Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
http://www.youtube.com/watch?v=1xR_g4G5RsU
Londres.
Disponvel
em
Crtica censura de que se est num idealismo: a matria em seu estado positivo, de
presena inerte primordial
Deleuze: multitude primordial como fato ontolgico definitivo
Noo de materialismo puramente formal (da diferena)
Existe uma diferena pura: h uma rachadura, um antagonismo na ordem do um.
O fato primordial a pura auto-diferena
Multitude j um efeito da inconsistncia de um com ele mesmo
O um no pode coincidir consigo mesmo
No h uma polaridade primordial
Lacan: o significante binrio primordialmente reprimido, o segundo elemento est
sempre ausente e esta falta de contraponto, pe em gerao a multiplicidade
Woody Allem: Amor e morte
Uma pardia de Tolstoi
No h Dostoiveski. O outro: complento
Em uma cena: fala-se diversos ttulos do dost.
Lio ontolgica: um no pode coincidir consigo mesmo, diferena pura, e como efeito
secundrio, a multiplicidade explode
Materialismo e idealismo
Idealismo: inrcia da experincia da matria, espiritual
O puro formalismo do materialismo radical: virtual e real
I. Kant:
Primeiros escritos: distino entre julgamento negativo e julgamento indeterminado
Voc no humano e Voc desumano
Significa simplesmente que voc externo humanidade, fora, mas o
segundo: afirmar um no predicado: no humanidade, um excesso de humanidade est
na humanidade em si.
Zumbis: morto-vivo (em ingls): voc est vivo, precisamente como
morto
Liberdade humana tem esse status
O que as proibies simblicas no a animalidade
Mas o excesso inumano de nvel-zero
Monstruoso inerente ao humano
Pan de Lacan: o ncleo de estima da humaninadade
Natureza e cultura: uma terceira ordem (a diferena)
O que seria uma poltica da diferena pura
O que no :
A poltica da identidade (do reconhecimento das diferenas): tolerncia
Multicultarilismo etc
A lgica da luta: incmodo