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CONCLUSO
Aos ___/___/201__, fao estes autos
conclusos ao MM. Juiz de Direito.
Escriv(ente):
SENTENA
AUTOS
: 0019963-45.2014
Vistos, etc.
Rosa Maria Duarte Martins ajuizou ao anulatria em face de COPESITA
relao ao senhor Geraldo Silva Martins. Requereu, ainda, os benefcios da justia gratuita e a
condenao da cooperativa/r ao pagamento dos nus sucumbenciais (fs. 02/13).
Instruindo a inicial, vieram os documentos de fs. 14/32.
Deferidos autora os benefcios da justia gratuita, determinou-se a citao
da cooperativa/r (f. 51).
Citada, a cooperativa/r apresentou contestao, arguindo e alegando: I
inpcia da inicial; II decadncia; III o aval dado pelo cnjuge da autora trata-se de garantia
vinculada ao ttulo de crdito, sendo regido pela legislao prpria; IV mesmo sendo a
autora casada sob o regime de comunho de bens, a ao de cobrana no atingir o seu
patrimnio; V a outorga uxria dispensvel no caso presente; VI a regra inserta no artigo
1.647, inciso III, do Cdigo Civil deve ter sua aplicabilidade mitigada, de forma a garantir a
realizao de atos civis sem o consentimento mtuo; VII ao tentar anular o aval dado por
seu cnjuge de forma consciente, a autora incorre em litigncia de m-f. Requereu a extino
do processo sem resoluo do mrito e, sucessivamente, seja pronunciada a decadncia ou
julgados improcedentes os pedidos. Requereu, ainda, a condenao da autora em litigncia de
m-f e no pagamento dos nus sucumbenciais (fs. 54/60).
A defesa veio acompanhada dos documentos de fs. 61/98.
Em rplica, a autora infirma a contestao apresentada (fs. 100/105).
o relatrio. Fundamento e decido.
Fundamentao
Por meio da presente demanda, pretende a autora a anulao do aval dado por
seu esposo, Geraldo Silva Martins, em nota promissria emitida por Humberto Elias de
Almeida em favor da cooperativa/r.