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Telescópio espacial Hubble 1

Telescópio espacial Hubble


Telescópio Espacial Hubble

O Telescópio Espacial Hubble, visto do Ônibus Espacial Columbia durante a Missão de Serviço 3B (STS-109)
Informações Gerais
Nomes Alternativos: HST, Space Telescope
Tipo de Telescópio: Refletor Ritchey-Chretien
Lançamento: 24 de Abril de 1990
Veículo de Lançamento: Discovery - STS-31
Desativação do telescópio: depois de 2020
N° NSSDC: 1990-037B
[1]

Massa: 11,110 kg
Informações do telescópio
Altitude: 589 km
Comprimento de onda: Luz visível, raios gama, raios-X, infravermelho
Diâmetro: 2.4 m
Instrumentos

O Telescópio Espacial Hubble é um satélite astronômico, artificial não tripulado que transporta um grande
telescópio para a luz visível e infravermelha. Foi lançado pela agência espacial estadunidense - NASA em 24 de abril
de 1990, a bordo do Vaivém Espacial (No Brasil: Ônibus espacial) Discovery (missão STS-31). Este telescópio já
recebeu três visitas espaciais da NASA para a manutenção e para a substituição de equipamentos obsoletos ou
inoperantes.
O Telescópio Espacial Hubble é a primeira missão da NASA pertencente aos Grandes Observatórios Espaciais -
(Great Observatories Program), consistindo numa família de quarto Observatórios Orbitais, cada um observando o
Universo em um comprimento diferente de onda, como a luz visível, raios gama, raios-X e o infravermelho.
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História
Imaginado nos anos 40, projetado e construído nos anos 70 e 80 e em
funcionamento desde 1990, o Telescópio Espacial Hubble, foi batizado
em homenagem a Edwin Powell Hubble, que revolucionou a
Astronomia, ao constatar que o Universo estava se expandindo.
Pela primeira vez era possível ver mais longe do que as estrelas da
nossa própria galáxia e estudar estruturas do universo até então
desconhecidas ou pouco observadas. O Hubble, de uma forma geral,
deu à civilização humana uma nova visão do universo e um salto
equivalente ao dado pela luneta de Galileu Galilei no século XVII.
Desde a concepção original, em 1946, a iniciativa de construir um
telescópio espacial sofreu inúmeros atrasos e problemas orçamentais.
Logo após o lançamento para o espaço, o Hubble apresentou uma
aberração esférica no espelho principal que parecia comprometer todas
as potencialidades do telescópio. Porém, a situação foi corrigida numa
Lyman Spitzer, o "pai" do Telescópio Espacial.
missão especialmente concebida para a reparação do equipamento, em
1993, voltando o telescópio à operacionabilidade, tornando-se numa
ferramenta vital para a astronomia.

Atualmente, o futuro do Hubble apresenta-se incerto. Embora o Congresso dos Estados Unidos da América disponha
de fundos para reparar o telescópio em Julho de 2005, é possível que seja cancelada, novamente, uma missão de
serviço. Sem a necessária intervenção, o Hubble irá reentrar na atmosfera da Terra algures no ano 2010,
possivelmente sendo substituído pelo seu sucessor, o James Webb Space Telescope, com data prevista de
lançamento para 2013.

Concepção e objetivos
A história do Telescópio Espacial Hubble remonta ao
ano de 1946, quando o astrónomo Lyman Spitzer
escreveu um documento intitulado Vantagens
astronómicas de um observatório extraterrestre. Aí
discorriam as duas grandes vantagens oferecidas por
um observatório espacial relativamente aos telescópios
terrestres: primeiro, a resolução óptica (distância
mínima de separação entre objetos na qual eles
permaneçam claramente distintos) estaria limitada
apenas por difração, em oposição aos efeitos da
turbulência da atmosfera que provocam o cintilamento
das estrelas, conhecido entre astrónomos como visão.
Os telescópios terrestres estão tipicamente limitados a
O Telescópio Espacial Hubble visto do Ônibus espacial Discovery
resoluções de 0,5–1,0 segundos de arco (arcsec),
durante a missão STS-82.
comparativamente aos valores teóricos de resolução de
difracção limitada de cerca de 0,1 arc para um
telescópio com um espelho de 2,5 m em diâmetro. A segunda maior vantagem seria a possibilidade de observar luz
infravermelha e ultravioleta, cuja grande parte é absorvida pela atmosfera.
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Spitzer empenhou-se, ao longo da sua carreira, em impulsionar o desenvolvimento dos telescópios espaciais. Em
1962 surge um relatório da Academia Nacional de Ciências (EUA) recomendando o desenvolvimento de um
telescópio espacial como parte integrante do programa espacial e, em 1965, Spitzer foi indicado como dirigente do
comitê para a definição de objetivos científicos para um telescópio espacial de grandes dimensões.
A astronomia baseada no espaço estava apenas no
início nos anos seguintes à Segunda Guerra Mundial;
os cientistas estudavam e utilizavam as tecnologias de
propulsão que tiveram lugar durante esse período. Os
primeiros espectros ultravioleta do Sol foram obtidos
em 1946. Em 1962 seria lançado pelo Reino Unido um
telescópio em órbita solar com parte do programa
espacial Ariel, e 1966 veria o lançamento do primeiro
Observatório Astrônomico Orbital (OAO), da NASA,
cujas baterias apresentariam falhas após três dias,
Vista explodida do telescópio (em inglês). terminando a missão; mais tarde, o OAO-2, o projeto
sucessor, permitiu fazer observações ultravioleta das
estrelas e galáxias desde o seu lançamento em 1968 até 1972, prazo muito além do tempo de vida planejado de
apenas um ano.

As missões OAO comprovaram o papel fundamental que as observações baseadas no espaço poderiam desempenhar
na astronomia e, ainda em 1968, a NASA esboçaria um telescópio refletor baseado no espaço, com um espelho de
3m de diâmetro, provisoriamente designado de Grande Telescópio Orbital ou Grande Telescópio Espacial (LST),
com data prevista de lançamento para 1979. Os planos enfatizavam a necessidade de missões tripuladas para a
manutenção do telescópio, por forma a justificar um investimento tão caro mediante um tempo de vida extenso, e os
projetos em redor da tecnologia reutilizável do Vaivém Espacial indicavam que tal seria possível em pouco tempo.

A odisseia pelo financiamento


O continuado sucesso do programa OAO encorajava um forte e cada vez maior consenso entre a comunidade
astronômica de que o LST devia ser a meta principal. Em 1970 a NASA estabeleceu dois comitês, um para planejar
os aspectos de engenharia do projeto, e o outro para estabelecer metas científicas para a missão. Uma vez
estabelecidos esses comitês, o próximo desafio da NASA seria obter financiamento para a construção deste
instrumento que seria, de longe, muito mais caro que qualquer outro telescópio terrestre. O Congresso
estado-unidense questionou muitos aspectos do orçamento proposto para o telescópio e impôs cortes orçamentais nas
fases de planejamento que, na altura, consistiam em estudos muito detalhados sobre quais instrumentos e hardware
deveriam ser incluídos no telescópio. Em 1974, cortes no setor público instigados por Gerald Ford forçariam o
Congresso a cortar todo o financiamento para o projeto.
Em resposta ao sucedido, surgiu um esforço internacional de pressão coordenado entre astrônomos. Muitos
encontraram-se pessoalmente com congressistas e senadores, e muitas campanhas de baixo-assinado foram
organizadas. A Academia Nacional de Ciências publicou um relatório enfatizando a necessidade de um telescópio
espacial, e eventualmente o Senado teria concordado com um orçamento que seria metade daquele que o Congresso
recusara.
As dificuldades em obter o financiamento levaram à redução da escala do projeto, reduzindo o diâmetro do espelho
de 3m para 2,4m, quer para reduzir custos, quer para permitir uma mais compacta configuração do hardware
telescópico. Foi descartado um protótipo de menores dimensões (1,5m), que seria concebido para testar os sistemas a
utilizar no satélite principal, e as preocupações com o orçamento despertaram a colaboração da Agência Espacial
Europeia. A ESA concordou em fornecer alguns dos instrumentos para o telescópio, bem como as células solares que
lhe iriam fornecer energia, suportando também 15% dos custos, em troca da garantia de 15% do tempo de
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observação para astrónomos europeus. O Congresso aprovaria o financiamento de 36 000 000 de dólares para 1978,
e o desenho do LST iniciou-se de imediato, agendado o lançamento para 1983. Durante a década de 1980, o
telescópio foi batizado em homenagem a Edwin Hubble, pelas suas descobertas revolucionárias no século XX, como
a expansão do universo.

Construção
Assim que foi dada luz verde ao projeto, os trabalhos
da fase de construção foram divididos por diversas
instituições. O Marshall Space Flight Center ficou
responsável pelo controle geral dos instrumentos
científicos e como centro de controle terrestre durante a
missão. O centro Marshall incumbiu a Perkin-Elmer,
uma companhia do ramo da óptica, de conceber o
mecanismo de montagem do telescópio (Optical
Telescope Assembly - OTA) e os sensores de navegação
(Fine Guidante Sensors) para o telescópio espacial. A
Lockheed ficou responsável pela construção da nave
Primeiros estágios da construção do Hubble.
espacial em que o telescópio ficaria alojado [2]

Montagem
Os sistemas relacionados com a óptica e espelhos do telescópio representavam a parte crucial, e seriam concebidos
segundo especificações muito rígidas. Em média, os telescópios usam espelhos polidos para uma precisão de cerca
de um décimo do comprimento de onda da luz visível; porém, uma vez que o Telescópio Espacial seria utilizado
para observações na gama dos ultravioleta aos infravermelhos com uma resolução dez vezes superior aos telescópios
antecessores, o espelho deste teria que ser polido para uma precisão de 1/20 do comprimento de onda da luz visível,
ou 30 nanómetros.
A Perkin-Elmer planeava utilizar maquinaria assistida
por computador extremamente sofisticada para
transformar o espelho segundo as especificações
impostas, mas para o caso da sua tecnologia de ponta
apresentar dificuldades, a Kodak estava também
contratada para construir um espelho de salvaguarda
utilizando as técnicas de polimento tradicionais. A
construção do espelho foi iniciada a 1979, utilizando
vidro de expansão ultra-reduzida. Para reduzir ao
máximo o peso do espelho, este foi condicionado numa
espécie de sandwich com duas placas de cerca de uma
polegada de altura e uma estrutura em forma de
Polimento do espelho primário do Hubble feito pela Perkin-Elmer colmeia no meio.
Corporation, Danbury, Connecticut, maio de 1979.
O polimento prolongou-se de 1979 até Maio de 1981.
Mais tarde, relatórios da NASA questionavam a estrutura intermédia proposta pela Perkin-Elmer, o que acarretou
complicações ao nível da agenda e do orçamento. O espelho estaria concluído nos finais de 1981 com o acrescento
de um revestimento reflectivo em alumínio, de espessura de 75 mm, e outro revestimento protector de fluoreto de
magnésio, de 25 mm de espessura, o que permitia aumentar a reflexão da luz ultravioleta.
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Subsistiam, porém, dúvidas sobre a competência da Perkin-Elmer num projecto desta importância, já que o
orçamento e agenda para concluir o OTA continuavam a aumentar. Em resposta a esta agenda, descrita como "não
delineada e diariamente alterada", a NASA adiou o lançamento do telescópio para Abril de 1985. A agenda da
Perkin-Elmer continuou a inflar, a uma taxa de cerca de um a cada três meses, tendo-se mesmo verificado,
esporadicamente, atrasos de um dia por cada dia de trabalho. Face a isto, a NASA foi forçada a reagendar o
lançamento para 1 de Março e, mais tarde, para Setembro de 1986. Por esta altura, o custo total do projecto tinha
atingido 1175 bilhões[2].

Sistemas de navegação
A nave espacial, na qual seriam alojados o telescópio e os instrumentos, representava outro grande desafio para a
engenharia. Teria que suportar adequadamente mudanças frequentes entre a luz directa do Sol e a escuridão da
sombra da Terra — que provocavam mudanças bruscas na temperatura — enquanto pudesse permanecer estável o
suficiente para permitir o direccionamento extremamente preciso do telescópio.

Da câmara aos cientistas

Transmissão para a Terra


Os dados recolhidos pelo Hubble são inicialmente
armazenados na nave. À data do seu lançamento, o
equipamento de armazenamento consistia em (agora)
velhos gravadores de tape (cassete), sendo substituídos
por dispositivos não-mecânicos durante as missões de
assistência 2 e 3A. Depois de armazenados, os dados
são transferidos para as instalações na Terra através de
uma rede de satélites concebida para que outros
satélites em órbitas baixas possam comunicar com as
respectivas instalações de controle de missão durante
cerca de 85% do seu tempo em órbita. Esta rede de
satélites foi baptizada de Tracking and Data Relay
Satellite System (TDRSS). Os dados são então
retransmitidos para as estações terrestres do TDRSS e,
posteriormente, para o Goddard Space Flight Center
para arquivação. Uma das mais famosas imagens do Hubble, "Pilares da Criação"
mostrando as estrelas formando a Nebulosa da Águia.

Arquivo
Todos os dados recolhidos pelo Hubble são eventualmente disponibilizados ao público no site http:/ / archive. stsci.
edu/ hst. Porém, o acesso a esses dados é restringido, durante um ano, ao Investigador Principal e alguns outros
astrónomos por ele designados. No entanto, o Principal pode requerer junto do STScI o alargamento deste prazo.
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As observações realizadas durante o tempo atribuído


são publicadas imediatamente, sem prazo. Dados sobre
a calibragem dos instrumentos e outras frames
inutilizadas são também publicadas sem qualquer
atraso. Toda informação constante neste arquivo
encontra-se no formato FITS, muito recomendado para
análise astronómica, mas não para utilização
generalizada. O Hubble Heritage Project processa e
publica uma pequena selecção das imagens mais
impressionantes nos formatos JPEG e TIFF.

Redução do pipeline
Os dados astronómicos recolhidos com CCDs devem
ser processados/calibrados em várias operações até
estarem preparados para análise astronómica. O STScI
desenvolveu software sofisticado que automaticamente Galáxias distantes no espaço profundo, em uma fotografia Hubble
Ultra Deep Field.
calibra os dados sempre que são requisitados do
arquivo, usando os melhores ficheiros de calibração
possíveis. Este processamento em tempo real implica que requisições de grandes volumes de dados podem demorar
um dia ou mais para serem processadas e devolvidas. Este processo de calibração automática é designado de redução
do pipeline, e é cada vez mais comum nos observatórios.

No entanto, os próprios astrónomos podem requisitar os ficheiros de calibração e executar o sofware de redução do
pipeline localmente, aconselhável quando é necessário utilizar outros ficheiros de calibração que não aqueles
seleccionados automaticamente.

Análise dos dados


A análise dos dados recolhidos pelo Hubble pode realizar-se através de vários pacotes, embora o STScI tenha
concebido o STSDAS (Space Telescope Science Data Analysis System) especialmente para isso. Além de incluir
todas as ferramentas necessárias ao processo de redução do pipeline (para os ficheiros em bruto), dispõe também de
várias outras ferramentas de processamento de imagem, especializadas para o tipo de dados recolhidos pelo Hubble.
O software é executado como um módulo do IRAF, um programa de redução de dados astronómicos muito popular
que é executado em várias variantes de Linux e MacOS X.

Primeiras Imagens
Após sua montagem no espaço, em 1990 as estações em terra passaram a captar as imagens transmitidas
ligeiramente embaçadas, e durante algum tempo pensou-se que se tratava de um limite de nitidez compatível com o
pequeno diâmetro do espelho principal 2,40 m.
Essas aberrações focais encontradas eram comuns também nos telescópios terrestres fato esse que animou os
engenheiros que acreditavam ter resolvido um problema secular com o mecanismo de autofocalização adaptados nas
lentes dos observatórios terrestres.
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Erro fundamental
Enquanto partes do telescópio, como o grande espelho, foram idealizados para captar ondas numa freqüência visível,
o restante das lentes foram projetadas para operar no infravermelho isso é a mesma radiação usada na visão noturna.
Essa diferença nas distâncias focais foi a causa da miopia do Telescópio Hubble e enquanto não descobriam a causa,
as imagens dos observatórios terrestres, obtidas com espelhos de 8 m de diâmetro, eram iguais ou melhores às do
telescópio espacial (miope). O embaçamento tido como um efeito original, só foi percebido algum tempo depois ao
checarem as informações com os fornecedores das lentes, o que causou grande dissabor por parte da comunidade
científica, tendo em vista que a partir das primeiras imagens "notadamente borradas", se adiantaram defendendo
teses e tecnologias fundamentadas no que viam.

Perdas irrecuperáveis
Muitos foram os transtornos causados pela miopia do Hubble, entre
eles, o mais significativo foram as perdas irrecuperáveis para a ciência,
devido a falta de acompanhamento da propagação da lâmina de luz que
deu origem a supernova de 1987 ocorrida na Nuvem de Magalhães há
170.000 anos. Com o surgimento dos incomuns anéis entorno, vistos
pela primeira vez em 1994 com suas lentes já corrigidas.

Esse, um fenômeno raríssimo no universo observável, acontecido nos


quintais da Via Láctea, deixou a comunidade astronômica internacional
sem respostas ao questionamento:
Se os anéis são produto da explosão ou se já existiam antes?

SN 1987 com seus misteriosos anéis, descobertos


Ver também em 1994.

• Missões de serviço
• Hubble Deep Field
• Exploração espacial
• Telescópio Espacial CoRoT

Ligações externas
• Site da NASA dedicado ao Hubble [3] (em inglês)
• Site da ESA dedicado ao Hubble [4] (em inglês)
• Space Telescope Science Institute [5] (em inglês)
• Site da NASA sobre o Hubble para o público [6] (em inglês)
• Arquivo de dados do Hubble [7] (em inglês)
• Vídeo por Dailymotion [8] (em inglês)
Telescópio espacial Hubble 8

Referências
[1] http:/ / nssdc. gsfc. nasa. gov/ nmc/ masterCatalog. do?sc=1990-037B
[2] http:/ / en. wikipedia. org/ wiki/ Telesc%C3%B3pio_espacial_hubble#nota_Dunar
[3] http:/ / hubble. nasa. gov/
[4] http:/ / www. spacetelescope. org/
[5] http:/ / www. stsci. edu/
[6] http:/ / hubblesite. org/
[7] http:/ / archive. stsci. edu/ hst
[8] http:/ / www. dailymotion. com/ user/ spacetelescope_org/ video/ x7iowj_hubblecast-23-special-seeing-the-in_tech
Fontes e Editores da Página 9

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Telescópio espacial Hubble  Fonte: http://pt.wikipedia.org/w/index.php?oldid=19228984  Contribuidores: Alchimista, Alexandro D. Almeida, Blamed, Campani, ChristianH, Ciro,
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