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auto-avaliação dos centros de reconhecimento, validação e


certificação de competências


roteiro organizativo


BBBBBBBBBBBBBB

Maio 2004


       
2
680È5,2

PARTE A – APRESENTAÇÃO DE UM PROJECTO 5


Acompanhamento, Monitorização e Avaliação da Intervenção em RVCC 7
1. Princípios Orientadores 7
2. Objectivos do Processo 8
3. Modelo Conceptual de Avaliação 8
O Projecto de Auto-avaliação dos Centros RVCC 11
1. Selecção da Amostra em 2004 11
2. O ‘Roteiro Organizativo’: Um Suporte do Processo de Auto-avaliação 11
3. Estratégias e Procedimentos 12
4. Os Critérios de Qualidade 13
Bibliografia e Fontes 19
PARTE B – ESTRUTURA DA INFORMAÇÃO 23
Matriz Organizativa da Informação 25
Identificação do Centro RVCC 31

Módulo I - Organização e Gestão do Centro RVCC 35


I.1. Estrutura Organizativa 39
I.1.1. Entidade Promotora 39
I.1.2. Órgãos de Direcção 39
I.1.3. Estruturas Técnico-Pedagógicas 42
I.2. Serviços Administrativo-Financeiros 44
I.2.1. Serviços Administrativos 44
I.2.2. Serviços Financeiros 45
I.3. Gestão de Recursos 47
I.3.1. Recursos Humanos 47
I.3.2. Recursos Físicos 50
I.3.3. Recursos Financeiros 52
I.4. Estruturação da Intervenção 54
I.4.1. Planeamento da Intervenção 54
I.4.2. Intervenção em Rede 57
I.4.3. Formação Qualificante da Equipa do Centro 59

Módulo II – Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências 65


II.1. Atendimento 69
II.1.1. Organização 69
II.1.2. Realização 69
II.2. Acolhimento 70
II.2.1. Organização 70
II.2.2. Realização 70
II.2.3. Gestão do Tempo 71

3
II.3. Reconhecimento de Competências 73
II.3.1. Organização 73
II.3.2. Realização 73
II.3.3. Gestão do Tempo 74
II.4. Formações Complementares 76
II.4.1. Programação 76
II.4.2. Realização 76
II.4.3. Gestão do Tempo 77
II.5. Validação de Competências 79
II.5.1. Organização 79
II.5.2. Realização 79
II.5.3. Gestão do Tempo 80
II.6. Certificação de Competências 82
II.6.1. Acto de Certificação 82
II.6.2. Gestão do Tempo 82
Módulo III – Resultados 87
III.1. Resultados do Processo de RVCC 91
III.1.1. Adultos Inscritos 91
III.1.2. Adultos Encaminhados 92
III.1.3. Adultos em Reconhecimento de Competências 93
III.1.4. Adultos em Formações Complementares 96
III.1.5. Adultos Validados 97
III.1.6. Adultos Certificados 98
III.1.7. Situação dos Adultos Certificados Seis Meses Após a Certificação 101
III.2. Efeitos da Formação no Desempenho da Equipa do Centro 103
III.2.1. Director / Coordenador 103
III.2.2. Profissionais de RVC 103
III.2.3. Formadores 104
III.3. Nível de Satisfação (Indicador a desenvolver) 105

Módulo IV – Clima e Ambiente Organizacionais 109


IV.1. Integração no Centro RVCC 113
IV.1.1. Espaços do Centro 113
IV.1.2. Relacionamento Interpessoal 114
IV.2. Informação e Comunicação 114
IV.2.1. Conteúdos da Informação 114
IV.2.2. Processos de Divulgação 114
IV.3. Interacção com o Meio 115
IV.3.1. Rede Inter-Centros 115
IV.3.2. Rede com Outras Entidades 115
IV.4. Dinâmica do Centro RVCC 116
IV.4.1. Cooperação entre Profissionais 116
IV.4.2. Desenvolvimento Profissional 116
IV.4.3. Liderança 117
IV.4.4. Auto-avaliação 117


4


3$57($

$35(6(17$d­2'(80352-(&72

5
6
3$57($±$35(6(17$d­2'(80352-(&72

µ$FRPSDQKDPHQWR0RQLWRUL]DomRH$YDOLDomR

GD,QWHUYHQomRHP59&&¶

O ‘acompanhamento, monitorização e avaliação da intervenção em reconhecimento,


validação e certificação de competências’ – tal como se apresenta no Plano de Actividades
para 2004 – corresponde a uma actividade da Direcção-Geral de Formação Vocacional
(DGFV) que privilegia um modelo de avaliação1 que se propõe contribuir para a melhoria
da qualidade dos serviços a prestar aos utilizadores do Sistema Nacional de
Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (Sistema RVCC), valorizando
a satisfação das suas necessidades e projectos de desenvolvimento pessoal, profissional e
social.

O modelo de avaliação que se adopta assenta na articulação de três modalidades de


intervenção:
(i) o DFRPSDQKDPHQWR SUHVHQFLDO dos Centros de Reconhecimento, Validação e
Certificação de Competências (Centros RVCC), que tem vindo a ser realizado, a
intervalos regulares, por equipas da DGFV;
(ii) a DXWRDYDOLDomR ou avaliação interna, da responsabilidade da equipa dos
Centros, a desenvolver a partir do ‘Roteiro Organizativo’ que agora se
disponibiliza, como instrumento de observação e análise do desempenho,
facilitador de um processo sistemático de reflexão interna;
(iii) a DYDOLDomR H[WHUQD, da competência da DGFV, conducente à descrição do
Sistema RVCC e dos Centros em que aquele se suporta, identificando os
pontos fortes e fracos do seu funcionamento e apresentando recomendações
para a melhoria do seu desempenho.

3ULQFtSLRVRULHQWDGRUHV

Três princípios fundamentam a intervenção da DGFV junto dos Centros RVCC, com o
objectivo de avaliar o seu desempenho:
(i) A LQWHUYHQomR LQWHJUDGD – a avaliação é uma actividade que envolve diferentes
objectos de observação, mesmo que aparentemente pertençam a aspectos
distintos da vida dos Centros, e implica uma pluralidade de olhares e de
leituras.
Como tal, a avaliação é sempre uma actividade integradora de diferentes
dimensões e, por isso, faz sentido que seja conduzida por uma equipa e não
por pessoas isoladas.

1
O modelo de avaliação adoptado pela DGFV tomou como referência o modelo de avaliação integrada e respectivos
instrumentos, concebido e implementado pela Inspecção-Geral da Educação (IGE), entre 1999-2000 e 2000-2001, no
âmbito das suas atribuições.

7
(ii) A interYHQomR LQWHQFLRQDO – a avaliação visa saber o que é relevante no quadro
de uma estratégia de apoio à melhoria contínua dos serviços prestados pelos
Centros, em todas as suas dimensões, com particular atenção ao processo de
reconhecimento, validação e certificação de competências.
(iii) A LQWHUYHQomR FRQYHUJHQWH – a avaliação ganha dimensão de dinâmica
pedagógica quando articula a avaliação externa com a avaliação interna dos
Centros e dos seus projectos de desenvolvimento.
Garantir o melhor desempenho constitui um objectivo comum que se assegura
através de processos articulados de monitorização – combinando a DXWR
DYDOLDomR ou avaliação interna e a DYDOLDomR H[WHUQD - que permitam ler os

diferentes significados das práticas desenvolvidas pelos Centros RVCC.

2EMHFWLYRVGRSURFHVVR

Com o processo de acompanhamento, monitorização e avaliação dos Centros RVCC


procura-se alcançar os seguintes objectivos, a diferentes níveis:
¾GHVHPSHQKDU XPD IXQomR UHJXODGRUD do funcionamento da Rede de Centros

RVCC, que compete à DGFV no quadro das suas atribuições;


¾DFRPSDQKDU o desempenho dos Centros, colaborando na LGHQWLILFDomR GRV SRQWRV
IRUWHVHGRVSRQWRVIUDFRV do seu funcionamento e contribuindo para a manutenção
dos níveis de qualidade já alcançados ou para o seu aperfeiçoamento;
¾LQGX]LU SURFHVVRV GH DXWRDYDOLDomR como a melhor estratégia para sustentar a
qualidade das práticas de RVCC;
¾FDUDFWHUL]DU R GHVHPSHQKR GD 5HGH GH &HQWURV 59&& – através de um relatório
nacional – em que, dando-se conta do estado do Sistema, se identificam e
valorizam práticas significativas e se sinalizam as disfunções e constrangimentos
no sentido de encontrar novas respostas;
¾DYDOLDU R GHVHPSHQKR H RV UHVXOWDGRV TXDOLWDWLYRV H TXDQWLWDWLYRV GD DFWLYLGDGH GH

FDGD XP GRV &HQWURV 59&& durante o respectivo período de acreditação, para

efeitos da sua renovação ou suspensão.

0RGHORFRQFHSWXDOGHDYDOLDomR

As preocupações com a identificação das competências que as pessoas vão adquirindo,


ao longo da sua vida, por vias não-formais e informais de aprendizagem, fazem com que
as questões da avaliação e certificação dessas mesmas competências, assegurando
paralelamente a autovalorização das pessoas, sejam centrais às funções a desempenhar
pelos Centros RVCC.

Avaliar um Centro RVCC não é, assim, uma simples questão de medir variáveis a partir de
uma escala que mereça concordância, mas sim de saber até que ponto o Centro se
‘FRQVWLWXLFRPRXPHVSDoR SULYLOHJLDGRGHFRPXQLFDomRGHFRRSHUDomRHGHH[FHOrQFLDQR

8
GRPtQLR GR 5HFRQKHFLPHQWR 9DOLGDomR H &HUWLILFDomR GH &RPSHWrQFLDV GRV FLGDGmRV
2
SRUWXJXHVHV¶

Para o saber, é preciso consensualizar um conjunto de critérios de apreciação a aplicar na


análise do modo como o Centro:

¾ se organiza e gere os seus recursos;


¾ prepara e realiza o processo de RVCC tendo em conta as características
específicas da sua população-alvo e, em paralelo, salvaguarda o cumprimento das
metas que lhe são propostas;
¾ cria o ambiente propício a um relacionamento interpessoal facilitador do
desenvolvimento global de todos os intervenientes no processo.

Não podendo avaliar ou obter informação sobre todos os aspectos do desempenho dos
Centros, procurou-se identificar áreas estratégicas de intervenção que, no quadro das
finalidades definidas para o Sistema RVCC, justificam a selecção de TXDWURGLPHQV}HVGH
REVHUYDomR do desempenho dos Centros. Estas associam-se à qualidade da gestão e da

prestação dos serviços de reconhecimento, validação e certificação de competências e aos


próprios resultados do processo. Resultados do processo que não se limitam à validação
e certificação, mas abrangem a satisfação das necessidades de desenvolvimento pessoal,
profissional e social das pessoas que procuram os Centros RVCC.

São elas:
¾a organização e gestão
¾o reconhecimento, validação e certificação de competências
¾os resultados do processo RVCC

¾o clima e ambiente organizacionais

A identificação das áreas estratégicas de intervenção teve como referência o ‘5RWHLUR


(VWUXWXUDQWHGRV&HQWURVGH5HFRQKHFLPHQWR9DOLGDomRH&HUWLILFDomRGH&RPSHWrQFLDV ’,
documento nacional de referência e orientação do funcionamento dos Centros. Valorizou,
também, o que a experiência já adquirida tem revelado como importante na análise dos
Centros enquanto novo objecto de avaliação.

O diagrama reproduzido, na página que segue, representa o modelo que se criou para
estruturar a auto-avaliação e a avaliação externa dos Centros RVCC, no qual se
representam as grandes dimensões em análise e as áreas de observação que as
operacionalizam.

2 Carta de Qualidade dos Centros RVCC, p. 3.

9


0RGHORFRQFHSWXDOGDDYDOLDomRGRV&HQWURV59&&

5HFRQKHFLPHQWR

9DOLGDomRH

&HUWLILFDomRGH

&RPSHWrQFLDV

• Atendimento
• Acolhimento
• Reconhecimento
• Formações
Complementares
2UJDQL]DomRH*HVWmRGR • Validação &OLPDH$PELHQWH
&HQWUR59&&
• Certificação 2UJDQL]DFLRQDLV

• Estrutura Organizativa • Integração no Centro RVCC


• Serviços Administrativos e • Informação e Comunicação
Financeiros
• Interacção com o Meio
• Gestão de Recursos
• Dinâmica do Centro RVCC
• Estruturação da Intervenção 5HVXOWDGRV

• Resultados do
Processo de RVCC
• Efeitos da Formação
no Desempenho da
Equipa do Centro
• Nível de Satisfação

O modelo conceptual da avaliação dos Centros RVCC parte de uma proposta de


apreciação do modo como o Centro se organiza e gere os seus recursos (Módulo I:
‘2UJDQL]DomRH*HVWmRGR&HQWUR59&&’) para se centrar, de seguida, na reflexão sobre a
preparação e realização do processo de RVCC (Módulo II: ‘5HFRQKHFLPHQWR 9DOLGDomR H
&HUWLILFDomR GH &RPSHWrQFLDV’) bem como sobre os seus resultados (Módulo III:
‘5HVXOWDGRV’). Finalmente, propõe-se apreciar, de forma globalizante, o clima e ambiente
que se vive no Centro, enquanto tomada de consciência dos comportamentos e atitudes
predominantes e dos seus significados (Módulo IV: ‘&OLPDH$PELHQWH2UJDQL]DFLRQDLV’).

10
23URMHFWRGH$XWRDYDOLDomRGRV&HQWURV59&&

No quadro da actividade da DGFV de ‘acompanhamento, monitorização e avaliação da


intervenção em reconhecimento, validação e certificação de competências’, o
desenvolvimento de uma metodologia de avaliação sistemática indutora de práticas de
auto-avaliação do desempenho dos Centros RVCC assume lugar de relevo.

O SURMHFWR GH DXWRDYDOLDomR GRV &HQWURV 59&& tem como principal objectivo contribuir
para a regulação e a sustentação da qualidade do processo de reconhecimento e
certificação de competências. A regulação passa, em primeiro lugar, pelo auto-
conhecimento do modo como os Centros funcionam, das práticas que desenvolvem e dos
resultados que alcançam. Passa também pelo fortalecimento da capacidade dos Centros
se desenvolverem, isto é, de saberem programar-se e tomar decisões, de serem
autónomos.

Nesta perspectiva, compete a cada Centro auto-avaliar-se e monitorar as mudanças


necessárias para que, no limite das suas responsabilidades, o processo de
reconhecimento e certificação de competências seja acessível, orientado para o sucesso e
para vivências estimulantes de todos quantos nele participam.

O conhecimento produzido no âmbito do processo auto-avaliativo irá concorrer para a


renovação da acreditação das entidades promotoras de Centros RVCC, prevista no
respectivo Regulamento de Acreditação (Anexo à Portaria n.º 1082-A/2001, de 05 de
Setembro).

6HOHFomRGDDPRVWUDHP

A DGFV propõe-se monitorizar e avaliar a intervenção do conjunto dos Centros RVCC que
constituem a Rede Nacional, tal como consta do seu Plano de Actividades.

Neste âmbito, o SURMHFWR GH DXWRDYDOLDomR GRV &HQWURV 59&& – que se articula com a
avaliação externa da responsabilidade da Direcção-Geral – abrangerá no futuro todos os
Centros em funcionamento.

Em 2004, na primeira fase deste projecto, serão envolvidos os 42 Centros RVCC que,
tendo sido acreditados em 2001, funcionaram em 2003.


2µ5RWHLUR2UJDQL]DWLYR¶XPVXSRUWHGRSURFHVVRGHDXWRDYDOLDomR

Para suporte do trabalho dos Centros RVCC na sua auto-avaliação, elaborou-se o 5RWHLUR

2UJDQL]DWLYR que agora se apresenta, com os seguintes objectivos:

¾ apoiar os Centros na organização e sistematização da sua informação a partir das


suas bases de dados e da informação que têm dispersa por vários registos, de
modo a poderem observar a qualidade dos serviços que oferecem e gerir as
mudanças necessárias;

11
¾ estabelecer critérios comuns de apreciação que racionalizem o conhecimento que
os Centros têm de si mesmos e estimular um discurso de avaliação e auto-
avaliação coerente e comparável;
¾ tornar a informação útil enquanto instrumento de gestão, capaz de fundamentar as
tomadas de decisão e a definição de metas de consecução dos objectivos fixados;
¾ aumentar a capacidade de observação e interpretação dos diferentes intervenientes
no processo sobre o seu desempenho e do Centro;
¾ desenvolver processos interactivos de reflexão e de comunicação dentro do Centro,
e entre este e a comunidade em que se insere, de modo a contribuir para a
transparência e credibilização social do sistema.

Enquanto instrumento de recolha e registo das apreciações relativas ao desempenho dos


Centros RVCC e das evidências que as sustentam, o 5RWHLUR 2UJDQL]DWLYR apresenta, para
cada dimensão de observação seleccionada, o conjunto de áreas-chave e os
correspondentes campos de observação, descritos em itens e subitens (critérios de
apreciação dos itens).

Cada iUHDFKDYH divide-se em campos de observação; cada FDPSR GH REVHUYDomR


operacionaliza-se através de LWHQVGHGHVHPSHQKR (numerados) e respectivos subitens, de
modo a assegurar a existência de denominadores comuns, como garante da validade das
observações e da caracterização do sistema, a nível nacional.
Para cada item, apresenta-se regra geral – como orientação do enfoque desejável das
apreciações – um conjunto de VXELWHQV (desdobramento e concretização de cada item)
que, ajudando a clarificar o desempenho do Centro, concorre para o cálculo do respectivo
LQGLFDGRU.

Alguns itens de menor complexidade não foram desagregados em subitens, por se


entender que a sua natureza mais objectiva dispensa a operacionalização dos conceitos
apresentados.

Para facilitar a compreensão do modo como se desenvolve o processo avaliativo,


construiu-se uma 0DWUL] 2UJDQL]DWLYD GD ,QIRUPDomR (Parte B: Estrutura da Informação)
que permite uma leitura sinóptica dos conteúdos dos diferentes Módulos, segundo os três
eixos identificadores e descritivos do processo de auto-avaliação: as iUHDVFKDYH, os
FDPSRV GH REVHUYDomR e os LWHQV GH GHVHPSHQKR cuja apreciação permitirá gerarem os

respectivos LQGLFDGRUHV. 

(VWUDWpJLDVHSURFHGLPHQWRV

A auto-avaliação ou avaliação interna é uma estratégia privilegiada para transformar a


organização do sistema de informação do Centro RVCC num processo interactivo de
informação e de produção de conhecimento, que engloba a apreciação dos instrumentos

12
de recolha de dados, a própria recolha dos dados, o seu tratamento (leitura e
interpretação) e discussão e a divulgação dos dados obtidos.

Sabe-se, à partida, que esta é uma tarefa exigente, que não diz respeito só ao Director ou
ao Coordenador; ela implica, efectivamente, todos no Centro.
Compete a cada Centro RVCC decidir qual a forma de se organizar, distribuindo as
responsabilidades, por forma a facilitar o processo, tornando-o tão rápido quanto possível e
útil. A melhor estratégia será sempre aquela que mais olhares permitir e melhores efeitos
produzir em cada lugar, considerando as especificidades do seu próprio contexto.

A metodologia a utilizar pelo Centro na auto-avaliação do seu desempenho é determinada


pelo tipo de informação a recolher, podendo considerar-se grupos distintos de
procedimentos de recolha de dados e evidências:

L  análise documental (Plano Estratégico de Intervenção; Actas; Relatório de


Actividades; Relatórios de Acompanhamento; Mapas de execução física e
financeira; Declaração de Qualidade; etc.);
LL  auscultação de opinião dos diferentes intervenientes na vida do Centro;
LLL  observação directa (ocasional e focada);
LY  levantamento estatístico.

Os procedimentos propostos pressupõem – todos eles – uma estratégia transversal


deliberada de UHIOH[mR SDUWLFLSDGD, que a todos envolva no questionamento das práticas,
na formulação de soluções alternativas e na introdução das mudanças necessárias.

2VFULWpULRVGHTXDOLGDGH

A análise interna do desempenho do Centro RVCC observará dois momentos:

¾žPRPHQWR

O Centro analisa os itens e subitens descritivos do seu desempenho, de modo a perceber


quais os factores que constituem DVSHFWRV IRUWHV, ou positivos, e DVSHFWRV IUDFRV, ou
negativos. Esta análise, realizada por item, parte das apreciações específicas atribuídas a
cada subitem para chegar a uma valoração global de cada item.

Nesta perspectiva, cada VXELWHP é apreciado numa escala qualitativa de quatro pontos,
expressa de A a D:

$ – Muito Bom grande predominância de pontos fortes


% – Bom existência de mais pontos fortes do que pontos fracos
& – Satisfatório existência de alguns pontos fracos importantes
' – Insuficiente predominância de pontos fracos

13
Para facilitar a coerência das apreciações (entre os diferentes elementos da Equipa do
Centro e entre o Centro e os outros Centros da Rede), deve ser feita a seguinte leitura da
escala proposta:

$ – Uma apreciação de PXLWR ERP aplica-se a um desempenho caracterizado por uma


predominância de pontos fortes. Verificam-se muito poucos pontos fracos e os que
existem não têm um impacto negativo significativo sobre a eficácia do aspecto
observado.
% – Uma apreciação de ERP aplica-se a um desempenho que apresenta muitos pontos
fortes. Existem pontos fracos, os quais, considerados isoladamente ou em conjunto,
não afectam significativamente a eficácia do aspecto observado.
& – Uma apreciação de VDWLVIDWyULR aplica-se a um desempenho que apresenta alguns
pontos fracos importantes, ou vários de menor importância. O desempenho é
globalmente aceitável em alguns aspectos, verificando-se, paralelamente, um número
considerável de pontos fracos em aspectos de importância-chave.
' – Uma apreciação de LQVXILFLHQWH aplica-se quando se verifica predominância de pontos
fracos. Embora possam existir alguns aspectos isolados de boa prática, o padrão
geral de desempenho é de um grande número de pontos fracos abrangendo um leque
variado de aspectos importantes.

Para a valoração global do LWHPcorrespondente:

Converte-se a escala qualitativa numa escala ordinal descendente de 4 a 1:


$ – Muito Bom = 
% – Bom = 
& – Satisfatório = 
' – Insuficiente = 

Aplica-se, de seguida, a fórmula:




$S = p x 4  T[  U[  V[ 


1

Em que :
- $S - Apreciação
- S, T U e V são, respectivamente, as frequências com que ocorrem os níveis  (A),  (B), 

(C) e  (D) da escala;


- 1 corresponde ao número de subitens apreciados.

1RWD :
A 1mR 5HVSRVWD 15 a qualquer dos subitens propostos – ao implicar desconhecimento do modo
como se caracteriza o desempenho do Centro num aspecto específico – VLJQLILFD IUDJLOLGDGH R
TXHVHSHQDOL]DFRPRYDORUQDDSOLFDomRGDIyUPXOD.

A 5HVSRVWD 1mR $SOLFiYHO 1$  YHULILFDVH DSHQDV HP FLUFXQVWkQFLDV PXLWR HVSHFtILFDV


como a possível distribuição de funções entre o Director e o Coordenador do Centro.
Concretizando-se esta no exercício de atribuições diferentes, a resposta aos subitens
correspondentes – no caso do Director ou do Coordenador – traduz-se pela inscrição de 1$ nas
quatro quadrículas dos subitens em questão.

14
O valor numérico resultante da aplicação da fórmula ($S) constitui a apreciação global do
item em análise, que corresponderá à escala qualitativa proposta, de acordo com a tabela
de classificação:

$ = Muito Bom % = Bom & = Satisfatório ' = Insuficiente


$S > 3,5 2,5 < $S < 3,5 1,5 < $S < 2,5 $S < 1,5

([HPSOR :

Como exercício de aplicação, apresenta-se um exemplo de avaliação do LWHP  ,emque


as apreciações dos subitens foram atribuídas aleatoriamente:

$SUHFLDU

  A TXDOLGDGHGRUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV,  $ % & '


em termos da construção do Dossier Pessoal do adulto,
considerando:     

f o desempenho do Profissional de RVC, quanto a:


D relação interpessoal que estabelece com o adulto  [   


E actividades que desenvolve   [  

f o desempenho dos Formadores, quanto a:


F relação interpessoal que estabelecem com o adulto   [  


G actividades que desenvolvem 


  [ 


H) a articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores  [  

I as experiências de vida do adulto  [  

J a participação activa do adulto    [ 


    
K a continuidade pedagógica relativamente ao acolhimento     [

$SOLFDomRGDIyUPXOD :

$S = p x 4  T[  U[  V[ = (1 x 4) + (4 x 3) + (2 x 2) + (1 x 1) =


1 8

= 4 + 12 + 4 + 1 = 21 = 

8 8

15
De acordo com a tabela de classificação, a valoração global do LWHP    regista-se
na quadrícula correspondente ± %  %RP - do quadro síntese de avaliação deste item.
Assim:

$SUHFLDU

  A TXDOLGDGHGRUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV,  $ % & '


em termos da construção do Dossier Pessoal do adulto,
considerando:     

f o desempenho do Profissional de RVC, quanto a:


D relação interpessoal que estabelece com o adulto  [   


E actividades que desenvolve   [  

f o desempenho dos Formadores, quanto a:


F relação interpessoal que estabelecem com o adulto   [  


G actividades que desenvolvem 


  [ 


H) a articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores  [  

I as experiências de vida do adulto  [  

J a participação activa do adulto    [ 


    
K a continuidade pedagógica relativamente ao acolhimento     [

Este procedimento permitiu determinar o correspondente indicador de desempenho


“TXDOLGDGHGRUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV”, em termos da construção do Dossier
Pessoal do adulto.

Alguns itens e subitens de observação do desempenho dos Centros RVCC implicam o


cumprimento dos regulamentos e orientações legais, em vigor no âmbito do Sistema
Nacional de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências, pelo que a sua
apreciação se resume a:

&RQIRUPH 1mRFRQIRUPH

 

Um número significativo de itens de desempenho do Centro – designadamente os relativos


aos “resultados” do processo de reconhecimento, validação e certificação de competências
– pressupõem levantamento estatístico, para o que se apresentam quadros de notação ou
recolha de dados, como suporte ao cálculo dos respectivos indicadores.

16
¾žPRPHQWR

No segundo momento do processo auto-avaliativo, a partir da análise efectuada, propõe-se


ao Centro uma reflexão global – Módulo a Módulo – sobre os SRQWRV IRUWHV e os SRQWRV
IUDFRV identificados em cada uma das quatro dimensões de observação do seu
desempenho e as estratégias de melhoria que se propõe implementar.

Esta análise permite ao Centro identificar as linhas de força das diversas áreas em
apreciação, ou seja, os denominadores comuns que consubstanciam os principais
aspectos positivos e negativos observados.

Para o efeito, apresentam-se três quadros de registo que, depois de preenchidos,


constituirão o “5HODWyULRGH6tQWHVH” do desempenho no Módulo a que respeitam.

17
18


%,%/,2*5$),$()217(6




19
20


%LEOLRJUDILDH)RQWHV

ANEFA (2001), &HQWURV GH 5HFRQKHFLPHQWR 9DOLGDomR H &HUWLILFDomR GH &RPSHWrQFLDV ± 5RWHLUR

(VWUXWXUDQWH (1ª ediçã o), Lisboa, 87p.


ANEFA (2001), &DUWDGH4XDOLGDGHGRV&HQWURV59&&, Lisboa (brochura)
CEDEFOP (2003), (XURSHDQ *XLGH RQ 6HOIDVVHVVPHQW IRU 9(7 3URYLGHUV, Technical Working Group on
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CLÍMACO, Maria do Carmo (1995), 2EVHUYDWyULR GD 4XDOLGDGH GD (VFROD ± *XLmR 2UJDQL]DWLYR (2ª ediçã o
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Ministério da Educaçã o/Inspecçã o-Geral da Educaçã o (2000), $YDOLDomR ,QWHJUDGD GDV (VFRODV –
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Ministério da Educaçã o/Inspecçã o-Geral da Educaçã o (2002), $YDOLDomR ,QWHJUDGD GDV (VFRODV

2UJDQL]DomRH*HVWmR(QVLQR3~EOLFR±5RWHLUR, Lisboa, 31 p.

PRODEP III/Intervençã o Operacional da Educaçã o (2003), 5HODWyULRGH([HFXomR, Lisboa, 226 p.

Legislaçã o

Despacho Conjunto n.º 262/2001, de 22 de Março


Portaria n.º 1082-A/2001, de 05 de Setembro
Portaria n.º 286-A/2002, de 15 de Março

Documentos de Trabalho

“Reconhecimento, Validaçã o e Certificaçã o de Competências – Dossier Técnico-Pedagógico”, Lisboa:


ANEFA, 2001 (documento de trabalho policopiado)
“Manual Administrativo-Financeiro – Centros de Reconhecimento, Validaçã o e Certificaçã o de
Competências”, Lisboa: ANEFA, 2001 (texto policopiado)

21
22


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23
24


0$75,=25*$1,=$7,9$'$,1)250$d­2




Para facilitar a leitura de cada ‘Módulo’ de informação e a compreensão do modo como


se desenvolve o processo avaliativo, construiram-se quatro quadros sinópticos que
constituem a matriz organizativa do Roteiro de Auto-avaliação dos Centros RVCC.

A matriz desenvolve-se segundo três eixos identificadores e descritivos do processo de


auto-avaliação. Assim, para cada uma das GLPHQV}HV GH REVHUYDomR dos Centros
RVCC, identificaram-se as respectivas iUHDVFKDYH, os FDPSRVGHREVHUYDomR que as
operacionalizam e os LWHQV GH GHVHPSHQKR cuja avaliação permitirá gerar os
respectivos LQGLFDGRUHV. 


25
26
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28
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29
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30


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31


32


,'(17,),&$d­2'2&(175259&&

(QWLGDGHSURPRWRUD

Designação .......................................................................................................................................
Actividade principal ...........................................................................................................................

Âmbito de intervenção: local † regional † nacional † transnacional †


Data de acreditação (publicação em 'LiULRGD5HS~EOLFD) ……………………………………………..
Endereço ..........................................................................................................................................
Código postal ...................................... Telefone ................................... Fax ...................................
E-mail ................................................................ ‘Sítio’ na Internet ...................................................

&HQWUR59&&

Data de criação ……………………………. Data de início de actividade …………………………….


NUT III ………………………………………………………………………………………………………..
Endereço ..........................................................................................................................................
Código postal ...................................... Telefone ................................... Fax ...................................
E-mail ................................................................ ‘Sítio’ na Internet ...................................................


5HJLPHGHJHVWmR

Director † Coordenador †

5HJLPHGHIXQFLRQDPHQWR

2ª a 6ª feira † 2ª feira a Sábado †

Horário de funcionamento ...............................................................................................................

................................................................................................................
.................................................................................................................

33
5HJLPHGHDWHQGLPHQWR

Intervenientes No Centro RVCC Em Itinerância


Director
Coordenador
Profissional de RVC
Técnico de Apoio Administrativo
Formador

Concelhos abrangidos

Entidades onde se realiza a itinerância

&DUDFWHUL]DomRGDVLQVWDODo}HV

Instalações: próprias † cedidas † arrendadas †

Sala de direcção/coordenação: autónoma † partilhada †

Sala de trabalho da equipa: autónoma † partilhada †

Salas de atendimento individual: autónomas † partilhadas †

Salas de sessões de grupo: autónomas † partilhadas †

Mediateca/Centro de Recursos: autónoma/o † partilhada/o †

Sala de informática: autónoma † partilhada †

Acessibilidade a públicos com necessidades especiais: sim † não †

34


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25*$1,=$d­2(*(67­2'2&(175259&&

1. Estrutura Organizativa
1.1. Entidade Promotora
1.2. Órgãos de Direcção
1.3. Estruturas Técnico-Pedagógicas
2. Serviços Administrativo-Financeiros
2.1. Serviços Administrativos
2.2. Serviços Financeiros
3. Gestão de Recursos
3.1. Recursos Humanos
3.2. Recursos Físicos
3.3. Recursos Financeiros
4. Estruturação da Intervenção
4.1. Planeamento da Intervenção
4.2. Intervenção em Rede
4.3. Formação Qualificante da Equipa do Centro

35
36
Neste módulo propõe-se uma análise do Centro RVCC enquanto unidade de
gestão. Mais do que verificar a necessária adequação e conformidade aos
normativos, tem-se como preocupação central, em cada contexto, apreciar a
organização e gestão como um processo pró-activo da qualidade de vida no
Centro e da melhoria permanente dos serviços que presta.

37
38
,25*$1,=$d­2(*(67­2'2&(175259&&

,(VWUXWXUD2UJDQL]DWLYD

0HWRGRORJLD

¾ Análise documental
Œ Processo Técnico-Pedagógico (Relatórios de Acompanhamento)
Œ Processo Contabilístico e Financeiro
Œ Relatório de Actividades

¾ Observação directa
¾ Reflexão participada

,(QWLGDGH3URPRWRUD

,0DQXWHQomRGRV3UpUHTXLVLWRVGH&DQGLGDWXUDj$FUHGLWDomR

9HULILFDU

  A FRQIRUPLGDGH, considerando: &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH

D os espaços afectos ao Centro  

E os recursos humanos afectos ao Centro  

F os recursos tecnológicos próprios mobilizados para o Centro  

G aintegração em redes e parcerias  

,ÐUJmRVGH'LUHFomR

,'LUHFWRUGR&HQWUR

$SUHFLDU

  O exercício da OLGHUDQoDconsiderando: 
$ % & '

    

D  o espírito de iniciativa    

E a resolução de problemas    

F o incentivo à inovação    

G  a formação contínua da Equipa do Centro    

39
$SUHFLDU

  A DUWLFXODomR com: 
$ % & '


    

D  a direcção da entidade promotora do Centro RVCC    

E a Equipa da DGFV    

 a Equipa do Centro:
F o Coordenador    

G a Equipa Técnico-Pedagógica    

H os Técnicos Administrativo e Financeiro    

I o(s) Avaliador(es) Externo(s)    

J as entidades parceiras    

K outras entidades facilitadoras da mobilização local    

  A PRQLWRUL]DomRde: 
$ % & '


     

D execução do Plano Estratégico de Intervenção (PEI)    

E desempenho da Equipa do Centro    

F funcionamento do Centro    

G processo de RVCC    

$SUHFLDU

  ARSHUDFLRQDOLGDGH, considerando: 
$ % & '


     

D a divisão de áreas de responsabilidade e tarefas    

E a coordenação de recursos    

F a implementação do plano de divulgação do Centro    

G a elaboração de documentos de planeamento    

H a dinamização de reuniões e encontros da Equipa do Centro

I a dinamização de parcerias locais    

40
,&RRUGHQDGRU

$SUHFLDU

  O exercício da OLGHUDQoD, considerando: 


$ % & '

    

D o espírito de iniciativa    

E a resolução de problemas    

F o incentivo à inovação    

G a formação contínua da Equipa do Centro    

  A DUWLFXODomR com: 
$ % & '


     

D a Equipa da DGFV    

 a Equipa do Centro:
E o Director    

F a Equipa Técnico-Pedagógica    

G os Técnicos Administrativo e Financeiro    

H o(s) Avaliador(es) Externo(s)    

I as entidades parceiras    

J outras entidades facilitadoras da mobilização local    

$SUHFLDU

  A PRQLWRUL]DomRde: 
$ % & '


     

D execução do Plano Estratégico de Intervenção (PEI)    

E funcionamento da Equipa do Centro    

F funcionamento do Centro    

41
$SUHFLDU

  ARSHUDFLRQDOLGDGH, considerando: 
$ % & '


     

D o apoio ao Director no exercício das suas funções    

E a divisão de áreas de responsabilidadee tarefas    

F a coordenação de recursos    

G   a implementação do plano de divulgação do Centro    

H a elaboração de documentos de planeamento    

I a dinamização de reuniões e encontros da Equipa do Centro    

J a dinamização de parcerias locais    

,(VWUXWXUDV7pFQLFR3HGDJyJLFDV

,(TXLSD7pFQLFR3HGDJyJLFD

$SUHFLDU

  Odesempenhoda Equipa Técnico-Pedagógica, em termos da sua 


$ % & '
FRQWH[WXDOL]DomR, considerando:

     

D a apropriação do modelo de intervenção em RVCC    

E o conhecimento da realidade local    

 a adequação da intervenção em termos de:


F resposta em tempo útil    

G horário de atendimento    

H regime de itinerância    

  A DUWLFXODomR com: 
$ % & '


     

D os órgãos de gestão e administração do Centro    

E o(s) Avaliador(es) Externo(s)    

F os Técnicos Administrativo e Financeiro    

G a Equipa da DGFV

H os adultos    

42
$SUHFLDU

  A FRHVmR, considerando: 
$ % & '


     

D a partilha de responsabilidades e actividades    

E o apoio à organização do Dossier Pessoal do adulto    

F a identificação de necessidades de formação    

G a partilha de saberes e experiências    

  As práticas dePRQLWRUL]DomR do processo de RVCC, quanto a: 


$ % & '


     

D grau de envolvimento dos adultos    

E adequação do modelo de RVCC aos adultos    

F grau de satisfação dos adultos    

,-~ULGH9DOLGDomR

$SUHFLDU

  Oexercício da UHJXODomRdo processo de validação, quanto ao  


$ % & '
seu funcionamento como órgão colegial 

     

43
,6HUYLoRV$GPLQLVWUDWLYR)LQDQFHLURV

0HWRGRORJLD

¾ Análise documental
Œ Processo Técnico-Pedagógico (Relatórios de Acompanhamento)
Œ Processo Contabilístico e Financeiro

Œ ‘Relatórios’ informáticos

Œ Relatório de Actividades

¾ Auscultação de opinião de adultos


¾ Reflexão participada

,6HUYLoRV$GPLQLVWUDWLYRV

,3URFHVVR7pFQLFR3HGDJyJLFR

$SUHFLDU

  A RUJDQL]DomR doProcesso Técnico-Pedagógico, quanto a: 


$ % & '


     

D cumprimento das regras do Fundo Social Europeu (FSE)    

E actualização    

F sistema de controlo    

G acessibilidade    

  A RUJDQL]DomR dos processos individuais dos elementos da 


$ % & '
Equipa do Centro, quanto a: 
    

D actualização    

E sistema de controlo    

F acessibilidade    

44
$SUHFLDU

  A TXDOLGDGHGRVVHUYLoRV prestados pelo Técnico Administrativo, 


$ % & '
considerando:
     

D o conhecimento do processo de RVCC    

E a intervenção junto dos adultos

F a simplificação dos processos burocráticos    

G o processo de registo e emissão de Carteiras Pessoais de    

Competências-Chave e Certificados

,8WLOL]DomRGD%DVHGH'DGRV6,()# 
3

$SUHFLDU

  A RSHUDFLRQDOLGDGH da Base de Dados SIEF@, quanto a: 


$ % & '


     

D registo dos dados    

E actualização dos dados    

F acesso aos dados introduzidos    

G partilhados dados    

,6HUYLoRV)LQDQFHLURV

,3URFHVVR&RQWDELOtVWLFRH)LQDQFHLUR

9HULILFDU

  A FRQIRUPLGDGH do Processo Contabilístico e Financeiro com:  &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH




D asregras do Fundo Social Europeu (FSE)  

E as regras da contabilidade geral  

3
SIEF@ – Sistema de Informação de Educação e Formação de Adultos.

45
$SUHFLDU

  ARUJDQL]DomR doProcesso Contabilístico e Financeiro, quanto a: 


$ % & '


     

D actualização    

E sistema de controlo    

F acessibilidade    

,8WLOL]DomRGD%DVHGH'DGRV6,,)6(
4

$SUHFLDU

  A RSHUDFLRQDOLGDGH da Base de Dados SIIFSE, quanto a: 


$ % & '


     

D registo dos dados    

E actualização dos dados    

F acesso aos dados introduzidos    

G partilhados dados    

4
SIIFSE – Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu.

46


,*HVWmRGH5HFXUVRV

,5HFXUVRV+XPDQRV

0HWRGRORJLD

¾ Levantamento e registo dos dados através de análise documental e/ou a partir de registos
informáticos.
¾ Tratamento dos dados recolhidos.

,+DELOLWDo}HVSDUDR([HUFtFLRGH)XQo}HV

Como informação de enquadramento, UHJLVWDU a distribuição dos elementos da Equipa do Centro


segundo as suas habilitações para o exercício de funções, considerando KDELOLWDo}HV DFDGpPLFDV e
IRUPDomRHVSHFtILFD.

4XDGUR²+DELOLWDo}HVGD(TXLSDGR&HQWUR

$QR

 +DELOLWDo}HVSDUDRH[HUFtFLRGHIXQo}HV

 Habilitações académicas Formação específica


Director  

Coordenador  

 

Profissionais de RVC  

 

 

 

 

Formadores  

 

 

Técnico Administrativo  

Técnico de Apoio Financeiro  

47


,([SHULrQFLD3URILVVLRQDO

$YDOLDU

  A H[SHULrQFLD SURILVVLRQDO GD (TXLSD GR &HQWUR, enquanto factor que se associa à qualidade do
desenvolvimento do processo de RVCC e do projecto pessoal de cada adulto, no contexto de
aprendizagem ao longo da vida. 
Para tal, considerar os DQRV GH DFWLYLGDGH na respectiva área de intervenção, incluindo a exercida
noutros contextos que não apenas o Centro RVCC.
Por exemplo, no caso dos Profissionais de RVC e Formadores, considerar também a experiência
anterior de trabalho com adultos; no caso do Director/Coordenador, considerar toda a sua
experiência de gestão e coordenação; etc.

4XDGUR²([SHULrQFLD3URILVVLRQDOGD(TXLSDGR&HQWUR

$QR

 ([SHULrQFLDSURILVVLRQDOGD(TXLSDGR&HQWUR

 0 a 1 ano (a) 1 a 3 anos (b) 3 a 6 anos (c) Mais de 6 anos


Director    

Coordenador    

Profissionais de RVC    

Formadores    

Técnico Administrativo    

Técnico de Apoio Financeiro    

Nº    

727$/
%*    

* Tomar por referência o total de elementos da Equipa do Centro, no ano em análise.

Nota para registo da ‘experiência profissional’:


(a) 0 a 1 ano completo de actividade
(b) de 1 ano e 1 dia a 3 anos completos de actividade
(c) de 3 anos e 1 dia a 6 anos completos de actividade

48


,(VWDELOLGDGH

$YDOLDU

  O nível de HVWDELOLGDGH GD (TXLSD GR &HQWUR, enquanto factor fundamental para a realização da
missão do Centro e associável à qualidade do desenvolvimento do processo de RVCC e do projecto
pessoal de cada adulto. Para tal, considerar as variáveis: DQRV GH DFWLYLGDGH VHTXHQFLDO QR PHVPR
&HQWUR e YtQFXORjHQWLGDGHSURPRWRUD. 

4XDGUR(VWDELOLGDGHGD(TXLSDGR&HQWUR

$QR

 $FWLYLGDGHQRUHVSHFWLYR&HQWUR

 com vínculo sem vínculo


 1º ano 2 a 3 anos 4 a 6 anos 1º ano 2 a 3 anos 4 a 6 anos
Director      

Coordenador      

Profissionais de RVC      

Formadores      

Técnico Administrativo      

Técnico de Apoio Financeiro      

Nº      

727$/
%*      

* Tomar por referência o total de elementos da Equipa do Centro, no ano em análise.

49


,5HFXUVRV)tVLFRV

0HWRGRORJLD

¾ Observação directa
¾ Análise documental
Œ Processo Técnico-Pedagógico (Relatórios de Acompanhamento)
ΠActas
Œ Relatório de Actividades

¾ Auscultação de opinião de adultos


¾ Reflexão participada

,2UJDQL]DomRH*HVWmRGRV(VSDoRV

9HULILFDU

  A FRQIRUPLGDGH dos espaços afectos ao Centro: &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH




D sala(s) de atendimento individual  

E sala(s) de trabalho da Equipa do Centro  

F sala(s) de sessões de grupo  

G sala(s) de informática  

  A FRQIRUPLGDGH do equipamento afecto a cada um dos espaços: &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH




D sala(s) de atendimento individual  

E sala(s) de trabalho da Equipa do Centro  

F sala(s) de sessões de grupo  

G sala(s) de informática  

  A FRQIRUPLGDGH das instalações do Centro com as regras de &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH


prevenção e gestão do risco.
  

50


$SUHFLDU

  A DFHVVLELOLGDGH GR&HQWUR, considerando: 


$ % & '


     

D asua localização    

E a sua autonomia relativamente à entidade promotora    

F aproximidade física dos espaços que o compõem    

G a flexibilidade do horário de atendimento    

H os públicos com necessidades especiais    

  A gestão dos espaços afectos ao Centro em termos da sua 


$ % & '
UHQGLELOL]DomR, considerando:

     

D as sessões individuais    

E as sessões colectivas    

F as sessões específicas (por ex.: TIC)

G as sessões de júri de validação    

,0HGLDWHFD&HQWURGH5HFXUVRV

$SUHFLDU

  A gestão da Mediateca/Centro de Recursos (da entidade 


$ % & '
promotora, de parceiros), em termos da sua UHQGLELOL]DomR,
considerando:     

D o acervo    

E o acesso dos adultos aos equipamentos    

F o horário de funcionamento    

G a diversidade de utilizadores    

H o apoio prestado aos utilizadores    

I as actividades desenvolvidas visando a autoformação    

51
,6DODGH,QIRUPiWLFD

$SUHFLDU

  A gestão da Sala de Informática (da entidade promotora, de par- 


$ % & '
ceiros) (para além da utilização nas Formações Complementares
em TIC), em termos da sua UHQGLELOL]DomR, considerando:     

D o parque informático    

E o acesso dos adultos aos equipamentos    

F o horário de funcionamento    

G a diversidade de utilizadores    

H o apoio prestado aos utilizadores    

I as actividades desenvolvidas visando a autoformação    

,5HFXUVRV)LQDQFHLURV

0HWRGRORJLD

¾ Análise documental


Œ Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI)
Œ Processo Contabilístico e Financeiro (Autorização de pagamento; Pedido de alteração orçamental;
Documentos de receita e despesa)
ΠPedido de financiamento

Œ Conta bancária específica FSE

Œ Mapas financeiros (balancete, mapas de execução física e financeira (MEFF), listagem de despesa)

¾ Reflexão participada

,3HGLGRGH)LQDQFLDPHQWR

$SUHFLDU

  A DGHTXDomR do pedido de financiamento, tendo em conta: 


$ % & '


     

D as necessidades do Centro    

E as metas previstas no PEI    

F as actividades previstas no PEI    

G os prazos previstos    

52
,)LQDQFLDPHQWR

$SUHFLDU

  A DGHTXDomR do financiamento, a nível de: 


$ % & '


     

D declaração e contabilização    

E actividades a executar de acordo com o PEI    

F cumprimento de prazos    

,'HVSHVDV

$SUHFLDU

  A DGHTXDomR das despesas realizadas, tendo em conta: 


$ % & '


     

D o pedido de financiamento aprovado    

E a razoabilidade    

F as actividades executadas de acordo com o PEI    

G a execução física    

9HULILFDU

  A FRQIRUPLGDGH da prestação de contas, a nível da: &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH




D periodicidade mensal  

E informação prestada  

  A FRQIRUPLGDGH dos pedidos de reembolso, a nível da: &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH




D periodicidade bimestral  

E informação prestada  

53
  A FRQIRUPLGDGH do pedido de saldo final, a nível de: &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH


D cumprimento do prazo  

E informação registada  

,(VWUXWXUDomRGD,QWHUYHQomR

,3ODQHDPHQWRGD,QWHUYHQomR

0HWRGRORJLD

¾ Análise documental
Œ Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Agendas de trabalho e Actas
de reuniões dos órgãos de gestão e administração e da Equipa Técnico-Pedagógica; Relatórios de
Acompanhamento)
Œ Declaração de Qualidade

¾ Auscultação de opinião de adultos


¾ Reflexão participada


,'LDJQyVWLFR/RFDO

$SUHFLDU

  A DGHTXDomR do diagnóstico local, enquanto instrumento de 


$ % & '
suporte à intervenção do Centro na comunidade, considerando:
    

D a caracterização da população alvo    

E o levantamento de iniciativas destinadas a adultos    

F o grau de receptividade da população alvo do Centro    

G as parcerias a estabelecer    

54


,3ODQR(VWUDWpJLFRGH,QWHUYHQomR

$SUHFLDU

  A definição de prioridades do Centro, em termos da sua 


$ % & '
FRQWH[WXDOL]DomR, considerando:

     

 os diferentes níveis de intervenção:    

D público específico da entidade    

E comunidade local    

F território (NUT III)    

G os resultados esperados    

H as metas (quantificadas) a alcançar    

$SUHFLDU

  A programação da intervenção do Centro, em termos da sua 


$ % & '
FRQWH[WXDOL]DomR, considerando:

    

 os recursos envolvidos:
D humanos    

E financeiros    

F logísticos    

G os adultos destinatários do Centro    

H as parcerias estabelecidas/a estabelecer    

I a definição de indicadores de desempenho    

55


,'HFODUDomRGH4XDOLGDGH

$SUHFLDU

  O conjunto de valores e princípios definidos na Declaração de 


$ % & '
Qualidade do Centro, em termos da sua FRQWH[WXDOL]DomR, 

considerando:     

D a resposta às necessidades e interesses dos adultos    

E o modelo organizativo do Centro    

F o desempenho da Equipa do Centro    

G a credibilidade do processo de RVCC    

H as parcerias e redes locais construídas    

  A DFHVVLELOLGDGHGD'HFODUDomRGH4XDOLGDGH, considerando: 
$ % & '


    

D a clareza da linguagem, tendo em conta os diferentes destinatários    

E a facilidade da sua consulta    

F a sua divulgação    

56
,,QWHUYHQomRHP5HGH

,5HGHVH3DUFHULDV

0HWRGRORJLD

¾ Análise documental
Œ Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Relatórios de Acompanha-
mento)
ΠProtocolos

Œ Declaração de Qualidade

Œ Relatório de Actividades

¾ Auscultação de opinião de entidades locais


¾ Reflexão participada

$SUHFLDU

  A FRRSHUDomR com outros Centros RVCC, considerando: 


$ % & '


    

D a mobilização da comunidade local para o processo de RVCC    

E a partilha de práticas    

F a disponibilização de recursos    

  A FRRSHUDomR com outras entidades, considerando:  


$ % & '


    

D a disponibilização de recursos    

E o apoioà divulgação da actividade do Centro    

F a realização de actividades culturais, sociais e formativas    

57


,3URPRomRH'LYXOJDomR

0HWRGRORJLD

¾ Observação directa
¾ Análise documental
Œ Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Relatórios de Acompanha-
mento)
Œ Relatório de Actividades

¾ Auscultação de opinião de diferentes destinatários


¾ Reflexão participada

$SUHFLDU

  A DGHTXDomR das estratégias de promoção/divulgação do Centro, 


$ % & '
considerando as diversas entidades da comunidade em que se
insere:     

D sessões de divulgação / informação    

E meios de comunicação local / regional    

F cartazes / desdobráveis    

G entrevistas    

H através de amigos, conhecidos, colegas de trabalho, familiares    

  A DGHTXDomR das estratégias de promoção/divulgação do Centro, 


$ % & '
considerando o público alvo:
   

D sessões de divulgação / informação    

E meios de comunicação local / regional    

F cartazes / desdobráveis    

G entrevistas    

H através de amigos, conhecidos, colegas de trabalho, familiares    

58


,)RUPDomR4XDOLILFDQWHGD(TXLSDGR&HQWUR

0HWRGRORJLD

¾ Análise documental
Š Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Plano Anual de Formação das Equipas
dos Centros RVCC da responsabilidade da DGFV; Relatórios de Acompanhamento)
Š Declaração de Qualidade

Š Relatório de Actividades

¾ Reflexão participada.


,)RUPDomRGD5HVSRQVDELOLGDGHGR&HQWUR

,3URJUDPDomR

$SUHFLDU

 Os procedimentos de programação da formação qualificante  $ % & '


da Equipa do Centro, em termos da sua FRQWH[WXDOL]DomR,
considerando:     

D o levantamento das necessidades de formação     


    

E a(s) modalidade(s) de formação     


    

F a calendarização     
    

G as modalidades de avaliação     
    
H o recrutamento de formador(es)     

f a articulação:
I entre os elementos da Equipa do Centro     
    

J com outro(s) Centro(s) RVCC     

f a mobilização de:
K espaços de formação     
    
L recursos tecnológicos     

59


,5HDOL]DomR

$SUHFLDU

 $ % & '
 A TXDOLGDGH GDIRUPDomRUHDOL]DGD pelo Centro, tendo em
vista a qualificação profissional da sua Equipa, considerando:     

f a concretização do plano de formação definido, quanto a:

D área(s) de formação     
    

E modalidade(s) de formação     
    

F calendarização     
    

G modalidades de avaliação     

    

H a participação activa dos formandos     


    

    
I a articulação com outro(s) Centro(s) RVCC

&DOFXODU

  O YROXPH GH IRUPDomR que o Centro atingiu 5, no âmbito do respectivo plano anual de formação,
tendo em vista a qualificação profissional da sua Equipa.

4XDGUR²9ROXPHGHIRUPDomR

$QR ………...

Nº total de participantes Nº total de horas


Volume de formação
na formação anual realizada de formação anual realizada

    

5 Para calcular o volume de formação que o Centro atingiu, some todas as horas de formação a que cada participante

efectivamente assistiu.

60


,)RUPDomRGD5HVSRQVDELOLGDGHGD'*)9

,3DUWLFLSDomR

$SUHFLDU

  A DGHTXDomRGDIRUPDomRIUHTXHQWDGD, no âmbito do plano anual 


$ % & '
de formação da DGFV, às necessidades da Equipa do Centro,
considerando:      

D a apropriação do Referencial de Competências-Chave    

E  a concretização do modelo de RVCC    

 a prática diária:
F do Director / Coordenador    

G dos Profissionais de RVC    

H dos Formadores    

I dos Técnicos Administrativo e Financeiro    

 o desenvolvimento de trabalho cooperativo entre:

J  os elementos da Equipa do Centro    

K  a Equipa do Centro e outros Centros RVCC    

61


0Ï'8/2,±25*$1,=$d­2(*(67­2'2&(175259&&

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

3RQWRV)RUWHV

62


0Ï'8/2,±25*$1,=$d­2(*(67­2'2&(175259&&

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

3RQWRV)UDFRV

63
0Ï'8/2,±25*$1,=$d­2(*(67­2'2&(175259&&

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

(VWUDWpJLDVGHPHOKRULD

64


0Ï'8/2,,
{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{


5(&21+(&,0(1729$/,'$d­2(&(57,),&$d­2'(

&203(7Ç1&,$6

1. Atendimento
1.1. Organização
1.2. Realização
2. Acolhimento
2.1. Organização
2.2. Realização
2.3. Gestão do Tempo
3. Reconhecimento de Competências
3.1. Organização
3.2. Realização
3.3. Gestão do Tempo
4. Formações Complementares
4.1. Programação
4.2. Realização
4.3 Gestão do Tempo
5. Validação de Competências
5.1. Organização
5.2 Realização
5.3 Gestão do Tempo
6. Certificação de Competências
6.1 Acto de Certificação
6.2 Gestão do Tempo

65
66


Neste módulo propõe-se uma observação e reflexão sobre o modo como se


prepara e realiza o processo de reconhecimento, validação e certificação de
competências, criando condições para viabilizar projectos individualizados de
desenvolvimento e qualificação pessoal, profissional e social das pessoas que
procuram o Centro.


67
68
,,±5(&21+(&,0(1729$/,'$d­2(&(57,),&$d­2'(&203(7Ç1&,$6

0HWRGRORJLD

¾ Observação directa.
¾ Análise documental
Š Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Termo das Formações
Complementares; Acta da Sessão do Júri de Validação; Termo de Validação; Relatórios de Acompanhamento)
Š Declaração de Qualidade

Š Plano de Intervenção Individual (PII)

Š Dossier Pessoal do adulto

Š Carteira Pessoal de Competências-Chave

Š Certificado de Educação e Formação de Adultos

¾ Auscultação de opinião de adultos.


¾ Reflexão participada.


,,$WHQGLPHQWR

,,2UJDQL]DomR

$SUHFLDU

  A TXDOLGDGH GRDWHQGLPHQWR, em termos da sua organização,  $ % & '


considerando:
    

f a preparação prévia de quem atende, quanto a:


    
D conhecimento global do processo de RVCC

E noções básicas de atendimento ao público     

F conhecimento das ofertas formativas locais     

G os materiais informativos disponíveis     

,,5HDOL]DomR

$SUHFLDU

  A TXDOLGDGH GRDWHQGLPHQWR, considerando:  $ % & '

    
    
D o desempenho de quem atende o adulto     

E a informação que se disponibiliza     


    

F os instrumentos que se utilizam     


    

G as expectativas dos adultos     

69


,,$FROKLPHQWR
6

,,2UJDQL]DomR

$SUHFLDU

 A TXDOLGDGH GRDFROKLPHQWR, em termos da sua organização,   $ % & '


considerando:
     

f a preparação da construção do Plano de Intervenção Individual   

(PII), quanto a:
D especificidades do adulto      

E articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores      


     
F metodologias a desenvolver 
    

G Referencial de Competências-Chave
     
     
f os materiais construídos por:
H DGFV      
     

I Centro      

J outros Centros RVCC


     

,,5HDOL]DomR

$SUHFLDU

  A TXDOLGDGHGRDFROKLPHQWR, em termos da construção do   $ % & '


Plano de Intervenção Individual (PII), considerando:
     

f o desempenho do Profissional de RVC, quanto a:


D relação interpessoal que estabelece com o adulto      


E actividades que desenvolve      

f o desempenho dos Formadores, quanto a:


F relação interpessoal que estabelecem com o adulto      

G actividades que desenvolvem 
    


H a articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores     

I as experiências de vida do adulto     

J a participação activa do adulto      

6 Considere que o Acolhimento se desenvolve entre o preenchimento da Ficha de Inscrição e a assinatura do Contrato

pelo adulto.

70


$SUHFLDU

 A LQRYDomR introduzida no acolhimento do adulto,   $ % & '


considerando:
     

D as actividades realizadas      


E as metodologias desenvolvidas     

F os instrumentos utilizados     

  A DGHTXDomR do Plano de Intervenção Individual (PII):   $ % & '

     

     
D aos valores e princípios constantes da Declaração de Qualidade      

E às áreas de competências-chave definidas no Referencial de
    
Competências-Chave
    
F às metodologias de intervenção do processo de RVCC


,,*HVWmRGR7HPSR

$SUHFLDU

 A JHVWmRGRWHPSRGHDFROKLPHQWR, face às metas   $ % & '


assumidas no Plano Estratégico de Intervenção (PEI),
quanto a adultos inscritos.      
     

71


&DOFXODU

  O WHPSR PpGLR GHDFROKLPHQWR 7 utilizado pelo Centro (em número médio de horas por adulto),
enquanto elemento indicativo de operacionalidade face às metas assumidas no Plano
Estratégico de Intervenção (PEI), em termos de adultos inscritos.

Fórmula de cálculo:

nº total de horas de acolhimento em s.i. +


Tempo médio de + nº total de horas de acolhimento em s.c. Nº médio de horas /
acolhimento utilizado = = / adulto, utilizadas pelo
pelo Centro nº total de adultos acolhidos Centro
s.i. – sessões individuais
s.c. – sessões colectivas

4XDGUR²7HPSRPpGLRGHDFROKLPHQWRSRUDGXOWRXWLOL]DGRSHOR&HQWUR

$QR«««

………… horas de acolhimento em s.i. +

Tempo médio de + ………… horas de acolhimento em s.c.


acolhimento utilizado = = ..……… horas / adulto,
pelo Centro ………… adultos acolhidos
utilizadas pelo Centro

7 Considere como tempo de acolhimento o que decorre entre o início do preenchimento da Ficha de Inscrição e a

assinatura do Contrato pelo adulto.

72


,,5HFRQKHFLPHQWRGH&RPSHWrQFLDV
8

,,2UJDQL]DomR

$SUHFLDU

 A TXDOLGDGH GRUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV, em   $ % & '


termos da sua organização, considerando:
     

f a preparação da construção do Dossier Pessoal do adulto,   

quanto a:
D especificidades do adulto      

E articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores      


     
F metodologias a desenvolver 
    

G Referencial de Competências-Chave
     
     
f os materiais construídos por:
H DGFV      
     

I Centro      

J outros Centros RVCC


     

,,5HDOL]DomR

$SUHFLDU

  A TXDOLGDGHGRUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV,   $ % & '


em termos da construção do Dossier Pessoal do adulto,
considerando:      

f o desempenho do Profissional de RVC, quanto a:


D relação interpessoal que estabelece com o adulto      


E actividades que desenvolve      

f o desempenho dos Formadores, quanto a:


F relação interpessoal que estabelecem com o adulto      

G actividades que desenvolvem 
    


H a articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores     

I as experiências de vida do adulto     

J a participação activa do adulto      


     
K a continuidade pedagógica relativamente ao acolhimento      

8 Considere que o Reconhecimento de Competências se desenvolve após assinatura do Contrato até à formulação do

Pedido de Validação de Competências pelo adulto.

73
 A LQRYDomR introduzida no reconhecimento de competências,   $ % & '
considerando:
     

D as actividades realizadas      


E as metodologias desenvolvidas     

F os instrumentos utilizados     

  A DGHTXDomR do Dossier Pessoal do adulto:   $ % & '

     

     
D aos valores e princípios constantes da Declaração de Qualidade      

E às áreas de competências-chave definidas no Referencial de
    
Competências-Chave
    
F às metodologias de intervenção do processo de RVCC

,,*HVWmRGR7HPSR

$SUHFLDU

 A JHVWmRGRWHPSRGHUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV,   $ % & '


considerando:
     

     
D a continuidade temporal relativamente ao acolhimento 

E a concretização do cronograma previsto no PII do adulto     

F o respeito pelas metas assumidas no PEI, quanto a adultos     


em reconhecimento de competências


74


&DOFXODU

  O WHPSR PpGLR GH UHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV utilizado pelo Centro (em número médio
de horas por adulto), enquanto elemento indicativo de operacionalidade face às metas
assumidas no Plano Estratégico de Intervenção (PEI), em termos de adultos em reconhecimento
de competências.

Fórmula de cálculo:

nº total de horas de reconhecimento em s.i. +


Tempo médio de + nº total de horas de reconhecimento em s.c. Nº médio de horas /
reconhecimento de = = / adulto, utilizadas pelo
competências utilizado nº total de adultos em reconhecimento de Centro
pelo Centro competências
s.i. – sessões individuais
s.c. – sessões colectivas

4XDGUR²7HPSRPpGLRGHUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVSRUDGXOWRXWLOL]DGRSHOR&HQWUR

$QR«««

………… horas de reconhecimento em s.i. +

Tempo médio de + ………… horas de reconhecimento em s.c.


reconhecimento de = = ..……… horas / adulto,
competências utilizado utilizadas pelo Centro
………… adultos em reconhecimento de
pelo Centro competências

75


,,)RUPDo}HV&RPSOHPHQWDUHV

,,3URJUDPDomR

$SUHFLDU

 A TXDOLGDGHGDVIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHV, em termos   $ % & '


da sua programação,quanto a:
     

     

D articulação entre Formadores      

f mobilização de
     
E espaços de formação
     

F recursos tecnológicos      

f definição do cronograma, em termos de:      

G número de adultos com necessidades de formações


     
complementares      

H sua distribuição por áreas de competências-chave      


     
I número máximo de horas atribuídas para formações

complementares (600h)      

     
J continuidade relativamente ao reconhecimento de
     
competências
     

K actividades pedagógicas a desenvolver      


     
L instrumentos a utilizar
     
     

,,5HDOL]DomR

$SUHFLDU

  A TXDOLGDGHGDVIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHV, considerando:   $ % & '

     

f o desempenho dos Formadores, quanto a:      

D relação interpessoal que estabelecem com o adulto      




E actividades que desenvolvem      

F a articulação entre os Formadores     



G as experiências de vida do adulto 
    

H a participação activa do adulto
    

I a continuidade pedagógica relativamente ao reconhecimento de


competências     

J o contributo das formações complementares para o reconhecimento


    
de competências

76


$SUHFLDU

 A LQRYDomR introduzida nas formações complementares,   $ % & '


considerando:
     

D as actividades realizadas      


E as metodologias desenvolvidas     

F os instrumentos utilizados     

 A DGHTXDomR das formações complementares realizadas:   $ % & '

     

     

D ao Referencial de Competências-Chave      
     

E à Declaração de Qualidade      

,,*HVWmRGR7HPSR

$SUHFLDU

 A JHVWmRGRWHPSRGDVIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHV,   $ % & '


considerando:
     


D a continuidade temporal relativamente ao reconhecimento
     
de competências 

E a concretização do cronograma previsto para as formações     

complementares

77
&DOFXODU

 O WHPSR PpGLR GH IRUPDo}HV FRPSOHPHQWDUHV (F.C.), em número médio de horas por adulto,
enquanto elemento indicativo de operacionalidade tendo em conta o binómio: necessidades de
aquisição e / ou reforço de competências por parte dos adultos / número máximo de horas de
formações complementares atribuídas.

Fórmula de cálculo:

nº total de horas de F.C. realizadas nas


quatro áreas de competências-chave Nº médio de horas /
Tempo médio de F.C.
utilizado pelo Centro = = / adulto, utilizadas pelo
nº total de adultos em F.C. Centro
independentemente das áreas frequentadas

4XDGUR²7HPSRPpGLRGHIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHVSRUDGXOWRXWLOL]DGRSHOR&HQWUR

$QR«««

………… horas de F.C. realizadas nas


quatro áreas de competências-chave
Tempo médio de F.C. ..……… horas / adulto,
= =
utilizado pelo Centro utilizadas pelo Centro
………… adultos em F.C.
independentemente das áreas frequentadas

78


,,9DOLGDomRGH&RPSHWrQFLDV

,,2UJDQL]DomR

$SUHFLDU

  A TXDOLGDGHGDYDOLGDomRGHFRPSHWrQFLDV, em termos da sua  $ % & '


organização, considerando:
    

f a preparação do Avaliador Externo, quanto a:


    
D conhecimento do processo de RVCC

E conhecimento do Dossier Pessoal do adulto     

f a preparação do Júri de Validação, quanto a:


F articulação entre o Profissional de RVC, os Formadores
    
e o Avaliador Externo
G análise do pedido de validação de competências     

H análise do Dossier Pessoal do adulto     

I adequação ao Referencial de Competências-Chave     

J valorização das experiências de vida do adulto


    

K programação das actividades a desenvolver


    

L os materiais de suporte (Pedido de Validação de Competências, Acta


    
da Sessão do Júri de Validação, Termo de Validação, Carteira Pessoal de
Competências-Chave)

,,5HDOL]DomR

$SUHFLDU

 A TXDOLGDGHGDYDOLGDomRGHFRPSHWrQFLDV, considerando:   $ % & '

     

f o funcionamento da Sessão do Júri de Validação, quanto a:      

D colegialidade      
     

E desempenho dos membros do Júri      


     
F participação activa do adulto      

G apreciação do Dossier Pessoal do adulto


     
     
H actividades que se desenvolvem
     
     
I a transparência da tomada de decisão      

79


9HULILFDU

  A FRQIRUPLGDGH da Carteira Pessoal de Competências-Chave &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH



com:
  

D a Acta da Sessão do Júri de Validação   




  
E o Termo de Validação

,,*HVWmRGR7HPSR

$SUHFLDU

 A JHVWmRGRWHPSRGHYDOLGDomRGHFRPSHWrQFLDV,  $ % & '


considerando:
    

D a continuidade temporal relativamente ao reconhecimento


    
de competências ou às formações complementares
E a celeridade no preenchimento da Carteira Pessoal de
    
Competências-Chave
F o respeito pelas metas assumidas no PEI, quanto a adultos
    
validados

80
&DOFXODU

 O WHPSR PpGLR GH YDOLGDomRGHFRPSHWrQFLDV utilizado pelo Centro (em número médio de minutos
por adulto), enquanto elemento indicativo de operacionalidade face às metas assumidas no Plano
Estratégico de Intervenção (PEI), em termos de adultos validados.

Fórmula de cálculo:

nº total de minutos das s.i. de Júri de Validação+


Tempo médio de + nº total de minutos das s.c. de Júri de Validação Nº médio de minutos /
validação de = = / adulto, utilizados pelo
competências nº total de adultos validados Centro
utilizado pelo Centro
s.i. – sessões individuais
s.c. – sessões colectivas

4XDGUR²7HPSRPpGLRGHYDOLGDomRGHFRPSHWrQFLDVSRUDGXOWRXWLOL]DGRSHOR&HQWUR

$QR«««

………… minutos das s.i. de Júri de Validação +


Tempo médio de + ………… minutos das s.c. de Júri de Validação
validação de = = ..……… minutos /
competências / adulto, utilizados pelo
utilizado pelo Centro ………… adultos validados
Centro

81
,,&HUWLILFDomRGH&RPSHWrQFLDV

,,$FWRGHFHUWLILFDomR

9HULILFDU

 A FRQIRUPLGDGH do Certificado de Educação e Formação de &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH

Adultos com:

D a Acta da Sessão do Júri de Validação  

 
E o Termo de Validação
 
F a Carteira Pessoal de Competências-Chave

,,*HVWmRGR7HPSR

$SUHFLDU

 A JHVWmRGRWHPSRGHFHUWLILFDomRGHFRPSHWrQFLDV,  $ % & '


considerando:
    

D a continuidade temporal relativamente à validação de


competências     

E a celeridade no preenchimento do Certificado de Educação


    
e Formação de Adultos
F o respeito pelas metas assumidas no PEI, quanto a adultos     

certificados

82
0Ï'8/2,,±5(&21+(&,0(1729$/,'$d­2(&(57,),&$d­2'(

&203(7Ç1&,$6

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

3RQWRV)RUWHV

83
0Ï'8/2,,±5(&21+(&,0(1729$/,'$d­2(&(57,),&$d­2'(

&203(7Ç1&,$6

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

3RQWRV)UDFRV

84
0Ï'8/2,,±5(&21+(&,0(1729$/,'$d­2(&(57,),&$d­2'(

&203(7Ç1&,$6

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

(VWUDWpJLDVGHPHOKRULD

85
86
0Ï'8/2,,,
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||


5(68/7$'26

1. Resultados do Processo de RVCC


1.1. Adultos Inscritos
1.2. Adultos Encaminhados
1.3. Adultos em Reconhecimento de Competências
1.4. Adultos em Formações Complementares
1.5. Adultos Validados
1.6. Adultos Certificados
1.7. Situação dos Adultos Certificados Seis Meses Após a
Certificação
2. Efeitos da Formação no Desempenho da Equipa do Centro
2.1. Director / Coordenador
2.2 Profissionais de RVC
2.3 Formadores
3. Nível de Satisfação (indicador a desenvolver)


87


88





Neste módulo propõe-se uma reflexão conjunta sobre os resultados do


processo de reconhecimento, validação e certificação de competências.
A linguagem estatística é apenas um dos modos possíveis de pensar nos
resultados do processo de RVCC, ainda que muito importante em termos de
avaliação. A informação obtida, através de levantamento estatístico, tem valor
em si mesma, mas ganha importância conforme a capacidade que se tiver de
questioná-la e de reflectir sobre os seus múltiplos significados.

Propõe-se, igualmente, que essa reflexão se estenda aos efeitos que o


processo de formação qualificante tem sobre o desempenho da Equipa do
Centro.

89
90


,,,±5(68/7$'26

,,,5HVXOWDGRVGR3URFHVVRGH59&&

0HWRGRORJLD

¾ Levantamento e registo de dados a partir dos documentos constantes no Processo Técnico-


-Pedagógico, dos Mapas de Execução Financeira e Física (MEFF), bem como dos registos
informáticos do Centro.
¾ Tratamento dos dados recolhidos.


,,,$GXOWRV,QVFULWRV

5HJLVWDU

 O Q~PHURGHDGXOWRVLQVFULWRV no Centro, no ano em análise.

4XDGUR²$GXOWRVLQVFULWRVQR&HQWUR

$QR«««

………… adultos inscritos no Centro




&DOFXODU

  A WD[DGHH[HFXomR do Centro HPWHUPRVGHDGXOWRVLQVFULWRV, face à meta indicativa definida.

4XDGUR²7D[DGHH[HFXomRHPWHUPRVGHDGXOWRVLQVFULWRV

$QR«««

Adultos inscritos Taxa de


Nº de adultos execução *
Meta definida %
inscritos no Centro

  

* Tomar por referência a meta indicativa definida.

91
,,,$GXOWRV(QFDPLQKDGRV

&DOFXODU

 OsDGXOWRVLQVFULWRV no Centro, VHJXQGRDPRGDOLGDGHGH HQFDPLQKDPHQWR.

4XDGUR²$GXOWRVLQVFULWRVVHJXQGRDPRGDOLGDGHGHHQFDPLQKDPHQWR

$QR«««

Modalidade de encaminhamento dos adultos inscritos Nº %*

Para processo de RVCC  

Para Cursos de Educação e Formação de Adultos (Cursos EFA)  

Para outras ofertas educativas  

Para o Sistema Nacional de Certificação Profissional (SNCP)  

Total  

* Tomar por referência o número de adultos inscritos, no ano em análise (Quadro 9).

Informação complementar:
Caso se verifique diferença entre o número total de adultos inscritos e o total de adultos encaminhados,
registar as razões dessa discrepância.

92
,,,$GXOWRVHP5HFRQKHFLPHQWRGH&RPSHWrQFLDV

&DOFXODU

 A VLWXDomRGRVDGXOWRVHQFDPLQKDGRVSDUDSURFHVVRGH59&&, no ano em análise.

4XDGUR²$GXOWRVHQFDPLQKDGRVSDUDSURFHVVRGH59&&

$QR«««

Situação dos adultos face ao processo de RVCC Nº %*

A aguardar processo de RVCC  

Na fase de reconhecimento de competências  

Noutras fases do processo de RVCC  

Que concluíram o processo  

Que requereram transferência do Centro  

Que desistiram do processo de RVCC **  

Total  

* Tomar por referência o número de adultos encaminhados “Para processo de RVCC”, no ano em análise (Quadro
11).
** Adultos que, no ano em análise, declararam formalmente não querer iniciar ou prosseguir o reconhecimento de
competências, não tendo retomado o processo de RVCC até ao final do mesmo ano.

&DOFXODU

 A WD[D GH DGXOWRV HP UHFRQKHFLPHQWR GH FRPSHWrQFLDV, no ano em análise, em função do
número de adultos inscritos no Centro.

4XDGUR²7D[DGHDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV

$QR«««

Número de adultos
Taxa de adultos em
Em reconhecimento reconhecimento de competências *
Inscritos %
de competências

  

* Tomar por referência o número de adultos inscritos no Centro, no ano em análise (Quadro 9).

93
&DOFXODU

 OsDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGRR QtYHOGHHQVLQRHVH[R.


4XDGUR²$GXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGR

RQtYHOGHHQVLQRHVH[R

$QR«««

Homens Mulheres Total HM


Nível de ensino
Nº %* Nº %* Nº %*

Nenhum      

1º ciclo (4 anos)      
Ensino
Básico
2º ciclo (6 anos)      

Total      

* Tomar por referência o número de adultos em reconhecimento de competências, no ano em análise (Quadro 13).

 OsDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGRR HVFDOmRHWiULRHVH[R.

4XDGUR²$GXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGR

RHVFDOmRHWiULRHVH[R

$QR«««

Homens Mulheres Total HM


Grupo etário
Nº %* Nº %* Nº %*

Até 24 anos      

25 – 44 anos      

45 – 64 anos      

65 e mais anos      

Total

* Tomar por referência o número de adultos em reconhecimento de competências, no ano em análise (Quadro 13).

94


&DOFXODU

 OsDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGRDVLWXDomRIDFHDRHPSUHJRHVH[R.


4XDGUR²$GXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGR

DVLWXDomRIDFHDRHPSUHJRHVH[R

$QR«««

Homens Mulheres Total HM


Situação face ao emprego
Nº %* Nº %* Nº %*

Empregados      

– por conta de outrém      

– por conta própria      

Desempregados      

– mais de 12 meses      

– 12 meses ou menos      

– procura do 1º emprego      

Outra situação **      

Total      

* Tomar por referência o número de adultos em reconhecimento de competências, no ano em análise (Quadro 13).
** Inclui, entre outros, ‘inactivos’, ‘reformados’.

  A WD[DGHH[HFXomR do Centro HPWHUPRVGHDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV, face


à meta indicativa definida.

4XDGUR²7D[DGHH[HFXomRHPWHUPRVGHDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWR

GHFRPSHWrQFLDV

$QR«««

Adultos em reconhecimento de competências


Taxa de execução *
Nº de adultos em reconhecimento
Meta definida %
de competências no Centro

  

* Tomar por referência a meta indicativa definida.

95


,,,$GXOWRVHP)RUPDo}HV&RPSOHPHQWDUHV

&DOFXODU

 A WD[D GH DGXOWRV HP IRUPDo}HV FRPSOHPHQWDUHV, no ano em análise, em função do número de
adultos em reconhecimento de competências.

4XDGUR²7D[DGHDGXOWRVHPIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHV

$QR«««

Número de adultos
Taxa de adultos em formações
Em reconhecimento Em formações complementares **
de competências complementares * %
  

* Adultos em formação, independentemente das áreas de competências-chave


frequentadas.
** Tomar por referência o número de adultos em reconhecimento de competências,
no ano em análise (Quadro 13).

5HJLVWDU

 O Q~PHUR GH KRUDV GH IRUPDo}HV FRPSOHPHQWDUHV UHDOL]DGDV, no ano em análise, enquanto
elemento indicativo da capacidade de resposta complementar de formação do Centro.

4XDGUR²1~PHURGHKRUDVGHIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHV

UHDOL]DGDVSHOR&HQWUR

$QR«««

………… horas de formações complementares realizadas




96


&DOFXODU

 O YROXPH GH IRUPDomR SRU iUHD GH FRPSHWrQFLDVFKDYH que o Centro atingiu 9 no âmbito das
formações complementares, realizadas no ano em análise, tendo em vista a aquisição e ou o reforço
de competências dos adultos.

4XDGUR²9ROXPHGHIRUPDomRSRUiUHDGHFRPSHWrQFLDVFKDYH

$QR«««

Nº total de Volume de formação


Nº total de
Áreas de competências-chave horas de por área de
formandos
formação competências-chave

D  Linguagem e Comunicação

E  Matemática para a Vida

F  Tecnologias de Informação e Comunicação

G  Cidadania e Empregabilidade

,,,$GXOWRV9DOLGDGRV

5HJLVWDU

  O Q~PHURGHDGXOWRVYDOLGDGRV pelo Centro, no ano em análise.

4XDGUR²$GXOWRVYDOLGDGRVSHOR&HQWUR

$QR«««

………… adultos validados pelo Centro




9 Para calcular o volume de formação por área de competências-chave que o Centro atingiu, some todas as horas
de formação a que cada adulto efectivamente assistiu em cada área de competências-chave.

97


&DOFXODU

 A WD[D GH DGXOWRV YDOLGDGRV, no ano em análise, em função do número de adultos inscritos no
Centro.


4XDGUR²7D[DGHDGXOWRVYDOLGDGRV

$QR«««

Número de adultos Taxa de adultos


validados *
Inscritos Validados %
  

* Tomar por referência o número de adultos inscritos no Centro, no


ano em análise (Quadro 9).

 A WD[DGHH[HFXomR do Centro HPWHUPRVGHDGXOWRVYDOLGDGRV, face à meta indicativa definida.

4XDGUR²7D[DGHH[HFXomRHPWHUPRVGHDGXOWRVYDOLGDGRV

$QR«««

Número de adultos validados


Taxa de execução *
Nº de adultos
Meta definida %
validados no Centro

  

* Tomar por referência a meta indicativa definida.

,,,$GXOWRV&HUWLILFDGRV

5HJLVWDU

  O Q~PHURGHDGXOWRVFHUWLILFDGRV pelo Centro, no ano em análise.

4XDGUR²$GXOWRVFHUWLILFDGRVSHOR&HQWUR

$QR«««

………… adultos certificados pelo Centro

98


&DOFXODU

 A WD[D GH DGXOWRV FHUWLILFDGRV, no ano em análise, em função do número de adultos inscritos no
Centro.

4XDGUR²7D[DGHDGXOWRVFHUWLILFDGRV

$QR«««

Número de adultos Taxa de adultos


certificados *
Inscritos Certificados %
  

* Tomar por referência o número de adultos inscritos no Centro, no


ano em análise (Quadro 9).

&DOFXODU

 OsDGXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRRQtYHOGHFHUWLILFDomRHVH[R.

4XDGUR²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRRQtYHOGHFHUWLILFDomRHVH[R

$QR«««

Homens Mulheres Total HM


Nível de certificação
Nº %* Nº %* Nº %*
B 1 (equivalente ao 1º
     
ciclo do Ensino Básico)
B 2 (equivalente ao 2º
     
ciclo do Ensino Básico)
B 3 (equivalente ao 3º
     
ciclo do Ensino Básico)

Total      

* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24)

99
&DOFXODU

 OsDGXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRRHVFDOmRHWiULRHVH[R.

4XDGUR²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRRHVFDOmRHWiULRHVH[R

$QR«««

Homens Mulheres Total HM


Grupo etário
Nº %* Nº %* Nº %*

Até 24 anos      

25 – 44 anos      

45 – 64 anos      

65 e mais anos      

Total      

* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24).

 OsDGXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRDVLWXDomRIDFHDRHPSUHJRHVH[R.


4XDGUR²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRDVLWXDomRIDFHDRHPSUHJRHVH[R

$QR«««

Homens Mulheres Total HM


Situação face ao emprego
Nº %* Nº %* Nº %*

Empregados      

– por conta de outrém      

– por conta própria      

Desempregados      

– mais de 12 meses      

– 12 meses ou menos      

– procura do 1º emprego      

Outra situação **      

Total      

* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24).
** Inclui, entre outros, ‘inactivos’, ‘reformados’.

100
&DOFXODU

 A WD[DGHH[HFXomRdo Centro HPWHUPRVGHDGXOWRVFHUWLILFDGRV, face à meta indicativa definida.

4XDGUR²7D[DGHH[HFXomRHPWHUPRVGHDGXOWRVFHUWLILFDGRV

$QR«««

Adultos certificados
Taxa de execução *
Nº de adultos
Meta definida %
certificados no Centro

  

* Tomar por referência a meta indicativa definida.

,,,6LWXDomRGRV$GXOWRV&HUWLILFDGRV6HLV0HVHV$SyVD&HUWLILFDomR

&DOFXODU

 A VLWXDomR GRV DGXOWRV FHUWLILFDGRV VHLV PHVHV DSyV D FHUWLILFDomR VHJXQGR R VH[R (Quadros
30 A e 30 B).

4XDGUR$²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRDVLWXDomRHPTXHVHHQFRQWUDPVHLVPHVHV

DSyVDFHUWLILFDomRHVH[RDGXOWRVTXHVHHQTXDGUDPDSHQDVQXPDVLWXDomR

$QR«««

Situação dos adultos certificados Homens Mulheres Total HM


seis meses após a certificação Nº %* Nº %* Nº %*

Prosseguiram estudos      

Obtiveram qualificação profissional      

Progrediram na carreira      

Obtiveram emprego      

Mantiveram a mesma situação      

Outra situação      

Total      

* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24).

101
4XDGUR%²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRDVLWXDomRHPTXHVHHQFRQWUDPVHLVPHVHV

DSyVDFHUWLILFDomRHVH[RDGXOWRVTXHVHHQTXDGUDPHPGXDVRXPDLVVLWXDo}HV

$QR«««

Situação dos adultos certificados Homens Mulheres Total HM


seis meses após a certificação Nº %* Nº %* Nº %*
Prosseguiram estudos
     
Obtiveram qualificação profissional
Prosseguiram estudos
     
Progrediram na carreira
Obtiveram qualificação profissional
     
Progrediram na carreira
Prosseguiram estudos
     
Obtiveram emprego
Obtiveram qualificação profissional
     
Obtiveram emprego
Prosseguiram estudos
Obtiveram qualificação profissional      
Progrediram na carreira

Total      

* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24).

102
,,,(IHLWRVGD)RUPDomRQR'HVHPSHQKRGD(TXLSDGR&HQWUR

0HWRGRORJLD

¾ Reflexão participada.


,,,'LUHFWRU&RRUGHQDGRU

$SUHFLDU

 De acordo com a percepção dos efeitos da formação  $ % & '


frequentada, em que medida se verificou WUDQVIHUrQFLD
GDVDSUHQGL]DJHQV para campos de intervenção como:     

D o desenvolvimento do Plano Estratégico de Intervenção (PEI)     

E a mobilização da comunidade local     

    
F a liderança da Equipa do Centro
    
G a monitorização do processo de RVCC

,,,3URILVVLRQDLVGH59&

$SUHFLDU

 De acordo com a percepção dos efeitos da formação  $ % & '


frequentada, em que medida se verificou WUDQVIHUrQFLD
GDVDSUHQGL]DJHQV para campos de intervenção como:     

D a aplicação do Referencial de Competências-Chave     

E a elaboração do Plano de Intervenção Individual (PII) do adulto     

F a exploração e avaliação das competências do adulto     

G o apoio na construção do Dossier Pessoal do adulto     

H o apoio na reconstrução do projecto pessoal e profissional do


    
adulto certificado

103


,,,)RUPDGRUHV

$SUHFLDU

 De acordo com a percepção dos efeitos da formação  $ % & '


frequentada, em que medida se verificou WUDQVIHUrQFLD
GDVDSUHQGL]DJHQV para campos de intervenção como:     

D a aplicação do Referencial de Competências-Chave     

E o desenvolvimento e avaliação das competências do adulto     

    
F a concretização das formações complementares
    
G o apoio na construção do Dossier Pessoal do adulto

104


,,,1tYHOGH6DWLVIDomR

Entende-se a ‘satisfação’ dos diferentes intervenientes na vida do Centro RVCC como


o resultado de um conjunto de factores que afectam o seu desempenho, evidenciando
a dimensão relacional e a importância que o Centro assume como espaço de
convivialidade, de sociabilidade e de aprendizagem.

Considerando os múltiplos intervenientes que convergem no Centro, a avaliação dos


níveis de satisfação deve abranger essa multiplicidade, essencialmente composta por
adultos, profissionais de RVC, formadores, coordenador e director.
Esta avaliação, de natureza qualitativa, deverá assentar na aplicação de questionários
às três populações a inquirir – adultos, Equipa Técnico-Pedagógica e Técnicos
Administrativo e Financeiro.

Indicador a desenvolver.

105


0Ï'8/2,,,±5(68/7$'26

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

3RQWRV)RUWHV

106


0Ï'8/2,,,±5(68/7$'26

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

3RQWRV)UDFRV

107
0Ï'8/2,,,±5(68/7$'26

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

(VWUDWpJLDVGHPHOKRULD

108


0Ï'8/2,9
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&/,0$($0%,(17(25*$1,=$&,21$,6

1. Integração no Centro RVCC


1.1. Espaços do Centro
1.2. Relacionamento Interpessoal
2. Informação e Comunicação
2.1. Conteúdos da Informação
2.2. Processos de Divulgação
3. Interacção com o Meio
3.1. Rede Inter-Centros
3.2. Rede com Outras Entidades
4. Dinâmica do Centro RVCC
4.1. Cooperação entre Profissionais
4.2. Desenvolvimento Profissional
4.3. Liderança
4.4. Auto-avaliação

109


110





Neste módulo analisam-se dimensões transversais que consubstanciam a


cultura de cada lugar. Seleccionam-se áreas-chave de diferente natureza que,
como tal, influenciam a capacidade de cada Centro RVCC integrar pessoas e
processos de construção de conhecimento e transferência de saberes.


111
112
,9&/,0$($0%,(17(25*$1,=$&,21$,6

0HWRGRORJLD

¾ Auscultação de opinião dos diferentes intervenientes na vida do Centro, internos e externos


¾ Observação directa
¾ Análise documental
Œ Declaração de Qualidade
Œ Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Relatórios de Acompanhamento)

Œ Convocatórias, Actas, Ofícios, etc.

Œ Relatório de Actividades

¾ Reflexão participada


,9,QWHJUDomRQR&HQWUR59&&

,9(VSDoRVGR&HQWUR

$SUHFLDU

 A TXDOLGDGHGRVHVSDoRV GR&HQWUR, tendo em conta: 


$ % & '


    

  a organização do espaço:
D de atendimento

E de trabalho

F  de convívio

G  o estado de conservação

H  o conforto

I  a limpeza

J  o aspecto estético

( ATXDOLGDGHGRDPELHQWHGR&HQWUR, enquanto espaço de 


$ % & '
construção de:
     

D  uma identidade

E  itinerários comuns

F  equidade de oportunidades

G  aprendizagens partilhadas

113


,95HODFLRQDPHQWR,QWHUSHVVRDO

$SUHFLDU

  ALQFOXVmRdos diferentes intervenientes na vida do Centro, 


$ % & '
considerando:
     

D  o sentimento de pertença

E  o respeito mútuo

F  a aceitação da diferença

G  a convivência

H  a liberdade de expressão

 ) O espírito de FRHVmRda Equipa do Centro, considerando: 


$ % & '


    

D  a união em torno de objectivos comuns

E  a solidariedade

F  a interajuda


,9,QIRUPDomRH&RPXQLFDomR

,9&RQWH~GRVGD,QIRUPDomR

$SUHFLDU

  A GLYHUVLGDGH GDLQIRUPDomR divulgada pelo Centro, no que 


$ % & '
se refere a conteúdos (docos de planeamento, decisões da direcção,
resultados do processo RVCC, ofertas de educação/formação, etc.).     



,93URFHVVRVGH'LYXOJDomR

$SUHFLDU

  A DGHTXDomR GRVSURFHVVRVGHGLYXOJDomR utilizados à nature- 


$ % & '
za da informação (informação escrita afixada, informação escrita e
distribuída individualmente, reuniões, atendimento pessoal, etc.).     

114


$SUHFLDU

  As HVWUDWpJLDVGH FRPXQLFDomR desenvolvidas pelo Centro, 


$ % & '
tendo em vista:
     

D a rapidez da divulgação     

E  a facilidade de consulta da informação     

F o acesso a mecanismos de reclamação     

,9,QWHUDFomRFRPR0HLR

,95HGH,QWHU&HQWURV

$SUHFLDU

  A FRRSHUDomR no seioda Rede inter-centros, tendo em vista: 


$ % & '


     

D  o intercâmbio de recursos     

  a partilha e disseminação de:


E  metodologias

F  práticas     

G  o apoio técnico e logístico     

,95HGHFRP2XWUDV(QWLGDGHV

$SUHFLDU

  A FRRSHUDomR com as entidades de mobilização local, tendo 


$ % & '
em vista:
     

  a disponibilização de:
D  instalações     

E equipamentos     

F  o encaminhamento dos adultos para o Centro RVCC     

G  o encaminhamento escolar e profissional dos adultos     

115


,9'LQkPLFDGR&HQWUR59&&

,9&RRSHUDomRHQWUH3URILVVLRQDLV

$SUHFLDU

  Adinâmica criada entre os elementos da Equipa do Centro, em 


$ % & '
termos de FRRSHUDomR, considerando:
    

D  a interajuda     

E  os tempos deencontro     

F  a divisão de tarefas     

 a partilha de:
G  experiências     

H 
materiais     

,9'HVHQYROYLPHQWR3URILVVLRQDO

$SUHFLDU

  A dinâmica criada, em termos de GHVHQYROYLPHQWR 


$ % & '
SURILVVLRQDO GD(TXLSDGR&HQWUR, considerando:

     

D  o envolvimento em acções de formação qualificante     

E  a experimentação de novas metodologias     

F  a incorporação de práticas bem sucedidas     

G  o trabalho baseado na dialéctica reflexão-acção     

H  a abertura à discussão de novas ideias     

I a aprendizagem colaborativa     

116
,9/LGHUDQoD

$SUHFLDU

  A FDSDFLGDGHGHPRELOL]DomR do Centro, considerando: 


$ % & '

     

D 
a partilha de ideias / informação     

E  a responsabilidade partilhada     

F 
a interacção de grupos e indivíduos     

 A FDSDFLGDGHGHLQLFLDWLYD do Centro, considerando: 


$ % & '

     

D 
a abertura à mudança e inovação     

E  o debate regular de ideias     

F 
a implementação de projectos     

  A FDSDFLGDGHGHHQYROYLPHQWR dos diferentes intervenientes na 


$ % & '
vida do Centro, considerando:
     

D 
a colaboração regular em actividades desenvolvidas pelo Centro     

E  a realização de actividades por sua iniciativa     

F 
a tomada de decisões     

,9$XWRDYDOLDomR

$SUHFLDU

  A FDSDFLGDGHGHDXWRDYDOLDomR do Centro, considerando: 


$ % & '

     

D 
a recolha sistemática de dados sobre o funcionamento do Centro     

E  o envolvimento dos diferentes elementos da Equipa do Centro     

F 
a reflexão partilhada sobre os dados recolhidos     

G  o desenvolvimento de planos de acção para a melhoria da     

intervenção do Centro

117
0Ï'8/2,9±&/,0$($0%,(17(25*$1,=$&,21$,6

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

3RQWRV)RUWHV

118


0Ï'8/2,9±&/,0$($0%,(17(25*$1,=$&,21$,6

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

3RQWRV)UDFRV

119
0Ï'8/2,9±&/,0$($0%,(17(25*$1,=$&,21$,6

5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(

(VWUDWpJLDVGHPHOKRULD

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