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‘Somados as observagées visusis diretas dos modelos dentérios Te paciente,sio usados radiografias, cefalogramase fotografi {= a andlise do desenvolvimento oclusal e dental ‘A caeiicagio é estudada através de consulta a padres apro * riados para entender o padrio individual de formacdo dentiria, A erupeio pode ser prevista pelo uso de tabelas de desenvol Snento ou pelo uso te tabelas de proporgéo coroa-raiz Aes Cog dente, poe piace et E fede plo uso de datos Jo By As alteragdes dimensionais do arco resultantes de um eresc aM. E possivel a alguns dos vdrios padrées de alteragao E eles dferem ce algum modo éaqules usados na odontologia FResumo ESQUEMATICO rr Feconstrutiva para adulto A. Dadas de dagndstico ame int Anilise da Dentigao e Oclusao Robéit E. Moyers, D.D.S., Ph.D. sssemos suber plimciramente onde estamos e para ode aos drigimos, poder mney julgar melhor o ue faze e com fazélo. — ABRAHAM LINCOLS 2. Modelos dentirios 3. Radiografias 8) Levantamento periapical intra-oral b) Radiografias bie-wing ©) Projegdes laterais dos maxilares 4) Projegdes do plano oclusal ) Radiografias panordmicas £) Cefalogramas obliquos 48) Cefalogramas laterais 4, Fotografias B. Anais do desenvolvimento dentirio 1 Caeieaeso 2. Enupeio a) Previsio de erupsio 1) Método 1: Uso de tabelas de desenvolvimento 2) Método 2: Regra de Wainright »b) Sequiéncia de erupsio Numero de dentes Posicio dos dentes Anomalias Famanko dos dentes Dentes individuais Relagées de tamanho de grupos dentarios a) Anilise da proporeso dentiria de Bolton b) AAndlise do tamanlto dentirio de Sanin-Savara Relagées do tamanho dentirio com o tamanho das estru tras de suporte a) Andlise de Howes ) Indice de Pont -<} Montagem de diagnstica Relagses entre o tamanho dos dentes e 0 espacos dispo- nivel durante a dentigio mista (Anslise da denticio mis- ) 4) Procedimento no arco inferior 6b) Procedimento no arco superior ) Modificaces 4) Problemas D._Dimensées do arco eNosrics 2. Assimetsias da dimensie ibs arco © ds pos E. Previsio de relagbes oclusaisfuturas F. Registro das relaedes mandibulares eo 1. Posicio de contato rerusive 2 Posi¢do de oclusio ideal 5. Passos no procedimenta G. A articulacao temporomandibelar HL Relagées das dentes com seu suporteesquelétice A. DADOS DE DIAGNOSTICO. 1. Exame intra-oral ‘A maioria das caracterisicas intra-oras € observada em um exame superficial (ver Cap. 8). Algunsitens pertinentes & andlise a demtigio ¢ da oclusto podem ser abservados apenas intra-ora- ‘mente; por exemplo, higiene oral, sade gengival, tamanko, forma © postura da lingua, restauragses dentiries ee. 2. Modelos dentarios (Ox modelos de registro dentério slo wma das mais importantes fontes de informagao para odentista que faz um tratamento ortodn. tivo, € 0 tempo necessério para sua construsio precisa ¢ um tempo bem empregado. Os detalnes téenicos da tomada da moldagem. vvazamento ¢ recortes de modelos sio dados na Cap. 18. Um bom Conjunto de modelos dentérios deve mostrat o alinhamento dos denies e dos processos alveolares desde que 0 material de impressao Posse deslcar os tecidos motes (Fig 11.1). Observando-s por Sal, pode-se analiser a forma do arco ¢ sus assimetria. oalinhame dos dentes, a forma do-palato, o tamanho « forma dos deat 85 rotagdes dentariase outrasinformagées. Na anise dos mod, juntos na posisao aclusal habitual, as relagdes oclesais pod ‘observadas, asim como a coincidéncia da linka média, a ines do freio, a curvatura oclusale as inclinagoes axiais dos deme nde ser estudada-com-m 111). 3. Radiografias 4) Levantamento periapical intra-oral levantamento periapical é necessario para qualquer diagag tico ortodéntieo, e através dele podem-se avaliar a seqdenca ‘erupgio, a auséncia congénita de dentes,asimpactacoes, as anor lidades dentaias. os dentes supranumeririos,o progress do da volvimento dos dentes ete. (Fig. 1,2). © levantamento petipa intra-oral ou uma radiografia panoramic constituem parte ess do registfo permanente de qualquer caso 2 ser tratado ortod camente, jd que definem o estado exato de enda dente antes: terapia, 5) Radiografiasbite-wing As radiografias bue-wing, embora essencias para a deteccas} e céries interproximais, sfo de pouca utilidade na anilise oral dontica, | Fig. 1.1 Um bom conjunto de modelos deatiios p= Aiagndsico, A, Lado diet, &, Frente, © Lado ea fo. D. Vista agua, E- Vita oclusl maser, FV ‘cis mandibular, Fone an te ass Fe As posestes terns dos masares so wads durant a eat Bes erin. una vee que mosram a rlaio dow dentetente she Mj to be spore to um ausiona observa do extg!o Fe cervolvinento das posigiesrlativas de erupg dos dents EeFeiéualmente (Fig. 11.3): slo, no entanto,inferiores & obliqua ric pra is propos Fp Proesies do plano oetesel E TAS projegses do plano oclusal sfo usadas para localizar dentes tumerarios na linha média e para determinar precisamente 0 de caninos superiores néo erupcionados (Fig. 114) unbas as dentigdes, maxilares ¢articlagbes temporomandiu- Sis: (2) estudaro estigio de desenvolvimento relativo dos dentes Fe sletsorio progesiva ds dentesdeciduose (3) detect lesdes F gia. Quando tomacas normalmente es raciogafias pao iG apresentam ampiiagao diferencia; portano, nso podem ser residascefalometicas” (Fig. 1.5). © Cefalogramas obliguos =A visio cefalometriea da face, uma projegéo cefalométrica de Blodo da face, é partcularmente util na andlise do desenvol- Fig. 112 Uma série comy de radiografas periap- uma projeeso lateral dos maxilares,levantamento periapical intra- oral ¢ da radiografia panorimica, além de fornecer um registro cefalométrico padronizado que torna possiveis as medidas do tama- rho do ossa, dos movimentos eruptivos, ete (Fig. 11.6, A). Os procedimentos cefalométrices ser discutidos.no Cap. 12 8) Cefatogramasleerais Ocetalograma lateral é a orientagao mais frequentemente usada na-avaliagio das relagées da dentigia com 0 esqueleto 6sseo (Fig 11.6, B). As andlises do cefalograma lateral sio usadas para estudar rmorfblogia e erescimento, para diagnosticar malocluséo e displasia craniofecial, para planejartratamenta ortodéntico,e para observar 0 progresso do tratamenta e a qualidade do resultado, Muitos orto- dlontistas consideram-na a pecs isolada mais importante dos dados do diagndstico. Realmente, argumenta-se com freqdéncia que quan- to mais inexperiente for o dentista que faz ortodontia, maior uso pode fazer da anslise do cefslograma lateral. O e2falograma péstero~ anterior é menos freqientemente usado na andlise da dentigio NNinguém que trate mesmo a malocluséo mais simples pode permi- tirse trabalhar sem uma andlise celalométrica meticulosa de cada caso. Os procedimentos cefalométrioos sero discutidos em detalbes 10 Cap. 12. 4, Fotografias As fotografias intra e extrs-orais padronizadas so complemen- tares a outros dados de diagnéstico. Os pais e os pacientes podem fem geral interpretar melior as condigaes ¢ mudancas durante 0 ‘ratamento em fotografias do que em modelos ou radiografas (Fig, 11). As fotografi também servem para registrar as alteracées ra aparethagem usada durante o tratamenio, Além disso, algumas anomalias de desenvolvimento realmente podem ser melhor Visual zadas na fotografia intra-oral que de qualquer outra forma; por cexemplo,esmalte manchado, descoloracdo do esmalte devida a tera pia ancibiotica,esmaltehipoplisica, amelogénese imperteta 1m tipo de radiografa pang fle deve ser coma dos tens a serem consderados na andie de u a entigdo mist Fig, 11.6 Cefalog An Visio obliga Cotalograms late eo Fig, 1.7 4 © B 0 bons exemploe de fotografia. ‘orais corrects. (Corteia da Dr. Michael Rioio) Ssfo borsaxemplos de fotografie itso. <4. ANALISE DO DESENVOLVIMENTO DENTARIO |. Caleificagio* Qs partes decalvifcagdo derivado de populagdes de cian Fei Fie. 6.13) podem ser usados das seguntes maneitas: (1) par ipapalar © paCente individual com una populagio apropriada {gpp0 objetivo de determinar se 0 desenvolvimento dentato est = oimal ovangado ou retardado; (2) para veriicarse hédentesindivi fii deseavolvendo de manciraaberrante em relatio 0 patra para predizerv periodu da wonpiementagdo do desemvot 1 radivular,diminulgao do tama pulpar, ov erupgao intra AL OS estigiosordinas de desenvolvimento ~ por exemplo, os sNolla. descrtos no Cap. 6 — nfo devem ser adotados para = [etever a mesma quantidade de desenvolvimento para cada estat, agualqucrestsio € necesariamenteo mesmo em dents die: [as Te eis oda tt tao em pega as “goss quunilicasio € necesira poem sfo de grande ajuda n TE npreenso do desenvolvimento da dentgdo de uma determinoda =i {Antes de planejar qualquer tratamentoortodontio na dentgso Ems. € essencial conhecer 0 cstagio de desenvolvimento de cada fee 0 period provivel em que cada um aleangad os futuros os de desenvolvimento. O uso de médias de prupo simples. ie nio€sofisticadoo sufcinte para uma anise clinica prtica peoqusa.é-ta-s.centenas, ma os-tratamentos so fetos- um fm O propésito da avaliago da dentcao & determinar 0 estdpio sig desenvolvinento de cada dente em uma crianga, Portanto, mais fe agrende comparando a crianga com ela mesma do que com uma “tel de valores ou normas de um grupo a0 qual no pertence |, Erupcio 4) Previsdo de erupedo Ede grande utildade clinica a capacidade de previsto da época le stupcio alveolar ou gengival. Algumas regras uteis, como a fo polegar, 1m sido desenvolvidas para uso na pritica, Todas sio “faseadss em conhecimento da fisiologia da erupséo (ver Cap. 6). movimentos eruptivos se iniciam quando a formagéo da coroa Sis completa (ver Fig. 6.16); a ersta alveolar & perfurada quando ‘Siglo tpico de desenvolvimento radicular ¢ aleangado (Fig Ih8) © a oclusdo é obtida quando o comprimento radicular esti "S55 completo mas o spice ainda nio esti formado. As variagdes [ itedia da populacdo sie mais provaveis de ocorrer devido a Smigses focalizadas do que se imagina; por exemplo, as cities tpites no antecessor decicuo ou inflamagio gengival lou perio- ‘Foal aceteram a reabsorcio do deciduo e a erupgio do dente Sa mr ie Do P 70, a 2 no 8 Mr 3a 83 - m2 Se Tro>c 7so 20° «BS M3 MB OME 2 ta i go RSE soe 2 or | rr ry Se ST SR ga € ties $e a a a a fi to 8) S20 a PB de SK Mi cas 8 Sat 3a Bo meas Hoc "So 2S isi tooseere eal ‘Batra pt one wean ama PERCENTAGEM PARA TAMANHO DENTARIO Dene N o a iu wan a 2 say a é ine a a 14 & Be faa &e Mt asia 37 Hoc tee 23 a seo 3 iB seo € in $7 ga Pi lap 83g Pe per. ro tape tiesc uso 2a tims popu ma doo. de rds com Bole, iat ee repre tee ee Ja pskate No ad ope tot ela ctor Fe icenge ees medi Ince pretense» tesa aan or gue 15. Se opr or nono 93 ee { juantidade excessiva de material dentirio superior. Uta propor Bee sopmno aato) compat pas ose Sater if tem ua reagao Jrcomo de ocluséo post Properto Total enabulses — en ‘ 3 dace Oeil Soma teasers — on Propergao Vang 875.948 Vidar Mansour Maier Manbusr Madar atanabusar "2 cn oe og eaten | 2 10a oto Pan Oe teres im er osal 3 bests Sew mt m4 im 968 ee eed 5. poporio ttl excder 91.3, dacopincin wld no compsmenioexcessne Bite aru No quasre acm, ealze a soa roscdla Jos 12 dees "ipeteres or nso opi ars mesa Sorta ara asco eter erence ‘Bea mada co tca tana presarie 9 ames coreta 6a quanade chs ‘otorereren co os mando crepes) ANALISE DA DENTICAO HE OCLUSAO 195 anteriores (incsivos¢ eaninos). Uma proporeo anterior (77 2) acar retard uma relagio ideal de sobremordida e sobressaligncia, se a angulaco dos incsivos estiver corretae se a espessura labiolingual {as bordssincisais ndo for excessva, Sea proporsao anterior exceder 77.2, havers excesso de material dentério inferior; se for menor que 17,2 haverd excesso de material dentirio superior. As previsGes ‘da Anilise de Bolton nio levam em conta o dimorfismo sexual nos superiores. Desde que 0s caninos superiores so desproporcionalmente mais largos em homens que em mulheres, ‘uma sobremordida e sobressaligneia ideal, como a defnida por Bol ton, é menos provavel de ser aleancada em homens. ‘Quando se planeja a extracio de quatro pré-molares, é stil antes de selecionados os dentes a serem extraidos, avaliar os efeitos das viras combinagées de extragées nessas proporsoes Propered Aree nm Masa 7.2 = 022 — = * 80 (a) 1.65, bo es ss do es 83° 8 fi St 2 ds 3 a Re Be gg me map ca prong anon oxcoea 7.2 anaes —nnaeaae amis nba Tao gas oedema 23 ea pop anor rao 18772 Reece ance aeegne as cay some (asm Sia Sv das pronase ‘pedro eau on parars) See | oroes Re, Lay Aniline de Bokon A, anne de Bolen nals de tun idea ads agus de a amon norma sadn do Creamento da Unies se Mics) compurasio Siguas veoe imports viene dos m os valores de Bolin As diferengas observadas slo aguelas entre um padrao aormal eum idea! planejado. Ax difrengas por miacndy by Anatise do tamanko dentério de Senin Savara Estudantes na Universidade de Oregon (Sanin ¢ Savara,® ¢ colegas)planejaram um procedimento originale simples para inden tificar as desarmonias no tamanbo dos denies individu eem grupo. Sio usadas medidas precisas mesiodistais do tamanho da coroa de cada dente tabelas apropriadas da distribuigda de tamenho dentério 1s populacio e um quadro para esquematizar as medidas do pacien- te, Os dentes devem ser medidos com-uma-eseal-dentétie-ou-com—{3}extrapherde dentes-(2}expansie de arco denlario-e3} um paquimetro de Boley pontiggudo. O Quadro 11.3, A-D demons- tra dados de tamanho dentirio para norte-americanos brancos © gros (ver Cap. 6) em pereentagem e os quadros da Fig. 11.11 :mostram como 0 método revela os efeitos das discrepancies de tama- sho dentiio. 13. Relagdes do tamanho dentirio com 0 tamanho das estruturas de suporte. 2) Analise de Howes Howes projetou uma formula para deteminar se as beses apicais paderiam acomodar os dentes do paciente. O procedimento 0 seguinte: o material dentirio (MD) ¢ igual & soma dos diémetros ‘mesiodistas dos dentes a parte do primeizo molar permanente para 1 frente, O digmetro pré-molar (DPM) € 2 largura do arco medido dda ponta das cdspides vestibulares dos primeiros pré-molares, A oporcio do disimetro pré-molar pelo material dentério (DPM/MD) € obtida dividindorse 0 diimetro pré-molar pela soma da largura dos 12 dentes. A largura do arca basal pré-molar (LABPM) € obtida ‘medindo-se com a ponta fina do paquimetro de Boley 0 dimetro 4a base apical nos modelos dentétis nos épices dos primeiros pré molares. A proporcio da largura do arco basal na regido de pré-tno- Jares com o material dentario (LABPMMD) é obtida dividindo-se 4 largura do arco basal pré-molar pela soma da largura dos 12 dentes. © comprimento do arco basal (CAB) é medido na linha sé dia (Fig. 11.12), a partir dos limites anteriores estimados da base pica, até uma perpendicular tangente is faces distais dos primeitos rmolares. A proporcéo do comprimento do arco basal com o material entsrio (CAB/MD) € abtida dividindo-se 0 comprimento do arco. pela soma dos didmetros dos 12 dentes..A Fig. II.12, B mostra 0s valores médios e o limite dos valores encontrados para ambos fs arcos a partir de um estudo de ocluséo normal. Hawes" acredi- tava que @ largura do arco basal pré-m0H de diimetro da fossa canina) deveria ser aproximadamente igual 44% dos didmetros mesiodistas dos 12 dentes na maxila, se ela for sufiientemente larga para acomodar todos os dentes. Quando 2 proporgio entre a largura do arco basal e 0 material dentério for menor que 37%; Howes considera isto uma deficigncia do arco basal, necesitando de extrac de pré-molares. Se a largura basal ae i 1 wt "(ehamado pelo autor —=eeliimetr 7 gure do arco -conoritio pré-mol ansio dos pré-molares poder ser feta satsftoriamente. Dey de que este, método fol ntrodezido, 2 expanso palatal rapide tornou de uso comum (ver Cap. 15) ¢ of elnicos tém muito mag ‘oportunidade para alterara propria base apical que antes. Conus 2 andlise de Howes € stl no plano de tratamento de problema” com suspeitas de deficigncias na base apical, e na decisio eal répida do palato, As restrigdes da base apical mandibular SOW] éxtieas que as do maxilar. Na opiniso do ator, a anise de Bong mais idiea,e superior, do que o Indice de Pont (ver adage Porque €apliivel a cada arco tem represeniado um auiopage= plano e diagndstico sérios, enquanto o Indice de Pont € teg temente usado como um regra rgida © uma desculpailégica pase io extago, q 8) Indice de Pont Em 1909, Pont desenvolveu um método para predeternigg= | uma largua “ideal” de arco, baseado nos didmetror medio das coroas das incsvos superores. Pont sugeriv que 4 pr dos incisivas combinados para a lergura do aco transverso do centro da superticieoclsal dos dentes) era de aproximadane (0.8 para regiao de caninas e068 para a regio de primeito moGg = le sugerin também que o arco superior foste expandido de durante'0 tratamento que 0 seu ideal para pem recidva. Nos skimos anos tem havido um infliz reorno do do Indice de Pont de mancira muito relaxada © indiscriminad alguns praticantes dependem dele quase que inteiramente part terminar a largura “apropriada” do arco. E de pouca vay 0-2 cempregoisolado de mancira to indscriminada: na melt i hipéteses. um guia muito eudimentar 2 Pesguisadores na Universidade de Washington apicaram of | dice de Pont em pacientes que ja tinham concluido o trataned rodent e Ja exam sy conengao i pelo menos 10a | Nenhum dente permanente havia sido extrldo nesses paciente | Eles encontraram poucas correlagGes entre o digmetra combi dos incsvos superires c 0 diimeteo final do arco na regio molar ¢ canino, e canciifam que nfo tem nenitum val of de se medio didmetra mesiodstal dos incisvos para prodetei O diémetrobimolare bicanino supetor. A forma do arco ma 5 dom ‘mma form mais sgnificativa de guia de ratamento para dime final dos arcos superiores e inferores do que 0 Indice de’ P 0 Indice de Pont ¢ de coneeito ingénuo, e, na minha opines 4 pouco uso num plano de tratariento racial ©) Montagem de diagnéstico (Setup) E necessio, nos easos com problemas diliceis de mane espago, que se verifiquem precisamente, antes de initia ‘mento ortodéntico, a quantidade e a direcio do movimens ‘cad dente, Téo itil quanto a andlise da dentigao mists WOES C-4) € uma representacio matemitica do problema, durante ack ‘fo mista. Una téica pritica popular paraa visualizagio de mas de espaco em trés dimensdes na dentigdo permanente € mado de montagem de diagndstico ou progndstico. Os moceliee registro no so usados para esta técnica, pois devem ser est mre montagen de disgndstieoe aL | t rt Fig, 1.11 Anise de SpninSavara. A, Modelo om,bramcn, B. Um caso iustrativo. Observe o tapanho rede reltivo do io lateral supaian © do segundo pré-molar inferior (ver. Cap. 6, segio E2) regu posession pasos na tenica si 08 seins: 3 4) Ozer uma acura tmordda em cera (ver ego bstar a porsio posterior das bases dos modelos com # 00 - fem cera interposta, dle maneira que as bases fiquem riveladss Fig. 11.13, A). ae 6) Fazer am orifcio na porgéo alveotar do modeto logs ate dda margem gengival dos dentes : . ‘Inger uma fina lamina de serra através do orifcio, © ANALISE DA DENTICAO E OCLUSAO Retard de material denlrio ‘com oss0 de Superta 20//o,7\e5 aon 53 /e2)\ 735 j eatin 0D) 1 ! i 45\ aie/s9 amare 338 [389/31 remota 0PM) ] Vy 90 fas OPH 48.432 405, argue do sen sara premolar waa TT seo asa (CAB) cas a Fig. 1.12 A. Medidas da anise de Howes, B. Veja 0 texto os detalhes do su uso, pisos den 198 DIAGNOsHICO, até ctsta da margemy gengival entre dois dentes, Corta ao longo da linha do arco, bem abaixo da margem gengival dos dentes, ¢ subir novamente até o:ponta da exsta gengivl, abeiso do pomto de contato no lado oposto do dente. Repetir isso para todos os entes que serdo cortados do modelo, Nao cortar através dos pontos de contato, O corte até a crista gengival permitia ératura suave do gesso sem danifiear « modelo 1) Alinhar os dentes¢coloci-ios tom cera nas posigdes deseja- das (ver Fig. 11.13, B). E melhor nio corta todos os dentes para relagio de mordida possa ser mantida, Pode-se combinar 2 andlise cefslométrica ¢ a previséo de posicionamento © angulacéo incisal om a montagem de diggndstico como uma maneira de visua- lizar as relagées do perfil incisivo e como um auaslio na selegéo dos dentes a serem extraidos. ‘Um método mais acurado consiste em tomar uma mordida em cera na posicéo de contato retrusivo, montando os modelos ‘num articulador ajustive, e finalizando a montagem de digandstico dentro dos limites das relacées maxilaresimpostas (ver seco F). ‘Quando as extragdes so consideradas como parte do trata- ‘mento ortodéntico, a montagem de diagndstico demonstrard clara- mente a quantidade de espago criado pelas extragdes © 0s movie ‘mentos dentrios necesérios para fechar 0 espago.Iré aunilias tam bbém na escolha dos dentes a Serem extraidos. © tamanko dos dentes e o espaco disponivel mista (andlise da denticio mista) © proprsito de uma andlise de dentiho mista ¢ avaliara quanti- dade de expago dsponivel no arco para os dentespermanentes sees sotes os necessirios ajustes oclisais. Para completar a andise da dentgdo mista, és fatoresdevem ser observados: (1) 0 tamanho 4e todos os denies permanentes anteriores o prime molar perma. nente; 2) 0 perimetro do arco; e (3) as alteragdes esperadas no perineto do arco, que podem ocorrercom ocressimentoe odesen- volvitento (ver Cap. 6). A andlse de dentigdo mista ajuda-nos 8 estimar a quantdade de espogo ou apinhamtento que o paciente ini aresentar se todos os dentesdooidaosfoscem subtituidos pelos seus sveesores no dia que a anlise¢ feta, ndo 2ou 3 anos depois Ela nfo prevé a quantidade de cedusho naturel eo perfmetro que Pode porter durante o perfodo de tans ‘Muitosmétodos de anlise da dentigao mista tn sid sugeidos; erabora todos eaiam em duas categoriasestratépicas: (1) aquela em ue 0 tamano dos caninos e pré-molares nfo erupeionados ¢ estimado de medidas da imagem radioprfica, e (2) aquela em 4ue © tamanho dos caninos e pré-molares € derivado do conhec mento do tamanho dos déntes permanentes jé erupcionades, © método apresentadoa que¢ do ultima tipo e¢adotade pels seauin- tes rane) poss um exo sistematio minimo ea varagio desses eros € conhesida; (2) pode ser feito com igual seguranga tanto Pel nciante quanto peo especalista, é que ndo requerjulgamento &iinico sofiscado; (3) nao enige muito tempo; (4) embora meihor realizado em modelos, pode ser feito com razodvelexatidso na boca: (6) pode serusado para ambos os arcos detains Os fatores genétcos que controlam o tamenho do denie perma- nente se estendem para envolver um certo mimero de dents (ver ap, 8 porento, as pessoas com denies grandes em ume Tepa0 dia boca tendem a ter detes grandes nas demas egies. guns Pesquisadorestém estudad a relagdo eorrlativa entre grupos de I ji sem a perda de dentes, igual a soma dos dimetros dos inisivos centrale lateral esquetd ‘entre os incsivos centais,e deixe que a outra ponta repouse ff Marque no dente ou modelo o ponto preciso onde a super [ae T, | Eicee | “Some | ‘raed |v | w | oagrau_| “Sho 4 a i = 4+ FERRER Eis outosfatores — leemay space bios, rela © © | igs na odontotogiarestauradorae protien quando ¢nereséio FE Sgftar os modelos fielmente em um articulador. E usada na odonto- [a testeuradora, na periodontaenaortdontia como umaposiso EE parao equine oelusal (ver. Cap. 18), Nio ¢tdo tl em gas com maloclsdo, slo que @ mobiidade ou imateidade Ep erutura de sta arclagiotemporomandibulrfequentemen tpermitem uma pougdo de conato retesivo mas posterior So fie ser observa quando 0 paciente for aduto ov &malocsso “ecomigia As alterogds na posi de contato retrsivo(elagso tien) pode ocorrer requzniementeacontecem dant pss Ep smeno ordi ron teqentement contin pa EF denstas que trabaom sobretudo com pacestes adultos, Como 2 [imsiora dos mariares dos pacientes € feflexamente fechada na Fe Rida, cu prefiro o método da mordida em cera, iustrado na Bp 1133 a0 metodo usual, pos minimiza 9 impulo sensoral “Frincavon, 14 ue nenbuma cera toed os inci, a tendenca dea maionia da pessoas morder pro‘rasvamente ¢ diminuids, O [Sse ua limi solide de cera ¢detmiivamentecontraindicado, —Pscver que desloca a lingua, 0 reisto preciso da posgéo de [ntato retrusivo se torn muito mas ci Posicio de oclusio ideal ‘A posigio de oclusio ideal é uma posigao de equilibrio muscular 04 trajetora invarkivel do lechamento re(lexo da aianesbula & posigdo dos maxilares durante a deglutio inconsciente. Infeli [ESs forante nr para paviente "Voce poder, par f¥0 svutr inconscientemente para que eu possa registrar sua relagG0 Bata?” posigdo de oslusio ideal no pode ser reyistrada t80 Feciamente quanto a posigio de oclusio rerusiva; em conseqiién- E Sela ndo possut uso pratico para as teenicas precsts de consteusio Fottica restauradora. A posicdo de oclusio ideal nao depende rereuspi ‘Ouuceo resumido par auiiar na predigo das alterages olsais esperadss, Localize a relagdo molar presente ns ooluna nina Go paciente (vet Fig. L121). Agora, lendo na fiir seleson Sucka, ee, ras alteragtesantesipads na relagSo de oclusio orginal nada exquerda os eletos possives sproprads, ponder relacionada com 0 os:0 como a posiglo de contato retrusiva; € mnuito mais, uma relagso mandibular determinada por um reflexo primitivo (Cap, 5). Quando hi uma maloclusio de Classe IT, ou tina mordida eruzada funcional, a posicdo de contato retrusiva pode ter menos utilidade elnica do que a posieio de oclusdo ideal. Esta € usada para procedimentos de equilforio nas denticdes decidua mista (ver, Cap. 18). E também usada para diagnéstco de todas 4 maloclusdes funcionas 3. Passos no procedimento im pedago de cera de abelha ou de cera especial para registro, de 1 em de largura e aproximadamente 13 915 om de comprimento, @carolado em cada uma das extremidades ¢ adaptado 30 palato fe superficies oclusais dos dentes posteriores no modelo superior (Fig, 11.23, B). A porgio enrolada da cera se rorna um bloco oclusal nde os dentesinferiores irio moréer; portanto, a porsao enolada wve ser planficada e tomada paralela 20 plano oclusal. A cera fe removida e a porgio dirigida aos dentes infriores em cada lado € plastficada. Com 0 paciente sentado em posig3o ereta na cadeira 0 plano de Frankfurt paralelo a0 solo, a cera € recolocada na boca eo paviente, instruido para ocluir suavemente até que os dentes sintam 0 toque na cera, O dentsta nso deve guia, dirigir, bu tocer 0s maxilares do paciente, ow dar direqdes com relagio { mordida ou retrusdo, O paciente € simplesmente orientado para ‘que sinta a cera, Esta é entdo removida e lima espatula quente € colocada na impressfo feta na cera pelos dentes inferiores (ig. 11.23, D). A mordida em cera € reinserida 0 proceaimento, fepetido, geraimente duss wu Ui8s vezes, té {que a mandibula tenha octufdo 0 suiciente para registrar a relagio sem perdurac a cera (Fig 11.23, D} ‘A cera isola os dentes daqueles do arco oposto. possibiltando 3 de in estgio posterior na trajeirit de fechamento de me pIAGNEsTICO balaneeio (Fig, 11.23, G). O registro final da mordida em cers assim obtido deve ser mantido com os modelos como parte dos registros permanentes do paciente (Fig. 11.23, F). Pode servi tam bhém pare mostraradiregdo ea extensfo das maloclusGesfancionais € 88 interferéncias dentérias que precisa ser desgastadas durante 98 provedimentos de equilibrio nas dentides decidua e mista (ver Cap. 18). G. A ARTICULAGAO TEMPOROMANDIBULAR ‘As andlises da fungéo e da relagéo temporomandibular 60 ‘essenclaisparao planejamento do tratamento ortodéntica, A divisgo arbitriria de um livro em capitulos eseritos sobre topieas discretos ‘em posicéo por si 6, mas algumas vezes € necessaniiait sentidos antero-posterior € médio-lateral do =| uma interferéncia necessiia mas nical para a ntegracdo de todos os aspectos do diagnéstco. O eitorpacente rd encom um procedimento supericial para a anise da fungi e da disunes= temporomandibular no. Cap. 8-O-evame-ortoddntico-o prot tmentos mas detalados esto no Cap. 10.0 letor impacinte ps também argumentar que aandise da areata emporomand pertence 20 capitulo de oclusio, mais eu a coloqu!arbitrariantt 110 Cap. 10 por razdes de lgicae para evitar redundinca, H, RELAGOES DOS DENTES COM SEU SUPORTE ESQUEEETICO A avaliagao das relag6es vestibulolinguais dos dentes com & slerinada nos modelos dentérios, embora o cefalograma Antero- esa mato dtl (Cap. Ta) A relsto da dentgao com e ométrica (ver Cap. 12), to, Analise [jcc Smee genet mer Bo gisen ofa on allo oi ae es denescom sus ase ce upto etl elo fears degusicos com sua pois no etalogramn apd Potten cecinenc, un taba eavenace ato diel PER Sead da ane da pcg do crsimeato pie SUMARIO 0 oasto so anatisadsdrtameste, pelo estado sdvetamente, pelo extudo Je dados como modelos, JF 2bprtiasetolografias.Caleicacto,erupoéo,ausencia congénita Ferns wo aman centre, slgdes ene dente ¢ bates fase integradas durante a anélise para o plano do tratamento etic, REFERENCIAS Bolton WA: Disharmoay in toth size and its relation tothe analysis and treatment of malocclusion, Angle Orthod 1958; 2 3 & 2, Bolton WA: The clinical application of a tooth-size analy ° Sis, Am J Orthod 1962; 48:304 * 3. Howes AE: A polygon portayal of coronal and basal arch ‘i imeasions in the horizontal plane. Am J Orthod 1954: vf aosit SF 4. Howes AB: Expansion as a treatment procedure —Where => does it stand today? Am J Orthod 1960, 46:15. © 5. Huckaba GW: Arch size analysis and tooth size prediction. = Dent Clin North Am July 1964, p 431 © [= 6. Hunter WS Application of analysis of crowding and spac E ANALISE DA DENTICAO F OCLUSIO ing ofthe teeth. Dent Clin North Am 1978; 22:563, Joondeph DR, Riede! RA, Moore AW: Pon's Index: Clin ‘al evaluation. Angle Orthod 1970; 40:112 8. Moyers RE, Wainright RL: Skeletal consibutions to ecclu- sal development, in MeNamara JA (ed): The Bi lusal Development, monograph 1. Craniofacial Series. Ann Arhor, Mich, Center for Human Growt Development, Universiy of Michigan, (977 9. Nolla CM: The development of the permanent teeth. J Dent Child 1960; 27.25 10, Pont A: Der Zaha lodex in der Onhodontie. Z Zahn Orthod 1909; 3:306. sardson E, Malhotra SK: Mesiodstl erown dimensions ‘ofthe permanent dentition af American Negroes. Am J Or ‘hod 1975; 68:157 12, Sanin C, Savara BS: Analysis of permanent mesiodistal crown size, Am J Orthod 1971 39:488, 13, Tanaka MM, Johnston LE: The prediction of the size ofthe unerupted canines and premolars in a contemporary ortho onic population. Am Dens Assoc 1974; 88:798 4, Wainright RL: Predition of alveolar penetrance by mandi ular buccal teth (submitted for publication. ‘and LEITURAS SUGERIDAS MeNamara JA Je (ed): The Biology of Occlusal Development, ‘monograph 7, Craniofacial Growth Series. Ann Arbor, Mich, Center for Human Growth and Developiment, University of Michigan, 1977 van der Linden FPOM (ed): Transition ofthe Human Dentin, ‘monograph 13. Craniofacial Growth Series. Ana Arbor, Mich, Center for Human Growth and Development, Univer: sity of Michigan, 1982 Moyers RE. van der Linden FPGM, Riolo MIL. et a: Standards of Human Occlusal Development, monograph 5. Craniofacial Growth Series. Ann Arbot, Mich, Center for Human Growth and Development, University of Michigan, 1976, [Nanda SK: The Developmental Basis of Occlusion and Maloc: 1982, ‘clusion. Chicago. Quintessence, Anidlise do Esqueleto Craniofacial: Cefalometria Robert E. Moyers, D.D.S. W. Stuart Hunter, D.D.S., oct, que deseja representa por palavrss forma humana e todos os aspects pelos ‘gens suae pares sto unidst, desist da idéia” Quanto mais etabadammente Woo! 4 Sescreve, mais voce confuace« mente do letor emt voce impede que = aprenda 8 que voed desreve, Por ino ¢ accesso dear © dessrever, — LEONARDO Ds Viner Novebooks (raduzido para oinglés por REM.) PONTOS-CHAVE 1. Cefalometria 6 uma técnica radiogrética para resumir a cabega ‘humana dentro de um esquema geométrico : 2. A cefalometria & usada para descrever a estrutura © 0 eres mento diagnostcar onamentos, plane} 3. Comparagées cefalométricas sio feitas para padrées ideais ou para objetivos préprios. 4, Métodos convencionais e padronizados slo usados na apresen- taco e tracado dos cefalogramas. 5, Os elementos bésicos usados na andlise geométrica dos eefalo- {ramas sio curvas, pontos e linhas, 6, A anilise cefalométrica é uma colegio de nimeros para conden sar informagdes do eefalograma com finalidade clinica, Sio feitas medigées do tamanho ¢ creseimento, modelo, estru- ture, deformacio e deslocamento. 8. Tanto as medidas, que incluem uma andlise, quanto a anise «efalométriea propriamente dita tem earactersticas importantes que determinam seu valor elnico, 9. Sio necessérias anlises diferentes para finalidades diferentes, 8 Podemos esperar futuras melhoras cefalométricas, incluindo avangos técnios, novos conceitos e nova aplicagaes~ RESUMO ESQUEMATICO n. A. Objetivos da cetalometeia 1. Deserigéa ) Comparagao com padroes 1b) Comparagso com tenis (modelos) ©) Comparagip com o proprio individuo 2. Diagndstico Ph.D. Ph.D. Fred L. Bookstein, Ph.D. 3. Prognistico 4. Plano de tratamento 5. Avaliagio dos resultados do tratamento 1B. Historia - a : Obtengio do cefalograma 1. Equipamento cefalométrica jomalias, preverfuturasafinidades e rel 0 tratamento e avalia seus evades ——Z—Convengoes ha Tomada G€ CeTOgFaNNaS =~ a) Projegao lateral 5) Projeoto postero-anterior 6) Projecdes obliquas D. Extruturas anatmicas no cefaograma E, Técnleas para traaresflogramas F. Métodes geométrices 1. Elementos basicot 3) Canas 1) Superfiies de bordas de regression 2) Curvas no espago 3) Transverais de supertiie 'b) Pontos ¢ marcas classificados 1) Pontos realmente snatémicos qi 2) Imptantes : 4) Intrsegéo das bordas de regressio como “pontos 5) Toersegdo das lnhas co 1) Na projedo lateral (a) Marcas unilaterais (@) Maras biatrais 2) Na projegio PA (a) Bstraturas medianas (b) Estruturasbiaterais 4), Linkas — planoscefslometricos 2. Métodes numéricos a) Por que usar nimeros? 1) Como medimés? «¢) O-que medimnos? 1) Tamanho ¢ crescimento Padrio 3) Marfologia 4) Deformacio |= 5) Deslocamento ) O que fazemos com as medidas? jeidendo e usando 0 cefalograma — andlises eefalométricas A: Defnicao 2, Requisitos de medidas individuais numa andlise 3 Requistos de uma andlise cefalomeétrica 4 Avaliando a morfologia (variagées na forma) 8) Andlise morfol6gica bésica = 1) Odjetivas E 2) Base 3) Metodos by Andlise vertical 1) oF 2) Bs 3) Método, analise do padrio 4) Método, andlise do crescimento '5) Método, andlise fancional 9) Andlise do perfil 1) Objetivo 2) Base 3) Métodos ) Anilise da simeteia 1) Objetivo 2) Base 3) Métodos ‘Um anslise para prognéstco de morfologia a) Objetivo b) Base «) Métodos 4) Observagses ‘Analise do crescimento 8) Objetivo b) Base c) Métodos ‘Um método para distinguirtipos de Classe IT a) Objetivo ) Base 1) Tipos horizontais 2) Tipos verticais 3) Combinagio dos tipos horizontal e vertical FS" ©) Metodos E 1) Identificando tos horizontals 2) Kdensficando tipos vertieas 8, Um método para distinguirtipos de Classe I a) Objetivo ) Base ©) Métodos 1) Variagdes na forma 2) Anilise do peril 3) Anslise vertical 4) Analise de adaptagdo incisal 5) Classe HT, resumida 9. Visuaizando os objetivas do tratamento 10. Método para avaliar os efeitos do tratamento ortodintico 8) Objetivo ») Bases ©) Métodos 1) Efeitos gers 2} feitos regionals (a) Mala (b) Mand?oula PTET 2 deformarsio em tridngulos ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA 209 8) Objetive b) Base «) Método 4) Exemplos 1) Crescimento normal 2) Mudancas de tratamento HH. Alguas problemas e limitagies da cefalometria. 1. Supesigses a) Simetria b) Posigio octusal ©) Orientagdo no eixo transmeatal 4) Adequacio de uma ou duas projegdes planas Falécias| 4) A falicia da falsa precisio ») A falécia de ignorar o paciente ©) A alicia da superposicio 4) A falicia de usar a idade eronol6gica ) A facia do “ideal” 3. O may uso de anise eefalométrica 1. 0 faturo da eefaiometria Apéndice: Um pequeno atlas cefalométrico ‘A. Dimensées facials totals 1. Distncias verticals (altura facial) 2. Distincias AP (profundidade facial) 3, Distincias bilaterais(argura ou extensio facial) BB. Dimensées anatémicas regionals 1. Mandibula 2. Maxila 3. Base craniana anterior (piso c C. Constantes eraniotaciais iano) (Os cinicos se deparam com 0 problema de deseavolver um sistema dde connecimento que seja mais poderoso que 0 senso comum © ‘mais pritco que a intuigdo. Devido a dsplasia estrutural estar ass0~ ‘Gada a uma alta porcentagem de acentuada malocluséo, a morfologia, Craniofucial deve ser cuidadosamente analisada antes do inicio do ttatamento. As andlises s4o comumente executadas em ottodontia através de um procedimento radiogrfico padronizado chamado ce falometria. Este capitulo introduz o leitor nos métodos, aplicagses € limitagoes da radiografiacefalométrica no uso eliico. Cefalometsia € a téenica que consiste em resumir as comple- idades da cabega humana dentro de um esquema geométrico. A pritica comum utiliza uma imagem radiogratica bidimensional, 0 ‘Cefalograma, Do cefalograma denva a anise cefaloméirica, na qual fs estraturas anatOmicas sio reduzidas a pontos determinados, que {even indicar formas e posigées relativas das curvas. A informagao pata cefalometria¢ a biologia; 0 resultado € a geometria, O objetivo {a cefalometria¢interpretar esta expressdo geométrica da anatomia traniana, Processa-se convencionalmente em duas etapas. Primeiramente, a abstracdo geométrica € “medida” usando-se sistancias © ingulos; em seguida, essas medidas so comparadas ‘com padres da populacdo, modelos ou seus proprios valores iniciais. Das comparagées surgem “andlises", “prognésticos” ou “preven: ges", “tipos facias", estimativas de “desenvolvimento” ‘do tratamento™, Neste capitulo, explicamos estas conven métricas mais comuns, inclusive nossos motivos para apresentar 3s palavras entre aspas eintroduzir métodos mais simples e objetivos para atingiemos a mesma finalidade A. OBJETIVOS DA CEFALOMETRIA Cefslometsia¢ 0 instrumento para lidarmos com as variagées a estrutura cramioiaeal. Seu objetvo € sempre a comparacao, Na prética, tis comparagies so feitas por um dos cinco motivos: (1) pera descreverestrutura ou erescimento; (2) diagnosticarabomaias; (3) preverfuturas conexces; (4) planejartratamento; ou (5) avaliar aos do tratameat 200 DIAGNOSTICO 1. Descrigéo A descrgdo cefalométrica ajuda na especificacio: lacalizacéo € compreensio das anomalia (cefalometria € uma descigs0, nfo luma prescrigl0). A descr cefalometrica de um paciente com. preende ts tipos de comparacio: (a) comparage eom un padi: (b) comparagio com um ideal, ou (6) comparagio com 0 individuo, 4) Comparasdo com padrées Pesquisas na populacéo fornocem longasestatisticas para deta- thes de estrutura € nascimento craniofacial. Medidas da inclinagso central — média, mediana, moda — sio comumente tsadas como ‘normas com as quais 0 paciente € comparado; neste sentida clas apresentam forma "normal". * 4) Comparagéio com ideais (models) CCertosclnicos tém também inventado ideas subjetivos de for- ‘mas faciais para uso em comparagies clinics, A diferenca entre Padres e ideais¢ importante, Padroes sio medidas abjetivas estat. licamente provenientes da populacio. Ideais sio conceitos arbitré- Flos e subjetivos da estética facial, representados por nimeros. Eles nao podem ser usados indistintamente, Observe que 0 paciente rio € um membro da populasio da qual proveloo padrio ou ideal ©) Comparacao com o praprioindividuo © paciente pode também ser descrito por comparagtes cefalo métrieas com seu cefalograma anterior. Comparagées com 0 prprio individuo no envolvem nop de “padrio” no sentido de ides! ‘As descobertas podem ser comparadas com padres para "quantic dade” ov “ditecso" do erescimento 2. Dingnéstico En ortodontia,dagntico € a dctsminago de dsvios sii canes do normal. O objetivo do dagnécocefalométin e anaiar 4 natureza do problema e lassifcso coretaments, Por exealo, 0 thognéstico cefalomético leva dosgnagto de tips e euccs facia, Como alguns specter da extrtara facial do selavamente estéves sob traaimento, 0 dagndtico cfalomeinico comer um forte componente de previsio. 3. Prognéstico Descrigio, diagnéstico € prognéstico sio conceitual ¢ praticas ‘menie bem diferentes. Fazer um prognéstieo cefalomettico ¢ obser. Yar certas quantidades, supor que elas se comportario de determi nada maneira ¢ ultrapassar as consequéncias. O clinico gostaria de poder prever a forma futura na falta de tratamento e entio calcula 0s efeitos de tratamentos especificos sobre ssa previsio. és ainda nfo somos capazes de prever bem diversosaspectos impor. {antes do exescimento craniofacial, como, por exemplo, mudancas ‘as principais diregSes de crescimento, o exato inicio de perfoios de crescimento acelerado ou a término desses periods. Por conse {guinte, 0 diagndstico mais pritico geralmente envolve a uiieagso ‘das “constantes craniofacial ‘Mento remanescente, 4, Plano de tratamento ‘Se o clnico consegue deserever,diagnosticar e prever a estru: {ura craniofacial, pode obter um planejamento mats esclarecedar 0 tratemento ortodéntico. Todo 0 tratamento & feito depois do ‘cefslograma iniclal, numa fase que estd constantemente ‘muda. 4 (Geendo muda) Ces an'sediogume nde ete cas aperadasresulantes do cresients do naments ed planjar bomecnieas apropriadas. Ao © planar 0 eae riodoneoaplica se 0 propncsticn : 5. Avaliagao dos resultados do tratamento Sucessivos cefalogramas sio usados pars avaliar o propaga 4 tratamento e planejar qualquer mudanga que se fava necesaae A avaliagdo dos resultados do tratamento descrigo e diagndste (que se repetem, | B. HISTORIA soe XV, oat Dir Vins eon see nes ha, com ns ean stra a ices homgnvariarce na ia reegevamiftengs san raven faces (ip. 12.1) Mastarde oo aneopoloseier ann tm isramento, crams, pra salir enon ese feigoou anne de compares Mos divers peas entre els, pressavam Ge ssn mstodo pata estat muda Serie: a siesivas fonts do cabera ve so exga cagio do craniostato para uso em pacientes vivos, isto €. um mecah radiogrtio patented, “ © primero documento sobre o que hoje chamamos “ce= metro provacimente e Pac em 19228 pron { popusieapio do mado deve se» Broader" cf pl ar 155 for recede com grande interes ene oF oredona Hofrath®* publicou-o na Alemanba no mesmo periodo. Tamben sinlinaent nt emus tena goin de Sno] um modo parsorenta oles toons Fast ei See pometae graoloia se desenvlveram ese fumtam em ta a nova tecnologia: @ radiografa efalomtrica. Outros profi experimentaram 0 cefalostato nese periodo; do aparetho de ey.” por exemplo, desenvotveu-se o desenho da maioria dos mb dernos cefelémetros (Fig. 12.2) C. OBTENCAO DO CEFALOGRAMA. 1, Equipamento eefalométrico ‘Um aparetho ceflomético consist em um cefelostato- oust porte para cabora, ima fonte de raios X'e un suporte de A (chassis) (veja Fig. 122). Oscefalostatos so de dois tipos,O met Brondbent-Bolton' utliza dois raios X e dois suportes de de modo que o pacient no preisaser deslocado entre as expos lateral e péstero-anterior (PA). Embora este met tore post sm estudo tridimensional mas preciso, ele exge duasradiopafis da cabega, mais espag e impede projegbes cliques Ométodo de Higley,” usado na maloria dos cefalostatos mo 0s utliza uma font de aos X, um suport de ime eum cette que pode ser girado. paciente € ealocado nas posigses cust =| 4 diversas projegdes. Este método & mais vers, mas deve | euidar para ‘gue a relacéo horizontal da eabega no sea ale | durante 0 reposicionamento, = ‘font de ais X deve produzi una volgen sufienteet€ =| alta (normalmente_acima de-90-kVp)-para penetrar-nos tecilOsat duos fornecer um bom contorn, tanto dasestrturas dures qa des moles. Um pequeno foco (actmalmente ob por un rotativo) produ imagens radiogrticas mis itidas a O filme de raios X é preso dento de um chasis, que nom smente posui tela protetoras para diminuit a exposgao que 6 2% outro lado, necessiria. Junto ’0 suporte do filme, pode ser tum grade fixa ow mével para produaie imagens mais apuracts grade se parece com uma veneziana aberta, Ela absorve as raiag secundaras (espalhadss), produzidas pelos desvios dos ossos, Ess popuges comment inden cased que posi se ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA 211 sehen Note © uso do aveaal de Fig 12. Desenhos snatémicos xtraidos de user, On Measurament (crea de 157}. picia que s6 aqueleseaios venham diretamente da origem para atuar ho filme. Radiagées espalhadas tendem a escurever as imagens, fazendo vom que a sombra dos ossos apareca vaya © as marcas sejam mais difieis de localiza 2. Convencées na tomada de cefalogramas 4) Proje lateral © “plano sagital médio” da cabeca do paciente € colocado convencionaimente a 60 polegadas (152,¢ cm) do foco do tubo de faios X com 0 lado esquerdo” do paciente na diregdo do filme. feixe central dos raios X coincide com o eixo transmeatal, isto 6, com as olivas auriculares do cefalostato, Em muita situagdes, 1 distincia do plano sagital mécio para o filme é mantida constante, fem geral a 7 polegadas (18 em). (No cefaldmetro de Broadbent Bolton, essa distinc varia de acordo com o paviente.) A constancia na distineia do plano sagital médio para o filme torna mais fécil 4 compensasio do alargamenta. A cabega do paciente ¢ colocads com o plano de Frankfurt paral dentes ficam ostura, o que pode ser conseguide expondo-se o filme apés 0 paciente ter engolido ou repetido vérias vezes as palavras “Michi gan” ou “imi. Se as olivas estio colocadas ou muito soltas ou ‘uito apertadas no canal auditivo externo, ouse hd uma inflamagda acentuada, as estrturas da. no ouvido, pode-se obter uma posigho mandibular errada, 1) Projegdo pistero-anterior A.cabeca girada a %, de modo.que 0 raio central divida perpendicularmente o exo transmeatal (Fig. 12.4). No cefalograma PA, é importante que o plano de Frankfurt esteja exatamente na horizontal, porque, quando a cabecaéinclinada, das as mudangas, avaliadassio alteradas. Manter uma orientagio horizontal idéntica da projegio lateral para a péstero-anterior é dificil quando as medi ‘das comparativas si fetes de uma para outta, ©) Projegdes obliquas Os cefalogramas obliquos diteto e esquerdo so fixados a 45, © a 135+ da projecéo lateral, o raio central entrando atras de um amo para evitar a supesposiczo das metades da mandibula (Fig, 125). Como na projegdo péstero-anterior, 0 plano de Franktirt deve permanever horizontal; qualquer inclinagio pode alterar a Imaioria das medidas. O cefalograma obliquo é particularmente kil para pacientes de dentiglo mista, D. ESTRUTURAS ANATOMICAS NO CEFALOGRAMA, ari de-9 anos; {da base do eranio no lugar dass acessiveis dos osss zigomticos foram cabertas por uma fina placa 12.6 6 um cefalograma lateral do crénio de uma crianga s marcas foram eplocadas ao longo do plano saital as. Além disso, as superficies Fig, 12.3 Cofalograma lateral upon. de chumbo. A Fig. 12.7 € um trgado do exnio mostado na FEE] 12.6. As estruturas dsseas maiores no tragado sio as seguintes: == ‘@) Ossos esfendides. Fig. 12.8 mostra, com um contorae| esfendide, ficilmente vistas a cefalogramas lateral e PA. 8) Ossoszigamtcos. A Fig. 12.9 representa as estruturas at ‘ossos zgomaticos comumente vistas nos cefalogramas lateral e poste) = ¢) Maxilar: A Fig. 12.10 mostra as estruturas do maxiar ex so vistas nos cefalogranas lateral ¢ PA. 4) Mandibula, A Fig, 12.11 ilustra as esteuturas nance vistas nos cefalogramas lateral e pstero-anterio. = E, TECNICAS PARA TRACAR CEFALOGRAMAS Moitas andlises cefalométricas so feitas mais pelo trag ae que diretamente pelo cofalograma, (Além disto, & superposile:| agenssucesivas € impossvel) Para o tragado, 0 sake e bem difusa. Uma fotha de acetato fosea de 0,003 potegads espesura € colada na margem superior do filme, permitinds # = ‘deseristatevantar odesento de tempasemtempos pars 0 cefelograma. Torna-se mais fcil tracar se o aposento estivese5 fo, com todas as luzes da caixa cobertas com papel preto, exc ‘© espago acupado pelo cefalograma. Para manter a fina da ih deve-se usar um lapis com grafte de 0,3 03 0,5 mm de diet cefaogzamainicial(pré-tratamento) & nocmalmente tragada&# preto; 0s filmes seguintes podem ser tragados em cores. 1 texado precisa spt ondenado, Deve ve somopa co EES inspecio geral do cefalograma; em seguida, localiza-se 6 iecilt. ‘cam-se pontos-padro, tragam-se as estruturas anotdmicas numa a Fig, 124 Cefalograma péstero Fy 23 38 wbliguos do paciente mosiado aus Figs. Fig, 126 Cefalograma do srinio de ume cia ‘6 pontos localizados (vea 0 text). (De Enlow, The Human Face. New York, Hosbes MedicalDiay Harper & Row, 1968, Reproduri com perms Fig. 12.7 Tragado do cefaograma senocptal: B = sincondrove es forame cogo, As extuturse trad Pao ath GE o piso da fos canst Tb. médiae coincide com o eontorna da sri, | fsfenociial A asa maior Fig. 12.10 Os casos matilares. Eequerda, projeto lateral Fe ste Dr Fo diaes 0 fisurapterigomailar A= sutorsfrontoms proceso alveolar “Gecia lbgica e, por fim, localizam-te 0s pontose planos derivados. “EN poe obter um tagadocefiomeétrcoexato sem um prtlto | Sonhesimento da anatomia bisica. Embora nem toda estrutura ana F finica deva ser tragada, € preciso identifica todas as estruturas [Bits localizar os elementos importantes. A referéncia a filmes ante Tite e posteriores durante o tragado aumenta a preciséo, Embora ‘8 marcas bilaterais possam ser conseguidas através da obtencio ‘Winécias,é aconselhdvel tragar as imagens direita e esquerda, -E-METODOS GEOMETRICOS & Riementas bisicos ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA 215 Projeséo pésterosanterion C-~ super Inferior do sso oeipitalsD = ciacios vsipias [A mandibela, Exuerda, projeso lateral, Dire ojesao poser anterior mosirando © proceso con> ie, assinalado coon 0,* como sinfse ou base craniana) ¢ nlo-pontos (como art 4) Curvas ‘As imagens curvas num cefalograma sio de trés diferentes tipos bioldgicos: (I) bordas de regressio; (2) curvas no espago, e (3) transversas de superficie perfcies de bordas de regressio. As vezes, 2s bordas de ‘io mostradas corretamente. Por exemplo, a borda ante Fig. 12.12Depresso cers alveolar. Dieta, imagem de um molar superior ‘como visto mumaromada periapieal,Eequerda avis tel dats alec ‘quando tomada de um éngule de 90° o-raio central A-depresse 2 Inclinagao entre as cists alveoares Ducal lingual. bborda de superficie ndo é nem borda nem horizonte. Por exemplo, a linha que chamamos de “crista alveolar” representa a depressio, luma depressdo em forma de sela na ersta de uma cadeia de monta- nas (Fig. 12.12). 2) Curvas no espaco. Num cefalograma, as curvas slo vistas ‘mas sio diminuiias e simplificadas por achatamento; por exempl, a imagem do canal mandibular na Fig. 12.3, A imagem resultante io ¢ realist, 3) Transversas de superficie. Nio sio nem bordas nem pontos verdadeiramente anatOmicos, mas lugares onde um osso de forma itregular € visto mais paralelo a0 raio central. Algumas superficies sio-quase paralelas a0 eixo central e, por isso, apeTecem como ‘uma linha, um problema inerente 2 redugio de tés dimenses pat 1duss. Examine, por exemplo, a sombra radiogréfica da Orbite dssea na Fig. 12.4e compare com uima verdadeira Grbita dssex num erdnio 14) Pontos € marcas, elassifeados {Uma marca é um ponto que serve como guia de medida. Uma marca ideal &seguramente ocalizada na eran e se comporta com. firmeza durante o crescimento. Nao deve ser considerado que todas as marcas sejam igualmente seguras e validas, A confiabiludade (re- rodugio, dependéncia) de uma marca é afetada pela qualidade do eefalograma, pela experiéneia do desenhista e pela confusio com outras imagens anatdmicas. A eficdcia (preciso ou uso como prova) da marca & amplamente determinada pelo modo como esta E usada, - a Pontos © marcas cefslométricos si0 dos seguintes pos: (1) ppontos realmente anatémicos; (2) implantes; (3) pontos extremos: (4) intersegdes das bordas de regressio; © (S) inerseqses detinhas —vemtraissuperiores-— constuldas 1) Pontos realmente anatmieos. “Pontos” anatdmicos sio, na realidade, pequenas regides que podem ser melhar Jacalizadas no ‘ranio sélido do qué no cefalograma, Cada ponto tem sua medida © ambigtidade proprias em uma ou duas dimens6es (Fig. 12.13) (Os exemplos inclucm a espinha nasal anterior (ENA), infradental (fd), extremidade de coroa ou bord incsiva ({s), ou nésio (Na) (Fig. 12.13, A). A sela (S) é um caso especial: 0 ponto tnico resume tuma curva extensa pelo seu centro (Fig. 12.13, 2), 2) Implantes. So marcas radiopacas arificalmente inserida, em geralfetas de um metal neutra, Eles ndo sé0 marcas no sentido comum de ser um nome que idemtifique suas locelizagdes. Eles ‘fo "pontos particulares”; suas posigbes de individuo para indivi rio sio homdlogss, tornando os estudos seccionaleruzados dos wis, Fles podem ser mais werisamente local. tos tradcionais e proporcionar uma superpo- sig precisa, mas no podem ser usados para medir cortetamente ‘qualquer aspecto de forma snica, 3) Pontos extremos. S30 pontasearacterizados por suas proprie~ daukesrelativas ao contorno completo: 4) Pontos extremos de eurvatura; por exemplo, borda do inci sivo superior (1) 4) Pontos cujas coordenadas so maiores.ou menores do que todos os pontos no esbogo especificn. Por exemplo, “ponto A “ponto B”, “gnétio” (Gn) ou “condifio” (Co). Estes pontos t ‘menor preciso de posizio do que as pontos verdadeiramente anat- ‘micos. Por exemplo, 0 gnatio (“o ponto mais anterior «inferior movimenta-se quando a mandibula se bre © agg 4 Ge possi durante o desenvolvimento. ula na projegdo PA 4) Intersecdo das bordas de regressio como ““pontos" tos", definidos como 8 inteseedo de imagens, sho de fate vistas abaixo de sua extensio. Por exemplo, fisura antici ‘epterigomanitar (PPM mie sade modal do crinio solido, Tais “pontos” existem somente nas slo dependentes do posicionamento do caso. 5) Intersegao das linhas construidas. Sio usades como “pug tos"; por exempo, as vezes, 0 “nic” € definido como uma] sesdo das linhas que tangenciam o ramo e a borda inferior da. cfbuls Proje: .) Pontos ¢ marcas deseritos 1) Na projecao lateral (ref. Fig. 12.13, A eB), Defines sas de pontos © medidas usados na celslometria corrente le ‘uma utilizaglo aperfelgoada na prética. Todas as definicdes sk de Riolo eral. * é 1) Marcas nilterais ‘Nésio (NA). Na suturafrontonasl, em seu ponto mais lv re eurvatura da ponte do nara = Enpinha nasalancerior (ENA). O ponto mais anterior no maxi 20 nivel do palato. A ENA € de uso estito aa andlise de proj péstero-anterior porque @ propria espinba geraimente néo page Ser vst sua loalzagio varia consideravelmente,conforme a sigfo radogréica, mas € util para medides verscais. Suoespinhal panto "A"). O mais posterior pont n - entre ENA e PR (PRa; veja 0 item seguinte). O ponto “A” € cn eral encontrado a aproximadamente 2 mm, anterior nos véri das raizes dos incsivos centais superires. “Ando, cera | tum ponto ansiémico. Sua coordenada vertical nfo & Segura e iso Seu ponto¢comumentewsado pera medidas poxtero-anehore © ponto “A” € normalmente obseuro elou move-se rapidament Gurante a irrupso do inisivo central superior, Prsto superior (PRS ou PR) (wmbém chamado supraden © ponto mais atero-infrior no process alveoer mexilar, nonmsl mente encontrado petto da unio cemento-esmalte dos Inisivo superior (1s). A posta incisal do mais anterior ini central superior. Incisivo inferior (1). A ponta incisal do mais labial inci central inferior. 3 Infradental (Id) (também chamado préstio inferior). O posit ais éntero-superior no processo alveolar mandibular, commen ‘encontrado pero da unio cemento-esmalte do incisive central in a Supramentl (pono “B). © panto ms posterior da cave das correntes sf0 misturadas ng esséncin, englobando tama Posigao. Um dngulo SNA alto deve pertencer a um maxilar longo $m maar poiconado mb cenbalmente do aus peat Bes f k k h ___Média_€0" 5.0. 4° [ Eee eee ptatititit a J+ 130) : Mada 80" 8.0. 1¢ Fe 76 78 80 @2 64 86 8B t pptiiir.t) =rsob yf ro. -2 80] +2 50. -3S0}-—+-—+}+ 3 80. cp i232 Médias idticns com diferentes varagdes, Not qu as medidas =F py vem uma média de 80, mas iso significa que A tem um SD de = fainedida tem uma SD de [. Supoaka que um paciente tenho oma EXisis Ae B, cada uma com 80" Para a medida A, & estio dentro nal paras medida B, ext é uma medida exagerada que deve ser Tasomente em 2%, numa dstibugeo normal. Dat, o mesmo valor auné fn iportsaciaeiica para B, tas ao para A Titi =180 base croniana anterior pequena ou a qualquer combinagao ses fatores, Se a medida ndo for especifica, 0 clfnico nao pode ‘pila para uma discriminacio eficiente & Requisitos de uma anzlise-cefalométrica Nossa literatura oferee muitaschamadas “anslisescxfalom: ines. Estas tm propdslos diveros eso de uidade largamente @eiada. Aqui esto alguns critérios para ajudar a avalié-las. @) Uma andlise deve compreender um conjunto de medidas “ada uma das quais rede os requisitos das medidas indiviguas “Pia lstaas (va Segio G2) = 5) O propésito (ou propésios) para o qual a andlse€plancjada ‘je serclaramente estaelecio — diagnéstic, prognésto, deter “Tritico dos efeitos do tatamento ete ©} Cada mesida na andize dove tr uma fungdo espectfica € ‘Mie havero mismo de exrsso. Um conjunto modesto de medi- “esipropriadas é mais pratico do que um grande conjunto de medi- obremente selecionadas cujos propdsitos sio obscures 1G) Daas as quantidades das andise para um individuo,deve- ‘Ger capaz de reconstruir os aspectos mais importantes da forma SSiiolacal Se bso € impossvel com uma determinada andise, ‘Tio as partes significativas da forma facial no esto representadas =e) Deumaformaideal, asfaces que temo mesmo valor analiico “Beem erescer da mesma mancirac responder a um Jado tratamento “i mesmo modo. Infelzmente, as analses cefalometricas nio se Dram sinda to especies fas suas clasticages == Combinagces spies das variveis numa aalise devem sepa- ‘aso similares com progndstios similares. {9 O tratamento que alter propostalmente uma media deve Er eetoe pews tn outas mes ‘hy Medidas especificas da anlise aplcada a um paciente dever responder a aspects particuares da intervencio planejada do ‘trtanento, Por exemplo, um Angulo XYZ de 7” pode determinar i axpecto de um consistent procedimento terapeutico espeic, ls, Se um angulo de 7 significa um tratamento em utta face “Piro tatamento completamente nso rclaconado na outa face, Bo ea mein, por sb, provaelmente ao tem uidade ara S-lnes, Determinar que um corto agulo “eva, portanto, sr fd cm 3" no lima preserigd de tratamiento, pois ele nfo AIALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA. 223 tica € bastante Sofisticada, tanto que o elinico pode distargar wma clisplasia dssea suave com wm tratamento habil gue envolva somente (6 remodelamento do processo alveolar. A prova mais dificil de ‘qualquer andlise cefalométrica é 0 detalhe que ela revela € a com= preensio clinica que ela fornece para pacientes com diversas medias bastante distantes dos valores desejados. Para esses pacientes, 0 tratamento de rotina ¢ inadequado. Deve ser conbecido somente 6 valor médio © nenhuma idéia da variagao dada; o clinico n ppode avaliar quéo longe da norma estia as medidas do pacien (veja Fig. 12.2). Deverse também olhar as médias como objetivos razoéveis do tratamento, mas nao se deve fazé-o se medias impor tantes forem tidas como distantes do seu valor normal 4, Avaliando a morfologia (variagdes na forma) Isto ¢ um manual, portanto devemos recomendar alguns prove «dimentos cefalométricos para so clinica, Nao ha parecer publicado sobre o planejamento de uma andlise cefslomeétrica melhor (mas consulte Bookstein, 1983, para uma ertica construiva, de cardter impessoal, de algumas ruins). O que se segue, nesta seco, & uma preferéncia pessoal do autor (R.E.M.),tida como apropriads nesta pritica, mas sem a pretensdo de ser dtima. A andlise apresentada hesta seed resulta da exploragdo de uma grande colegio de varisveis| cefalométricas convencionais, incluindo diversas com outros propo~ nentes eponimicos (andlise de Down, anilise de Tweed, andlise de MeNamara etc), Selecionamos aquelas variéveis que tinham ‘a menor média quadrada para diregio temporale a maior autocor- relagio; na nossa data-base, das criangas da escola Michigan com ‘dades de 5 a 18 anos. Outras listas de varidveis, sem divida, podem ser elaboradas para servir a0 mesmo propésito tao adequadamente ‘ou melhor; estas so as de Moyers. 'As varidveis utilizadas mosteam, de modo relatvo, inlinagdes de tempo curto e, por isso, serdo chamadas de “constantes" no {que se segue: “constantes” no sentido de que a média de inlinagio temporal & pequena. Néo significa deduzirmos que eles nfo variam, de fato, nem que eles ndo mostrem inclinagées nos indiiduos, mas somente que a média de incinagéo de cada variaveléquase nivelada ‘Se fomos persuasivos nas segées de A a F, entio esta seqso G poderd ser brevemente substituida por outra andise, mais de sacorde com oeritério do padrdo por nds estabelecide anteriormente. 2) Anélise morfligica bésea 1) Objetivos. Esta anslise tem dois objetivos: ) Diagndstco, identifica alguma bate esquelética para a mal- ‘clusio pela comparagso da morfologiaesqueletal do paciente com padrées apropriados. b) Separacto, Identificar a necessidade de andlises eefalomé: ticas mais especifcas (Figs. 12.23 e 12. ‘i Les ama Bisco pats anise ceflometica, A-lise moro ‘asica ¢ usada, a pringpi, pata tomar claro que outras anlies sero nonesirte part umn pase expect, alatal,ochusiva funcional (fla (veja Figs, 12.13, D e 12.26), upe intercepta outras linhas. “i Fig. 12.24 Diagrama cefalomrienelaborado (vei o texto), 2) Base. Um pequeno conjunto de “constantes”selecionades medidas que sso relativamenteinlteradas durante 0 tempo — € wsado para comparacio.""® Taisconstantes foram desenvolidas, para exte objetivo espectico, do Estudo do Desenvolvimento da Universidade de Michigan, uma longa colegéo de dads de eres mento em série em enangas amerianas braness, na maioia de ancestais norte-curopeus. As medidas podem ser constants para outros grupos éinicos — que ainda ndo foram testados —, mas les dever. sem duvida, em qualquer cao, ter mesiae diferentes. 3) Metodos 4) Tragato eefalograma lateral do paciente © medir cada um dos inguosincluidos na andlise (Fg. 12.25, A). Um eonjunt ster nativode medidas¢ fornecido (Fig. 12.25, 8) se asmarcas no nj to esol ndo podem ser usa 8) Compare os valores do pacinte, para cada éngvlo, com © gfifce de contagem Z apropriada (ig. 12.25,0). 6) Tentar dscerir as implicagées de qualquer medida, mais so que 0 desviopadsio 1 (SD) da média,Particularment, tentar entender os efeitos das eombinagdes de medidas atipicas. L& pelo fim do Cap. 18 voot ser capa de dizer se eles agravam, compensam ow encobrem os sintomas princpais; quais medias desviadas podem set mudadss pelo tratamento ortodbatico e quais nfo podem ser ‘mudedas, mas podem ser dsfrgadas pelo tatamento 4) Qualquer medida ov combinagio de medidas desviada ig nificaivamente da media indica a necessidade de outa andise mais espectica b) Andie vertical 1) Objetivo. O propésito da anslise vertical ¢localzar e quant fear qualquer contribuigio esqueléica vertical para a malocluséo, 2) Base. Um conjunto selecionado de “constantes” (com exce- Gio daquelas que sam a linha oclusal funcional) e medidas de ‘elativa estabilidade dos mesmos dados que a anilise morfoldgica ‘isica Estudo do Crescimento — Michigan), 3) Método, anilise do padrio 4) Tragar ocefalograma lateral e construr 0 PM vertical, maxi *A contagem Z para avarivel X a nova vasivel = ta tem como média 0 ss00 devon 1 (ela Cap. 1) asin pretene pesmi destos de “norma fm diver ravtes, para erm comparades nom esc (dierscl) conus ‘oda varie gue ¢ uit contagem de 18 ¢, por aso, "pulnente era (ase , Ramldo, pera vaio tna. em resis dae nade da mie gia * Pons. hme meso en dees wis (ars mle) Sante rela ao padrao esqueletal de crescimento desenvolvido. Note, t gues linhasmaisetveisesto em constant elagio, mas ps {io ov durago do cescimento ao longo daqueles degier eae dia necessidade dese fner a andie do erescment vertical agg © pro mostrae normal ov durante a puberdade (va Gea 123, A's, m0 apendce) “d) Metedo, ails do erecimento RelapSesproporcionaiig das da altura da fae so equentemente presumices ou apes tadas como idenis de txtamento. Mudaneas natura de Be importantes difrencasseruns (em especial durante © dept puberdade) nas proporges fais so ignoradas em tide oa famente defiidos, 0 estudo dos grifcos de modanea dea aptesentado no Apéncie dst capt, ¢ um suplement i uso sensato de qualqyer anise cefalométriea vera, © tmento na stera da fae € muito mas variado © compa ue se possaimayinar. Por exemplo, & Fig. 12.49'¢ 1250 Guadro’ 12.3 mostram dimorfomo sexe] dtinto no erescing de alpumas medias da altura fail (xpecalmente na adlescta ruangas nas proporeesfaciais por tempo © signfcates diferencias de detaceleragSo n0 exenvolvnento da altura Se anise do modelo veri revela anormaliade, om qu fngulo de. 0 minimo, um desvio-padro, we a andlse de eed imento ‘ertcal para sjudar a loealizar qisquer despropors Compare cada medida do paciente com 0 Quadro 12. que spe sonia lores médioredesviospadtoes de todas ws medido deal facial osuais (eja Fig. 12.48) pata ambos os sexos de a8 at tem como diversas estatitca similares para a proporgées mnisfreqientemente usades. Tai comparaies ajuda «dela | 2 mudancas desejadas do tatamenta | 5) Método, anase funcional. A anslise vertical deve arelaio exguelten quando os dents esto em odo esepa ‘m posigio postural da mandibula (Fg. 12.27, especial fe ane Supt. As dferenasnesas dua poigds mandibulares ae 6 tiagnstin © 0 planejamento do testament, principle crianges com melociusio Clase I, I lou sobrepasse vercalexeee=)—— siv6 (veja Cap. 15), : se ©) Anise de perfit a 1) Objetvo. © cbjetivo da ands de perfil 6 avaliar os peste: esqueléticns edentoalveolares¢ localiza at raises que conte pera qualquer “desequilbrio", isto é, evidentes prognatiso; | Tetroghaticmo de cada maxila, Diversos estudos, especie + aqueles de Graber'® e Lucker,” constataram que um perfil:tel0 | 6 considerado mais agradavel em todas as idades. = 2) Base. As anilises aqui apresentadas detivam da “and correlata” projetada por Enlow eval. (Fig. 12.28). Els descobrieisi {ue a proporcae do maxilar para 4 manediola © as distindas ot unidade dental eram relativamente invaridveis, com um valor mé68-| aproximado de 1,0 para ambos os sexos (Quadro 12.1), ‘@) Naslinhas paralelas lina oclusal funcional, mega a diss cia vertical de PM 20 ponto “A”, pesto superior, prostio inetC © ponto “B" (voja Fig. 12.28). 5) Compares uniades dedi esquleismaiare se | dlibular. Na Fig. 12.28, isto torna-se (B2 + B3)(B4 + B6). == | ¢) Compare as unidades de distincia maxilar © mandibll! Sentoalveotar, na Fig. 12.30, ito € (87 + B3) = (D4 + 6). 4) Bstud2 0 perfil de tecido mole e as relagses delusais pposigdes postural e oclusal para identiiear as translagdes made MASCULINO so ¥ 180.2 2 FEMININO 80% 1502 3 fae eM ad + 4 —P ci nt ke Si cesta bite a La ere Ee Aaslse vertical. A. Linas e medidas da anise vertical padrio), B. Andis vertical I (padrio), artico de coata 26 DIAGNOSTIC Fig. 12.27 Os efeitos da poscéo mandibular no perfil linha pontihads ‘mostra @ posigfo postural da mandala, nha she, posiio acs Observe a alterneso no perl esqueetal quando a mandibuls est em rpou Fig. 12.38 A andlse de perl andlise correlate modifica). A ordem com- pets de medidas cortevas€ mostra na Fig. 1219, D. (De Enlow. DH, Moyets RIE. Hunter W.S, etal: A procedute forthe soalyss of intrinsic facial form and grow. Am. J. Orthod. 1969; 6: ©23. Reproduzido oh permissio bulares no fechamento e oportunidades de utilizaga6 clinica da dis- tnciainteroctusal(veja Fig. 12.27). Isto €eipecialmente importante em alguns tratamentos Classe TI. (Veja Caps. 15 ¢ 16 e tambem a Secdo G5, deste capsiulo.) ———__— 6} Tente estimar os efeitos nas proporgées das unidades de distincia ¢ as alteragdes no perfil de quaisquer dessas disténcias ‘ou anguls (seja Segio G5), ‘Uma outra versio simplificada é, as vezes, usada para anélise 0 perfildo “ni crescimento” de pacientes adulios (ve Fig. 1240). Veja'o Cap. 17, para a aplicacéo no tratamento ortodéntion de pacientes mais velhos com maloclusio complicada por doenges perio- dontaise/ow perda de dente @) Andlise de simetia 1) Objetivo. A anise de simetria € fita para identiticar qual- quer assimetria dssea mediolateral, a qual pode estar relacionada com a maloclusio. A assimetria pode ser ou displésica (ie, parte dda morfologia fundamental) ou compensadora ou adaptivel para acidentes, trauma ou altoragies nn ambiente fneianal 2) Base. A simetria esquerda-direita é em geral presumida Desde que néo sabemos ainda a quantidade considerada clinica te significante para determinada maloclusio-(p--ex-~ mordide cruzada), a base para esta andlise € um tanto diferente da maioria « esas comparages esto dentro dos limites do paciente, © nao de padrdes. Deve-se lembrar que este procedimento revela somente dois tergos das assimetrias, pois ele ighora aquelas na direcao AP. 3) Métodos a) Trace 0 cefslograma PA, localizando todas as estruturas ‘mostradas na Fig. 12.36 C, econstrua a linha sagitl média. +) Moca as distincias do Angulo direito para a linha sogital ‘média em diregéo da marca esquelética mostrada na Fig. 12-13. 8) a qunntidade de crescintento remanescente de parter-anatiis ig. 12.29 Andie da simewi. 4. Registro nas projegSes da ering suas imediages —- um plano sagtal medio arbitzio fo! sad ‘sruturas do lado esquerdo da esbecs sf tragaéas como mostrades degge= © cefslgrams € virado eas estratras do Ido dieito so trachdat oe ‘indo assim obserarse pela superposics a assmctra localiza 8 das de asimetia de modo horizontal verti no cetalograma ya notando as diferencas esquerda-drcita, vertical e mediolte mente (veja Quadro 13.5) ) Meca as distancia das marcas dentais de interesse particu Porexemplo, a linha média dental 2s posigses individuals dos dei etc, (Fig 12.39), 5. Uma andlise para prognéstico de morfologia ‘Algunscomentirios preliminares so nevessérios no prognést ddocrescimento craniofacial, um assunto popular nests ltimos ane ‘Apropriadamente definidas (veja Seglo F-2-c), as medidas dec mento esquelétco craniofacial sio muito dificeis de prever, soble @ tudo para uso pritico. Clinicamente, gostarfamos de ser capa de predizer corretamente, para determinado individuo, 0 suit crticas; (2) a regulagéo de fatos importantes do cresciatent, como, 0 inti ¢ fim do “surto” de exescimento da puberdade; i= “vetores de crescimento” e suas mudancas em qualquer tei convencional;¢ (4} 05 efeitos especifioos do tratamento ortodont no crescimento craniofacial. Mas, nesta ocasido, essascaractri de crescimento ngo so prediziveis —algumas néo sio sequer defe das ou definiveis; por exemplo, vetores de erescimento e muda 108 mesmos ‘durante o tratamento. Muitas “previshes d= ees? ‘mento” ou “progndsticos” correntes, baseados em un cefalozrati ‘Sio muito imperteitos para terem utilidade clinica. Um pron Pritico do erescimento esquelético craniofacial nao est ainda di hivel. Enquanto isso, a previsio da morfologia Gssea€ stil esi 4) Objetiv0 © métodn deserite rain | futura relagdo das mais estaveis e menos adaptaveis partes da fa06 =| le no rei como 0 proceso alveolar eotrs sets aps | se comparator quando untescmen ett Seen Imada sw eu ou paar net prove os ction do aa no erexcimentoe na norfokg, El, spleen, not e085 = mat importance repos Stivesse aches soar one outrs, no ftur. Esa expose tana posstel uma melor Ye Bei oe objtvos do trnamenta (fe Sepa Oo) Base Esta anise aproxima is mudangas de erescinento médio extensdes ns proporgées médias, a0 forgo das diegdes et 0 smédia, giram em rclagio a base erinial. Outros ino objetivo sio mais precisos mas também ‘9 Métodos 5} Complete a andlise morfoligicabésica do cefalograma lateral Ea sesto 0-40) 3) Mantendoo angulo Ba SE:Me “constant, stend a linha 3.2 Me pela distinciaindkada no Quadeo 12.6 (console 0 Znce) como mela deerescimento por sexo cidade do paciente Siro periodo de predigdo, e trace 0 contoruo da mandibula e ro molar mandibular (Fig. 12.30, B) 2) Extenda linha SE-PMN na disténciaindicada no Quadro | sno valor medio para idade e sexo cortetos, no tempo de pred localize o osso nasal ea regao frontal (Fig. 1230, C). Hee) Mantendo odngulo SE-PMIN-A constants eisre na exata {Eiecio prevista de FAN e estenda a linha FMW-A na distancia ESE no Quadro 12.6 para idade e sexo correlos ¢ 0 period 1 apo de preditdo. Entdo, uace 0 contomo do palate do vo ceatal (Fg. 12.30, De B) @) A Fig, 12.30, F mitra a predigfo com 0 tragado gompleto E “Anilise do ereseimento 1) Objetvo objetivo da andlise do erescimento ¢ avaliar 0 erescimento 8) Base ‘A tendéncia da crionga manter a mesma relago para valores | gomativos durante o crescimento é chamada canalizacio. Esta rela- ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA 227 tiva estabilidade € melhor para constantes, sem dvida, mas € bem mais incerta para medidas de crescimento, dai a necessidade de serem elas regularmente controladas. (Os padrées do Estudo do Crescimento da Universidade de Michigan’ so as fontes das tabelas de medidas de crescimento, selecionadas, apreseatadas no Apéndice deste capitulo. Esses pa «drGes procedem de uma longa colego de dados seriados de eresci ‘mento em eriangas braneas, norte-americanas, especialmente com ancestrais norte-europeus. Os valores no podem ser considerados vilidos para eriancas de outras origens étnicas e citcunstanciais Com referéncia a Riolo et af,” recomenda-se aos leitores buscar informag6es sobre medidas de idade normativae variagdes de medi- das, que nio estio incluidas no apéndice deste capitulo. 2) Métodos {2} Meca a distincia como definido. 5) Compare os valores do paciente com aqueles da tabela apro- priada, no “miniatlas”, no final deste capftulo (Quadros 12.3, aJ, 124, Aa F, 125, Aa G, e Figs. 12.55 a 12.62). Uma boa regia geral para se ter em mente € que + 1 SD inclui por volta, e674 da populagio total, + 2 SD inclui aproximadamente 95% + 3 SD, mais do que 99% de todos os casos normals 7. Um método para distinguir tipos de Classe It A analise aqui descrta & um método simples, nfo computado- tizado, de distinguir diversas das bem diferentes marfologias que abrangem a extensa designagio de maloclusio Classe Il. Sus posigio, ‘no esquema global da andlise cefalométrica, é mostrada nas Figs. 12.23, 12246 1231, Fig, 12.30 Predigso da furura morfologia A Esbogo sumario do procediment. B Metodo para estimar a osicso da mands bala apds 0 eescimento, C. Método para estima mudungudateto-posteriorda bse Craniana. D. Combinagio para mostra 0: ‘tits da prodigious eran ns pe: isto maniar. £ Método para eximar ¢ potiedo do maslar apes o crescimeato. Predisdocombinada do crescinento, Fig. 12.31 Fluxoprama para ientificagio de uma malocluséo Classe I 8) Objetivo 2) Localizare quantiicar qualquer contribuigdo dssea possivel para a malocluséo Classe TI ) Idenificar deslocamentos dentais associados & malocluséo (Chasse Th ) Designar o pacieate para um dos tipos de Classe TI b) Base “Classe I” € uma designacho vaga e subjetiva incluindo ume lassfieagio de problemas que variam do mais simples a0 mais life E Weil a0 clinico agrupar os casos cujos tos sfo suficien~ 7 a. cy fo Sy Cireteyeme —Fcontaci dees seer Pponro soar an Sopetme ‘alr orators) HE; 1232 Tipos de Che horizons, a. Uma compuaséoexquematca dos tipo hints, Nesta representgdo abi, 0 normal # lithaineato antero-posterior perteito(véja deseahi no ako}. B. Podem-e imaginar tips sintometicos de Clase Hl sme bs dedos da te oot 08 oss so dintamenteseparados um do outa; na pana (ipo), a dstingdo dele obscura, : semen’ jos, para permit Ppamentos, para serem tteis, precisam ser naturas e determin or tras morfoldsions miensurveis do patent ade, ements subjetivos so menos coafiaveis do que aqueles result ‘de um amontoada estatistica de medias cefalométticas.™ Seis tipos horizomtais de malociusso Classe II foram iden cados, bem como cinco tipos verticais. " — orizontals- Exist iode. tisticas esqueléticas normais, mas com aspectos dentérios Cl 1 (tipo A) entre aqueles com aspectos esqueléticos suaves (i F) para quatro tipos esqueléticos distintamente diversos (tines 5: C.D cE). Os diagramas na Fig. 12.32 fomevem meios pars representer mentalmente os seis grupos horizontais. Quatro (6 B.C, De E) devem ser designados como tipos sintomsticos Classe I, porque eles possuem, distintamente combinados, aspeeg tesqueléticos € dentirios. O tipo F, 0 maior grupo de todos, te aspectos esqueléticos Classe TI bem menos definidos e caractaie: zados, embora nao sejanitidamente Classe I. No tipo F, cada indivi= ‘duo tem algumas caraceristicas de Classe Tl, embore nao sefi suicientemente severas para serem clasifcadas como tipo D ou E. Cada tipo de caso F parece uma versio mais suave d tipos B, C, D ou Ee pode também ser nomeado (F,). 0 i ‘A em raramentealgum aspecto esquelético Classe Il. Vejao Q 12.2, para dados na distibuigdo de uma combinagéo de amost linicas. Outras formas de Classe Il existem, sem divida, mas n si vistas com fregUncia em brancos norte-americanos, para sere ccaracterizadas como “tipo”, 0 tipo A se caracteriza por um perfil esquelético normal posigéo AP dos maxilares também normal. A dentido mandibl € colocads normalmente na sua base, mas a dentigéo manila ressaltada, resultando nyma relacéo molar Classe Ile sobrepai ¢ sobremordida incisiva maiores do que 0 normal (veja Figs 123 € 12.36, A). As vezes, tipo A &relatado como “Classe II dent © ‘po F € um grupo grande e heterogéneo com tendénc esqueléticas Classe IT suaves. E aconselhavel considerar cada tip F como uma forma mais suave © néo sintomética dos tipos B.C D ou (veja Figs. 12.32, 12.36, B, e Quadro 12.2) s ipo B apresenta’proemingncia da face média associadas i = ‘ncompletos - | Quindro 12.2 Dibtribuigsio dos tipos classe IT orizontal yee) 1% eee os : _ fa % {eegratismo maxilr primiro | 19 Fe eiettceee cy ANAL 9 E DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA ‘mandiula e tamanho normal. As medidas de prognatismo masilar sio maiores que 0 normal, a mandibula esté em relagso Antero- posterior normal (vefa Figs: 1232 e 12.36, Ce G) (Os casos tipo C mostram ui perfil Classe Il, embora a maxila © a mandibula estejam mais atris, abaixo da base craniana anterior, do que 0 normal. Os casos tipo C tém dimensdes facais menores, do que outros tipos Classe Il, na mélia, Os incisvos inferio apresentam-se inclinados labialmente e os incisivos superiores mos tram-se verticalizados ou inelinados para fora da base labial de avor ‘do com a categoria vertical (ve Figs. 12.32 e 12.36, D). De maneira significativa, mais mulheres do que omens séo vistas no tipo C. (0 tipo D apresenta um peril esquelético que € retrognatico porgue 2 mandibula apresenta-se menor do que o normal. A face meédia & normal ou levemente diminuida. Os incisivos mandibulares acham-se verticalizados ou inclinados lingualmente, considerando {que 0s incsives maxilares acham-se em posigdo tipicamente labial (veja Figs. 12.32 12.36, £). (0 tipo E mostra um perfil “Classe II", embora haja uma face média proeminente e uma manéibula normal ov mesmo proemi- rente, Maloclusées Classe I com protrusio bimaxilar sio mais pro vveis de serem tipo E horizontal. Ambas as denticdes tém uma tendéncia a se colocarem a frente nas suas; bases, e 0s incisivos estio freqientemente em acentuada labioversio (veja Figs. 12.32 212.36, 2) "Tipos vertieais. Os cinco tipos vertiais nao soto facilmente liferencidveis quanto os quatro tipos horizontais. Determinados ti- os verticais so identifcados caracteristicamente com ezttos grupos 1000 TIPO VERTICAL Fig. 12.33 A. Tipo vertical 1, 8. Tipo vertical 2. C. Tipo vertical 3. D. cy (veja Quadro 12.2). Nio necesséri, para uin"easo {de tipo horizontal (especialmente tipos A ou F), estar associado a nenhum dos tipos Classe IT verticis deserite, pote» inc pode fer medidas verticais normais. Os tipos verticals estéo apresen- tados ne Fig. 12.33 Tipo 1. © aspecto dominante do tipo vertical 1 € a altura da face anterior desproporcionalmente maior do que a da posterior (Fig. 12.33, A). As lntas mandibular e-oclusat-fenciona?-sé0-mats — Stee riesove t= alts do que 0 normal e o palate pode estar inclinado umm tanto para baito, enguanto a base craniana anterior tende a estar para cima. O tipo 1 é frequemtemente chamado de caso de “plano mandi- bular alto” ou caso de “ingulo ato", e provavelmente corresponde a0 que os cirurgides chamam de sindrome da “face longa” (veja Figs. 12.33, Ae 12.36, £) Tipo 2:E essencialmente “uma face quadrada” A linha mandi bular, a oelusal funcional e a palatal sio mais horizontais do que normale freqientemente quase paralelas, O angulo gonial é menor que 0 normal e a base craniana anterior parece horizontal. Sob lessas condies, 0s incisivos se adaptam a posigdes mais vertieais vaxscuuno “80X02 3 3 -2 roomates? Sento = 12 Fig, 12:34 Diagrama para sti de tpos de Cis Ialecieson, Arm. J Orthod. 1980; 78:477-404, Reproduido com so) “sD X so 2 3 07 i ene Eos Sa ] Bos Tp esggateastasie-d, | Taba eet ee silted TF wwascuuNo -1sD % a hd eo a shee rae eats Se as a5 Psp deistyy # 7% Tae ee ib tetas [fishes oe ee ina para Classe. 4, forma da 59 de contagem Z.B. Exempla da 0% 1 horizon Movers, RE. Gute, KE, Rilo, M.: Differential dagnoss of Gaye joque normal, 0 que resus em una mordidaprofundaesquletal gh ties 1233, Be 12.36, 4, Ce D) ‘Tipo 3. O aspecto caracteristico do tipo vertical 3 € uma linha [ul ncinada para cima anteriormente asociada a uma altura PEs ince rpenar anteton somanda see redapos ee [ffesioa mordida aber. Quando 2 linha da mand trea > Bo3 é mais inclinads que o normal, uma acentuada mordida aberta 41 Eisem esqueletincinevitivel. Os espetos do tipo 3 sioapresen- ESjs ass Figs 12.33, Ce 12.36, B B22 ipo 4. No tipo 4 vertical, as inhas mandibular, ocusalfuncio- «Esse paltl so tos inctinadas para bac, embora ania mand EERTaeie quae normal, dexando a linha do bio mume altura fa do normal no processo alveolar maxi. O dngulo goial € Fiamente obluso, Devido a extensio da face media no tipo Phodzontal, com o qual tode maloctusso vertical tipo 4 est es 1 ate ieia Quadro 13:4 n0 Apéndce), os incisivos superiors estéo if fa eqdencia inlinadosltalment cos incisivesinferozes, incl sles ingualmente. (Os incsvossuperiores esto usualmente nor. ANALISE DO PSQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA 231 mais ou Iabiais em todos os outros tipos de maloclusio tipo B Classe T) (Veja Figs. 12.33, D © 12.36, G.) Afortunadamente, 0 tipo 4 rar, Tipo $. No tipo 3, 2s linhas mandibular e funcional oclusal so normais, mas a linha palatal € incinada para baixo e 0 angulo gonial é menor que o normal. O resultado é uma mordia esqueletica Profunda similar mas diferente daquela vista no tipo 2 vertical (Figs. 12.33, £ e 12.36, F). No tipo S, os incisivosinferiores se posicionam. ‘em profunds labioversio, enquanto os incisivos superoressio quase verticas 3) Combinagéo dos tipos horizontal e vertical, © Quadro 12.2, exibe a distribuigdo conjunta dos tipos vertieal e horizontal, numa amosira de 697 maloctusses Classe TI. Note que, como o tipo A indo é uma verdadeira maloclusdo esquelética Classe I, uma vertical normal é usualmente apresentada. Eatretaato, vers6es mais suaves dos dois mais comuns tipos verticais Classe’ II, tipos 1 e 2, 830 eencontradas em associagdo com tipo A. Existe uma similaridade entre as distribuigées horizontal e vertical de tipo Be E (altas DIAGRAMA DA CLASSE I HORIZONTAL Som dlasoiaeso = 12 Dados eames = 25, ANAUSE VERTICAL 986 Mews PalVeivuinss Pata! Mascuno = 3-2 -s0 X ison 2 3 Piety dotnet fied bi! Tio | 10s 97,0 Le ad Feminino ib J; it r 3 Paterna dou Macuine 35 rf 30] I ois Toh 3810} ios Hor Tis e538 ao tof stra asthe feat [7580 as |S ads ts ‘ I ' Feria Wercousr ase ff) feitestitils . Testo0 tos" W112 18 [120 [i280 risen on facials através do proceso de dagran. D Forma de contagem Z pars anise vertical ‘Observe a inks mania iacnaca 32 DIAGNOSTICO pevcentagens deles so tipas vertical 2 ou 5); mas eles diferem no seu aspecto dental. Somente o tipo B manifesta o anémalo e difiell tipo 4 vertical. Existcm semelhancas na dist ibuic Ue tips verticas ‘em tipos horizontais Ce D. 6) Metodos 1) Identificando tipos horizontais. O procedimento pars ident- fica tpos horizontas utiliza uma ramificapae que-seps NNo lado esquerdo da Fig. 12.34 estfo arrumadas cinco questdes para ajudar na classiticagéo diferencial da maloclusao Classe IL Essasquest6es si respondids apds comparar os valores do paciente ‘com medidas espectficas para padrées normativas (Fig. 12.35). As ‘medidas usades neste procedimento so na maioria das vezestidas ‘coma iteis na diferenciacfo dos tipos horizontal e vertical, descritos anteriormente. Por exemplo, 2 primeira questio, “O individuo € ‘um padrio esquelético Classe II?" € respondida por medidas parti- ‘ulares da relagdo A-B, cujas médias e limites sia mostrados acima 4‘ thn Fi 12.5 caret sito OSs tee Scene et ile «cnc ps Suoice te Sa tua tira a nd oe BG a | ihnos un pacer pay & Save Sane opines ea dsplesi. A segunda questo, "A face media ¢ prope a terete questi, "A mandibuia € retrognitia?”ajudanea Valores ain do corte (0.3 SD) para prognatiso da face mag ingicam contribuigio manila para Classe I; aqucls aan doses de corte (0.5 SD) pice retognatsma mancitular indica en tmento mandibular. Tipos Be E mostram prognatsmo ca face mae Uipos Ce D tem inadequagées mandibular. Tipo r€ uma cong d ago da maxila suave e aspecto mandibular esquelético em reach | iS | Fig. 12.36 Tiagadoscefalométricas de casos Classe H tipicos. A. Caste IL tipo A (tipo ‘A horizontal e tipo 2 vertical). B. Chasse Il tipo F-3. C. Classe I tipo B-2. D. Clase ipo C-2.&. Clase tipo D-i.F. Classe I po FS, G. Clase I tipo Be. [REIio cond ¢ mio io ¢ 018 Sr eons eee FE inv ies cen quotes ano ior ee Srataes TE dogs ondoum pe horaonal cas aneen as : ee eh ene a ee cen Zen mye ra = gic muitos pacientes com maloclusfo horizontal Classe II, sobretudo. Siehor se entenderem 0s virios tipos. A supasi¢ao deste procedi- fares | Setlm método para distinguir tips de Classe TIT | Embora as variedades de maloclusses estejam agrupadas sob [Vslegoria geral chamada Classe [1l, poucosestudos diseriminativos f Eallanttativos dos tipos dentro da Classe TIT tém sido feos. A falura fala geralmente sobre prognatismo mandibular (Classe fesultante da hiperplasia mandibular), deficiéncia de face médla se IT resultante de um relativo encurtamento AP da regiéo fila) © “pseudo'” ov “funcional” Clase [ll (relagdo molar Classe Ml @sultante, em parte, do deslocamento funcional da mandibula chamento para ovlusio). Mordidas cruzadas anteriores, cuja cdo incisiva simula algum aspecto dental Classe TI, ndo so elidsiras maloclusses Classe I. fe“ andlise da provivel morfoiogia Classe IT deve inclur (1) orfologia geral da face, (2) identificagdo das regides em desar _[p2iti, (3) a posicdo vertical da mandibula na postura e em ocluste, ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA 233, Fig. 12.38 Anilise simplticada do perfil usada para adultos, quando um pequeno crescimento€experado durante otratartemt, © (4), posigdo © angulacdo dos incisvos. Anise cefalométrica apropriada, o mais cedo possivl, éessencil, ois os aspectos esque leticos da Classe [II sao freqientemente negligenciados em criancas equenas (Fig. 12.37). A Fig. 12.38 mostra uma versio simplificada para uso em adultos, 2) Objetivo O objetivo da analise¢ localizar os primeiros aspectos morfolS- cos que contribuem para a maloclasao Classe IL identificar tipos Classe IIT é a autocomparasio do maxilar esquelético do pacientee da unidade de distancia dentoal- veolar com a prépria mandibula esquelética do paciente e com a Uunidade de distincia dentoalveolar através da andlise correlativa (Fig. 12.28) Sao feitas comparagSes adicionais da distinca indivi= dual de cada medida horizontal da andlisecorrelativa com as noraias apropriadas para idade e sexo (veja Fig. 12.4) ©) Metodos 1) Variacées na forma. Primeiro use a anslise morfoligica bs ca como wim mecanismo de protegéo para identifcar quaisquer aspec tos esqueléticos Classe III evidentes (veja Fig 12.25). Se o grafico de contagem Z mostra todos os valores dentro de 1 SD da média, ‘ maloctusdo apresenta predomindneia por aspectos dentais ou fun cionais(veja Fig. 12.25, C). 2) Anise do perfil (veja também a Segio G-4-c). Na Fig, 12.28 € mostrada uma simplifeagio itil da andlise correlativa ou andlise wits | ganar Diagram de anise ctsometica BIAGNOSTICO oe A Fig. 12 4c Enlaw. Este método & um dos melhores para se entender a base para maloctusio esqueltica de Classe Ill, pois ela enfatiza 4 relativa relagéo das partes da face (veja Quadro 12.1). As normas e referéncia sho destas relabes e ado de tamanhos distintos. Uma ‘alocluséo esquelética Clase II € presumida quando a proporg#0 de distancia ds unidade esquelética € 0.9 ow menos (no minimo 2 SD da média de 1,0). Quando as medidas da face média (B-1, B-2e B-3, na Fig. 12.28) estéoem harmonia, quer dizer, sf0 aproxi- madamente iguais is medidas que conteibuem para 0 prognatismo ‘mandibular (B-4, B-S e B-6, na Fig. 12.28), 0 tamanho teal é de menor consequgncia, Quando eles néo esti, a anise ajuda aloca- lizat a provével posigoinicial do problema (Fig. 12.39) Apesar da andlise de perfil identifcar Classe III e ajudar a localiza, ainda € necessério comparar as dintensoes do paciemte com tabelas apropriadas, revelando recursos e limites médios de variagio para sexo e idade (consulte o Quadro 12.4, que mostra as distncias reais coma limite médio de variagdo para sexo e idade) Problemas dentoalveslares Classe IT sao idemtficados de im modo semelhante através do uso da unidade de distancia dentoalveolar 3) Anilise vertical. A analise vertical (veje Fig. 12.26) usada cm cefalograma de ambas as posigGes, postural e oclusal (veja Fig 12.27), ajuda a identificar qualquer contribuigée funcional, muitas \ezes um fator importante e complexo na maloctusio Classe Ill A referéncia a0 Quadro 12.3 util na distingio elocalizagso, mesmo, rnuma idade precoce, de coatribuigées verticais © complicagdes da Classe HT 4) Anilise de adaptagio incisal. Um aspecto importante na mal- fclusio Classe III & o modo como os inisivos competem com 2 disgnasin. Fatarce datarminantes sig oe mexilares inicalanente envolvides ea inclinago das inhas oclusal e mandibular, Relacionar 2 angulagem incisiva a estruturas distantes na base do crdnio & As vezes, € mais esclarecedor notar como 06 incisivos c a linha ‘Oclusal se adaptaram (Fig. 12-40). Os Angulo incsais méios (veja Figs. 12.35¢ 12.40) podem nao ser objetivosrealistas a serem ating! 60s no tratamento da malocluséo esquelética Classe I, masa média fornece unt modo de testar como osincisivos se adaptaram. A compa. ragio pode dar indicios de como colocar os incisivos, quando a severidade das relagées esqueléticas tomar impossivel impor uma angulagem incsiva normal au ideal (veja Se¢éo G-9), 5) Classe III, resumida. Os métodos delineados sio seis na Exemplos de andlise de Classe IM A. Deficigncia da face média. B. Prognatismo mandibuler. C. Combinasio de A e B. Os m entre paréness sho os comprimentos médios (mm) pare iad ¢ sexo So pacente. (Andise correlative modifcada ) Cconvencio infelz (p. ex. plano de-Frankfert-ow-tink-$-N},——— identificacto © compreensio de um caso Classe HI particular Figs. 12.38 e 12.39), Eles também ajudam a diferenciar 4 G Tl esquelétiea severa de problemas mais simples, com sins funcionais e dentais somente. Alguns prinipios bisios para mento ortoddntico de pacientes Classe IT sfo dados 1n0s Caf 15 16. Um breve debate sobre a correcio combinada ortodni Cinirgica de maloclusio profunda Classe IIT encontra-se no 1. ciao tics Fig. 12.40 Adaprasio inci! 20 perfil, Deva as variagtes na inl das linhas mandibular ¢ ocasa, 0 uso de angulagdes meisivas a0 como objetivo no tratamento, poders ser inconsistent, Not, em par ‘que, como a mandible ca mais progntice (Class Il), nfo sf ® Iterinesvo aumenta, ma suas preporgéescontribuem para gue os ‘peroe «inferior medem enormemente rllzando os objetivos do tratamento cpcsentoo do supostarelago ftura foi desenvovida | Aaccts*c veo or chamaavualzago dos obits do Hr (V0). Ouatuer sae de dings cf sPeapscadn, una ver que ela rvea somente 1 conerdo no Be iNivameioO pancho do emameno deve portant, Foote com madanie operate no cesmento,desecamen Fenca do padtdo, fen como com os clos do propria a vtdade, un problena baer compton Alem nde ier em mente algunas inegeas de come ‘undo o ttamento termina. Tai inagent fps coms valores clalomettcos em onjuntos qu pode fstar com (1) ides, @) normals ov ©) "ares." sao prtensos valores ee; norma so mas pal fy eutsicamente edule; enguant agudpos” 0 val. “35 talizar os objetivos do tratamento cada um fem, na pric, fablemas essociados a ele. TG uo do metodo de progr moxolgco desert aima Gat com ns malaga don objetvos de um Fig 120) Tesimento, O método nao ¢ sensivel para alguns eleitos do Jamento no crescimento — por exemplo, deformacdo (veja isin’) — nem separa claramente os movimentos dentarios fits ortopédicos (veja Baumrind ef al). Entretanto, & uma wdugio ii ao estudo dos efeitos do tratamento. Técnicas inova- cesclarecedoras foram recentemente desenvolvidas paraaque~ ue pretendem se aprofundar neste assunto, O método de Books: FEir de deformasio de trisngulos (brevemente descrito na Segao ©) tem sido usado com sucesso para informar 0s efeitos médios ferentes aparelhagens, e Baumrind et a.' apresentaram umn indo, usando técnicas mais conveacionais, para separar efeitos Euticos ortodénticos dos ortopeédicos. 7 Separar mudancas de crescimento de alteragdes dentoal- oars resltantes de terapia ortodéntica, © 3) Localizar e especifcar ot efeitos do teatamento. Por exem- Ele,o uso de aparelhagem extra-oral num caso Classe Il (1) restringe SPesperado crescimento maxilar para frente? (2) impede a denticio ilar de ser levada para frente, pelo crescimento maxilar? (3) n€ a denticdo maxilar de mancira dorsal (4) provoca a extrusio atilares?, © outras perguntas semelhantes, i a 5) Bases 1) Predigdo da morfologia usando medidas-padrio (veja Sesado ©) Métodos 1D Breltos gerais. © crescimento ccorre de modo desigual, em ate, geralmente, engugnto o tratamento onode i ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEALOMETRIA Fig. 12.41 Avaliando os efeitos gers do tratamento, Agui, 0 registro ro ponte exfonoeimoidal ew arentagso ests na lnka efenbemmoidal PTM (linha matitar posterior) O easo mosvado # uma malocuséo Clase II] com deficienea d face médiatatada com mascara facile terapia complet, A sutura froutomaxilamasal (FMA), o registro esfenoetmoidal SE © bisio (Ba) (veja Fig. 12.13) sio os pontos preferidos. O resi fem SE diminui os efeitos das menores mudancas que ocorrem no lo e comprimento da base craaiana (Fig, 12.41). PMN ¢ pre 0 nasio, pois este tltimo nao é da base craniana e aprese comportamentos mais variados, o que confunde a interpretacio, neste contexto. Entretanto, apenas uma interpretagio grosseira © no detalhada pode ser esperada (veja Fig. 12.41) 2) Efeitos reglonais (a) Maxila. Mudancas dentro da maxila devem ser avaliadas pela superposicio nas partes superior ¢ interna do osso palatal (Fi 12.42), Deve-se evitar a curvatura palatal diretamente ates doin sivo desde que ele seja modificado durante a retragdo e reposicio- namento dos dentes maxilares anteriores. A translagio da, maxila inteita ocorre somente durante o erescimento e pode serum objetivo importante no tratamento de alguns casos Classes If ¢ III. Tais ‘mudancas podem ser observadas pelos registros da base craniana acima anotadas (Fig. 12.41). Este método nio quantifica nem separa ts deslocamentes de creseimento daqueles produzidos pelo trata- mento, 0: quais 86 podem ser presumidos (@) Mandibula. Madancas distintas dentro da mandibula podem ser visualizadas pelo registro aos canais mandibulares e pelo aspecto lingual da sinfise (Fig. 12.43). O uso da técnica do eixo médio (ig. 12.44), geralmente apenas um método de pesquisa, tem dado ‘motivo a esperancas tambem nesta aplicacdo. Nenbum método sep 2 de modo quantitativo 0 crescimento dos efeitos do tratamento, ‘e ambos dependem do conhecimento do crescimento normal e dap” ‘ago, irrupgio dos dente, inclnagio natural dos dentesetc., mas cles sé valiosos para se estudar a modanga mandibular com registros fig, 1242 Avaliando as mudangas no watamento maxlar.O resto esta ra curvatura poeta (mesma caso da ig, Fig. 12.4 Avaliando as mudangs do tratamento mandibular. O registro esti no tagado dorsal ds regio sinfal no tragado do canal mendbular (mesmo caso das Figs 12-412 12.42), Fig, 12:44 Método do cio mesiano,O eiso € defiido por uma linha que lune uma serie de pontos, cada um dees eqiidistante ds linha extern. Na rite, o egisto est sempre sobre ums cis tfueagdes, Os exemplos apreseniadosrevelam essencaimente 9 mesma informagio, que € obtida Ge implantes metdicasexperimentalente colocados na mandiblade mace fs. Note #adapragto do cressmento no cba e nas regides de insergao museular.O desenho mostra warados obliques superposts, de dados sera. os, de sete mandibulas Clase indo evidentes. Métodos tensores (veja Seco G-L1) sio eficientes para reveiar mudancas médias da forma mandiouiar resuitante Go Uratameato (veja Fig. 12.46). 11. Uma estimativa geral da deformagio em tridngulos| 4) Objetvo (© método tensor de Bookstein * ' * constrdi as medidas de distancia ¢ as vatiéveis da forma, que séo mais sensiveis a compa- rages particulares de interesse clinica. Como ele trata diretamente com localizagées de pontos digitados,evita-se a necessidade de qual {quer escolha, @ prior, des'varidveis, “constantes” ou outias € €, contudo, uma andlise cefalométtica completa, anal mésia pera 29-stheresO.diagrama cabako & direta rep ‘andlise tensorial relativa,comparando as mudangs expecias por S00 | by Bese - Tensor biométrico é a expressfo de ume nove aproxiny exata das estatisticas de pontos limites. Ee se apraxima ders de “finito”, elemento de andlise familiar na engenharia, mas 6 equivalente (veja Bookstein® ) ©) Método {do que 0 disponivel num texto introdutério como este. Regras py ‘computagio manual sio encontradas em Bookstein,e para tagéo automatica em Bookstein,* ov Bookstein.* ) Exemplos ‘Aqui nos sntetizamos algumas descobertas de pesquist, das da literatura, que exploraram este método para organiza? rel ros de mudaneas sistematicas de formas, por toda a cabeca. método define “forma” como uma configuracio geométrica de Conjunto de pontos, © "mudanca” como as aterapdes simul tem todos os possiveis tamanhos ¢ configuragées de medics forma. O modelo matemético fundamental é de deformagio, ea de rotagio ou translacio. “3 1) Crescimento normal. A caracterizagéo mais precise do de crescimento” de 6 a 14 anos €, em termos, a relagso do com a lina sels-nésio (Fig. 12.45) Navisdo lateral, a mais autocorrelaca(.., prediavel),a medi ‘da forma esplanenocranial para homens de 8a {4 anos é bem pro ddo angulo entre sela-ndsio e linha mandibular. O mani predizivel da forma & associado & mudanca de tamanho So oixo de erescimento, 2) Mudancas de tratamento. O principal efeito esqueléti tratamento intra-oral de Classe TI, pelo ativador ou regulader fungéo II, € 0 relativo deslocamento do mento para baixo ep fora da base craniana anterior (Fig. 12.46). Esses tratamentor nie ‘tém nenhum efeito livre na maxila, considerando que o tratames guras mostra aandise bsortogonal médi, porseno tans dese siomestonian, um ico tringulo cefelomsticyO mate, pas anlises, era todo de xiangas normals observadss entte as Mabes Se # Le 15 = 1 anos da University of Michigan Elementary and Second de po eens er (© pine em cima & esquerda mostra a mudangs anual media l= os 2 Womens deste exemplo 0 pail em cine deka,» mai 'A média do subgrupo corrobora claramente eixa de crescitel! wbseriado por pesquisadores anteriores. Com relagio 4 base eran mento pares estar destocado pelo erescimentoao long deur lah mente perpendicular a bisio-ndsio. Nesta andie,a linha base to! 2 conexio do nésio a um ponto-10%% do eaminko de sla a meats) fonforme o desenho. 6 ext tridngulo, ada 0 hisionésio meatal fou qualquer idnpsin np PTH! que localiza o siyo de eressimenta, 3 srande precisio. As diferengas de forma em dois grupo, no ino 40 Ua ‘mento ortodatieo, podem ser comparadas de mas sii. : Conte do melhor Fomihai- crescimento (veja Fig. 12.17) ¢ (2) ocorrem em pacient= Eo) casos teats com suceso celeram e estendem, enorme yente, a aplica¢o do método. (Veja Leituras Recomendadas, no ta deste capitulo, para maiores detalhes.) “il ALGUNS PROBLEMAS E LIMITACOES DA CEFALOMETRIA | Embora a anilise cefslometica seja um instrumento da maior _sildade no diagnéstico ortoddntico e planejamento de tratamento, linico experiente estudard, todavia, completamente as limita- csdo método para minimizar os eros sstematcos." Ignorar seus ar si mesmo o uso completo e as vantagens do stodo, algumas coisas devem ser levadas em leragéo como base para acio. 2) Simetria = A nalise, partcularmente na projegdo lateral, é baseada numa, SE Gpostasimetria esqueletica. Todas as faces t8m assimetrias meno- que ¢ clinicamente sem importineia, mas um desequilfrio Tas sro pode ser obscurecido pelo métod ou negligenciado pelo lista. O estudo frequente da projegao PA & bom antidoto (veja 40 G4). |») Posigdo oclusal = = 0s cefalogramas devem ser tirados em algum posigio oclusal = sio faz diferenca em cada um (veja Caps. Se 11). E convencional -FS8locar a mandibula na habitwal posgio celusiva, quando se faz Bcelalograma, pois é af que o paciente “morde”. Na maloclusdo, fm um elemento funcional importante, esta convengio pode ser fteanadora. Devem-se estudar, cuidadosamente, os movimentos =fatconais da mandtbula do pacizate anies de PAS supeitas perce das visvalmente podem 5: confirmadas quant =tvamente no cefalograma, através de dois procecimentos: Tlf) Use mordidas de cera das posigdes oclusiva habitual (9tusdo =Howrca) e de comtato retrudo (Celagio céntrca) para gravar dois : iogramas laterais (veja Caps, 11 e 18). Em casos extremos, ANALISE DO FSQUEL UAT TO CRANIOFACIAL: CEEALOM © paciente pode usar um guia de disgnéstco, por alguns dias, antes {que seja tomado o cefalograma, pores (2) Use a posicio postural, bem como a posigio oclisiva, para a projeg6es laterale PA (veja Fig. 1227). ® 6) Orientagao no eixo transmeatal E conveniente usar hastes n0 ouvido para orientar a eabesa do patiente. O raio central deve passar ao longo do eixo traasmeatal Mes, certamente, o canal auditivoexterno pode estar tio assimétrieo ‘quanto qualquer outra estrutura ceflica. Cefalostatos especiais fo- trum desenhados sem haste para ouvido, de modo que o rao central deve incidir a 90° do plano sagital médio, mas eles nfo séo de 1) Adequaséo de uma ou duas projesdes planas ‘Quase todas as anslises cefalomeétricas de rotina sf fetes ape nas mediante a projegdo lateral. Muito pode ser aprendido através de aspectos PA, obliquo e basal. O futuro traré um método cefalo- ‘métrico verdadeiramente tridimensional (veja Grayson eta"). 2. Falicias Qualquer método pode envolver estos espectica de céleulos, comissdes, enganos, descuidos, equivocos ow ineorregses, 0 que no & falta do método propriamente dito. Nos tratamos aqui no sobre tais enganos, mas sobre falicias, interpretagdes flsas intr seeas do método. 4) A Jaldcia da fatsa preciso Se alguém fizer uma série de cefalogramas separados da mesma cabesa, tracar cada cefalograma, localizar © ponto “A”, 0 1 © 0 ponto"B”, medir os angulos ANB, constataré que 0 padrio de ertos de cada medida é maior do que 1,5" Portanto, qualquer decisdo, como a escolha do procedimento clinico, baseada no valor do dngulo ANB, s6 ou em combinagao com outras medidas, deverd ter uma drea cinzenta de aproximadamente = 1,5", onde a preserigdo do tratamemto € ambigua. Este problema ocorre quando 0 cinico compara um caso tracado por ele a padres desenvolvidos — e portanto filmados e tragados por outro. ) A faldcia de ignoraro paciente ‘Médias sao proporgoes populacionais que no tém nada a ver com caractersteas especificas de pacientes particulares. A medida de um paciente nio precisa ser aumentada em 4 mm, por exemplo, somente porgue ele diverge em 4 mm da média, [Existem muitas faces bonitas com boa oclusio que possuem medidas distantes do normal. Nao & necesséio tratar a maloclusio ‘com relagio a objetivos cefalometricosfxos. Antes, as cefalometrias podem forecer uma lina de objetivos de tratamentosatisfatrios, fs quais, combinados a outras informagées de modelos dentitios, historicos, e observagio do paciente, tornam possivel um plano individual de tratamento 6) A faldcia da superposigao ‘A superposi¢do, registro de dois ou mais tragados de um indivi duo, ocasionalmente ajuda a visuaizar o crescimento ou mudancas {e tratamento (eja Figs 12.20 ¢ 12.41 até 12.44). Remodelagens Iocalizadas podem ser mostradas através de superposigbes proxi. Quando se desloca para fora do local de registeo, as mudangas observadassJo uma combinago de crescimento somado em diversas regides, efeitos de tratamento, aumento de erros no posicionamento te. Na Fig, 12.41, por exemplo, onde o registro ¢ na regido da irente, mas também pode ser dito que 0 edndilo estd exeseendo para cima e 0 megto estd sendo levado para longe das fossa aricu fares. Um pequeno erescimento acorre no prdprio mento. As diver sts mudangas entre mento e sela sio somadase dirigdas para Baixo «para frente, nao pelo crescimento, mas pelo artic da superpo- ae DIAGN Caso & superposiolo seja na sinfse (veje Fig’ ¥2.20), seré cerrado alar-se de crescimento para cima eparatrés da base craniana! ‘Alnuns dos problemas de ténicas de superposicéo-sio superadios pela andlise das deformagses (veja Secdes F-2-¢¢ G-1) @) A faldcia de user aidade cronoligica Embora seja convencional usar 2 idade cronolégica (data do nnascimento) para comparacio ¢ referéncia, + idade-de vimento € um critério melhor — reduz 2 variagio de tamanho, Angulo e proporgio dentro das faixas etérias. Alguns ortodontstas ‘ram ragiografigs rotineiras do pulso dos pacientes pare apontar “idade carpal”, um indice da maturagéo dssea (veja Cap. 11, ‘enote diversos exemplos do uso da idade de desenvolvimento neste livro) ) A faci do “idea (problemas pritieossurgem quando “desis” para relagdes esquleicas so simplifiados em excess dentro de meres impos tos inflenvel earbitrariamente a Yodo paciente.O uso de “ideais™ inventados como pats prod, ts vezes, um conjunto de des beta po faci, a0 estabelecer critics atifiiaspara ‘anormal dade, ¢satio, cxpor 9 incidence © predominio dessa varagics. Por defnigé. anormal deve sempre telerirse 40 nora, 0 qual 6 pode ter dsterminado através ce uma populaséo aproprade Nao se pode descobrr “anomaliss” através de comparagses com ideas sbjetivos baseados em percepgbes pessoas ds esttics faa, nom se pode rota tis eas como norma, Uma cosa ¢ dizer “Eu gosto de faces que sejam assim!”; outra coisa (ildgica) € dizer: “outers ae io pr em sg co Bs ao 3. O mau uso da anélise cefalométrica Mesmo quanda nos protegemos contra suposigdes ou concep- « obes falsas, podemos erzar simplesmente pelo mau uso de algumss andlses. A seguinte lista, nfo exaustiva, eoatém alguns dos maus ‘usos mais comuns da cefalometria. Nao se preteade que ela seja lotada, mas sim que revele como este método espléndido e prético 4 al Usado e mal aplicado. Como notamos, a propria cefalometria tem limitagbes. Os problemas de mau uso nesta lista nfo so aqueles da cefalometria, mas sim do ususrio. 4a) Uma andlise € de mau uso se & feta uma aplicagéo muito rigida dos valores médis. O limite total © a variagfo séo mais priticos que a média propriamente dita (veja Fig. 12.22). Como as médias sio proporgdes populacionais, sio em geral objetivos ‘de tratamento muito pobres. Ocasionalimente, as médias de posiggo de dentes sio utes, mas s6 quando a ordem do valores esqueléticos std perto das médias de sexo e idade. Quando os valores esquelé- ticos se desviam da média, as dentigdes devem ajustar-se. O clio inteligente no aplica o mesmo’ valor médio para todas as faces, ‘mas determina os ajustes de adaptagio que devem ser feitos 10 {atamento, os quais io mais capazes de serem agradiveiseestiveis. 'b) Uma andlise € mal usida quando € aplicada de maneira imprdpria, Os valores derivados de meninos brancos, norte-ame ricanos, de 12 anos que procuraram tratamento ortodéntico numa is dent smpla, 20 sbviamente 42 pouce stilidade ina avaliagio das necessidades clinicas especificas de uma menina negra de 6 anos; existem muilas difeengas resultantes de idade, sexo, raga etc. As amosiras das quais muitss das nossas-andlises cefalométricas mais populates devivaram nio tm sido deseritas ade~ quadamente na literatura, tomando dificil para o elinico saber se as andlises so ou ndo apropriadamente utes ¢) Uma anilise € mat usada quando ela € apticada de uma ‘maneira para a qual néo foi planejada. Andlises plancjadas para visualizar os abjetivos do tratamento como as de Tweed™ ou de Steiner® nfo dover ser ysadas para estudos de cresciment. 4) Padrdes derivados de amostras de seco eruzadas nio'po- dem, na maioria dos casos, ser apropriadamente usadas no lugar 4 dado longitadinal para avalisr o crescimento etperado, ‘estabelecer padr6es de erestimento, uma pequena amostra em E muito melhor que ume smoste» de mesmo niimero de radiografis (sto depende do feto de 0 sador fecltar ou ago as médias anusis) {Ge faces que determinado clinico gosta: normas apresentar va reais de um determinado grupo. Portanto, ndo podem ser us indiscriminadamente, I. O FUTURO DA CEFALOMETRIA ‘uma tecnologia nove nos torna possvel inquirr e testar novas ‘bes impossiveis de imaginar hd slguns anos. APENDICE: UM PEQUENO ATLAS. CEFALOMETRICO da Universidade de Michigan e foram reproduzidos com permis Todas as definigées sio de Riolo et a.” para o qual 0 le encaminhado para maigres informacbes sobre as diversas cefalométriess que nfo foram incluidas neste pequeno atlas. ( apéndice estd organizado nas sepuintes segbes para us 12) dimensées facia totais, +) dimensdes anatémicas tegionais, 6) constants eraniofaciais, A. DIMENSOES FACIAIS TOTAIS : teak as ‘As proporgées facis mudam com a idade, e existem dl ‘sexuais sgnficativa, principalmente a partir da puberdade. Reg do polegar sobie proporeio da altura fais, tides como not Fig, 12.47 Medias da altura fail, Anterior e posterior. 1 ane [ec | ssrast 12.48 Comtinuagio das medidas ds altura facia, Medidas das sltras clare mandibular Quadro 12.3 Medidas da altura facial a0 ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA povdem ser falas inapropriadas devido 20 cescimento regional Aieente, Devido a tantos concetoserados sobve a realize da altura facial — como ignorinca sobre as siferengts seuuss e 2 ande variedade observadae 9 freqdente, quae ingen, uso de “deais estetos para ambos os senos todas at Wades“ tes asificos etabels sto dignos de estudo (ceja tambem 0 Cap d Er Segio G deste capital) ‘¢ Medidas usadas: Figs. 12.47 ¢ 12.48, 1» Dados grficos: Figs. 12.49 ¢ 12.50, 2 Dados tabulares: Quadro 12.3, 2. Distineias AP (profundidade facial) (Como assinalaram Enlow eral," os comprimentos anatémicos sio freqientemente de menor importéncia clinica do que os efetivos (.g.,0 valor que contribui para o perfil). Muitas das medidas conte das nesta segio quantificam o ndmero pelo qual um determinado ‘s0 ou regido afeta o perfil ou relagfo incisal ov molar. Compri- ‘mentos anatémicos reais de alguns ossos so dados na Segéo B. © Medidas usadas: Fig. 12.51 # Dados grifcos: Fig. 12.52 ‘» Dados tabulares: Quadro 12.4 ©. Altura facial dntero-superior ] __mascunwo | FEMININO MASCULINO FEMININO ‘Média SD ‘Media SD _Mdade Média xD Média SD. 690 92.98 4 3359 3730 23 m9 ore 5 34 | am 233 698 99,13 5 091 a6 345 so | ons 7 B28 4825 1 103,70 5 ap 56 io 5 sa Z 0 aor x 0 Be & 2 ee 3 B on 03s | B 0.09 uis7 5 Su9 tou | 6 Suse M35 a suse 1276 18 [=p facial posterior D. Altura facial antero-interior | __Mascuuno | FEMININO MASCULINO Meal ‘Média Kade Mein SD 7659 746 4 eo06 ee 79 7639 oe) col sia in mn 6 039 6:38 a9 7 sit 63 sist 8 e287 TB 3355 5 es? 534 | rr 63.98 336 rH 6529 is 2 65.78 13s B 65.96 8B a 8 89 15 13 wis | | 70 931 p 579 100 8 798 133_[ 24 DIAGNOSTIC E, Altura facial péstero-superior 1H, Altura mandibular anterior MASCULINO. FEMININO| MASCULINO. ade Media SD Media Kade Mea 4 40,62 19 39.47 4 3558 5 4158 233 4133 3 362 6 250 291 231 6 3s46 7 aa ais 879 7 3678 5 45.74 25 485 8 a4 9 6.95 307 4570 9 3708 0 7.98 37 46,94 10 3e.80 a 05 331 a6 u so 2 4st 3s 4844 2 a B 532 3.49 50,56 B ‘03s 4 5188 358. sos 4 an 15 seo 395 51,08 15 as 16 sen 307 oo 16 608 1 S477 0 sas 1 S04 | ssa 455, ND. 18 4655 F. Altura facial péstero-inferior 1. Altura maxitar posterior MASCULINO: FEMININO| MASCULINO FEMINING Made Media SD Média SD _Idde Média SD Media 4 252 34,70 2.0 4 102 45 408 5 30 34,86 268 3 8.67 538 459 6 331 35.26 339 6 9.05 51 831 7 335 3610 38 7 1132 30 1086 5 337 36,95 335 5 1875 21 Bar 9 335, 3795 348 ° 14318 10 333 576, 358 10 1470 a 359 3839 332 W 1S 2 30 4001 340 2 1725 B 450 aig 32 B 18.95 14 530 437 an 4 1888 5 ss Bs 307 Is 18s i 16 52 ant 2» 30 a 536 aust te 17 naa id 653, ND. ND 18 ND. pees G. Altura maxilar anterior J. Altura mandibular posterior MASCULINO. MASCULINO. ade Media sD aaae Meaia SD 4 2472 2.35 4 27,99 3 25.89 297 5 383 6 34 6 23 7 7 2529 q 4 ass 9 5 2527 0 10 2a a i R 5 a 15 16 a 18 ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA 241 IK. Proporgio da altura facial total anterior para posterior total FEMININO ade 8D Média SD 4 007 002 5 0.08 oo 5 1.06 7 0,06 3 oo | 5 0.06 0 16 in 05 BR oor 6 0.06 irs oo | is 005 | 6 05 | u 008 L. Proporeio da altura facial Antero-inferior em relagio a anterior total MASCULINO | FEMININO dade Méata 0 Média 4 Dat 008 000 5 | ow 0.08 059 ‘ au ous O38 7 | os 0.03 | oo) 003 5 | Ose os 0 4 0.03 a 0.3 2 003 5 0.08 1% 08 5 0.8 15 003 0 003 18 om M. Proporcio da altura mandibular posterior em relagSo a facial posterior total MASCULINO FEMININO Média Média SD Kode 282 DIAGNOSTICO nen at por em) eee) a = Aural tse) ra i edn ren ae ase ig. 1249 Gréficos do cescimento na stra ficial. A. Altura facil anterior; B. posterior; C.dntero-superor;D. ptero-uperon; E. nteio‘ F:posterointerior. (Continua na Fig. 12.50.) ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEEALOMETRIA 243 Griicos do erescimento na altura fail (consinuapdo da Fig. 12.49). A. Altura maxilae anterior; B, mailar posterior; C, mandibular anterior iblar posterior Fig, 1251 Anise corelativasimpliiads 244 DIAGNOSTICO (Carina deta mst) Conran rt mnt) bears) Prot amo tren Fig. 12,52 Grifios de medidas dntero posterires. A. Comprimento dentoalveolar manila (profundidde). B, Comprimento maxilaresqueético( Aidade). C. Comprimento dentoalveolar mandibular (profundidade). D. Comprimenta esqueético mandibular (profundidade). &. Hase eranians real (profundidade). F, Profandidade real do ramo. ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: CEFALOMETRIA 245" | uairo 124 Mecidss da profundidade facial "comprimento”) rimento real dentoalveolar maxilar (B-1) D. Comprimento real esquelético mandibular (B-5) Masculing Feasnino Masculino Feminino Média SD_—_tdade | NMédia—SD_| ON Média N Média SD ni a a | 335 a [on as 82 a cre = aol | ay 353 eet a $696 535020 | 235 6 | 4673 a3 i so) | ple 3.06 1 | 2 ats ars a otis onal 200 s | 1 si 0 a 57 328 | 316 9 | a Soo 356 [a sree elt B28 o | 3 5120 5238 » no 3m] ws n | @ sto 3390 @ se an | s 338 a | @ she sa Se ee aad || at 38 B ) Stas 566 6 a3 | as mw] wen 570 3S 8 is | 3% sis 59392 } 50 esa 2 5.00 6 tle ae sre 39538 | 3 ein 0 503 o | Boom oss [Be ND ND w | ois a3 ND Eesha dd doponte mprimento real dentoalveolar maxilar (B-2) E. Comprimento real da base craniana posterior (B-3) T Maccolino Fenining Masculine Feminino N__ Média N_ Média dade | ON Média SD_| ON Média SD 3001 a ae 565158 @ 578 n Ris a 28 SREGEDER ERLE ERE 0 ND © Comprimento real dentoalveolar mandibular (B-4) F, Profuundidade do ramo (B-6) Feminino Maseutao Feminino Méin-SD_——_fdade |= Média~— |W wate tiaae |_| wee 4 9 97,60 6 94,16 4 3 49,13 3 663 S| 98 i Sut s/o 88 i ae $ | 2 was Bx pti] 2d 3a i = :| 3 ies a ius tls = a 28 its me a item ¢| 8 Sa B SR 3 | fie & inne S| 2 56 BS o | $e See o| 8 SF & 38 t | 2 tbo Sins | 8 Se B Sas B[-3 ibe 3 ins. |. 3 3 gS BR tes 2 B | ot sh Be a] 8 BS | 3 Bit ga i Se BS hes 2 xb | et i ad tS ola ho SR #/ 3 8 BS Pa yas | sD 8D es Bab Me xo NB BL % 38 €. Distnia condita Talos — range | Wo Medi wi - oe cas F. Disa dante da fos mola biter S| a gS i ge — << 6 35 91,82 18 89,69 = = $) 8 os 1 ORS . : 5 i] 8 Rs hoger wade | NM wea Si) a Ss 5 sm ¢ | Base as | ND ND ois Be 8. Sa S| 8 Sf le BR i] 2. we SS A ee B |S Bt oe $8 aS age x ise o | te | fn He is Bit ay el Soe BS i 3 ea B | % | He sa es ee ee ae ia] Bae | ros a ie Bid fa) 3 aS n |e tee + ites Be or | os kar Bf Ne wo WD e% 3 | xb So © G. Distineia bigonial (am) ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL CEFALOMETRIA Dita gino gti (nen) lead ores 12.56 Comprimento do corpo da mandibul (go-pog6sio), Fig. 12.58 Altura do comps mandibular, anterior. Maseulino Fesminino ¥ 6 | ou as | is ms | 2 2 | 36 er) 35 | 48 55 | 38 325 | 30 47s | 3s 539 | 2 5B | 2 oss | 594 1 3 8 é 412.55 Comprimentototl da mandibula(cdailo-posnio). ig, 12.57 Aura do ramo (condlio-g6no). Inlsvoneolaro mae m) FF axe anos) 28 280 DIAGNOSTIC guru ou extensie facial) Distancias bilaters Os dados nesta seco sio das medidas do cefalograma PA.” ~ ¢ Medidas usadas: Fig, 12.53. '¢ Dados graficos: Fig. 12.54 Dados tabulares: Quadro 12.5. B. DIMENSOES ANATOMICAS REGIONAIS 1. Mandibala 1» Medidas usadas: veja Fig. 12.13, Ae B. 1 Dados grafions e tabulares: Figs. 12.55 a 12.59, 2. Maxila ‘Asmedidas usadas os dados gréficas¢tabulares sf0 mostrados nas Figs. 12.60 ¢ 12.61. Veja tambem a Segdo A-2 deste Apéndice. pie 13 gp atura masilar, posterior. 13. Base craniana anterior (Piso craniano) ‘As medidas usadas e os dados graficos so mostrados na Fig 12.62. Dados tabulares encontram-se no Quadro 12.4, Ge H. tn) >| oe ti i i Zl eg : cade (en) _ Fig. 1259 Altura do eospo mandibular, posterior. 7 Fig: 12.62 Base craniana anterior. A, Registro esfenoetmoidal, stu Fig. 12.60 Altra maxilar, anterior tomas nasal (SE-SFI). B.Selanisio (SN). ANALISE DO ESQUELETO CRANIOFACIAL: C1 EFALOMETRIA 251 ig. 12.63 Medias decrecimento ao longo de raios constants. A. Registro esfenoetmoidal mento (SE—ME)., Ponto frontal Ponts de registro eslenoetmodal, satura frontal maxilo-aasal (SE—FM) or fe 7 TE | tf | | af : £ — & le : I ae | : i . _ i i HE) 2 3 Reamer | ee | joaasala (FMN =A). 2s DIAGNOsTICO . P Quadro 12.6 5 A. Ponto de registro etméide-mento (SE-Me) Mento Marculina Femining sD. sD dade | _N Média Ineremento das medidas_| _N__Média__Incremento__das medias 4 no 78 357 94.58 O31 a7 5 29080 rr soii0 “ 30 6 56 10233 521 10148 238 ase 7 @ 10590 am 10408, 259 41 5 Tm 100,34 59 106,86 an an 5 a m8 458 108,98 212 an 0 3 S37 uns? 238 532 a 0 00 1391 253 529 2 e879 6.00, s.o4 213 549 8 se 750 120,27 433 460 1 Bs 12 120,97 070 53 ry 35 130,65 74 123.6 268 54 16 30 Hae 746 Drs 204 33 1 Bo OBSAE 840 m5 a0 is 15 G78 8,08 ND ND B. FMN-A PT Femiino SD. SD dade | N Média _Incremento__éasmedidas_ | Ni Média, Incemento das medidas + i 3588 377 28 BMG 118 3 7 639 6 233 36.06 18 lee a7 120 2a ® se 09 7 @ mm -o0s 3.01 3 at 0s 5 m1 3898 116 304 eM 128 6 38 ee od 10 aes ec 137 W ows Be 4 2 7 aie 2 wR 128 5 3 Bo4 7 Bs 056 4 6 Bo. |_as__so't is 5 S78 wR 0.08 is G0 2 BR -09 n B76 0 30 <8 18 so ND ND ND C_SE-FMN Masclina| Feminino SD. sD idade_|__N Média __Ineremento das medidas | _N Média Incremento das medidas 4 uae 225 i A155 268 5 7 4s 21 m2 3.50, 275 6 56 ts ¥ @ MH 49 310 7 @ 3 300 Ba 19 33 3 i 4933, xe 6 10 137 za 5 st 508 33 5025 1 aus 0 B . 5267 5163 137 334 a Sie $8 R S435 2 BIS oe 2395 8 3 36.08 "7 122 2198 14 6 5760 6 Oe, 34 15 375931 2B O86 26 16 3 ao a2 2 ~ 0.07 216 iT 3 6094 38 0 139 18 15 6a 357 ND. ND. CRANIOFACIAIS ero G5 ol apresetado um método pa aaa» fata | ectgta ogi certs “wontente” canta, _ eee Feta os tngulos media uc cote o ceca BE, 3) Na alts, acocase aumento meao propor BE ade ese aproprodo ts marcas do poche, Fie deco conan, [esas va Fig, 1230, Fie pion ig 2. FF jabs tabulares: Quadro 12.6 | erERENCIAS Baumcn , Kor ssn fea: Quite tuo be ott roped sof ale ity asens nPonhod 198s 825849 isin FL Th lnrement of Bog Shape ad Shope Change, Bes Sprge, Bein FS esig ef ebutr govt: une ew fuel aan Cron DS (ey, Comer Sinn nompph 1. Crnll Grwh Sec A A seeker Grow al Depa tiny of Michigan 138), pp 3910 Bock Fs Poona of morometics. 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