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¿  

    



PROVA DE MATEMÁTICA

Esta resolução utiliza a numeração da prova AZUL

½ ž a prova de vinte q estões, valendo eio ponto cada a, três q estões erradas an la
a certa. Q al é a nota de  al no q e erro nove q estões e toda essa prova?

A) Q atro. B) Q atro e eio. C) Cinco. D) Cinco e eio. E) Seis e eio.



  

žove q estões erradas an la três q estões certas.


žero de q estões válidas = 20 ± 9 ± 3 = 8 q estões.
žota = ( 8 q estões )6( 0,5 ponto por q estão ) = 4 pontos.

A, B, C e D são vértices consec tivos de  q adrado e PAB é  triâng lo eqüilátero,


sendo P interno ao q adrado ABCD. Q al é a edida do âng lo PCB?

A) 30o B) 45 o C) 60o D) 75o E) 90o

  
žë
O âng lo À é reto, pois é  dos âng los internos do
A B
q adrado ABCD. O âng lo À , por ser âng lo interno do
60o 60o triâng lo eqüilátero PAB, ede 60 o. Então:
30o
( À ) = ( À ) - ( À ) = 90o - 60o = 30o
žë žë
žë žë Os segentos BC e BP são congr entes, pois o lado do
triâng lo eqüilátero te a esa edida do lado do
60o
75o
q adrado. Logo, o triâng lo PBC é isósceles e os âng los da
75o base são ig ais:
P
( À ) = ( À )
D žë C

A soa dos âng los internos de  triâng lo é ig al a 180 o :

( À ) + ( À ) + ( À ) = 180 o

263 (  À P )] + 30o = 180o

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180   30 
(  À P ) = (  À P ) = 75o
2

Ú Dois sinais l inosos fecha j ntos n  deterinado instante. U deles peranece 10


seg ndos fechado e 50 seg ndos aberto, enq anto o o tro peranece 10 seg ndos fechado e
40 seg ndos aberto. O nero nio de seg ndos necessários, a partir daq ele instante,
para q e os dois sinais volte a fechar j ntos o tra vez é de:

A) 110 B) 120 C) 150 D) 200 E) 300

  

O prieiro sinal volta a fechar e 60 seg ndos ( 10 + 50 ) e o seg ndo sinal volta a fechar e
50 seg ndos ( 10 + 40 ). O intervalo de tepo necessário para q e os dois volte a fechar
j ntos novaente é dado pelo nio ltiplo co  desses dois intervalos de tepo:

(60,50) Œ 2 2 6 3 6 5 2 Œ 300 ² ²

£ Considere as afirativas abaixo:

(I) 2 68 10 68 Œ 2 68 (2 £5) 68 Œ 2 68 2 68 £5 68 Œ 4 68 £5 68 Œ 20 68
( II ) 2 68 10 68 Œ 2 68 ( 2 £5) 68 Œ 2 68 2 68 £5 68 Œ 2136 £5 68
( III ) 617 10 23 Œ (2 £3)17 (2 £5) 23 Œ 217 £317 2 23 £5 23 Œ (217 £ 2 23 ) (317 £5 23 )

Pode-se afirar q e:
A) apenas a afirativa I é verdadeira.
B) apenas as afirativas I e III são verdadeiras.
C) apenas a afirativa II é verdadeira.
D) apenas as afirativas II e III são verdadeiras.
E) as afirativas I, II e III são falsas.

  

A afirativa I é falsa, pois: 2 68 2 68 £5 68 Ñ 4 68 £5 68

A afirativa II é falsa, pois: 2 68 2 68 £5 68 Ñ 2136 £5 68

A afirativa III é falsa, pois: 217 £317 2 23 £5 23  (217 £2 23 ) (317 £5 23 )






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M U bebedo ro q e sa garrafão de ág a te 2,5 etros de serpentina por onde a ág a


passa para gelar. Sabe-se q e tal serpentina gasta 12 seg ndos para ficar totalente gelada.
Colocando-se  garrafão de 10 litros e ligando-se o bebedo ro, leva-se 5 in tos para q e
toda a ág a saia gelada. Se nas esas condições, fosse colocado  garrafão de 20 litros no
l gar do de 10 litros, o tepo gasto para q e toda a ág a sasse gelada seria de:

A)‘ 9 in tos e 36 seg ndos.


B)‘ 9 in tos e 48 seg ndos.
C)‘ 10 in tos.
D)‘ 10 in tos e 12 seg ndos.
E)‘ 11 in tos.

  

O tepo necessário para q e toda a ág a do garrafão de 10 litros saia gelada, após gelar a
serpentina, é dado por:
( 5 in ) ± ( 12 s ) = ( 56 60 s ) ± ( 12 s ) = 288 s

A razão entre o vol e do garrafão e o tepo necessário para q e toda a ág a saia gelada é
constante e vale:
10ž 20ž
Œ
288² ‡

Essa proporção fornece ‡ Œ 576 ² . Soando o tepo necessário para gelar a serpentina,
res lta o tepo total:
 Œ 576 ² 12 ² Œ 588² Œ (9 6 60 48)²

Œ 9 in 48 ²



 Para se dearcar o estacionaento de todo o lado direito de a r a reta, fora pintados


20 retâng los de 4,5 etros de copriento e 2,5 etros de larg ra. Sabendo-se q e os
carros estaciona no sentido do copriento dos retâng los e da r a, e à frente e atrás de
cada  dos retâng los te 50 centetros de folga, q al é o copriento, e etros, da
r a?

A) 90 B) 90,5 C) 95 D) 100 E) 100,5

  

Existe 20 retâng los e 21 ³folgas´. Cada retâng lo te 4,5  de copriento e cada
³folga´ te 50 c, o 0,5  de copriento. Portanto, o copriento da r a será:

Copriento da r a = 20 6 4,5 21 6 0,5 Œ 100,5ž

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4 2 1 2 4 1
2
© O valor de ( 3
63 )2 ( 2 3
6  3 ) 2 é:

2 3 2 3 2 3

A) ( 3
 )
2 3
D) ( 2
 )
3 2

2 3 3 2 2 3

B) ( 3
 )
2 2
E) ( 3
3 )2
3 2 2

C) ( 2  3 ) 3

  

Chaando o valor proc rado de x, sendo q e £ à 0 no donio dos neros reais:


4 2 1 2 4 1
2 2
£ Œ (  6 )
3 3 2
(  6 )
3 3 2

Elevando os dois lados da eq ação ao q adrado:


2
 4 2 1 2
 4 1

£ Œ (  2
2
 6 ) 3 3 2
( 2
 6 ) 
3 3 2

 

Desenvolvendo o prod to notável correspondente ao q adrado da soa de dois teros:


4 2 1 2 4 2 1 2 4 1 2 4 1 2
   2 
£ Œ (  2
2
 6 ) 3 3 2
2 6 ( 2
 6  ) 6 (
3 3 2 2
 6 )
3 3 2
(  6 ) 
3 3 2

   
1

2 2
4 2
 2
4 2
2
2 4
2 2
2 4
£ Œ( 3
6  ) 2 6 (
3 3
6  )(
3 3
6  )
3
( 3
6 )
3

 

A expressão entre colchetes na eq ação acia é desenvolvida à parte:


4 2 2 4
2
Œ( 3
6  3 )( 2 3
63 )

Aplicando a distrib tiva:


 2 4 4 2  4 2 2 4
2 å  2å  å  å
 Π 2 2  3
63  3 6  3  3 3
6  3 3

8 4 4 8

 Π 2 2 3 63 3 63 2 6 2

Reagr pando os teros:


2 2
 4 2  23 43 
 Œ   3 6  3 åå 26  6 2 2
 6 å
 å
 

Rearranjando os expoentes:
2 4 2  2 4 2
 43 23   å  å  23 43 
 Œ   6  åå 26 3 3
6 3 3  6 å
 å
 

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Obté-se a expressão eq ivalente ao prod to notável do q adrado da soa de dois teros:


2
 4 2 2
 4

 Œ   3 6  3  6  åå
3 3

Voltando à eq ação e x e s bstit indo a expressão obtida e y:


1
2
4 2  4 2 2
 24 2 4

£2 Œ ( 2 3
6  ) 2 6 
3 3
6 3 3
6  åå  3
( 2 3
63 )
 
 
4 2 4 2 2 4 2 4

£2 Œ ( 2 3
63 ) 26( 3
63 3
6  3 ) ( 2 3
63 )
4 2 4 2 2 4 2 4

£2 Œ 2 3
63 26 3
63 26 3
63 2 3
63
4 2 2 4
£2 Œ 2 363 63 36  3 63 2

Rearranjando os expoentes:
3 2 62 2 2 2 62 3
26 26
2
£ Œ 3
36 3
6 3
36 3
6 3
 3

2 2 2 2 2 2

£2 Œ ( 3
)3 36( 3
)2 6  3
36 3
6 ( 3 ) 2 ( 3 ) 3

Obté-se a expressão do prod to notável correspondente ao c bo da soa de dois teros:


2 2

£2 Œ ( 3
 3 )3

Lebrando das condições iniciais ( £ , £ à 0 ), res lta:


2 2 3

£Œ( 3
 ) 3 2

ñ Ua assa ferentada, ao ser colocada para descansar, oc po a área circ lar S de raio
r. Após  certo tepo t, ela passo a oc par a área 21% aior q e S. Q al o valor de r,
e centetros, para q e a assa não transborde, q ando colocada para descansar d rante o
tepo t, e  tab leiro circ lar de raio 22 centetros?
2
A) 17,38 B) 18 C) 20 D) 20,38 E) 21
11

  ¿

Área circ lar inicial: Œ mÉ 2

' 21
Área circ lar final: Œ 21% 6 Œ (1 ) Œ 1,21 6 Œ 1,21mÉ 2
100

Área do tab leiro: ‡ É Œ m 6 22 2 Œ ( 484m ) 2

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Para q e a assa não transborde, a área final deve ser ig al à área do tab leiro:

1, 21mÉ 2 Œ 484m
484
É2 Œ Œ 400
1,21
É Œ 20



 U al no calc lo a édia aritética entre os ce prieiros neros inteiros positivos,
1
encontrando 50 . Retirando  desses neros, encontro coo nova édia aritética
2
27
50 . O nero retirado está entre:
99

A) 30 e 40 B) 40 e 50 C) 50 e 60 D) 60 e 70 E) 70 e 80

Dado: A édia aritética de n neros é ig al à soa desses n neros dividida por n.

  

Seja a soa dos 100 prieiros neros inteiros positivos: Π1 2 3 ... 99 100

A édia aritética correspondente é:


100

De acordo co o en nciado do problea:

1
Π50  Π5050
100 2


Retirando-se  dos teros da seqüência, a nova édia aritética será: , e q e x é
100  1
o tero retirado. Utilizando o valor encontrado para S e seg indo o en nciado, essa édia é:

5050  £ 27
Π50
100  1 99

5050  £ Œ 50 6 99 27

£ Œ 73

½
Os pontos X, O e Y são vértices de  polgono reg lar de n lados. Se o âng lo XOY
ede 22 30¶, considere as afirativas:

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( I ) n pode ser ig al a 8.
( II ) n pode ser ig al a 12.
( III ) n pode ser ig al a 24.

Podeos afirar q e:
A)‘ apenas I e II são verdadeiras.
B)‘ apenas I e III são verdadeiras.
C)‘ apenas II e III são verdadeiras.
D)‘ apenas a delas é verdadeira.
E)‘ I, II e III são verdadeiras.

  

O âng lo interno de  polgono reg lar de n lados é dado por:


 (  2) 6 180 
 Œ


 (8  2) 6 180 
Para n = 8 lados  ΠΠ135 
8

ža fig ra, o âng lo  Àâ é âng lo interno do octógono e,


portanto, ede 135o. Coo o polgono é reg lar, os âng los
O À â e âÀ são congr entes. Lebrando q e a soa das
edidas dos âng los internos de  triâng lo é ig al a 180o e
considerando o triâng lo OXY, então:
180   135 
X ž( À â ) Œ Œ 22  30 
2
Y
Portanto, n pode ser ig al a 8 e a afirativa I é verdadeira.

Coo 24 é ltiplo de 8 ( 24 = 3x8), então cada  dos vértices do octógono reg lar (n =
8) coincide co  vértice do dodecágono reg lar (n = 12), para a esa edida do raio

da circ nferência circ nscrita. Assi, é possvel definir  âng lo À â no dodecágono
reg lar tal q e:

( À â ) Œ 22  30 '

Portanto, n pode ser ig al a 24 e a afirativa III é verdadeira.

 (12  2) 6 180 
Para n = 12 lados  ΠΠ150 
12

180   150 
ž( Àâ ) Œ 150  ž( À â ) Œ Œ 15  ‘ 22  30 
2
O

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X

Y

‘ ‘ ‘‘


Os âng los À â ' e ââÀ '  são congr entes e a soa dos âng los internos de 
q adrilátero é ig al a 360o.

Considerando o q adrilátero OXYY¶, res lta:



2 6 ž ( À â ' ) 150  150  Œ 360   ž( À â ' ) Œ 30   22  30 '


Todos as o tras edidas possveis para o âng lo
À â são aiores do q e 22o30¶

Portanto, n não pode ser ig al a 12 e a afirativa II é falsa.


½½ U coerciante copro objetos idênticos por reais, onde é  nero inteiro
positivo. Ele contrib i para  bazar de caridade, vendendo dois objetos pela etade do
preço de c sto. Os objetos restantes fora vendidos co  l cro de seis reais por nidade.
Se o se l cro total foi de setenta e dois reais, o enor valor possvel para  é:

A) 11 B) 12 C) 15 D) 16 E) 18

  ¿

Seja x o preço nitário de c sto dos objetos coprados, sendo q e x é  nero inteiro,
então:
6£ Œ‡

O coerciante vende (k-2) objetos co l cro de 6 reais cada . Isso lhe dá  l cro
parcial de 66(k-2) reais. Cont do, ho ve  ³prej zo´ representado pelos dois objetos
£
vendidos pela etade do preço de c sto, o seja, 2 6  å reais. O l cro total é dado por:
2

 £
6 6 (   2)  2 6  å Œ 72
2
84 £

6

Para q e k seja  nero inteiro e estritaente positivo, (84+x) deve ser  ltiplo
positivo de 6. Observa-se q e 84 é ltiplo de 6. Dessa fora, o enor valor de x, tabé
inteiro e estritaente positivo, q e satisfaz essa condição é 6, e esse valor fornece o enor
valor possvel para k:
84 6
Π  Π15
6



½ S ponha q e 1 (  ) naval (sbolo ) seja a edida de  âng lo convexo, enor q e


 âng lo reto, inscrito e  crc lo de raio . Assi sendo, a soa das edidas dos
âng los internos de  triâng lo é ig al a :

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m m
A)  B)  C) m D) 2m E) 4m
4 2

  

Pelo Teorea do Âng lo Inscrito, a edida do arco central de


n copriento r será ig al a 2n, o seja, o dobro da edida do
âng lo inscrito correspondente.
A soa das edidas dos âng los internos de  triâng lo é
r 180 o. Coo o copriento da circ nferência copleta é C = 2mr,
r 2n o copriento do arco de 180o será a etade, o seja, mr.
Assi, onta-se a proporção:

r 180  2
Π180  Π2m
mÉ É
2
½Ú Dividindo-se o c bo de  nero pelos do se q adrado, acha-se 18 para o
3
q ociente. A raiz q adrada da terça parte desse nero é:

A) 2 B) 3 C) 4 D) 5 E) 6

  

Seja x o nero encionado. Então:

£3 2
Œ 18  £ Œ 18 6  £ Œ 12
2 2 3

3

A raiz q adrada da terça parte de x será:

£ 12
Œ Œ 4 Œ2
3 3



25
3
 16 16  3
2  2

½£ O valor da expressão  3  6 U0,333... 1    å å é:


 27 9  4 å


1 2
A) 3  B) 3 C) 0 D) 1 E) -1
3 3

  ¿

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11
5
 
3  1
2
 3  16 16  3
2
å
2
  16 16  3 
2

3 å
6 U0,333... 1    å =  6 U0,333... 1    å å å =
 å  å

27 9  4   27 9  4 å

11 11 11
 16 16  1  (3) 2  6  16 16 4 9 1  6   16 64 16  6
Œ   6 1å  å Œ   6  å Œ  å Œ
 27 9 3 ( 4)  2 å  27 9 3 16 1 å  27 9
11 11
 48 16  6  48  48  6
Œ  å Œ å Œ0
 27 9  27

½M Seja os conj ntos  Œ Ñ £ S ƒ £ Œ 6 3,  S e P Œ Ñ£ S ƒ £ Œ 3,  S . Então


 ± P é ig al a:

A) Ñ£ S ƒ x é par e ltiplo de 3
B) Ñ£ S ƒ x é par e ltiplo de 3
C) Ñ£ S ƒ x é ltiplo de 3
D) Ñ£ S ƒ x é ltiplo de 6
E) Ñ£ S ƒ x é par

  

Para  o S :
A = Ñ ..., -21, -15, -9, -3, 3, 9, 15, 21, 27, ...
B = Ñ ..., -21, -18, -15, -12, -9, -6, -3, 0, 3, 6, 9, 12, 15, 18, 21, 24, 27, ...
A±B = Ñ ..., -21, -15, -9, -3, 3, 9, 15, 21, 27, ... = A
A é o conj nto dos neros inteiros pares q e são ltiplos de 3.

½ A ligação entre as cidades e  pode ser feita por dois cainhos: C 1 e C2 . O cainho C1
é ais c rto, poré co ais tráfego, e o cainho C2 é 14% ais longo do q e C 1 as
poss i tráfego enor, o q e perite  a ento na velocidade de 20%. De q antos
porcentos diin irá o tepo de viage para ir de A até B sando o cainho C2 ?

A) 5 B) 6 C) 7 D) 8 E) 9

Dado: Considere as velocidades sepre constantes e as aiores possveis.

  

A C2 = C1 + 14%C1 = (1+14/100)C 1 = 1,14C 1


C1, v1 v2 = v1 + 20%v1 = (1+20/100)v1 = 1,20v1

C2, v2 Página 10 de 14
B
‘ ‘ ‘‘

A velocidade no prieiro cainho é dada por:

1 1
1 Œ ‡1 Œ
‡1 1

E a velocidade no seg ndo cainho é:

2 2 1,14 1 1,14 1
2 Œ ‡2 Œ Œ Œ 6 Œ 0,95 6 ‡1 ‡ 2 Œ 95% 6 ‡1
‡2 2 1, 201 1,20 1

O tepo de viage diin irá de 5%.

½© Seja ABCD  q adrilátero q alq er onde os lados opostos žO são paralelos. Se as
edidas dos lados opostos AB e DC são, respectivaente, ig ais a 12 e 16,  valor possvel
para o segento de extreos M(ponto édio do lado AD) e ž(ponto édio da lado BC) é:

A) 12,5 B) 14 C) 14,5 D) 16 E) 17

  
Se o q adrilátero e q estão fosse  trapézio, o segento Mž
B representaria a ediana, e s a edida seria:
12
c P ? 12 16
A 12
c
B¶  Œ Œ Œ 14 , para ' // ? '
2 2

M ž ž¶
Poré, a vez q e os lados opostos não são paralelos, existirá
 âng lo relativo entre AB e DC. Então, a ediana passa a
apresentar a edida enor do q e 14 e pode ass ir q alq er
valor no intervalo aberto:
D 16 C¶ 12 < Mž < 14
16
U valor possvel, portanto, seria 12,5, q e está contido neste
C intervalo.

½ñ ž  gibi,  ser de o tro planeta capt ro e a de s as viagens três tipos de aniais.


O prieiro tinha 4 patas e 2 chifres, o seg ndo 2 patas e nenh  chifre e o terceiro 4 patas e 1
chifre. Q antos aniais do terceiro tipo ele capt ro , sabendo q e existia 227 cabeças, 782
patas e 303 chifres?

A) 24 B) 25 C) 26 D) 27 E) 30

  

Seja: x: nero de aniais do prieiro tipo

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y: nero de aniais do seg ndo tipo


z: nero de aniais do terceiro tipo

Assi, onta-se o seg inte sistea de três eq ações a três incógnitas:


x + y + z = 227 (I) žero de cabeças (cada anial te a cabeça)
4x + 2y + 4z = 782 ( II ) žero de patas
2x + 0y + z = 303 ( III ) žero de chifres

303  
Isolando a incógnita x na eq ação ( III ), fica: £ Œ
2

 303   
S bstit indo na eq ação ( II ): 46 å 2 4  Œ 782 y + z = 88
 2

303  
S bstit indo esses dois res ltados na eq ação ( I ), res lta: 88 Œ 227
2

Portanto, o res ltado é z = 25 aniais do terceiro tipo.

½ Seja ž = xyzzyx  nero nat ral escrito na base dez, onde x, y e z são algarisos
distintos. Se ž1 e ž2 são os dois aiores neros divisveis por 3 e 25, obtidos a partir de ž
pela s bstit ição de x, y e z, então ž1 + ž2 é ig al a:

A) 1008800 B) 1108800 C) 1106650 D) 1157000 E) 1209800

  ¿     

Para q e  nero nat ral seja divisvel por 3, a soa de se s algarisos deve ser 
ltiplo de 3. Portanto:
£     £ Œ 3 , co  o  ( I )

Para q e este nero seja tabé divisvel por 25, deve terinar e 75, 50, 25 o 00, o
seja, x pode ass ir excl sivaente os valores 5 o 0, e y pode ass ir excl sivaente os
valores 7 o 5.

Mas, para q e os neros seja os aiores, deve-se ter x = 5, o seja, eles deve coeçar e
terinar co o algariso 5.
O aior nero terá tabé y = 7, para q e o seg ndo algariso seja o aior possvel.
O algariso z, por s a vez, deve ser o aior valor q e satisfaça a eq ação ( I ). Este valor é 9.
Dessa fora, o aior nero é:
ž1 = 579975

O seg ndo aior nero é obtido co o seg ndo aior valor de z tal q e todas as condições
anteriores seja satisfeitas. Este valor é 7 e o nero fica:

ž2 = 576675

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‘ ‘ ‘‘

Soando-se os dois neros:

ž1 + ž2 = 579975 + 576675 = 1156650

Esta é a resposta correta, q e não consta e nenh a das alternativas propostas.

Para fins de verificação, considere o terceiro aior nero possvel:

ž3 = 574475 ž1 + ž3 = 579975 + 574475 = 1154450

Esta resposta tabé não consta e nenh a das alternativas.

O eso acontece co o q arto e q into aiores neros possveis:

ž4 = 573375 ž1 + ž4 = 579975 + 573375 = 1153350


ž5 = 570075 ž1 + ž5 = 579975 + 570075 = 1150050

A soa do prieiro e sexto aiores neros possveis é a q e finalente aparece coo a


das alternativas:

ž6 = 528825 ž1 + ž3 = 579975 + 528825 = 1108800 (Alternativa B)

Poré, coo este não é o res ltado q e foi pedido pelo en nciado do problea, deve-se
an lar a q estão, para não prej dicar os candidatos q e chegara à sol ção correta e não a
encontrara e nenh a das alternativas.


Considere três q adrados de bases AB, CD e EF, respectivaente. Unindo-se o vértice A
co F, B co C e D co E, observa-se q e fica forado  triâng lo retâng lo. Pode-se
afirar q e:

I ± O peretro do q adrado de aior lado é ig al à soa dos peretros dos o tros dois
q adrados.

II ± A área do q adrado de aior lado é ig al à soa das áreas dos o tros dois q adrados.

III ± A diagonal do q adrado aior é ig al à soa das diagonais dos o tros dois q adrados.

Logo, apenas:

A)‘ A afirativa I é verdadeira.


B)‘ A afirativa II é verdadeira.
C)‘ A afirativa III é verdadeira.
D)‘ As afirativas I e II são verdadeiras.
E)‘ As afirativas II e III são verdadeiras.

  


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Lebrando q e, para  q adrado:


Œ 46ž (Peretro)
Œ ž2 (Área)
B  Œ 2 6ž (Diagonal)
C
A afirativa I é falsa, pois:
A D
( P ) Ñ ( ? ) (  ) 4 6 ( P ) Ñ 4 6 ( ? ) 4 6 (  )
F E
A afirativa II é verdadeira, pois:
( P ) 2 Œ ( ? ) 2 (  ) 2  corresponde ao próprio en nciado do
Teorea de Pitágoras.

A afirativa III é falsa, pois:


( P ) Ñ ( ? ) (  ) 2 6 ( P) Ñ 2 6 ( ? ) 2 6 (  )

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