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roteiro organizativo
BBBBBBBBBBBBBB
Maio 2004
2
680È5,2
3
II.3. Reconhecimento de Competências 73
II.3.1. Organização 73
II.3.2. Realização 73
II.3.3. Gestão do Tempo 74
II.4. Formações Complementares 76
II.4.1. Programação 76
II.4.2. Realização 76
II.4.3. Gestão do Tempo 77
II.5. Validação de Competências 79
II.5.1. Organização 79
II.5.2. Realização 79
II.5.3. Gestão do Tempo 80
II.6. Certificação de Competências 82
II.6.1. Acto de Certificação 82
II.6.2. Gestão do Tempo 82
Módulo III – Resultados 87
III.1. Resultados do Processo de RVCC 91
III.1.1. Adultos Inscritos 91
III.1.2. Adultos Encaminhados 92
III.1.3. Adultos em Reconhecimento de Competências 93
III.1.4. Adultos em Formações Complementares 96
III.1.5. Adultos Validados 97
III.1.6. Adultos Certificados 98
III.1.7. Situação dos Adultos Certificados Seis Meses Após a Certificação 101
III.2. Efeitos da Formação no Desempenho da Equipa do Centro 103
III.2.1. Director / Coordenador 103
III.2.2. Profissionais de RVC 103
III.2.3. Formadores 104
III.3. Nível de Satisfação (Indicador a desenvolver) 105
4
3$57($
$35(6(17$d2'(80352-(&72
5
6
3$57($±$35(6(17$d2'(80352-(&72
µ$FRPSDQKDPHQWR0RQLWRUL]DomRH$YDOLDomR
GD,QWHUYHQomRHP59&&¶
3ULQFtSLRVRULHQWDGRUHV
Três princípios fundamentam a intervenção da DGFV junto dos Centros RVCC, com o
objectivo de avaliar o seu desempenho:
(i) A LQWHUYHQomR LQWHJUDGD – a avaliação é uma actividade que envolve diferentes
objectos de observação, mesmo que aparentemente pertençam a aspectos
distintos da vida dos Centros, e implica uma pluralidade de olhares e de
leituras.
Como tal, a avaliação é sempre uma actividade integradora de diferentes
dimensões e, por isso, faz sentido que seja conduzida por uma equipa e não
por pessoas isoladas.
1
O modelo de avaliação adoptado pela DGFV tomou como referência o modelo de avaliação integrada e respectivos
instrumentos, concebido e implementado pela Inspecção-Geral da Educação (IGE), entre 1999-2000 e 2000-2001, no
âmbito das suas atribuições.
7
(ii) A interYHQomR LQWHQFLRQDO – a avaliação visa saber o que é relevante no quadro
de uma estratégia de apoio à melhoria contínua dos serviços prestados pelos
Centros, em todas as suas dimensões, com particular atenção ao processo de
reconhecimento, validação e certificação de competências.
(iii) A LQWHUYHQomR FRQYHUJHQWH – a avaliação ganha dimensão de dinâmica
pedagógica quando articula a avaliação externa com a avaliação interna dos
Centros e dos seus projectos de desenvolvimento.
Garantir o melhor desempenho constitui um objectivo comum que se assegura
através de processos articulados de monitorização – combinando a DXWR
DYDOLDomR ou avaliação interna e a DYDOLDomR H[WHUQD - que permitam ler os
2EMHFWLYRVGRSURFHVVR
FDGD XP GRV &HQWURV 59&& durante o respectivo período de acreditação, para
0RGHORFRQFHSWXDOGHDYDOLDomR
Avaliar um Centro RVCC não é, assim, uma simples questão de medir variáveis a partir de
uma escala que mereça concordância, mas sim de saber até que ponto o Centro se
‘FRQVWLWXLFRPRXPHVSDoR SULYLOHJLDGRGHFRPXQLFDomRGHFRRSHUDomRHGHH[FHOrQFLDQR
8
GRPtQLR GR 5HFRQKHFLPHQWR 9DOLGDomR H &HUWLILFDomR GH &RPSHWrQFLDV GRV FLGDGmRV
2
SRUWXJXHVHV¶
Não podendo avaliar ou obter informação sobre todos os aspectos do desempenho dos
Centros, procurou-se identificar áreas estratégicas de intervenção que, no quadro das
finalidades definidas para o Sistema RVCC, justificam a selecção de TXDWURGLPHQV}HVGH
REVHUYDomR do desempenho dos Centros. Estas associam-se à qualidade da gestão e da
São elas:
¾a organização e gestão
¾o reconhecimento, validação e certificação de competências
¾os resultados do processo RVCC
O diagrama reproduzido, na página que segue, representa o modelo que se criou para
estruturar a auto-avaliação e a avaliação externa dos Centros RVCC, no qual se
representam as grandes dimensões em análise e as áreas de observação que as
operacionalizam.
9
0RGHORFRQFHSWXDOGDDYDOLDomRGRV&HQWURV59&&
5HFRQKHFLPHQWR
9DOLGDomRH
&HUWLILFDomRGH
&RPSHWrQFLDV
• Atendimento
• Acolhimento
• Reconhecimento
• Formações
Complementares
2UJDQL]DomRH*HVWmRGR • Validação &OLPDH$PELHQWH
&HQWUR59&&
• Certificação 2UJDQL]DFLRQDLV
• Resultados do
Processo de RVCC
• Efeitos da Formação
no Desempenho da
Equipa do Centro
• Nível de Satisfação
10
23URMHFWRGH$XWRDYDOLDomRGRV&HQWURV59&&
O SURMHFWR GH DXWRDYDOLDomR GRV &HQWURV 59&& tem como principal objectivo contribuir
para a regulação e a sustentação da qualidade do processo de reconhecimento e
certificação de competências. A regulação passa, em primeiro lugar, pelo auto-
conhecimento do modo como os Centros funcionam, das práticas que desenvolvem e dos
resultados que alcançam. Passa também pelo fortalecimento da capacidade dos Centros
se desenvolverem, isto é, de saberem programar-se e tomar decisões, de serem
autónomos.
6HOHFomRGDDPRVWUDHP
A DGFV propõe-se monitorizar e avaliar a intervenção do conjunto dos Centros RVCC que
constituem a Rede Nacional, tal como consta do seu Plano de Actividades.
Neste âmbito, o SURMHFWR GH DXWRDYDOLDomR GRV &HQWURV 59&& – que se articula com a
avaliação externa da responsabilidade da Direcção-Geral – abrangerá no futuro todos os
Centros em funcionamento.
Em 2004, na primeira fase deste projecto, serão envolvidos os 42 Centros RVCC que,
tendo sido acreditados em 2001, funcionaram em 2003.
2µ5RWHLUR2UJDQL]DWLYR¶XPVXSRUWHGRSURFHVVRGHDXWRDYDOLDomR
Para suporte do trabalho dos Centros RVCC na sua auto-avaliação, elaborou-se o 5RWHLUR
11
¾ estabelecer critérios comuns de apreciação que racionalizem o conhecimento que
os Centros têm de si mesmos e estimular um discurso de avaliação e auto-
avaliação coerente e comparável;
¾ tornar a informação útil enquanto instrumento de gestão, capaz de fundamentar as
tomadas de decisão e a definição de metas de consecução dos objectivos fixados;
¾ aumentar a capacidade de observação e interpretação dos diferentes intervenientes
no processo sobre o seu desempenho e do Centro;
¾ desenvolver processos interactivos de reflexão e de comunicação dentro do Centro,
e entre este e a comunidade em que se insere, de modo a contribuir para a
transparência e credibilização social do sistema.
respectivos LQGLFDGRUHV.
(VWUDWpJLDVHSURFHGLPHQWRV
12
de recolha de dados, a própria recolha dos dados, o seu tratamento (leitura e
interpretação) e discussão e a divulgação dos dados obtidos.
Sabe-se, à partida, que esta é uma tarefa exigente, que não diz respeito só ao Director ou
ao Coordenador; ela implica, efectivamente, todos no Centro.
Compete a cada Centro RVCC decidir qual a forma de se organizar, distribuindo as
responsabilidades, por forma a facilitar o processo, tornando-o tão rápido quanto possível e
útil. A melhor estratégia será sempre aquela que mais olhares permitir e melhores efeitos
produzir em cada lugar, considerando as especificidades do seu próprio contexto.
2VFULWpULRVGHTXDOLGDGH
¾PRPHQWR
Nesta perspectiva, cada VXELWHP é apreciado numa escala qualitativa de quatro pontos,
expressa de A a D:
13
Para facilitar a coerência das apreciações (entre os diferentes elementos da Equipa do
Centro e entre o Centro e os outros Centros da Rede), deve ser feita a seguinte leitura da
escala proposta:
Em que :
- $S - Apreciação
- S, T U e V são, respectivamente, as frequências com que ocorrem os níveis (A), (B),
1RWD :
A 1mR 5HVSRVWD 15 a qualquer dos subitens propostos – ao implicar desconhecimento do modo
como se caracteriza o desempenho do Centro num aspecto específico – VLJQLILFD IUDJLOLGDGH R
TXHVHSHQDOL]DFRPRYDORUQDDSOLFDomRGDIyUPXOD.
14
O valor numérico resultante da aplicação da fórmula ($S) constitui a apreciação global do
item em análise, que corresponderá à escala qualitativa proposta, de acordo com a tabela
de classificação:
([HPSOR :
$SUHFLDU
H) a articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores [
$SOLFDomRGDIyUPXOD :
= 4 + 12 + 4 + 1 = 21 =
8 8
15
De acordo com a tabela de classificação, a valoração global do LWHP regista-se
na quadrícula correspondente ± % %RP - do quadro síntese de avaliação deste item.
Assim:
$SUHFLDU
H) a articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores [
&RQIRUPH 1mRFRQIRUPH
16
¾PRPHQWR
Esta análise permite ao Centro identificar as linhas de força das diversas áreas em
apreciação, ou seja, os denominadores comuns que consubstanciam os principais
aspectos positivos e negativos observados.
17
18
%,%/,2*5$),$()217(6
19
20
%LEOLRJUDILDH)RQWHV
ANEFA (2001), &HQWURV GH 5HFRQKHFLPHQWR 9DOLGDomR H &HUWLILFDomR GH &RPSHWrQFLDV ± 5RWHLUR
Ministério da Educaçã o/Inspecçã o-Geral da Educaçã o (2002), $YDOLDomR ,QWHJUDGD GDV (VFRODV
2UJDQL]DomRH*HVWmR(QVLQR3~EOLFR±5RWHLUR, Lisboa, 31 p.
Legislaçã o
Documentos de Trabalho
21
22
3$57(%
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23
24
0$75,=25*$1,=$7,9$'$,1)250$d2
25
26
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31
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Actividade principal ...........................................................................................................................
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Director Coordenador
5HJLPHGHIXQFLRQDPHQWR
................................................................................................................
.................................................................................................................
33
5HJLPHGHDWHQGLPHQWR
Concelhos abrangidos
&DUDFWHUL]DomRGDVLQVWDODo}HV
34
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25*$1,=$d2(*(672'2&(175259&&
1. Estrutura Organizativa
1.1. Entidade Promotora
1.2. Órgãos de Direcção
1.3. Estruturas Técnico-Pedagógicas
2. Serviços Administrativo-Financeiros
2.1. Serviços Administrativos
2.2. Serviços Financeiros
3. Gestão de Recursos
3.1. Recursos Humanos
3.2. Recursos Físicos
3.3. Recursos Financeiros
4. Estruturação da Intervenção
4.1. Planeamento da Intervenção
4.2. Intervenção em Rede
4.3. Formação Qualificante da Equipa do Centro
35
36
Neste módulo propõe-se uma análise do Centro RVCC enquanto unidade de
gestão. Mais do que verificar a necessária adequação e conformidade aos
normativos, tem-se como preocupação central, em cada contexto, apreciar a
organização e gestão como um processo pró-activo da qualidade de vida no
Centro e da melhoria permanente dos serviços que presta.
37
38
,25*$1,=$d2(*(672'2&(175259&&
,(VWUXWXUD2UJDQL]DWLYD
0HWRGRORJLD
¾ Análise documental
Processo Técnico-Pedagógico (Relatórios de Acompanhamento)
Processo Contabilístico e Financeiro
Relatório de Actividades
¾ Observação directa
¾ Reflexão participada
,(QWLGDGH3URPRWRUD
,0DQXWHQomRGRV3UpUHTXLVLWRVGH&DQGLGDWXUDj$FUHGLWDomR
9HULILFDU
,ÐUJmRVGH'LUHFomR
,'LUHFWRUGR&HQWUR
$SUHFLDU
O exercício da OLGHUDQoDconsiderando:
$ % & '
D o espírito de iniciativa
E a resolução de problemas
F o incentivo à inovação
39
$SUHFLDU
A DUWLFXODomR com:
$ % & '
E a Equipa da DGFV
a Equipa do Centro:
F o Coordenador
G a Equipa Técnico-Pedagógica
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A PRQLWRUL]DomRde:
$ % & '
F funcionamento do Centro
G processo de RVCC
$SUHFLDU
ARSHUDFLRQDOLGDGH, considerando:
$ % & '
E a coordenação de recursos
40
,&RRUGHQDGRU
$SUHFLDU
D o espírito de iniciativa
E a resolução de problemas
F o incentivo à inovação
A DUWLFXODomR com:
$ % & '
D a Equipa da DGFV
a Equipa do Centro:
E o Director
F a Equipa Técnico-Pedagógica
I as entidades parceiras
$SUHFLDU
A PRQLWRUL]DomRde:
$ % & '
F funcionamento do Centro
41
$SUHFLDU
ARSHUDFLRQDOLGDGH, considerando:
$ % & '
F a coordenação de recursos
,(VWUXWXUDV7pFQLFR3HGDJyJLFDV
,(TXLSD7pFQLFR3HGDJyJLFD
$SUHFLDU
G horário de atendimento
H regime de itinerância
A DUWLFXODomR com:
$ % & '
G a Equipa da DGFV
H os adultos
42
$SUHFLDU
A FRHVmR, considerando:
$ % & '
,-~ULGH9DOLGDomR
$SUHFLDU
43
,6HUYLoRV$GPLQLVWUDWLYR)LQDQFHLURV
0HWRGRORJLD
¾ Análise documental
Processo Técnico-Pedagógico (Relatórios de Acompanhamento)
Processo Contabilístico e Financeiro
‘Relatórios’ informáticos
Relatório de Actividades
,6HUYLoRV$GPLQLVWUDWLYRV
,3URFHVVR7pFQLFR3HGDJyJLFR
$SUHFLDU
E actualização
F sistema de controlo
G acessibilidade
D actualização
E sistema de controlo
F acessibilidade
44
$SUHFLDU
Competências-Chave e Certificados
,8WLOL]DomRGD%DVHGH'DGRV6,()#
3
$SUHFLDU
G partilhados dados
,6HUYLoRV)LQDQFHLURV
,3URFHVVR&RQWDELOtVWLFRH)LQDQFHLUR
9HULILFDU
3
SIEF@ – Sistema de Informação de Educação e Formação de Adultos.
45
$SUHFLDU
D actualização
E sistema de controlo
F acessibilidade
,8WLOL]DomRGD%DVHGH'DGRV6,,)6(
4
$SUHFLDU
G partilhados dados
4
SIIFSE – Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu.
46
,*HVWmRGH5HFXUVRV
,5HFXUVRV+XPDQRV
0HWRGRORJLD
¾ Levantamento e registo dos dados através de análise documental e/ou a partir de registos
informáticos.
¾ Tratamento dos dados recolhidos.
,+DELOLWDo}HVSDUDR([HUFtFLRGH)XQo}HV
4XDGUR²+DELOLWDo}HVGD(TXLSDGR&HQWUR
$QR
+DELOLWDo}HVSDUDRH[HUFtFLRGHIXQo}HV
Coordenador
Profissionais de RVC
Formadores
Técnico Administrativo
47
,([SHULrQFLD3URILVVLRQDO
$YDOLDU
A H[SHULrQFLD SURILVVLRQDO GD (TXLSD GR &HQWUR, enquanto factor que se associa à qualidade do
desenvolvimento do processo de RVCC e do projecto pessoal de cada adulto, no contexto de
aprendizagem ao longo da vida.
Para tal, considerar os DQRV GH DFWLYLGDGH na respectiva área de intervenção, incluindo a exercida
noutros contextos que não apenas o Centro RVCC.
Por exemplo, no caso dos Profissionais de RVC e Formadores, considerar também a experiência
anterior de trabalho com adultos; no caso do Director/Coordenador, considerar toda a sua
experiência de gestão e coordenação; etc.
4XDGUR²([SHULrQFLD3URILVVLRQDOGD(TXLSDGR&HQWUR
$QR
([SHULrQFLDSURILVVLRQDOGD(TXLSDGR&HQWUR
Coordenador
Profissionais de RVC
Formadores
Técnico Administrativo
Nº
727$/
%*
48
,(VWDELOLGDGH
$YDOLDU
O nível de HVWDELOLGDGH GD (TXLSD GR &HQWUR, enquanto factor fundamental para a realização da
missão do Centro e associável à qualidade do desenvolvimento do processo de RVCC e do projecto
pessoal de cada adulto. Para tal, considerar as variáveis: DQRV GH DFWLYLGDGH VHTXHQFLDO QR PHVPR
&HQWUR e YtQFXORjHQWLGDGHSURPRWRUD.
4XDGUR(VWDELOLGDGHGD(TXLSDGR&HQWUR
$QR
$FWLYLGDGHQRUHVSHFWLYR&HQWUR
Coordenador
Profissionais de RVC
Formadores
Técnico Administrativo
Nº
727$/
%*
49
,5HFXUVRV)tVLFRV
0HWRGRORJLD
¾ Observação directa
¾ Análise documental
Processo Técnico-Pedagógico (Relatórios de Acompanhamento)
Actas
Relatório de Actividades
,2UJDQL]DomRH*HVWmRGRV(VSDoRV
9HULILFDU
G sala(s) de informática
G sala(s) de informática
50
$SUHFLDU
D asua localização
D as sessões individuais
E as sessões colectivas
,0HGLDWHFD&HQWURGH5HFXUVRV
$SUHFLDU
D o acervo
F o horário de funcionamento
G a diversidade de utilizadores
51
,6DODGH,QIRUPiWLFD
$SUHFLDU
D o parque informático
F o horário de funcionamento
G a diversidade de utilizadores
,5HFXUVRV)LQDQFHLURV
0HWRGRORJLD
Mapas financeiros (balancete, mapas de execução física e financeira (MEFF), listagem de despesa)
,3HGLGRGH)LQDQFLDPHQWR
$SUHFLDU
D as necessidades do Centro
G os prazos previstos
52
,)LQDQFLDPHQWR
$SUHFLDU
D declaração e contabilização
F cumprimento de prazos
,'HVSHVDV
$SUHFLDU
E a razoabilidade
G a execução física
9HULILFDU
D periodicidade mensal
E informação prestada
D periodicidade bimestral
E informação prestada
53
A FRQIRUPLGDGH do pedido de saldo final, a nível de: &RQIRUPH 1mRFRQIRUPH
D cumprimento do prazo
E informação registada
,(VWUXWXUDomRGD,QWHUYHQomR
,3ODQHDPHQWRGD,QWHUYHQomR
0HWRGRORJLD
¾ Análise documental
Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Agendas de trabalho e Actas
de reuniões dos órgãos de gestão e administração e da Equipa Técnico-Pedagógica; Relatórios de
Acompanhamento)
Declaração de Qualidade
,'LDJQyVWLFR/RFDO
$SUHFLDU
G as parcerias a estabelecer
54
,3ODQR(VWUDWpJLFRGH,QWHUYHQomR
$SUHFLDU
E comunidade local
G os resultados esperados
$SUHFLDU
os recursos envolvidos:
D humanos
E financeiros
F logísticos
55
,'HFODUDomRGH4XDOLGDGH
$SUHFLDU
considerando:
A DFHVVLELOLGDGHGD'HFODUDomRGH4XDOLGDGH, considerando:
$ % & '
F a sua divulgação
56
,,QWHUYHQomRHP5HGH
,5HGHVH3DUFHULDV
0HWRGRORJLD
¾ Análise documental
Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Relatórios de Acompanha-
mento)
Protocolos
Declaração de Qualidade
Relatório de Actividades
$SUHFLDU
E a partilha de práticas
F a disponibilização de recursos
D a disponibilização de recursos
57
,3URPRomRH'LYXOJDomR
0HWRGRORJLD
¾ Observação directa
¾ Análise documental
Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Relatórios de Acompanha-
mento)
Relatório de Actividades
$SUHFLDU
F cartazes / desdobráveis
G entrevistas
F cartazes / desdobráveis
G entrevistas
58
,)RUPDomR4XDOLILFDQWHGD(TXLSDGR&HQWUR
0HWRGRORJLD
¾ Análise documental
Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Plano Anual de Formação das Equipas
dos Centros RVCC da responsabilidade da DGFV; Relatórios de Acompanhamento)
Declaração de Qualidade
Relatório de Actividades
¾ Reflexão participada.
,)RUPDomRGD5HVSRQVDELOLGDGHGR&HQWUR
,3URJUDPDomR
$SUHFLDU
F a calendarização
G as modalidades de avaliação
H o recrutamento de formador(es)
f a articulação:
I entre os elementos da Equipa do Centro
f a mobilização de:
K espaços de formação
L recursos tecnológicos
59
,5HDOL]DomR
$SUHFLDU
$ % & '
A TXDOLGDGH GDIRUPDomRUHDOL]DGD pelo Centro, tendo em
vista a qualificação profissional da sua Equipa, considerando:
D área(s) de formação
E modalidade(s) de formação
F calendarização
G modalidades de avaliação
I a articulação com outro(s) Centro(s) RVCC
&DOFXODU
O YROXPH GH IRUPDomR que o Centro atingiu 5, no âmbito do respectivo plano anual de formação,
tendo em vista a qualificação profissional da sua Equipa.
4XDGUR²9ROXPHGHIRUPDomR
$QR ………...
5 Para calcular o volume de formação que o Centro atingiu, some todas as horas de formação a que cada participante
efectivamente assistiu.
60
,)RUPDomRGD5HVSRQVDELOLGDGHGD'*)9
,3DUWLFLSDomR
$SUHFLDU
a prática diária:
F do Director / Coordenador
H dos Formadores
61
0Ï'8/2,±25*$1,=$d2(*(672'2&(175259&&
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
3RQWRV)RUWHV
62
0Ï'8/2,±25*$1,=$d2(*(672'2&(175259&&
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
3RQWRV)UDFRV
63
0Ï'8/2,±25*$1,=$d2(*(672'2&(175259&&
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
(VWUDWpJLDVGHPHOKRULD
64
0Ï'8/2,,
{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{{
5(&21+(&,0(1729$/,'$d2(&(57,),&$d2'(
&203(7Ç1&,$6
1. Atendimento
1.1. Organização
1.2. Realização
2. Acolhimento
2.1. Organização
2.2. Realização
2.3. Gestão do Tempo
3. Reconhecimento de Competências
3.1. Organização
3.2. Realização
3.3. Gestão do Tempo
4. Formações Complementares
4.1. Programação
4.2. Realização
4.3 Gestão do Tempo
5. Validação de Competências
5.1. Organização
5.2 Realização
5.3 Gestão do Tempo
6. Certificação de Competências
6.1 Acto de Certificação
6.2 Gestão do Tempo
65
66
67
68
,,±5(&21+(&,0(1729$/,'$d2(&(57,),&$d2'(&203(7Ç1&,$6
0HWRGRORJLD
¾ Observação directa.
¾ Análise documental
Processo Técnico-Pedagógico (Plano Estratégico de Intervenção (PEI); Termo das Formações
Complementares; Acta da Sessão do Júri de Validação; Termo de Validação; Relatórios de Acompanhamento)
Declaração de Qualidade
,,$WHQGLPHQWR
,,2UJDQL]DomR
$SUHFLDU
,,5HDOL]DomR
$SUHFLDU
D o desempenho de quem atende o adulto
69
,,$FROKLPHQWR
6
,,2UJDQL]DomR
$SUHFLDU
(PII), quanto a:
D especificidades do adulto
I Centro
,,5HDOL]DomR
$SUHFLDU
H a articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores
6 Considere que o Acolhimento se desenvolve entre o preenchimento da Ficha de Inscrição e a assinatura do Contrato
pelo adulto.
70
$SUHFLDU
D as actividades realizadas
E as metodologias desenvolvidas
F os instrumentos utilizados
D aos valores e princípios constantes da Declaração de Qualidade
E às áreas de competências-chave definidas no Referencial de
Competências-Chave
F às metodologias de intervenção do processo de RVCC
,,*HVWmRGR7HPSR
$SUHFLDU
71
&DOFXODU
O WHPSR PpGLR GHDFROKLPHQWR 7 utilizado pelo Centro (em número médio de horas por adulto),
enquanto elemento indicativo de operacionalidade face às metas assumidas no Plano
Estratégico de Intervenção (PEI), em termos de adultos inscritos.
Fórmula de cálculo:
4XDGUR²7HPSRPpGLRGHDFROKLPHQWRSRUDGXOWRXWLOL]DGRSHOR&HQWUR
$QR«««
7 Considere como tempo de acolhimento o que decorre entre o início do preenchimento da Ficha de Inscrição e a
72
,,5HFRQKHFLPHQWRGH&RPSHWrQFLDV
8
,,2UJDQL]DomR
$SUHFLDU
quanto a:
D especificidades do adulto
I Centro
,,5HDOL]DomR
$SUHFLDU
H a articulação entre o Profissional de RVC e os Formadores
8 Considere que o Reconhecimento de Competências se desenvolve após assinatura do Contrato até à formulação do
73
A LQRYDomR introduzida no reconhecimento de competências, $ % & '
considerando:
D as actividades realizadas
E as metodologias desenvolvidas
F os instrumentos utilizados
D aos valores e princípios constantes da Declaração de Qualidade
E às áreas de competências-chave definidas no Referencial de
Competências-Chave
F às metodologias de intervenção do processo de RVCC
,,*HVWmRGR7HPSR
$SUHFLDU
D a continuidade temporal relativamente ao acolhimento
74
&DOFXODU
O WHPSR PpGLR GH UHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV utilizado pelo Centro (em número médio
de horas por adulto), enquanto elemento indicativo de operacionalidade face às metas
assumidas no Plano Estratégico de Intervenção (PEI), em termos de adultos em reconhecimento
de competências.
Fórmula de cálculo:
4XDGUR²7HPSRPpGLRGHUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVSRUDGXOWRXWLOL]DGRSHOR&HQWUR
$QR«««
75
,,)RUPDo}HV&RPSOHPHQWDUHV
,,3URJUDPDomR
$SUHFLDU
f mobilização de
E espaços de formação
F recursos tecnológicos
complementares (600h)
J continuidade relativamente ao reconhecimento de
competências
,,5HDOL]DomR
$SUHFLDU
76
$SUHFLDU
D as actividades realizadas
E as metodologias desenvolvidas
F os instrumentos utilizados
D ao Referencial de Competências-Chave
E à Declaração de Qualidade
,,*HVWmRGR7HPSR
$SUHFLDU
D a continuidade temporal relativamente ao reconhecimento
de competências
complementares
77
&DOFXODU
O WHPSR PpGLR GH IRUPDo}HV FRPSOHPHQWDUHV (F.C.), em número médio de horas por adulto,
enquanto elemento indicativo de operacionalidade tendo em conta o binómio: necessidades de
aquisição e / ou reforço de competências por parte dos adultos / número máximo de horas de
formações complementares atribuídas.
Fórmula de cálculo:
4XDGUR²7HPSRPpGLRGHIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHVSRUDGXOWRXWLOL]DGRSHOR&HQWUR
$QR«««
78
,,9DOLGDomRGH&RPSHWrQFLDV
,,2UJDQL]DomR
$SUHFLDU
,,5HDOL]DomR
$SUHFLDU
D colegialidade
79
9HULILFDU
E o Termo de Validação
,,*HVWmRGR7HPSR
$SUHFLDU
80
&DOFXODU
O WHPSR PpGLR GH YDOLGDomRGHFRPSHWrQFLDV utilizado pelo Centro (em número médio de minutos
por adulto), enquanto elemento indicativo de operacionalidade face às metas assumidas no Plano
Estratégico de Intervenção (PEI), em termos de adultos validados.
Fórmula de cálculo:
4XDGUR²7HPSRPpGLRGHYDOLGDomRGHFRPSHWrQFLDVSRUDGXOWRXWLOL]DGRSHOR&HQWUR
$QR«««
81
,,&HUWLILFDomRGH&RPSHWrQFLDV
,,$FWRGHFHUWLILFDomR
9HULILFDU
Adultos com:
E o Termo de Validação
F a Carteira Pessoal de Competências-Chave
,,*HVWmRGR7HPSR
$SUHFLDU
certificados
82
0Ï'8/2,,±5(&21+(&,0(1729$/,'$d2(&(57,),&$d2'(
&203(7Ç1&,$6
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
3RQWRV)RUWHV
83
0Ï'8/2,,±5(&21+(&,0(1729$/,'$d2(&(57,),&$d2'(
&203(7Ç1&,$6
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
3RQWRV)UDFRV
84
0Ï'8/2,,±5(&21+(&,0(1729$/,'$d2(&(57,),&$d2'(
&203(7Ç1&,$6
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
(VWUDWpJLDVGHPHOKRULD
85
86
0Ï'8/2,,,
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
5(68/7$'26
87
88
89
90
,,,±5(68/7$'26
,,,5HVXOWDGRVGR3URFHVVRGH59&&
0HWRGRORJLD
,,,$GXOWRV,QVFULWRV
5HJLVWDU
4XDGUR²$GXOWRVLQVFULWRVQR&HQWUR
$QR«««
&DOFXODU
4XDGUR²7D[DGHH[HFXomRHPWHUPRVGHDGXOWRVLQVFULWRV
$QR«««
91
,,,$GXOWRV(QFDPLQKDGRV
&DOFXODU
4XDGUR²$GXOWRVLQVFULWRVVHJXQGRDPRGDOLGDGHGHHQFDPLQKDPHQWR
$QR«««
Total
* Tomar por referência o número de adultos inscritos, no ano em análise (Quadro 9).
Informação complementar:
Caso se verifique diferença entre o número total de adultos inscritos e o total de adultos encaminhados,
registar as razões dessa discrepância.
92
,,,$GXOWRVHP5HFRQKHFLPHQWRGH&RPSHWrQFLDV
&DOFXODU
4XDGUR²$GXOWRVHQFDPLQKDGRVSDUDSURFHVVRGH59&&
$QR«««
Total
* Tomar por referência o número de adultos encaminhados “Para processo de RVCC”, no ano em análise (Quadro
11).
** Adultos que, no ano em análise, declararam formalmente não querer iniciar ou prosseguir o reconhecimento de
competências, não tendo retomado o processo de RVCC até ao final do mesmo ano.
&DOFXODU
A WD[D GH DGXOWRV HP UHFRQKHFLPHQWR GH FRPSHWrQFLDV, no ano em análise, em função do
número de adultos inscritos no Centro.
4XDGUR²7D[DGHDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDV
$QR«««
Número de adultos
Taxa de adultos em
Em reconhecimento reconhecimento de competências *
Inscritos %
de competências
* Tomar por referência o número de adultos inscritos no Centro, no ano em análise (Quadro 9).
93
&DOFXODU
OsDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGRR QtYHOGHHQVLQRHVH[R.
4XDGUR²$GXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGR
RQtYHOGHHQVLQRHVH[R
$QR«««
Nenhum
1º ciclo (4 anos)
Ensino
Básico
2º ciclo (6 anos)
Total
* Tomar por referência o número de adultos em reconhecimento de competências, no ano em análise (Quadro 13).
OsDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGRR HVFDOmRHWiULRHVH[R.
4XDGUR²$GXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGR
RHVFDOmRHWiULRHVH[R
$QR«««
Até 24 anos
25 – 44 anos
45 – 64 anos
65 e mais anos
Total
* Tomar por referência o número de adultos em reconhecimento de competências, no ano em análise (Quadro 13).
94
&DOFXODU
OsDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGRDVLWXDomRIDFHDRHPSUHJRHVH[R.
4XDGUR²$GXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWRGHFRPSHWrQFLDVVHJXQGR
DVLWXDomRIDFHDRHPSUHJRHVH[R
$QR«««
Empregados
Desempregados
– mais de 12 meses
– 12 meses ou menos
– procura do 1º emprego
Outra situação **
Total
* Tomar por referência o número de adultos em reconhecimento de competências, no ano em análise (Quadro 13).
** Inclui, entre outros, ‘inactivos’, ‘reformados’.
4XDGUR²7D[DGHH[HFXomRHPWHUPRVGHDGXOWRVHPUHFRQKHFLPHQWR
GHFRPSHWrQFLDV
$QR«««
95
,,,$GXOWRVHP)RUPDo}HV&RPSOHPHQWDUHV
&DOFXODU
A WD[D GH DGXOWRV HP IRUPDo}HV FRPSOHPHQWDUHV, no ano em análise, em função do número de
adultos em reconhecimento de competências.
4XDGUR²7D[DGHDGXOWRVHPIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHV
$QR«««
Número de adultos
Taxa de adultos em formações
Em reconhecimento Em formações complementares **
de competências complementares * %
5HJLVWDU
O Q~PHUR GH KRUDV GH IRUPDo}HV FRPSOHPHQWDUHV UHDOL]DGDV, no ano em análise, enquanto
elemento indicativo da capacidade de resposta complementar de formação do Centro.
4XDGUR²1~PHURGHKRUDVGHIRUPDo}HVFRPSOHPHQWDUHV
UHDOL]DGDVSHOR&HQWUR
$QR«««
96
&DOFXODU
O YROXPH GH IRUPDomR SRU iUHD GH FRPSHWrQFLDVFKDYH que o Centro atingiu 9 no âmbito das
formações complementares, realizadas no ano em análise, tendo em vista a aquisição e ou o reforço
de competências dos adultos.
4XDGUR²9ROXPHGHIRUPDomRSRUiUHDGHFRPSHWrQFLDVFKDYH
$QR«««
D Linguagem e Comunicação
G Cidadania e Empregabilidade
,,,$GXOWRV9DOLGDGRV
5HJLVWDU
4XDGUR²$GXOWRVYDOLGDGRVSHOR&HQWUR
$QR«««
9 Para calcular o volume de formação por área de competências-chave que o Centro atingiu, some todas as horas
de formação a que cada adulto efectivamente assistiu em cada área de competências-chave.
97
&DOFXODU
A WD[D GH DGXOWRV YDOLGDGRV, no ano em análise, em função do número de adultos inscritos no
Centro.
4XDGUR²7D[DGHDGXOWRVYDOLGDGRV
$QR«««
4XDGUR²7D[DGHH[HFXomRHPWHUPRVGHDGXOWRVYDOLGDGRV
$QR«««
,,,$GXOWRV&HUWLILFDGRV
5HJLVWDU
4XDGUR²$GXOWRVFHUWLILFDGRVSHOR&HQWUR
$QR«««
98
&DOFXODU
A WD[D GH DGXOWRV FHUWLILFDGRV, no ano em análise, em função do número de adultos inscritos no
Centro.
4XDGUR²7D[DGHDGXOWRVFHUWLILFDGRV
$QR«««
&DOFXODU
OsDGXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRRQtYHOGHFHUWLILFDomRHVH[R.
4XDGUR²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRRQtYHOGHFHUWLILFDomRHVH[R
$QR«««
Total
* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24)
99
&DOFXODU
OsDGXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRRHVFDOmRHWiULRHVH[R.
4XDGUR²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRRHVFDOmRHWiULRHVH[R
$QR«««
Até 24 anos
25 – 44 anos
45 – 64 anos
65 e mais anos
Total
* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24).
OsDGXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRDVLWXDomRIDFHDRHPSUHJRHVH[R.
4XDGUR²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRDVLWXDomRIDFHDRHPSUHJRHVH[R
$QR«««
Empregados
Desempregados
– mais de 12 meses
– 12 meses ou menos
– procura do 1º emprego
Outra situação **
Total
* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24).
** Inclui, entre outros, ‘inactivos’, ‘reformados’.
100
&DOFXODU
4XDGUR²7D[DGHH[HFXomRHPWHUPRVGHDGXOWRVFHUWLILFDGRV
$QR«««
Adultos certificados
Taxa de execução *
Nº de adultos
Meta definida %
certificados no Centro
,,,6LWXDomRGRV$GXOWRV&HUWLILFDGRV6HLV0HVHV$SyVD&HUWLILFDomR
&DOFXODU
A VLWXDomR GRV DGXOWRV FHUWLILFDGRV VHLV PHVHV DSyV D FHUWLILFDomR VHJXQGR R VH[R (Quadros
30 A e 30 B).
4XDGUR$²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRDVLWXDomRHPTXHVHHQFRQWUDPVHLVPHVHV
DSyVDFHUWLILFDomRHVH[RDGXOWRVTXHVHHQTXDGUDPDSHQDVQXPDVLWXDomR
$QR«««
Prosseguiram estudos
Progrediram na carreira
Obtiveram emprego
Outra situação
Total
* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24).
101
4XDGUR%²$GXOWRVFHUWLILFDGRVVHJXQGRDVLWXDomRHPTXHVHHQFRQWUDPVHLVPHVHV
DSyVDFHUWLILFDomRHVH[RDGXOWRVTXHVHHQTXDGUDPHPGXDVRXPDLVVLWXDo}HV
$QR«««
Total
* Tomar por referência o número de adultos certificados, no ano em análise (Quadro 24).
102
,,,(IHLWRVGD)RUPDomRQR'HVHPSHQKRGD(TXLSDGR&HQWUR
0HWRGRORJLD
¾ Reflexão participada.
,,,'LUHFWRU&RRUGHQDGRU
$SUHFLDU
F a liderança da Equipa do Centro
G a monitorização do processo de RVCC
,,,3URILVVLRQDLVGH59&
$SUHFLDU
103
,,,)RUPDGRUHV
$SUHFLDU
F a concretização das formações complementares
G o apoio na construção do Dossier Pessoal do adulto
104
,,,1tYHOGH6DWLVIDomR
Indicador a desenvolver.
105
0Ï'8/2,,,±5(68/7$'26
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
3RQWRV)RUWHV
106
0Ï'8/2,,,±5(68/7$'26
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
3RQWRV)UDFRV
107
0Ï'8/2,,,±5(68/7$'26
5(/$7Ï5,2'(6Ë17(6(
(VWUDWpJLDVGHPHOKRULD
108
0Ï'8/2,9
}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}}
&/,0$($0%,(17(25*$1,=$&,21$,6
109
110
111
112
,9&/,0$($0%,(17(25*$1,=$&,21$,6
0HWRGRORJLD
Relatório de Actividades
¾ Reflexão participada
,9,QWHJUDomRQR&HQWUR59&&
,9(VSDoRVGR&HQWUR
$SUHFLDU
a organização do espaço:
D de atendimento
E de trabalho
F de convívio
G o estado de conservação
H o conforto
I a limpeza
J o aspecto estético
D uma identidade
E itinerários comuns
F equidade de oportunidades
G aprendizagens partilhadas
113
,95HODFLRQDPHQWR,QWHUSHVVRDO
$SUHFLDU
D o sentimento de pertença
E o respeito mútuo
F a aceitação da diferença
G a convivência
H a liberdade de expressão
E a solidariedade
F a interajuda
,9,QIRUPDomRH&RPXQLFDomR
,9&RQWH~GRVGD,QIRUPDomR
$SUHFLDU
,93URFHVVRVGH'LYXOJDomR
$SUHFLDU
114
$SUHFLDU
Da rapidez da divulgação
,9,QWHUDFomRFRPR0HLR
,95HGH,QWHU&HQWURV
$SUHFLDU
D o intercâmbio de recursos
F práticas
,95HGHFRP2XWUDV(QWLGDGHV
$SUHFLDU
a disponibilização de:
D instalações
E equipamentos
115
,9'LQkPLFDGR&HQWUR59&&
,9&RRSHUDomRHQWUH3URILVVLRQDLV
$SUHFLDU
D a interajuda
E os tempos deencontro
F a divisão de tarefas
a partilha de:
G experiências
H
materiais
,9'HVHQYROYLPHQWR3URILVVLRQDO
$SUHFLDU
Ia aprendizagem colaborativa
116
,9/LGHUDQoD
$SUHFLDU
D
a partilha de ideias / informação
E a responsabilidade partilhada
F
a interacção de grupos e indivíduos
D
a abertura à mudança e inovação
F
a implementação de projectos
D
a colaboração regular em actividades desenvolvidas pelo Centro
F
a tomada de decisões
,9$XWRDYDOLDomR
$SUHFLDU
D
a recolha sistemática de dados sobre o funcionamento do Centro
F
a reflexão partilhada sobre os dados recolhidos
intervenção do Centro
117
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