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c.
Voluntariedade: as partes permanecem no processo mediativo se assim
desejarem;
d.
Autonomia da vontade das partes: a deciso final, qualquer que seja ela,
cabe to somente s partes, sendo vedado ao conciliador e ao mediador qualquer
imposio.
d) Arbitragem
A arbitragem pode ser definida como um processo eminentemente privado isto
porque existem arbitragens internacionais pblicas , nas qual as partes ou interessados
buscam o auxlio de um terceiro, neutro ao conflito, ou de um painel de pessoas sem interesse
na causa, para, aps um devido procedimento, prolatar uma deciso visando encerrar a
disputa. Trata-se de um processo, em regra, vinculante, em que ambas as partes so colocadas
diante de um rbitro ou um grupo de rbitros. Como regra, ouvem-se testemunhas e analisamse documentos. Os rbitros estudam os argumentos dos advogados antes de tomarem uma
deciso. Usualmente, em razo dos custos, apenas causas de maior porte so submetidas
arbitragem e os procedimentos podem durar diversos meses. Apesar de as regras quanto s
provas poderem ser flexibilizadas, por se tratar de uma heterocomposio privada, o
procedimento se assemelha, ao menos em parte, por se examinarem fatos e direitos, com o
processo judicial.
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A arbitragem conhecida por ser mais sigilosa e clere que o processo judicial na maior
parte dos casos. A menos que estejam limitadas por regras acordadas anteriormente, as
partes e seus advogados podem controlar o processo e agiliz-lo drasticamente, reduzindo
custos e tempo.
e) Med-Arb e outras hibridaes de processos