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em
II REVISO DE LITERATURA
2.1. Definio e Riscos Relacionados Obesidade
Segundo o Ministrio da Sade (2006), a obesidade pode ser
compreendida como um agravo de carter multifatorial envolvendo
desde questes biolgicas s histricas, ecolgicas, econmicas,
sociais, culturais e polticas, podendo ser definida como o grau de
armazenamento de gordura no organismo associado a riscos para a
sade, devido a sua relao com vrias complicaes metablicas como
nos mostra World Healt Organization (1995, citado por BRASIL, 2006). A
base da doena o processo indesejvel do balano energtico
positivo, resultando em ganho de peso.
De acordo com Lopes, et al. (2012), a obesidade ainda
apresenta uma etiologia multifatorial destacando-se como fatores de
risco passveis de modificao a alimentao no saudvel e a
inatividade fsica. A respeito da alimentao, modificaes importantes
tm sido observadas na dieta dos brasileiros nos ltimos anos, com
destaque para o aumento da ingesto de alimentos ultraprocessados e
reduo daqueles minimamente processados como frutas, verduras e
legumes. Ademais, estudos destacam associao desta doena com o
consumo inadequado de nutrientes, sobretudo clcio, vitamina C e
zinco, em virtude da participao desses na regulao de processos
metablicos.
Para as crianas a OMS recomenda a utilizao do Escore Z do ndice
peso/altura. No entanto, o IMC em percentil tambm tem sido utilizado na
faixa etria peditrica com frequncia cada vez maior. Esse indicia possui a
vantagem de ser um mtodo fcil e a pratico a ser aplicado em programas
de triagem da obesidade infantil. Sendo seu uso recomendado por demais
autores, devido sua alta especificidade, comparado com outros ndices como
peso / altura. (Lopes; At Al 2010)
decorrente da
acredita
que
os
problemas
indivduos,
sendo
arriscada
do
gnero
feminino
mais
prejudicadas
devido