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Convidamos a nossa gerao a produzir sem discutir. Bem ou mal, mas produzir. H
sete anos que a literatura brasileira est em discusso. Procuremos escrever sem esprito
preconcebido, no por mera experincia de estilos, ou para veicular teorias, sejam elas
quais forem, mas com o nico intuito de nos revelarmos, livres de todos os prejuzos. [...]
O grupo verdamarelo, cuja regra a liberdade plena de cada um ser brasileiro como
quiser e puder; cuja condio cada um interpretar o seu pas e o seu povo atravs
de si mesmo, da prpria determinao instintiva; o grupo verdamarelo, tirania das
sistematizaes ideolgicas, responde com a sua alforria e a amplitude sem obstculo
de sua ao brasileira. Nosso nacionalismo de afirmao, de colaborao coletiva, de
igualdade dos povos e das raas, de liberdade do pensamento, de crena na predestinao
do Brasil na humanidade, de f em nosso valor de construo nacional.
Aceitamos todas as instituies conservadoras, pois dentro delas mesmo que faremos
a inevitvel renovao do Brasil, como o fez, atravs de quatro sculos, a alma da nossa
gente, atravs de todas as expresses histricas.
Nosso nacionalismo verdamarelo e tupi.
O objetivismo das instituies e o subjetivismo da gente sob a atuao dos fatores
geogrfico e histrico.
Disponvel em: <http://www.artes.com/sys/artista.php?op=manif&artid=19>. Acesso em: 10 dez. 2011. Fragmento.
1) O texto aborda
a) a baixa produo literria no Brasil do Modernismo.
b) a esperana no futuro da nao construda pelos brasileiros.
c) a liberdade de cada brasileiro para pensar o Brasil.
d) o tempo gasto para discutir literatura no pas.
e) o valor das instituies conservadoras na formao social.
2) No texto , no trecho pois dentro delas mesmo (. 12), o pronome destacado refere-se
a) teorias.
b) sistematizaes ideolgicas.
c) raas.
d) instituies conservadoras.
e) expresses histricas.