferramentas. So Paulo, junho de 1976. ne Eng® Ind. Francesco Provenza CREA NO 11.838/D INDICE PARTE DESCRITIVA 1 — GENERALIDADES..... 2 — NOMENCLATURA... 3 — COMPONENTES. DUREZA PARA PUNGOES E MATRIZES..-.scssicesune 4 — TECNICA DE PROJETO.. BASES ALGAS P/MANUSEIO E TRANSP. DE ESTAMPOS PESADOS... ALCAS EM FERRO FUNDIDO.. BASES NORMALIZADAS.. SERIE NORMAL......... SERIE NORMAL (Retangular}.. SERIE NORMAL (Circular). teense SERIE PESADA. SERIE AMERICANA... SERIE EUROPEIA.. nn COMPONENTES PADRONIZADOS, COLUNAS DE GUIA... COLUNAS NORMALIZADAS.... SERIE NORMAL... SERIE COM BUCHAS. SERIE PESADA...... SERIE AMERICANA........ ESPIGAS NORMALIZADAS... SERIE METRICAL sen SERIE AMERICANA... 1.01 2.01 3.01 3.03 401 401 4.03 4.04 4.05 4.05 4.05 4.06 4,06 4.07 4.08 4.12 4.13 444 4.14 4.16 4a7 418 4.19 4.20 421 4.21 4.22 PARAFUSOS PUNGDES.. PLACA DE CHDQUE..... MATRIZES.... EPINOS DE FIXAGAO. PARAFUSO E PINOS NORMALIZADOS... PARAFUSOS COM SEXTAVADO EXTERNO.... SERIE METRIC, PARAFUSOS COM FENDA (Cabega Citindrica)... SERIE METRICA....... PARAFUSOS COM CABEGA ESCAREADA..netessissanen SERIE METRICA.., PARAFUSOS COM SEXTAVADO INTERNO TIPO ALLEN. PARAFUSOS COM SEXTAVADO INTERNO SEM CABECA..... SERIE AMERICANA, PINOS CILINDRICOS. SERIE METRICA sworn PINOS CONICOS.... SERIE METRICA sssssssee PINOS AMERICANOS....... SERIE AMERICANA... TIPOS DE PUN GOES DE CORTE... PUNGOES COM EXTRATOR EMBUTIO( PUNGAO COM PARTE CORTANTE ADICIONA\ FIXAGAO DOS PUNGGES.. PUNGOES RECOMENDADOS.. ANGULO DE SAIDA NAS MATRIZES DE CORTE OU DE REPASSO... TIPOS DE MATRIZES DE CORTE. MATRIZES COMPOSTAS. .osssssnssnnnensninsnnnnee PUNCOES E MATRIZES DE SEGMENTOS, FIXAGAO DAS MATRIZES... ESPESSURA DA MATRIZ cs scnsonseeseennien 4.23 4.28 4.25 4.28 4.26 4.26 427 427 4.28 4.28 429 429 430 4,30 431 4.31 4.32 4.32 433 4.34 434 439 4.39 440 4a 442 4.43 4.44 4.46 4.47 4.49 451 EXTRATORES E SUJEITADORES 4.53 EXEMPLOS DE EXTRATORES APLICADOS AOS PUNGOES. 454 EXEMPLOS DE EXTRATORES APLICADOS AS MATRIZES 4.56 EXEMPLO DE ACIONAMENTO PARA EXTRATORES. 4.57 FORGA DE EXTRAGAO 4.59 PRESSAO DO SUJEITADOR. 4.59 ALIMENTADORES E DISPOSITIVOS DE AVANGO. 4.60 GENTRADORES OU PINOS PILOTOS 4.63 FACAS DE AVANGO.. 4.64 GUIAS PARA FITAS... 4.65 BASES (PLACAS) E ACESSORIOS PARA ESTAMPOS 4.66 5 — CLASSIFICAGAO DAS FERRAMENTAS... 5.01 6 — EXEMPLOS. 6.01 FERRAMENTAS DE CORTE. 6.01 FERRAMENTAS DE DOBRA. 6.11 FERRAMENTAS DE REPUX 6.17 SERIE OE FERRAMENTAS PARA GUARNIGAO DE AMIANTO. 6.26 SERIE DE ESTAMPOS PARA CONFORMAGAO CONICA... ts . 6.31 CONFORMAGAO CONICA — REFILE E FURAGAC... 6.34 REPUXO E TREFILAGAO.... a 6.37 EXTRUSAQ no mee 6.39 REPUXO PROFUNDO... a 6.40 ABAULAMENTO. panne 6.41 REPUXO HIDROFORM. sennnnnnnnsnnnnnnes O42 REPUXO PRISMATICO.vun nsiennnnnmnnesmannncan 6B RECALQUE.., 6.44 REPUXO PESADO... 6.45 REPUXO COM CONE DE TRANSIGAO. 6.48 GCUNHAS nn 6.55 FERRAMENTAS PROGRESSIVAS, 6.65 DOBRA E CURVA COM MATRIZES DE BORRACHA 6.71 ESTAMPOS DE CURVAR ns. reste 6.71 CORTE COM TAMPGES DE BORRACHA .. 6.72 REPUXO COM TAMPOES DE BORRACHA.... 6.73 ESTAMPOS P/ ARREDONDAMENTO DAS BORDAS DA CHAPA. 6.74 ESTAMPOS DE RESINA SINTETICA (ARALDITE) .. 6.75 7 —PRENSAS. 7.01 PRENSAS DE FRICGA‘ 7.01 PRENSAS EXCENTRICAS. 7.03 ESCOLHA DA PRENSA EXCENTRICA. REGULAGEM DO CURSO E SISTEMA DE UMA PRENSA EXCENTRICA. 7.06 PRENSAS COM ALIMENTADORES DE FITA.. 7.07 PRENSA MECANICA DE DUPLO EFEITO. 7.08 PRENSA HIDRAULICA PARA REPUXO...... PRENSA HIDRAULICA DE SIMPLES EFEITO. nen 7.12 PRENSA HIDRAULICA DE DUPLO EFEITO. 7.12 PRENSA HIDRAULICA HYDROFORM. 744 VIRADEIRAS OU DOBRADEIRAS. 7.15 ALIMENTADOR..... 7.19 1.01 1— GENERALIDADES A finalidade fundamental de toda e qualquer industria é pro: duzir artigos bons ¢ baratos. Este problema se resolve com a producéo em série, usando méquinas e ferramentas especiais, capazes de produzir um elevado numero de pegas mantendo 0 padréo desejado. Um setor importante ne produco seriada 6 a estampagem de chapas. Este process consiste em um conjunto de operagBes mecénicas que transformam chapas metélicas planas em objetos com forma geométrica pré- pria e determinada: produtos. Ex.: talheres, canecas, arruelas, calotas... As maquinas usadas na estampagem so as prensas de varios tamanhos e tipos @ as ferramentas ou estampos, que dependendo da quanti- dade e da qualidade das pecas a produzi mentares as mais complexas ¢ aperfei¢oadas variam das mais simples ¢ rudi As operacdes fundamentais de estampagem sao: Corte Dobra Repuxo As operacies de corte ¢ dobra sto geralmente feitas a frio, enquanto a de repuxo ¢ feita @ frio ou a quente, conforme o caso. ‘As operages a frio ou a quente dependem da espessura e do tipo do material da chapa assim como da complexidade e tamanho da peca desejada, Recorre-se a0 processo a quente quando é necessério aumen- iar a plasticidade do material. Pecas complexas, em chapa de aco duro ou meio duro com espessura superior a 1/4”, devem ser estampadas a quente. 1.02 ~ - Poucos sao os casos em que 0 ciclo de estampagem se reduz apenas @ uma operacéo fundamental de corte, dobra ou repuxo. Em geral temos Corte e Dobra Corte, Dobra e Repuxo Corte e Repuxo ete. Em muitos casos, as operaciies fundamentais so comple mentadas por outras: Pré-formar Formar Recalear Repassar Calibrar ete, A determinagao do ciclo de operagdes para a estampagem de uma determinada pega depende de varios fatores: — Formato, tamanho, qualidade e quantidade de pecas = Qualidade, espessura e estado do material da chapa — Prensas, equipamento e recursos da oficina, O némero de operacbes necessérias do ciclo de trabalho, estd diretamente ligado 4 complexidade da peca e suas dimensdes. Uma arrueia se obtém com uma simples operagao de corte, Mas uma caneca, muito profunda, somente pode ser obtida por corte do disco e varias fases de repuxo, A qualidade do material da chapa influi na determinacdo do ciclo de operacSes. Um material macio, plastica, se deformaré mais facilmente que um material duro que ¢ eldstico, Enquanto um disco de material mole permite um repuxo bastante profundo em cada operacéo, um outro igual 20 primeiro mas de material duro permite apenas um repuxo leve Outro fator muito importante a ser considerado no estuco do 1.03 ciclo de estampagem € a extraco da peca do estampo. Esta extracdo, as vezes se realiza por simples gravidade, isto é, a pera cai livremente, outras vezes é preciso recorrer ao uso de mola, ar comprimido, pinos extratores, etc. “E bom e conveniente lembrar que a solucéo mais simples é sempre a methor.”” 2.01 2— NOMENCLATURA 1 = Espiga 2 —Cabegote 3 — Placa de choque 4 — Porta-puncdo 5 — Pungao 6 ~ Colunas de guia 7 — Buches 8 — Pinos de fixacdo 9 — Parafusos 10 — Extrator 11 — Guias da chapa 12 — Matriz 13 — Base inferior 2.02 1— Espiga 2—Cabecote 3— Placa de cheque 4— Porta-pungao 5— Puncdo 6 — Colunas de guia 7 ~ Buchas 8 — Pinos de fixacéio 9 — Parafusos 10 ~ Extrator 11 Guias da chapa 12 — Matriz 13 — Base inferior 3 — COMPONENTES mentos, 3.01 A eficiéncia de uma ferramenta depende: 12- De um bom projeto, 29— Da escola criteriosa dos materiais enpregados na sua confec- efi. 39- Do grau de acabamento e dos tratamentos dados aos seus ele- DENOMINAGAO MATERIAL FUNGAO 1] ESPIGA Ago 1010 cementado Aco 1020/40 Fixar 0 cabegote a0 martelo da prensa Obs.: a rosca da espiga nio & ce mentada. 2 | CABECOTE Ferro fundido Suportar toda a parte superior do Triunph — RCC Hatori — Ve130 VET3 — VND — VC130 VCi31 — V1 — VW3. VT131 (temperado e retificado 62-64 HRC) p/ trab. quente vwe = vecw ou BASE Aco laminado 1010/20 estampo. SUPERIOR Aco fundido 3430 AF Espessura: > 20 mm. ‘Ago Villares VFC Zin-Alloy . — 3 | PLACA | Ago 1040/50 Distribuir a pressio dos puncdas, DE CHOQUE | evitando a penetragio dos mesmos } no cabegote. Espessura: > & mm. | _ — 4 | PORTA- | Aco 1010/40 Fixar os pungdes no cabecote, PUNCOES | ___ - 5 | PUNGOES | Sverker — RT6O Elementos fundementais que junto com a matriz confirmam @ chapa plana em produtos. @ pungao > e chapa. 3.02 | 6 | COLUNAS Ago alto teor Guiar os pungSes para a matriz. DE GUIA de C, sem témpera Obs.: encaixe > 1,59 Ago 1010/20 temp, cem. ret, 7 | BUCHAS Arne VM40 Favorecer 0 deslizamento do ce Statos-extra becote sobre as colunas, VND Aco 1020 temp. cem.e retif. | Bronze ou ferro fundido Gaiola de esfera 8 | PINOS Aco prata | Além de serem elementos de refe- ‘Aco 1040/50 | tEncia e posicionamento, so tam- (temp. e retif.) bém de fixacdo e agiientam grandes | esforcos provenientes dos impactos operacionais. | Dever ser superdimensionados. | - 9 | PARAFUSO Ago tiga Unir os varios elementos entre si e DE | com as bases. FIXAGAO Sextavado, cabega com fenda. 10 | EXTRATOR Ago Laminado | Extrair 0 produto ou a tira dos | pungdes ou dos matrizes. 11] GUIAS DAS Ago 1010 Guiar a chapa dentro do estampo, CHAPAS 12 | MATRIZ Mesmo material Peca importante que, juntamente dos punges com o pungao, conforma o | produto. 13 | Base Ago 3430 AF Servir de apoio a matriz INFERIOR Aco 1010 Espessura: 2 25 mm. Ago 1020 Zine-Alloy V. nossa publicagdo: “MATERIAIS PARA CONSTRUGOES MECANICAS” 3.03 DUREZA PARA PUNGOES E MATRIZES ‘A dureza dos pungées e das matrizes depende dos esforgos a que estarfio submetidos. Maiores os esforgos, menor a dureza. A-CORTE ————_——— HRe 58 — 60 52-84 2143 48 — 50 >3(9 <9) 40 @ = espessura da chapa @ = diametro do pungao HRc = dureza Rockwell C. B— DOBRA: Simples 38 — 40 HRe Complexa | 52—54HRe C— REPUXO: te Pungo: 38-40 HRe ferramentas pequenas e médias Matriz: 52-54 HRe Ferro fundido ferramentas grandes Zine-Alloy D—CUNHAGEM 4.01 4.~ TECNICA DE PROJETO BASES Os estampos séo compostos de: 19— elementos comuns a todo e qualquer tipo de ferramenta (base, cabegote, colunas de gula, espiga, etc,) € 20—elementos espectficos responséveis pelo formato da peca a produzir (pungdes e matriz). As indUstrias, afim de diminuir 0 custo do estampo e obter intercambialidade cu substituigdo facil dos elementos, tendem a reduzir os elementos comuns a poucos tipas normalizadas. A BASE INFERIOR 6 uma placa de ferro fundido (26FF), ago fundido (3430AF) ou ago laminado (Ago 1010-1020) que serve de apoio a matriz e outros componentes, A sua espessura: A BASE SUPERIOR DO CABEGOTE serve de suporte para 0s puncdes € outros elementos que se acham acima da matriz. Pode ser de ferro fundidal26FF), aco fundido (3430AF} ou aco laminado (Ago 1010). A sua espessura > 20mm A experiéncia aconselha: Espessura das bases (pol) FORCA DO CORTE inferior superior 20 a 30 ton 11/2" 1" 30 @ 50 ton 2" 1 12" 50 a 80 ton 21/2" 3" 2" NOTA: Quando nfo é possivel usar bases normalizadas como nos Grandes estampos, usam-se bases formadas de placas de ferro soldadas ou fundidas, em ferro, ago ou liga de Zn (Zinc-Alioy). 4.02: ‘A base inferior ¢ fixada mesa da prensa por meio de porcas © parafusos. O cabegote é fixado a0 martelo por meio da espiga, As bases pesadas so fixadas 4 mesa da prensa por meio de abas ou crelhas, que so fundidas junto com as bases cu unidas a estas por meio de soldas. MATERIAL A B c E 2 | a1 3am ACO FUNDIDO 2" 12" Z 3” | 2 a3" rine" —3/a" | 2" 1 3a" Ferro FuNDIoo | 3x |S — 94 is 13/16" x | 2 14"—3" ZINC-ALLOY ot | 76" 15/16" | 2" | igh 3 s | 1 ie | 3” 4.03 ALGAS PARA MANUSEIO E TRANSPORTE DE ESTAMPOS PESADOS Os estampos pesados so provides de alcas para manuseio e transporte. ‘As algas podem ser fundidas com as bases ou aplicadas como em figura. 70 | 95 | 120 | 145 20 2 30 35 35 | 42} 50) 60 50 70 90 | 110 BS | 100 | 115 BS | 110 | 140 | 175 slyigiejoje|> x 3 4.04 ALGAS EM FERRO FUNDIDO (3430) ou FORJADO (1030) 115 | 130] 145] 155] 165 3) s0| 58] 67| 79 63 70] 80] 90] 100 s2| eo] 65] 65 | 6 2% | 36| 42] 60] 67 30) 36] 40/ ae] 55 1) 18} 22| 30] 40 w2| 17{ 22] 261 30 2] 12) 15] 1] 15 13; 15 | 16| 20| 20 30] 35 | 40) 40 60 — | 2 | 30| 33) 40] 105 | 105 1125 | 165 165 4 7 1 8 10 10 Als [ec] [R 40 | 35 | a7 | m2ox25| 18/10 | 0 | 6); 5 | 5 | e6|5 60 52 { 40 | M27x3,0 | 28 ) 15 60 10 8 | 42 136 | 8 — Em alguns casos, as bases superiores apresentam furos roscados M 20 x 2,6 ou M 16 x 2, em que se parafusam ganchos todas as vezes que se precisar locomover 0 estampo. 4.05 BASES NORMALIZADAS SERIE NORMAL Material: Ferro fundido ton | 30 | 60! 160 | 250) 300 | 400 | 600 300 | 400 | 00 45 80 60 4, 60 60 25' 30 | 30 40 80 60 (INFERIOR y 5 | al mR, | 10] | 0] a TR, | 3| 5| 10 | 2 L* [a 35 40 50 60 Usando aco fundido E € F po- dem ser reduzidos de 15%. Material Base superior: — Ferro fundido Base inferior - Ago fundido Bis | 8 [505 | 800] SO, 70 | SO wo | 210; 240 | 270"| a0 | 970 175 | 205 vo | ats | 295 | 20 | 305 | a70 | «10 i el a J™fofo 8 8 8 os | vas [ 1s | 185 | 208 | 265 | 280 zel-)-]=]5)" Fi 4,06 SERIE NORMAL (Circular) Material: Ferro fundido — 7 , a] xe | a0 | 0 | 29] 300 | sO] 400 @ [ie [190 | was | 170 | 160°] 20 | 280 c fe = ¢ [a t ° SERIE PESADA Material: Aco fundido 4.07 SERIE AMERICANA ve 4 al Gy 1 S 4.08 SERIE EUROPEIA 8) 8/8/8) 8/8) 8/8 s/als 4.09 w | |] oe] oe cee | oo a ee! cz | ov wv | ov | on [eo ove | ste ey [09 | € o0@ | ost [ z | we | aot | 005 av | ov | #8 | 69 oot | on cia oe |e o9l | sie ze os | oat | oz ee os | Ss “oat | coz. tw os | 9 azi | oor ze ov | 9% si ze av | sai 2 ov | 9 zt we ov | 96 zh 2 ae | 95 “ca | 2 ov | 95 oot 2 av | 95 oot wz ce | 0 ot a @ | oo a ce | 98 a 3 oe | 08 a a | 08 08 sz ce | w 3 ce | 0 8 Fa ce | 0 « x oe | oe *3 8 oe | 08 °3 o | a ce | os £9 oa | oe fo ow Ste fe fs "ia 4.10 ew |e |z |z le [sz ov | ov [oc [oe | vw | vz ° e |e [ulin iu fu zu | zit | ee | zor | zor | co e9 | 69 [9s | 9s | os | os ziz | Zz | ooz | ogt | o2t | oF Te] ove | og | oo | sai | ov | ozt is | ozv | ose | ove | vez | ose oew | oew | zew | zew | zew | enn ove | sez | cz | eet | ov | set | osz | ooz | og: | zt | on | 08 ste | osz | ooz | ot | szt | oot voz | ost | we | ce | 09 | ov ez | woz | vst [ert | 98 | 99 4.41 zv | ov | os | ¢9 ove | sor | cew | ee | vez | coz! sie ze | or | os | 9 oe | ove | osm | ez | coz | o0z | ose | z» | ov | os | €9 ose | sor | czw | 661 | wuz | ot | sie ze_| oc | os | gs voz | ize | ez | ze | 612 | oot | osz | ze | oc | os | 9s vez | wz | czw | ze | oa | 09 | o0z | ze | oc | oy | 9s ese | ove | zzw | csi | vez | set | sie | | ze | oc’ ov | 5 ose | ize} cew | asi | cuz | szi | oz ze_| oc | ov | 93 | z | we | zew | esi | oat | szi | 007 | ze_| oe | op | os vez [zen | est | ezt | ser oo ze | oc | ov | 99 vez | oe | caw | zet | ver | oo1 | ate | | ze | oc | ov | oc | ox | vee | ize | cew | zei | eiz | oor | ose ze | oc | op | 99 | oct | vez | iz | zew | zer | 691 | 001 | coz | sz_| ve | ov | os | ost | etz | oze | zew | oer | act | 001 | oo sz | ve | ov | os | ost | ei | ser | zzw | oct | oor | oo | az sz | vz | oe | os | est | ov | eum szz | 08 | ose | ‘se | ve | ce | 0s e61 | osz | ew ati | 08 | 002 sve | oc | os e6i | ez | ai | ot | ser | 8 | oo gs | ve | of | os e6t | set | aim | oir | oo | o@ | sz | sz | wz | oe | os | eet | 091 | sw | ov | se | 08 | oor oz_| ve | cc | os | om | sci | osz | aw | o6 | se | e9 | oc oe | oS | ort | get | oz | ein | o6 | sel |] e9 | oF oc | os | on | asi | sci | ew | oo | so | eo | sz of | os | ont | ag: | ost | ein | o6 | oe | e9 | on oe | os | ovt | oa | oc: | siw | 06 | 09 | co | o@ sf fu Ppa yt fe l% t% fe lala 4.12 COMPONENTES PADRONIZADOS E muito mais vantajoso e econémice utilizar na coniecco dos Estampos, componentes padronizados: MIRANDA - S, Miguel Paulista - SP, vide pég. 4.66, ou HORA S/A - Santo Amaro - SP. Possibilitam © s Macias ¢tletncia semetnantes 35, uso de alimentador. q ( yo vB20.Eapigasexpeciohe ¢ Sab encomenca. + ‘BLECOS COM 2 COLUNAS {BLOCOS C/ 4 COLUNAS ‘Twos | 882 | 862 | 1002 | 1082 [1282 | 1202 | 15a |1582 | 1882 | 1982 | 1Ba6 | 195A | 2584 [2504 A [iss [ie [a [ig ae) 20 | a5 aio [as m0 | me | Bo | 1s | 210 30 o © 3S m2 240 780 2a 266 260 750 180 160 S 0 % oe 2 75 a 50 at % Ey 12 M35x2 | Ma5x2 | Moxa | MG0x3 | Msoxs | MB0x3 [oe 7 2 2 24 20 16 8 2 20 B 0 x z 2 8 a | ow 200 [e zB a [| 7 2 3 | ws a oo 0 © Gg 4.13 COLUNAS DE GUIA As COLUNAS DE GUIA com ou sem buchas, garantem o alinhamento da base e do cabegote. Podem ser de Ago com alto teor de C (Ago 1040/50) tempe- radas e retificadas, ou Ago 1010/20, cementadas, temperadas e retificadss. Em cartos casos, as colunas de guie so substituidas por outros artificios que também garantem o alinhamento entre as bases inferior e superior. As colunas devem ser no minimo duas, e possuir compri- mento suficiente para impedir a separagdo do cabegote da base durante 0 funcionamento, diémetro bastante grande para dar rigidez 20 conjunto e encaixe na base 1,59. Para satisfazer a condig&o acima, as vezes recorre-se a elemen- tos suplementares soldados. H2 Sed HI Sd Para as bases com mais de duas colunas, ‘observam-se os mesmos critérias, As BUCHAS representam um aperfeigoe: mento das ferramentas; so confeccionadas com material mais mole que as colunas: Ago 1010 ce mentado, temperado e retificada, ou bronze - PASe Em casos especiais, as buchas deslizam sobre as colunas por meio de gaiola de esferas. Para eviter montagem errada das ferramentas, costume-se es- colher as duas colunas com $ diferentes. 414 COLUNAS NORMALIZADAS ‘SERIE NORMAL, Material: Aco 1010 temp. cem. e retif. | 2] @)] 2] %)] 8) 4 4o| 40] 40) 45 | aa] so | 65 “| +} 2 | 30 | 3 | 36 | 36 | oo eo | 60 | 65 io | 115 [125 | 140 | 150 | 165 | 180 | 190 | 200) 240 | 270 | 200 | 320 | ato | 360 elolole 4.15 SERIE NORMAL Material: Aco 1010 temp. cem. ¢ retif. 4.16 SERIE COM BUCHAS 0 th?) 180 Material: Aco 1040 temp. retif. Aco 1020 temp. retif. e cem. 150 | 160 190 } 200 165 | 180 | 210 | 230 | 260 L_ [180_| 200 | 240 | 270 | 300 195 | 220 | 270 | 310 | 350 210 | 240 | 300 | 350 | 400 BUCHAS 447 Material: Aco 1020 temp. cem, retif. 0 [30] ao] 50] 65) 80] p, | 40 | 52] 65 80 | 100 p, | 48 | 60 | 75] 90 | 110 A | 20] 34] a9] 44 | 49 B | 40] s0| 60) 65 | 70 E | 15 | 175 | 20 | 225 | 25 F ao! tof 12] 12! 12 G Js] 2) 2] 25) 25 L_| 69 | 84 | 99 | 109 | 119 rR] afl sls] 6| s| 4.18 SERIE PESADA 3 30 [40 | 50 | 60] 70] 60 3, P| 62 | 6 | 75 | ee | 100 [fs [ee [ve [ee [ioe [ie | [ox [ao [80 [ee [72 | ae [ee “ [A 60 70 | 80 a0 | 100 | 110 e fa [a [a | se [se] 6 ef v2 [es [98 | 110 [122 | 136 M6 7 wl ole ml ® 52 | 65 | 7 | 88 | 100 78 | 90 105 | 120 2 | al se) wl] 30 *)2)o]>][o]@|>|,elojo 8 tos [192 | 120 | 128 wi 4! wel wl 2 ao | 451 48 | so] 55 M10 Maz M16 ‘s| s| 6) 7) 8 3[3s| 4) 4s] 5 132 | 154 | 176 | 198 | 220 va7_| 174 | 201 | 228 | 260 w [162 [194 | 226 | 250 | 280 177 | 214 288 | 319 192 | 24 are | 340 240 | 272 396 | 368 258 | 202 | 320 | 366 | 308 fe ere ves [352 | v0 [ae | a8 300 | 362 | 404 | 256 | 498 SERIE AMERICANA Ago 1020 temp. cement. retif. Ago 1040 temp. ret. 4.20 ESPIGA Aespiga fixa 0 cabegote ao martelo da prensa, E feita em aco 1040 ou em aco 1020 cementado mas com a rosea 20 natural. As suas dimensdes variam com o tipo de prensa. A colocagdio da espiga é feita como mostram as figuras. O simples rosqueamento sem trava, é deficiente. A unio forgada e rebatida 6 usada apenas para e < 25 mm. 4.21 ESPIGAS NORMALIZADAS SERIE METRICA Material: Ago 1010/20 cementado {com exce¢ao da rosca). e ot D T H L 20 | 13 | m6 3| 40 | 55 25 | 17 | M20 3 | 45 | 65 32 | 24 | M22 4 | 6 | 80 | 40 | 26 | maz a | 72 | 100 50 | 36 | m30 5 | 80 | 110° 65 | st | mas “5 | 100 | 140 4,22: 8 2 | 2 | mao | i2| 23 | 10 65 38 | 30 | ma0 | 16 | 38 | 12 | 22 88 za | a0 | mao | 13 | 30 | 32 | 2 | — | 100 ao | a2 | mao | 13 | 30 | a2 | 2 | — | 10 so | 40 | 30) 15 | 50 | 15 | 2 | — | 105 so | 40 | mao | 25 | 40 | 20 | 30 | 185 | 115 so | 40 | mao | 25 | 40 | 20) 36 | 156 | 120 5 | s | mso | 25 | 40 | a5 | a0 | 185 | 140 SERIE AMERICANA D 3/4" NF 11a" weNe | 4 142" | 1 1/4" NE | 1 13/4" | 11a" NF 2 | 4 1/2"NF | 2 12" NF [4 4.23 PARAFUSOS E PINOS DE FIXAGAO Os PARAFUSOS E PINOS DE FIXACAO servem para unir 0s varios elementos entre si e as respectivas bases. Os PINOS além de servirem como elementos de referéncia posicionamento, agiientam grande parte dos esforcos provenientes dos im- actos operacionais. Os PARAFUSOS absorvem apenas uma pequena parte destes esforgos. Os P/NOS devem ser superdimensionados, feitos de aco 1010/20, cementados e retificados e, nos casos de grande responsabilidade, devem ser feitos de aco prata. Em geral os pinos ¢ os parafusos se escalhem com o mesmo diametro. of y 4 PASSANTE | ceso sem-ceso ||] 0,50 H=(2+3) @ «<120° 4.24 © ar localizado nos furos cagos, comprimido pelos pinos, impede uma montagem correta; este inconveniente se resolve abrindo furos de esfogo (respiras) nos furos cegos ou plainando os pinos ao longo da geratriz. PINGS C/SaiDA DE AR Os pinos, afim de evitar trincas ou ruptura das matrizes, deve: ro ser colacados oportunamente: gmm | 3-6 | 6-12 | 12-20 | xe 10 13 E aconselhavel usar pings cil indricos para fixapdo da matriz & base afim de evitar que, com a afiagdo da matriz, aconteca o que est ilus- trado em figura material retirado pelo retitica 4.25 PARAFUSOS E PINOS NORMALIZADOS PARAFUSOS COM SEXTAVADO EXTERNO SERIE METRICA D ars L Variago de 6 em 5 mm 5s] i |- | 2%] 22] )]3)].)]. | 0 6[2{[- [alsa]... 70 8 | 2 | — || 40] . ~ |: 76 | io | 32 | 38 | 45 | 50 ~ 120 12 | 38 | 45 | 50 | 5 : 130 [14 | 40 | 45 | 55 | 60 fe . | 130 16 | 45 | 60 | 70 | 75 170 te | 50 | 6 | 70 | 75 : 180 20 | 55 | 60 | 75 | 20 . |. 190 PARAFUSOS COM FENDA — Cabera cilindrica SERIE METRICA do |o,| 4 F L Variagdo de 5 em 5 mm 5] 9] 35|12|17| | 2] se] aelsof. |]. i]. 6| | 4 |12[2 | ofall wlol.|.|. | 6 2] i3| 5 | 18| 26] 2 | 35 70 wo} ii 6 |2 {3 | 32 | 40 80 2] | 7 | 3 | 35 | 38 | 45 80 m4] 2{e|3 [35|a|so,.|. | 90 w | mio |3 [4 | a5 | 55 20 | 18, 27 10 4 45 50 60 100, ~ | s0[ [4 | 45 | 65 | 65 100 | 4.27 PARAFUSOS COM CABECA ESCAREADA SERIE METRICA F | L Variacdo de 5em 5mm we [ 2 [x] ela]. [. 55 20 | 28 | 30 65 25 | 36 | 70 32 | 45 Pas 80 38 | 50 : } 80 | 40 | 65 - 1 90 45 | 60 | 90 | cope Ty 100 86 | 70 | | 100 4.28 PARAFUSOS COM SEXTAVADO INTERNO TIPO ALLEN (Cap screw) Material: Ago Liga temperado 36 — 43 Re SERIE em POLEGADAS: D A L J ROSCA (filete/pol.) CARGA Ww NE NC kg [ sme | s/o 80 1/4 3/8 140 56 m6 280 3/8 ane |. 350 | 76 5/8 Ss 500 v2 3/4 Ye 630 916 13/16 ae 18 | 12 850 5/8 78 es “1g | 11 | 1000 [ a4 [i | &e 16 | 10 | 1500 | [| 7 [1 we | 39 “a | 9 | 2000 1 18/16 q = 12 8 | 2800 | 118} 1 12 <& 12 | 7 | 3800 ae ee ~ 12 | 7 | 4500. 138 [1 78 12 | 6 | 6500 112 | 2 12 | 6 | 6500 SERIE em MILIMETROS { Vide Pront. Projetista de Méquinas pég, 4.26 e 4.27) 4.29 PARAFUSOS COM SEXTAVADO INTERNO SEM CABEGA SERIE AMERICANA Material: Aco Liga temperaco 36 — 43 Re Dimens®es: polegadas ane | 1a | sie | a | wie | 12 | one | 68 3/16 V4 5/6 3/8 172 if | 5/8 - ] 3/4 | 3/4 1 718 q 1 1/4 11/2 3/4 — 1 2 2 2 | 3 3/32 | V8 6/32 | 3/16 | 7/32 | 1/4 | 9/32 | 5/16 4.30 PINOS CILINDRICOS ‘SERIE METRICA Material: Aco 1010 cementado — 1060 — VN 60 — Ago Prata. 30 35 40 45 55 60 65 70 75 80 100 110 120 130 140 160 4.31 PINOS CONICOS SERIE METRICA Material: Aco 1050 — VN 50 — Aco Prata O diémetro nominal dos pinos cdnicos 0 menor. Ex. de indicagio:$x32 (D=5 L=32) to | 13) 16 | 20 22 26 28 30 2 3I 35 6 | 6 | 10 | 10 | 15 | 20 | 2 4.32 PINOS AMERICANOS SERIE AMERICANA 0 didmetro nominal dos pinos cénicos é o menor. Material: Ago Prata — 1040/50 Medidas em “‘polegadas”” 4 18 3/16 V4 S/ié 3/8 76 V2 5/8 3/4 7/8 1/2 L 9/8 3/4 718 ua 1 1/2 i 3/4 2 1/4 2 2 PUNGOES 4.33 Os puncies ¢ a matriz constituem os elementos fundamentais, de uma ferramenta; eles transformam a chapa plana em produtos desejados, conformando-os de uma vez ou em varias etapas. Os pungdes ¢ as matrizes so chamados também de machos ¢ fémeas. Em geral os puncties so feitos de Aco C ou Aco iga, mas hd casos em que so confeccionados com outras matérias como: ferro fundido, aco fundido, ou ligas de Zn. Os PUNCOES DE CORTE sao sempre feitos de Aco C ou Aco liga, Os tipos mais usados so os representados em seguida: 20,25t 4 __ a0, O DIAMETRO MINIMO do puncéio 4 determinado pela es- pessura da hapa =e parachapas de agoc/ + < 40 Kg/mm? c % 2 15e para chapas de acoc/ t, = 40 Kg/mm? 4.34 PLACA DE CHOQUE Para impedir que © puncéio penetre no caberote, coloca-se entre a cabega do pungio e 0 cabecote do estempo, uma placa de aco bonificado com espessura maxima de § mm. A placa de choque é dimensionada para a presso espectfica p = 4 Ka/mm?. Ve ou oafe F = forga que atua no puncao, TIPOS DE PUNGOES DE CORTE © tipo mais usado é 0 retificado am esquadro (1); ¢ 0 mais barato e sempre usado para corte de chapas com @ <2 mm. Qs pungdes de » relativamente grande séo comumente feitos céncavos ou com fio de corte inclinado (2, 3, 4, 5). ZZ 1.6mm | 2e 0.n226usado para = 40 + 200mm. >16mm | 1,52 4.35 Os puncdes com fio de corte inclinado diminuem a forca de corte até 60% porém curvam as pegas cortadas; isto é, em alguns casos € até Muito vantajoso. Outro artiffcio para reduzir a fora de corte & o escalonamento dos pungSes. Gp © tipo 6 é usado pare trabalhos muita gros- ost seiros ou em forjaria, para corte a quente. aise 4.36 7 Os puncées tipo faca (7-8-9) stio usados para materials no metdlicos ou fracos, e trabalham sen matriz, usando como base uma placa de borracha ou madeira de topo. A face cdnica estara sempre do lado do retalho. © punc3e com face cénica de ambos os tados 6 usado no corte de juntas ¢ conecedes de bor rachas, de papel, couro e material semelhante. S- + Para cortar metais leves como aluminio, an- * timdnio, cobre © suas ligas, usam-se com dtimos resultados, pungdes de borracha atuando sobre bases de ago com saliéncias cortantes com s<6mm 4.37 Quando a secgo do puncfio 6 complicada, recomenda'se fazer 0 pungio composto par segmentos. Isto facilita a execugiio e em caso de quebra, é so substituir a parte estragaca, A fixago dos segmentos entre si e na placa port-puncdo deverd ser bem rigida e seus encaixes executados a rigor. L Para aumentar a velocidade de corte, manter as tolerancias e diminuir 0 nimero de afiagdes, recorre-se a matrizes e machos enxertados com material de 6tima quatidade ou metal duro (pastilhas de Widial. WA 4.38 A figura ao lado mostra um pungo com facas auxiliares para recorte da sobra da tira, Nas ferramentas progressivas é muito usado o pungéio com pino piloto. © pino piloto permite posicionar cor- retamente a tira de chapa. Para evitar 0 fendmeno de flambagem dos pungies delgados, aumente-se a sua robustez por meio de embuchamento. PUNGOES COM EXTRATOR EMBUTIDO PUNGAO COM PARTE CORTANTE ADICIONAL 4.39 PUNGOES RECOMENDADOS. BESS e <04 mm 30 72-19 | 19-38 | 38-57 57-75 | “10° 3° ee a 04 2mm 4.43 ANGULO DE SAIDA NAS MATRIZES DE CORTE OU DE REPASSO Para facilitar a saida das pecas cortadas, é necessdrio que as matrizes sejam vazadas com paredes inclinadas 0,5° de cada lado. As matrizes de REPASSO néo apresentam conicidade nos furos; as paredes deverdo ser perfeitamente cilindricas, por uma profun- didade de pelo menos 25 mm, Por questées de economia e facilidade de trabalho geralmente limita-se 0 paralelismo das paredes dos furos de repasso a apenas 5 + 8 mm. 4.44 TIPOS DE MATRIZES DE CORTE 1 Matrizes de corte inclinado Matrizes com partes adicionais —- — 4.45 Qs tipos de matrizes e pungdes que apresentamos, server para dar uma idéia de como se resolvem facilmente e com boa técnica, alguns problemas aparentemente complicados. Todos 0s artificios usados visam sempre a — facilitar a execucao e a manutengao das ferramentas — aumentar a vida des mesmas — diminuir 0 seu numero de atiacSes — economizar os acos de melhor qualidade — substituir facilmente as partes estragadas —garantir a qualidade do produto. Matrizes de buchas Matriz com enxerto tN Matriz com bucha exeéntrica para furar e cortar “Sy WLS 4.46 MATRIZES COMPOSTAS em 2 partes em 3 partes em 4 partes 7 Matrizes para pequenas pecas ou pequenos furos 4.47 PUNGOES E MATRIZES DE SEGMENTOS Para cortes de grandes dimensdes usam-se puncbes © matrizes de segmentos. Os segmentos devertio apresentar quase todos 0 mesmo com primento e, para evitar a distoreo de témpera, no deverfo ultrapassar 0 comprimento de 300 mm, como também, para evitar quebra durante o fun: cionamento do estampo, no deverdo apresentar pontas agudas. Cada segmento deverd ser fixado no suporte com pelo menos 2 pinos e 2 parafusos. errado errado + ot + bE ty SS + + . . | — : + i He ae +4 4] be l errado certo 4.48 PUNCAO E MATRIZ COM PARTE CORTANTE DE SEGMENTOS, PUNCAO E MATRIZ COM PARTE CORTANTE ADICIONAL 4.49 FIXAGAO DAS MATRIZES. Uma matriz atende as exigéncias de uma boa técnica se for montada criteriosamente no “porta-matriz”. As razées que levam ao uso do porta-matriz sao: — economia de agos especiais — possibilidade de regular 0 alinhamento com 0 puncdo = troca répida de matriz, seja para substituigo como para afiagao. Fixagao por pressa0: Fixagao por parafuso: e< 16mm e> 1,6 mm e extrator fixo UL V7 matriz com furo no redondo — 451 ESPESSURA DA MATRIZ A forca proveniente do punc&o se distribui ao longo dos gumes de corte da matriz de forma tal que se esta no tiver espessura su ficiente, acabaré estourando. A experiéncia aconselha: e>¥F-3 (cm) F = forca de corte (ton) 376 | 6712 20 6 10 10 15 20 30 60 90 120 6 16 22 28 34 40 46 | o+i0 | 12413 | 14415 | 17418 | 21223 | 20730 | 34435 siz | 415 | 17+18 | 21422 | 26+27 | 36707 | ai a2 1,2 +3 + € para matrizes pequenas OBS.: Para matrizes inteirigas ou 243 E paramatrizes grandes ‘encsixedas podemos tomar 0,8 E. & + e (e = espessura da chapa em mm) Para os valores de «, vide tabela na pagina seguinte. 4.52 VALORES DE = DX] 02-08] o8-1 | 12- 18-25 | 28-35 ts | 4-10 | 25-3 | 147-2 | 12-15 | 08-1 30 | 5-13 3-4 2-3 | 15-18 | 14-18 eo | 6-16] 4-5 | 3-35) 22-26 | 18-2 Pion f 8-2 | 5-6 | 4-42] 3-35 | 2-25 150 | 10-2 | 6-7 28-3 | 200 | 15-20 7-8 | 5-6 [38-5 | 36-4 300 | 15-25 | 75-9 | 55-65| 5-62] 4—ae em que: p = perimetro de corte em [mm] @ = espessura da chapa em [mm] ESPESSURA DA MATRIZ, por outros autores p s/s/el/sisigls Sli fii iia ® 2,8/8|/8/3)8/3)8 0-05 | 16] 16} 18| 18 | 20} 22} 24 | 26 05-1 16 | 18] 18) 20 | 22] 24 | 26 | 28 1-15 |18/] 18] 20 23 | 26 | 28 | 30 | 32 1-2 19 | 20} 22 | 24 | 27| 30| 32 35 | 2—2,5 | 20 | 22 | 24| 27 | 30 "32 34 | 38 25-35 | 22 | 24] 27] 31 [3a] a7 | a0| a5 35-6 | 27|33|33| se | 42| 45 / as | 53 Se a matriz apresentar varios perimetras de corte, a sua espessura éescolhida pelo perimetro de corte MAIOR. 4.53 EXTRATORES E SUJEITADORES ou PRENSAS-CHAPAS Os pung®es tendem a arrastar consigo a chapa na qual penetram, provocando as vezes, a sua propria rupture. Este inconveniente se elimina por meio dos extratores ou separadores que, ns maioria dos casos, funcionam também como prensa- chapa ou sujeitadores. Os extratores podem ser acionados por barras, alavancas, molas (helicoidais, prato, borracha, etc.) ou ar comprimido, ¢ podem ser aplicados aos puncdes ou 4s matrizes, Examinar os exemplos: clas paginas seguintes. 4.54 EXEMPLOS DE EXTRATORES APLICADOS AOS PUNGDES. 3 PARAFUSOS SMOLAS 1 J 456 EXEMPLOS DE EXTRATORES APLICADOS AS MATRIZES EXEMPLOS DE ACIONAMENTO PARA EXTRATORES bess } 458 4.59 FORGA DE EXTRACAO. A forca de extrag3o Fo, deve ser 10% da forca de es tampagem F. PRESSAO DO SUJEITADOR Os sujeitadores deverdo ser dimensionados de forma a exercer 2 presso especifica de: 0,1 +0,2 Kg/mm? — p/ chapas de aco 0,08 +0,1 Kg/mm? _ p/ chapas de Al Em geral, nas operacSes de repuxo, os prendedores de chapas atuam com uma forca igual a 30% do forga de repuxo. (vide 3° vol.) 4.60 ALIMENTADORES E DISPOSITIVOS DE AVANCO. Para melhorar @ producdo, 6 necessdrio que a prensa seja alimentada com continuidade e a chapa colocada em posic&o correta. Para isto, existem dispositivos simples ou complexos, com funcionamento manual ou automdtico. Eles limitam 0 avango da fita a cada golpe da prensa. 19— PINO de encosto, STOP ou TOPE. 22— FACA de avanco. 5 EXCENTRICO P/ Usada para chapascom e< 2mm REGULAGEM Cem | SP oe, | Z “f ¢—= CHAPA NORMAL + . 2lSe 4 FINA SHE ZZ 5 tweets cn 30— ENCOSTO frontal ou lateral a a 4.61 49— BALANCIM ou encosto OSCILANTE Nao utilizado para chapas finas. SS ~S “ . e- 7 LEVEE TELS IDL EE, 4.62 5Q— Encosto INICIAL e dispositivos para Ferramentas Progressivas. encosto iniciot ENCOSTO __s20a 9 avango @ ao wouas Freneosro 4 tess San . - o® el, 4.63 CENTRADORES OU PINOS PILOTOS Os pinos pilotos aumentam a preciséio do produto, pois man- tém a tira em posigao centrada durante o corte. AIS! 0-1 Material DIN 2419 VILLARES VND ® 1 ateSmm ) | g 4, 3 6 4 aa d | 1+3 | 346 ar “os cad ms 7 T & ||| aor a] aor AU, Ee Vall ‘ ~ hel wt tp | © Bsaw40-m meidesen nm in } ifoyps [a 8 10 12,8 16 , Toor | 26s 101225 25 =40 d, nH 1 12,8 16 dy 75 75 85 | 105 Fy R 14 1/4" se" | 3/8” t . a tS a20 4 is | YT The ot | 2 rises, | 1 EF i {SS 4.64 FACAS DE AVANCO A faca de avango cortando lateralmente da tira um retalho igual a passo, proporciona-Ihe um avanco exato. 2 i | \ | fo = I i i com encdsto com saiéncio com soffocia teal ° tel a 60° | 48° a=p e e ® a, e % 63 65 | 2 03 | 63 64 =10 65 | 25 | 04 | 70 10,1 +16 65 | 3 os | 80 | 80+ 100 60+ 70 16,1 +25 a5 | 4 06 | 90 25,1 +40 120 | 6 07 | 10,0 Medidas em mm 40,1 = 100 135 | 8 og | 120 NOTA‘ as saliéncias frontais ou tate rais garanter_um encosto perfeito. \ DIN 2419 2436 ©2201-1640 Material AIS| 0-1 0-6 -—D-3-—W-2 Na parte do corte Re = 56 + 60 Dureza Na parte da cabeca para recalear Re = 40 + 44 4.65 GUIAS PARA FITAS Afim de efetuar um trabalho regular e eficiente, € necessério que @ fita do material seja conduzida convenientemente dentro do estampo; pare isto usam-se as guias laterais, As guias da fita além de guiar o material, servem também para desprender a chapa do pungo. A altura h obedece as seguintes dimenstes h=20725e p/ e =0,1mm h= 446 pi oe > 1 mm Em geral h= 6mm pf e <3mm PLAGA DE GUA —— h=15 +e 2 =35+4 mm warez h=2 +e © =5 +6,5mm a h=25 +e e BASE A abertura A costuma:se fazer t (GUIS LATERAIS Para tiras de chapas: A=a+05mm p/ e <1.5mm Azati mm 2 =1,853mm = [3 Para ferro chato: ne fe oe ee Asa +1,5mm @ <4mm Az=at+2 mm , 4,57 8mm GUIA LATERAL ELASTICA\ © = espessura da chapa largura de tira 4.66 BASES (PLACAS) E ACESSORIOS PARA ESTAMPOS A Ind, Mecanica MIRANDA de So Miguel Paulista-SP, além da linha NORMAL. produz Todos os elementos sob encomendas de acordo com 0 desenho que Ihe for fornecido: Materiais, Tolerancias, Matrizes, etc. Produz também acessbrios para Estampos: Corte, Dobra e Repuxo: Matrizes, Placas de choque, Pinos, Buchas, ete. ... Os PINOS so alojados sob presso em esquadro garantindo paralelismo @ fechamento perfeito, ¢ produgdo de pecas com preciso, Proporcionam grande durabilidade, maior produgao. As BUCHAS podem ser fixadas na placa superior ou na infe rior por meio de grampos e parefusos que as posicionam em perfeito esque dro, Permitem mentagem e desmontagem fdceis e rapidas e proporcionam maior sequranca que &s buchas convencionais. As placas sfo de ago SAE 1020 ou 1048, esquadrejadas e retificadas com tolerdncias paralela e ortogonal de + 0,04 mm. Os cantos chanfrados 445° permitem maior seguranca. Os AJUSTES PINOS/BUCHAS sao. 12 classe folga= 0,018 mm ao “ = 0,02 = 0,06 mm 3 = 0,08mm O PEDIDO deverd ser feito conforme esquema: ; Quant. Série Didmetro |Comprim. | Tipo | Classe Area Livre | Espessuras dos dos de de |r|m arb Pinos | Buchas | Folge be m = distancia entre a face posterior da bucha e a borda da base. Todas as medidas, tolerancias e materiais podem ser alterados 4 pedido do interessado. B) C/PINOS NO CENTRO Série M2/C 467 C) C/PINOS EM DIAGONAL Série M2/D 1 f3 fea Oo} ® \ Dimensées em mm Arealiwe |s, | s,) 4, | 4, |r | m = 80715 [a = 807180 | 95} 20 | 20 | 25 1 30 | 81 {b= 60400 ' = + po [ = 181+ [3 = 181360 | 49 | 30} 25 | 32 fa b= 607500 if 45 | 40 | 32 | 40 | 54 4.68 D) C/PINOS TRASEIROS Série M2/A Série M2/AR Area Livre s | s, | 4, ) oe [om a = 180% 200 | 39 | 25 | 25 | 39 | 61 b = 1107500 a = 2017400 | 40 | 30 | 32} 45 | 71 b= 1104500 | 2 = 4017 600 | 45 | ao | a0] 54 | 24 b= 110500 3 = 601 =,800 | 55 | 50 | 50 | 59 | 97 110+ 500 A) C/ 4 PINOS ‘Série M4 Areatiwe | s,|s, 4,0 or | om 2 = 1807200 a9 | 25 | 25 | 39 61 b= 1107400 8 = 217400 a9 | 30 | 32) 48) 71 b= 1107500 | = 401 = 600 8 = 4180 | a5 | 40 | 40} 54 | 84 b= 1107500 = 601 +800 - ° 55 50 | 50| 59 | 97 b= 1107500 4.69 E) C/PINOS DIAGONAIS Série M2/CD. Areative | a, | b, | 5, | 3} 4} 4] 9 | | a |e i 80 158 130 | 27 180 100 | 60 | 172] 170| 25 | 20] 20] 25] 140] 27 | 98] sa | 194 120 198) 27 214 100 195) 180 a7 234 74 q30 1 8 Foig] 221 | 32 | 25] 20 | 25557-37128 oa 160 278 | 250 210 | aa | 134 298 120 244 200 | 4a 288 1 Of yg | 274) 35 220 | 44 | sey 308 200 313 40 | 32| 25 | 32 | 250 | aa es | 338 250 362 290 | 44 378 160 276 240 | a4 328 295 “0 179 a 200 | ing 318 270 | aa 358 250 380 310 | 50 410 321 188 310 440 360 | 50 460 200 333 300 | 50 400 250 | 160 | 376 | 365] 50 | 40) 32 j 40/330 | 60 | 223) 14) | 490 310 440 380 | 50 480 250 380 360 | 50 460 200 ml 310 ag | 7 aio) 50 | 7° 810 310 | 280 | 4a5 | 447 440 | 50 | 313 540 47 F) C/2 OU 4 PINOS Série M/R. Area Livre b= 80150 b = 151+250] 40 | 30 25 | 32 | 45 | 71 b= 2517400 | 45 40 92) 40 | 64 | 84 A espessura s, , deverd ser igual ou maior que o diémetro do pino guia. “ A MIRANDA fornece também pinos cfd = 50 mm. 4.72 PLACA INTERMEDIARIA com 2, 4 ou mais PINOS “wee PINOS DE GUIA 4.73 So fabricados em aco cementado com dureza 60 + 64 AC e retificados e montados & pressdo. cd we t a +| an Sp — —_—— —— 35> L i Diametro} ¢ |Diémetro| & |Diémetro} @ |Diémetro| ¢ (Didmetro] 2 d d d d a 100 110 120 1320 | 140 140 120 130 140 150 150 j 130 140, 150 160 130 140 160 160 170 140 150 160 170 180 150 | 160 170 180 190 | 20 |160) 25 170} 32 180 40 190 50 200 170 180 190 200 210 180 190 200 210 220 190 200 210 | 220 230 200 210 220 230 240 210 220 230 | 240 260 220 230 Até 600 fAré 600 | Até 600 474 BUCHAS DESMONTAVEIS Como os pinos sfio de aco camentado com dureza 60 = 64 AC @ retificados, so fixados ds bases superior ou inferior por meio de grampos @ perafusos, proporcionando um perfeito esquadro, evitando os problemes das buchas convencionais. Possuem canais de lubrificacéo com facil acesso, BUCHA LONGA vies | a5 30 ms) 4a] 25 as | as aes oa 30 [9s a) ie 5.01 5 — CLASSIFICACAO DAS FERRAMENTAS, Os estampos podem ser clasificados de acorde com: 1 — a FUNCAO, isto ¢, pela ou pelas operagées que executam: = Furar —Corter — Repassar ~ Calibrar — Simples — se executam uma operago apenas. — Dobrer — Formar ~ Combinadas — se executam duas ou mais ope- races 60 mesmo tempo, = Cunhar — Receloar — Progressivas ~ se executam operagées que se su — Repuxar cedem com 0 avanco de fita ~ Endireitar = Injetar ~ete 2— os RECURSOS TECNICOS, isto é, pela existéncia ou nao de: — Guies para a chapa — Guias para os pungdes ~ Guies para o cabegote — Faca de avanco ~ Faces auxiliares para corte de sobrar — Automatismos de alimentacio = etc, 3— a PRODUCAO: = Grande — Média — Pequena 6.01 6 — EXEMPLOS FERRAMENTAS DE CORTE Estampo simples de corte Estampo aberto com guia para 0 pungio Estampo fechado com quias para o pungio e para a chapa 6.02 al Estampo para furar pegas if recortadas =o Estampo aberto com de guias colunas 6.03 i i 3 i ‘ ncao Estampo aberto com sujeitador e porta-pur guiados por colunas 6.04 CONJUNTOS WHISTLER Para solucionar economicamente certos problemas elementares, algumas indastries possum conjuntos Whistler que s3o apro- veitados como em figura. Ex. de uso dos conjuntos Whistler para furar as extremidades de uma placa 6.06 Estampo de corte com pungao e matriz composto lo.clo|$loiolo! Forramentas combinadas de corte rm @ furo com punges coaxiais / LA LZ SS 6.08 Ferramentas combinadas para cortar e furar Ferramenta de guia cilindrica ou prensa secundaria 6.09 FERRAMENTAS DE DOBRA 7 Ferramenta combinada 4| | iM V7 eC OSS KER a PS Z PL Ferramenta para abaular arruelas jé cortadas ® Estampo para produzir arruelas cénicas de recortes de chapa 6.15 fi EXTRATOR Ser YY CORTE A-B Estampo de dobrar e nervurar 6.16 FERRAMENTAS DE REPUXO Wy tt FT rN ' y | Wy Ill ig \ RS x VAs : RNA IN IN ISS WSIS | \ XY Repuxo com prensas de duplo efeito 6.17 ‘Repuxo com prensas simples 6.18 Corte e repuxe combinadas Para que a aba fique centrada e uniforme, o refile devers ser feito depois do repuxo. Ferramentas de corte e repuxo para prensas de dupio efeito es 6.21 Ferramentas de corte @ repuxo NES 6.22 en. a AS y AYE SNE te 2p aS Stk WT Ferramenta combinada: cortar, repuxar, cortar — Prensa de duplo efeito 6.24 Ferramenta combinada: cortar, repuxar, furar e revirar — Prensa de duplo efeito 6.25 4 SL | Ferramenta combinada: — cortar, repuxar, nervurar ¢ furar ~ Prensa de simples efeito 6.26 SERIE DE FERRAMENTAS PARA: as as GUARNICAO DE AMIANTO REVESTIDA DE COBRE CICLO DE OPERACOES ——_—————_——+ Preporo da chapa de cobre CL. ‘ Corte da arruela Repuxo Preparo da chapa de op amianto NN Corte da arruela de amianto © Dobra parcial da face externa Dobra total da face externa ef > Dobra parcial da face interna as Dobra total do face interna ors 6.27 6.29 a \ 6.30 SERIE DE ESTAMPOS PARA CONFORMAGAO CONICA PRODUTO vy op: Repuxar 2280p: Recalear 420p.: Rebordar e formar 6.34 CONFORMAGAO CONICA — REFILE E FURACAO Corte e 19 repuxo | (Prensa de duplo efeito) Ee 22 repuxo Refile Seccao “8 ' REPUXO E TREFILAGAO A - Tl 2Bop.: Repuxo de redugao ou Trefilagao oar - N | LX Rn R ~ a 7) Prensa simples com almofada ‘op: Repuxo — a 6.38 22op. Repuxo de redugo — Prensa simples com almofada 6.39 EXTRUSAO Ferramenta para extrudir N STII 6.40 REPUXO PROFUNDO Série para repuxo profundo a ee (29 operacto ‘ee, if (EPal | i) LEA 7 ore on ase O 12 operagdo RA ECR 1 i al q | ' 3 4 | 1 1 Pian t 2B operocto derecerte aes as 6.41 ABAULAMENTO © abaulamento de um recipiente cil/ndrico é feito com o pung&o expansivel de borracha ou de setores de acos presos com anéis eldsticos. NB. A operaco deverd ser feita em prensas de duplo efeito, para imobilizar ‘a8 partes do estampo, porque o prensa-chapa empurrado apenas pelas molas pode afrouxar e estragar a operaco, rock ri Ferramentas de puncdo expansivel de setores. SETORES (Ago warez (700) Ferramentas com puncSo expansivel de borracha. Os estampos com punciio de borracha so mais préticos e baratos. Abaulamento parte inferior. 6.42 REPUXO HYDROFORM Os estampos no tém arestas e no interior da matriz forma-se uma presso oleodindmica varidvel e reguldvel capaz de provocar a deforma: 40 a adaptago do disco metdlico aa estampo conduzido por um pistéo. Essa caracteristica evita a formaco de preges, rachaduras su- perficiais, rupturas e permite realizar com uma tinica aperagao a estampagem de formas complicadas, Para estas operacdes so necessarias prensas proprias. O estampo é composto de 2 partes: A parte inferior tem 0 corpo A de ferro fundido, @ chapa circular B @ © pung&o C cue pode ser de Aluminio, Latdo ferro e pldstico ou outro material porque ndo sofre abrasio, A parte superior camara da matriz elastica tem o corpo D com a parede cilindrica e teto esférico com um furo para a entrada e safda do 6leo, ligado @ uma bomba de pressio varidvel, regulada conforme o trabe- Iho, a pressdo méxima alcanca 10 kg/mm*. A membrana elastica E é de borracha macia, com grande elas- ticidade, resistente & tracdo, aos dleos € aos Acidos. E presa ermeticamente ao corpo D, por meio de uma arruela F ede um anel G expensivel de aco. Segiiéncia das Operagdes 6.45 REPUXO PESADO Repuxo pesado 6.46 6.47 Recalque C/ Punedo de Borracha REPUXO COM CONE DE TRANSICAO ‘1? op.: Repuxo com cane de transigo 28 op.: Repuxe com redugao . J PRODUTO 6.51 6.53 seuny 9 senna “rye op odueasg awuns BVUIAZy uvsay 6.55 CUNHAS, As cunhas possibilitam a movimentago horizontal de ele- mentos da ferramenta de modo a permitir a realizacio facil de algumas operagdes que de outra forma seriam meis complexes, complicades ou demoradas. Ex: aplicagdo de cunha para furagao horizontal 6.57 Ferramenta para enrolamento fateral e chapinha j furada Ferramenta para furagdo radial “EDF Curvatura central de pega ja cortada e dobrada 6.60 Estampo com matriz oscilante (Curvar) 6.61 Ferramentas de dobra com matrizes rotativas 6.62 Forramentas de dobra com Pungo oscilante Estampo com pungio oscilante para curvar e dobrar N 6.64 Estampo com pungio em forma de tenaz para segunda dabra de uma pega em “U" 6.65 FERRAMENTAS PROGRESSIVAS +S — —+ 12 Oper. 4 ~~ | 2 Oper. Tt S - ~ 32 Oper. Wy | 2/70 bee} ye y oe & © eo oO =I 22 ° | oPERACOES < SS = 253 “alles a eS = a ANU ch L de J : L \ ot 6.70 § q 2 2 g 3 3 a -- ~ 671 DOBRA E CURVA COM MATRIZES DE BORRACHA Os Sistemas tradicionais de puncdo e matriz de aco so pesa dos e caros, porque requerem preciso e n3o permitem variagéio da espessura da chapa, Atualmente com a produgéio de Borrachas Poliureténicas, que so muito resistente: & abrasfio, a ruptura por compressio, aos dleos, Acidos, etc, 0 pungéio A é de ago. A matriz B é de borracha. ‘As matrizes sfio de borracha uretanica, colocadas na caixa C, com a folga f, aue permite a expansdo da borracha. No fim da operacao a borracha voita ao seu estado normal ¢ extrai a pega dobrada. SEQUENCIA DAS OPERACOES Estampos de Dobrar F {folga) 13 38 4a 28 Estampos de Curvar Os elementos destes estampos so iguais a0 exemplo acima, Desejando-se ume curvatura exata colocam-se enxertos de aco D. a 6.72 CORTE COM TAMPOES DE BORRACHA Nestes Ultimos tempos este processo tornou-se impor- tante para a pequena e média producio, principalmente para a Industrie Aeronéutica, onde so utilizados metais leves e suas ligas, Os estampos so formados apenas de uma matriz A de ago com espessura de 6 a 10 mm, presa 4 base D e de um tampdo B, com 2a 3 es- twatos de borracha uretanica colocades na caixa C de ago fundida e com ner- vura de reforco. O resultado 6 id@ntico aos processos tradicionais. Porém para perf{s irregulares, este também oferece grandes vantagens de custo, A matriz nfo perde o fio de corte, nem apds milhares de cortes, Outra vantagem é que com apenas uma operacdo: corta e fura. canies 20 CORTE K-x depos do 673 REPUXO COM TAMPOES DE BORRACHA Este métado é empregado para o repuxo de metais leves @ suas ligas: Alumfnio, Lato e Cobre, E utilizado principalmente na industria Aerondutica © estampo é composto de: uma base A sobre a quel é fixado © macho B, 0 qual pode ser de material plastico, ou de madeira dura, gue em relacSo ao ferro fundido séio mais féceis de serem trabalhados: 12) Accaixa C é de aco fundido e reforcada com nervuras, contém em geral 4 tampées de borracha com altura de 10 cms. 29) prensa-chapa E que além de assegurar a chapa no inicio da operacio, no fim extrai a peca repuxada por meio da contra-presséio das velas F. A operacdo de repuxo pode ser feita de prensas simples. A borracha deverd ser resistente a ruptura presstio maxima porque a baixa presséo & borracha apresenta uma grande deformacdo eléstica, com 0 aumento da presso a deformacao diminui. © repuxo camega com a pressio de 22 + 42 kg/cm? Para objetos pouco céncavos, como as asas dos avides, a pres- so ideal é de 105+ 315 kg/cm? t 6.74 ESTAMPOS PARA ARREDONDAMENTO DAS BORDAS DA CHAPA, ot « Puncao Lmareiz, A figura acima representa na ferramenta para bordas, pedacos de chapa, indicado com: sspessura da chapa tensio da dobra largura da tira ao ao iametro externo do enrolamento A forga necessaria seré F Exemplo: e = 16mm go = 28 kg/mm? b = 23mm d.= 11mm 16? +23 +28 F = 0,7 —— = = 105 kg/mm? 6.75 ESTAMPOS DE RESINA SINTETICA (ARALDITE) Os estampos feitos com resina sintética diminuem 0 peso eo custo sem alterar a qualidade do produto, A Industria Automobilistica, para a fabricagdo dos elementos de carroceria, necessita de grandes estampos, quando metélicos, ficam muito pesados e caros. Em muitos casos 0 pungao e a matriz so feitos com resinas sintéticas. Exemplo 1 PUNGAO E MATRIZ DE ARALDITE para prensa de SIMPLES EFEITO, A parte superior do estampo é formada pela chapa F, sob a qual é fixado o prensa-chapa superior C ferro fundido) entre a qual desliza a matriz A. Nas extremidades inferiores do prensa-chapa esto colocados 2 tasselos, para alinhamento com a parte inferior do estampo. Nota-se que a matriz A, é regulada pelos 4 parafusos H, Acchapa | juntamente com a haste L formam 0 extrator. Na parte inferior ha: © prensa-chapa E, na superficie supe- rior @ do prensa-chapa E, é colocado a chaps ser trabalhada. Dentro do prensa-chapa E encontra-se 0 pungio B fixado na base D. NB. Os miolos da matriz ¢ do pungéio sfo confeccionados com areia mistu- rada com resinas sintéticas, As cascas so de Araldite com espessura de 15 + 20 mm, e com toleran- cia de + 0,25 mm. 6.76 Exemplo 2 PUNCAO E MATRIZ DE ARALDITE para prensa de DUPLO EFEITO. Também neste caso a matriz B € 0 punc&o A so confecciona- dos como no caso anterior. A diferenga do exemplo 1, 6 0 sistema de funcionamento. A parte inferior possui a base C sobre a qual é fixada a base D (matriz externa) no seu interior desliza a matriz A que se apoia sobre as velas do extrator. A parte superior possui 0 prensa-chapa F e 0 pungdo A, que desliza no interior da base G presa ao tren6 central da parte mével da prensa, Os tasselos H servem para distinguir a parte superior da parte inferior do estampo. Com o estampo aberto se coloca sobre o plano a a chapaa ser repuxads, © prensa-chapa F & preso sob a superficie do trend externo enquanto que a base G press ao trend central porta-pun¢ao. A operagao de repuxo 6 a seguinte: 19 Desce 0 prensa-chapa F (segura a chapa). 29 Desce o pungio A (repuxa a chapa). 3 No retorno a matriz B empurradss pelas volas E expele da base D a pega j4 repuxada. 7.01 PRENSAS PRENSAS DE FRICGAO CARACTERISTICAS © mesa fixe, com ranhuras "T"” © suporte regulével no proprio como da prensa para colocacao do motor ® volante do fuso de acionamento do martelo fundido em aco e recapado com couro de primeira qualidade, para uma perfeita ade- réncia aos discos de acionamento laterals © guias prisméticas amples e com acabamento esmerado para um deslizamento eficiente do martelo © acionamento frontal com dispositive que permite a parada automética do martelo na parte superior © para um trabalho mais suave e com elevado Indice de preciséo, 0 fuso de ago trabalha em bucha de bronze de alta liga. © 0 corpo da prensa & fundido numa nica pega, bem dimensionada e de altissima ri- gidez; além disso, um potente fuso ¢ colo- cado a quente em cada uma das 2 colunas, em toda a extensio, garantindo a solidez de toda a estrutura © so empregadas esferas de apo nas partes de contato entre o martelo e 0 fuso, 0 que garante a enorme sensibilidade de funciona- mento. 7.02 Extrator — As prensas podem ser dotadas com este equipa mento que facilita sobremeneira as operacées de retirada das pecas exe- cutadas. Ao se levantar 0 martelo, um dispositive empurra automaticamente a peca, retirando-a do estampo. GRAMPO PARA FIXACAO DE ESTAMPO NQ|PARAFUSO | A__|PARA PRENSAS 1 | 3/8" x 100 85, 4a8 tons 2 | 1/2"x140 120 8a15 tons . 3 | 5/8"x170 | 150 | 22440 tons 4 | 3/4" x 220 200 60480 tons NS S | 7/8"x360 | 300 | 100a 130 tons PRENSAS EXCENTRICAS. 7.03 CARACTERISTICAS © mesa regulavel com ranhuras "T" diagonais, © mesa sobreposta com ranhuras ’’T"" diagonais com furo expelidor. © fusos laterais para regulagem da altura da mesa @ bucha excntrica graduada para fécil regulagem do curso do martelo © guias prismaticas amplas com perfeito acabamento para um deslizemento eficiente do martelo © suporte regulével no corpo da prensa para assentemento do motor T wanes | w [w= | = De ‘Curve reyutine | mw | ove-94 | 2-190 | e120] 0-0 | m1 comes" Ti] aie) athe, te] ton) tie 7.04 ~~ ESCOLHA DA PRENSA EXCENTRICA A prensa excéntrica para uma determinada operago de corte ou repuxo nfo pode ser escolhida pela capacidade de placa fornecida pelos fabricantes, pois esta é a capacidade maxima que a prensa desenvolve quase no final do curso. A capacidade da placa ou nominal da prensa se refere ao curso dtil de operagdo de + 1mm (= = 12° 30’) com a excentricidade ao maximo. = excentricidade (manivela) = Angulo da manivela no inicio do curso y = curso itil de operagao C= capacidade nominal da prensa F = forga fomnecida pela prensa no inicio da opera¢o ¥ = fator do angulo = A forca util da prensa varia com a posi depende do angulo «, jo da manivela, isto Quando = = 90° a prensa desenvolve a forca minima. Para a escolha da prensa é preciso estabelecer 0 curso que a operagio iré necessitar e a forea no inicio da operacéo. 7.05 Exemplo Escolher a prensa excéntrica para repuxar um disco de ago doce com D= 170mm e@ e=Smm afim de obter uma cépsula como em figura, Curso necessério: Para h = 40mm é necessério um curso: s= 100mm , © 100 excentricidade r= —- = —5— = 50 mm 2— Forga de repuxo: (vide pag. 17.69) F,=«rdea, =0 2 = 179 7 088 «20,93 Para chapas de aco de repuxo podemos escolher 04 22 40 Kg/mm? logo = 0,93 + w+ 100 + 5+ 40 = 58400 Kg = 58,4 t 3 — Capacidade da prensa’ © repuxo se inicia quando « = 90°, isto é, na posicfo em que @ capacidade desenvoivida pela prensa é mfnima, portanto a capacidade de placa devera ser 7.06 REGULAGEM DO CURSO E SISTEMA DE ENGATE DE UMA PRENSA EXCENTRICA CUBO DO VOLANTE PRENSAS COM ALIMENTADORES DE FITA 7.09 PRENSA HIDRAULICA PARA REPUXO ett oe w ff o ree: pret 1 ss S| anal Mesomovel | oF ' t aeeeee | | kk iN. zat (__— Pistoes [| | secancinos ! i ' | Leg |i af] a AHA —) 1 | | | PER | |F | ] i} | He | [bles | | bh ve rh | ——y | | | | | | j i Para que esta prensa possa competir com as prensas mecdni- cas deve possuir: alta velocidade de trabalho e autonomia, curso, pressio @ velocidade faciimente regulével. Os movimentos séo obtides por acionamento hidréulico ou pneumético, 7.10 Sobre @ base é fixado o macho, o qual é de liga de aluminio e magnésio, que oferece caracteristicas de ferro fundido, e apresenta methor facilidade de trabalho e menor custo. _£oiK0 “_- Borracha __Macho |_— Base Prensa hidrGulica cies 890 fneeo Estampo de corte e repuxo 7A PRENSAS HIDRAULICAS PARA REPUXG. © repuxo € um processo que requer prensas de construco robusta, com movimen: tos precisos € guiamento perfeito, pois é um. trabalho pesado e que 20 mesmo tempo, exige rigores de tolerancia. As prensas para repuxo s8o construidas com grande rigidez, mavimen- tos exatos e velocidades ajustéveis. Além do elevado padrao técnico, tém em seu circulto hidréulico, possibilidade para regulagem de trés velocidades na alta pressio. Isto significa que estas prensas podero ser ajustadas para diversos tipos de repuxo, proporcionando uma produg&o muito superior & de outras prensas, CaRAcTeRiricas TecKICAS | wn we | w | we | a | am (e2lels |S) efe)elmls = le ye | 8 742 PRENSA HIDRAULICA DE DUPLO EFEITO 1200 (800 + 400) Além da almofada, estas méquinas apre- sentam 0 martelo com a parte externa aciona- da por 4 pistées e funcionando como sujeita- dor e, a parte interna acionada por um pisto independente e funcionando como repuxedor. PRENSA HIDRAULICA DE SIMPLES EFEITO 250t PRENSA HIDRAULICA DE DUPLO EFEITO 72.13 DADO DE PLACA, 1Pefeito: 360t Capacidade 2Qefeito: 5001 Retorno: 110t Mesa: 2800 x 1500 Cursos Externo: 1850 mm maximos { Interno: 1400 mm Acionamento: Bomba de engrenagens 7.44 PRENSA HIDRAULICA HYDROFORM Estas prensas se distinguem das demais por estarem prepa- radas para realizar estampos especiais com matrizes plasticas. Prensa hidréulica hydroform A auséncia de arestas vivas nos estampos ¢ o menor contato entre pungdo e matriz e a pouca possibilidade de formago de enrugamento, Permitem realizar embutidos complexos em uma s6 operagio, alcancando também maiores profundidades, As prensas hydroform so construfdas em diversos tamanhos e poténcias; o tipo grande permite realizar o embutimento em chapa de aco doce de 9 mm de espessura, num disco de 810 mm de diametro no maximo, para uma profundidade de 305 mm. PRENSAS VIRADEIRAS OU DOBRADEIRAS MECANICAS 7.45 As prensas viradeiras séo amplamente usadas para dobrar, puncionar, perfurer, prensar, entalhar, enrolar, ete. 7.18 DOBRADEIRAS. EXEMPLOS DE OPERAGOES 7.19 ALIMENTADOR Alimentadores s80 dispositivos que fornecem as prensas, com avanco automdtico da fita de ago enrolada em carretel ou em tiras aumentando a produgo com maior seguranca das maquinas e des mano- bristas. Podem ser separadas ou integradas ds préprias prensas. Ha varios tipos rotativos, alternados e de ralos: os mais simples so 0s de rolos, EXCENTRICO| nase z10 00 BeMeco ENoreNacen novo surenon ian rcrcnscen | || 0.0 ween ‘carRaca alimentador de fita

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