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ASSIMILADOS E RELAÇÃO
FONTE-DRENO
Marcos Buckeridge
Departamento de Botânica
IB-USP
Estrutura do floema
Visão geral do sistema vascular
Cortes longitudinal
e transversal do
caule de
Trifolum sp.
Cortes
longitudinal e
transversal de
caule de milho
Floema no caule
e na raíz
Visão
subcelular
do floema
Células intermediárias =
transporte simplástico do
mesofilo para os elementos
crivados
Células de transferência =
transporte com etapa
apoplástica
Células de transferência em alfafa
Ultrastructure of phloem
complex in the exporting
leaves in minor (A , C and E)
and main veins (B, D and F) in
control (A and B) and NaCl-
treated Medicago sativa cv
Gabès (C and D: upper leaf, E
and F: lower leaf). CC:
companion cell, P: plastid,
PP: phloem parenchyma,TC:
transfer cell, SE: sieve
element, arrow: walls
ingrowths, star: nacreous
wall, bar: 1µm
stacyose
raffinose
existência de
transporte de
rafinose
galactinol
sucrose
verbascose
Armadilha de polímeros
O transporte de sacarose é ativo
Descarregamento do floema
Herbáceas Árvores e arbustos
Principalmente nas regiões
tropical e subtropical
Münch, em 1930, propôs uma hipótese para um
mecanismo de fluxo de massa
..um fluxo de solução nos elementos crivados é acionado
por um gradiente de pressão gerado osmoticamente entre
a fonte e o dreno (delta ψp)
Ψw = Ψs + Ψp Ψp = Ψw - Ψs
Ψp = Ψw - Ψs
Ψw = Ψs + Ψp
Robert Turgeon
Relação fonte-dreno em tabaco
dreno fonte
Robert Turgeon
Divisão de trabalho entre fonte e
dreno em folhas
Robert Turgeon
Relações fonte-dreno em folhas
em desenvolvimento
100
90
80
70 FONTE
Força de fonte (%)
60
50
40
30
TRANSIÇÃO
20
10 DRENO
0
0 20 40 60 80 100
Expansão foliar (%)