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1 de março de 2010
Produção de raios X
Perdas radiativas ∼ EC Z
=
Perdas colisionais 820.000
Eficiência de produção de raios X (continuação)
I Componentes principais:
I Catodo
I Anodo
I Rotor/Estator
I Invólucro de vidro (ou metal)
I Alojamento do tubo
Condições de operação típicas
I Geradores convencionais
I monofásico 1-pulso (odontológicos e portáteis)
I monofásico 2-pulsos (retificação de onda completa)
I trifásico 6-pulsos
I trifásico 12-pulsos
I Geradores de potencial constante
I Geradores de alta frequência → inversor
Monofásico 2-pulsos (retificação de onda completa)
Trifásico 6-pulsos
Inversor de alta-frequência
O “ripple”, r , de um gerador tem de ser o menor possível
kVmax − kVmin
%r = × 100
kVm ax
Controle Automático de Exposição
Energia (HU)=kV × mA × s
HU/s=kV × mA
Carta de exposição nominal
T DO Comentário
1,0000 0 filme perfeitamente transparente (não existe)
0,7760 0,11 filme não exposto (base+véu)
0,1000 1 cinza médio
0,0100 2 escuro
0,0010 3 muito escuro
0,00025 3,6 DO máxima utilizada em radiografia médica
Curva Hurter & Driffield
Contraste
DO2 − DO1
Gradiente médio =
log E2 − log E1
I o gradiente médio para filmes radiográficos varia de 2,5 a
3,5
Velocidade
Latitude
Sistema tela-filme
Ag+ + e− → Ag
I Radiografia convencional
I energia do feixe e filtração;
I colimação;
I grades;
I tamanho do paciente;
I combinações tela-filme e condições de processamento
Fatores que afetam a dose
I Radiografia digital
I CR (Computed Radiography) Ô mesmos fatores que
afetam a dose em radiografia convencional
I DR (Direct Radiography)
Fatores que afetam a dose
K (d)
R(d) =
PIt
I unidade: (J/kg)/C ou Gy/C ou Gy/(As)
I produto kerma no ar área, PKA
I integral do kerma no ar sobre a área do feixe de raios X em
um plano perpendicular ao eixo do feixe
Z
PKA = K (x, y )dxdy
A
I unidade: (J/kg) · m2 ou Gy · m2
I grandezas específicas para dosimetria em tomografia
computadorizada
Grandezas relacionadas a efeitos estocásticos e
determinísticos
I dose no órgão
T
DT =
mT
I dose glandular média, DG
I dose equivalente
HT = wR DT
I Câmaras de ionização
273, 2 + T P0
kTP =
273, 2 + T0 P
KQ = MQ NK ,Q0 kQ,Q0
NK ,Q
kQ,Q0 =
NK ,Q0
Correções para a qualidade do feixe de radiação
KQ = MQ NK ,Q0 kQ,Q0
MQ
KQ =
RQ
MQ
RQ =
KQ
Y
KQ = MQ NK ,Q0 ki
y = f (x1 , x2 , x3 , . . .)
" 2 2 2 #1
2
∂f ∂f ∂f
u(y ) ∼
=
2
u (x1 ) + 2
u (x2 ) + 2
u (x3 ) + . . .
∂x1 ∂x2 ∂x3
2 ( 2 2 )1
u(KQ ) u(MQ )
u(NK ,QO ) X u(ki ) 2 2
= + +
KQ MQ NK ,QO ki
i
Expressão da incerteza e resultados
I Arredondamento de números
I 1,243 → 1,24
I 3,458 → 3,46
I 2,745 → 2,74
I Incerteza
I 0,00546 → 0,005
I 0,0235 → 0,024
Dosimetria de raios X
I medições diretas
I dose de entrada na pele (kerma no ar na superfície de
entrada) com dosímetros termoluminescentes
posicionadas sobre a pele do paciente
I fluoreto de lítio ou borato de lítio
I muito sensíveis
I aproximadamente equivalentes ao tecido
I resposta dependente da energia
I a resposta de dosímetros individuais à mesma quantidade
de radiação varia
I resposta linear com a dose
I radiação de fundo deve ser monitorada em medições de
doses baixas
I dose nos órgãos pode ser avaliada para exames típicos
utilizando um objeto simulador antropomórfico
I também pode ser calculada a partir de dados da dose em
profundidade se a dose de entrada na pele é conhecida
Dosimetria de raios X
I medições indiretas
I câmaras de ionização Ô kerma no ar Ô fator de
retroespalhamento Ô energia e tamanho do campo Ô dose
de entrada na pele
I produto kerma no área Ô independente da distância
I cálculos
I é possível estimar as dose nos pacientes conhecendo-se o
rendimento do tubo
2
d
Ke = R(d)PIt B
dfsd
Dosimetria de raios X
I medições indiretas
I Com a CR, não há nenhuma ligação física entre o receptor
de imagem e o sistemas gerador de raios X
I Assim, não há possibilidade de capturar os fatores de
técnica utilizados para um determinado paciente
diretamente para o PACS
I Os mais importantes fabricantes de sistemas de CR têm
tentado, para compensar esta dificuldade, a verificação dos
fatores de técnica introduzindo alguns índices de exposição
relacionados com a luz emitida pelas placas de fósforo
durante o processo de digitalização
I O termo índice de exposição refere-se à dose absorvida na
placa fósforo
I Após a leitura da imagem com o sistema laser o
histograma dos sinais é computado e o índice de
exposição é determinado com base nos valores dos pixels
usando uma relação logarítmica
I Este parâmetro é armazenado no cabeçalho DICOM das
imagens
I medições indiretas
I Os fabricantes oferecem os índices de exposição como um
salvaguarda contra doses altas, mas a base para os
valores recomendados não é clara.
I Além disso, os índices de exposição não estão diretamente
relacionados com a dose no paciente
I Note-se que o índice de exposição é uma ferramenta que
fornece indiretamente informações sobre a dose no
paciente mas não é um substituto para a dose de entrada
na pele (ou kerma no ar na superfície de entrada) ou para
o produto dose área (ou produto kerma no ar área)
I Presentemente, um esforço para padronizar estes índices
de exposição foi iniciado pela International Electrotechnical
Commission e pela American Association of Physicists in
Medicine mas a aplicação prática ainda vai exigir vários
anos
I É possível estabelecer um método indireto para calcular os
valores de kerma no ar na superfície de entrada em
pacientes submetidos a exames diagnósticos em sistemas
de raios X com CR com base no índice de exposição
extraído do cabeçalho DICOM das imagens
Avaliação da dose de entrada na pele
I câmara de ionização e eletrômetro, trena
I exames e condições de exposição: kVp, mAs, filtração
adicional, tamanho do campo, ponto focal e distância
foco-filme
I medições com a câmara de ionização
I determinação da CSR
I cálculo
Ke = Ki B
B é o fator de retroespalhamento na água para a
geometria e qualidade da radiação
I as doses equivalentes ou as doses efetivas são
determinadas a partir da dose de entrada na pele
I comparam-se os valores obtidos com os níveis de
referência apresentados no regulamento nacional
Fator de retroespalhamento
2LW
Lequiv =
(L + W )