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administrativo
Conceito de direito administrativo
IMPESSOALIDADE
M ORALIDADE
dica : LIMPE
P UBLICIDADE
E FICINCIA
Legalidade - determina a completa submisso da Administrao Pblica a lei
e ao Direito. Desde o Presidente da Repblica, Governador, Prefeito ao mais
humilde dos servidores ao agirem devem observar ateno especial a este
princpio.
Na clebre frase de Hely Lopes Meirelles encontra-se toda a sua essncia:
segurana jurdica,
autotutela
PRINCPIO DA SUPREMACIA DO INTERESSE PBLICO
Decorre deste princpio posio de supremacia jurdica da Administrao em
face da supremacia do interesse pblico sobre o interesse particular. A
aplicao desse princpio no significa o total desrespeito ao interesse
particular, j que a Administrao deve obedincia ao direito adquirido e
ao ato jurdico perfeito, nos termos do art. 5, inciso XXXVI, da CF/88.
PRINCPIO DA INDISPONIBILIDADE
Os bens, direitos, interesses e servios pblicos no se acham livre
disposio dos rgos pblicos, ou do agente pblico, mero gestor da coisa
publica, a quem apenas cabe cur-los e aprimor-los para a finalidade
pblica a que esto vinculados. O detentor desta disponibilidade o Estado.
Por essa razo h necessidade de lei para alienar bens, outorgar a
concesso de servios pblicos. "Sero observados critrios de atendimento
a fins de interesse geral, vedada a renncia total ou parcial de poderes ou
competncias, salvo autorizao em lei" (Lei 9.784/99, pargrafo nico, II).
PRINCPIO DA FINALIDADE
Impe que o alvo a ser alcanado pela Administrao o atendimento ao
interesse pblico, e no se alcana o interesse pblico se for perseguido o
interesse particular. Assim, o administrador ao manejar as competncias
postas a seu encargo, deve atuar com rigorosa obedincia finalidade de
cada qual.
PRINCPIO DA AUTOTUTELA
"A Administrao Pblica deve anular seus prprios atos , quando eivados
de vcio de legalidade, e pode revog-los por motivo de convenincia ou
oportunidade, respeitados os direitos adquiridos" (Lei 9.784/99, art. 53).
Assim a Administrao :
a) revoga os atos inconvenientes e inoportunos, por razes de mrito;
b) anula os atos ilegais.
PRINCPIO DA MOTIVAO