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Envelhecimento
RRS
Infância e Adultez Velhice
adolescência
Função
Envelhecimento Fisiológico
vulnerabilidade
variabilidade
Envelhecimento
Fatores Externos
Patológico
Co-morbidades
Limiar de Incapacidade
Idade
RRS
Envelhecimento
Vulnerabilidade
Redução das Reservas Homeostáticas
Variabilidade
Irreversibilidade
RRS
Sistema Cardiovascular
RRS
Vaso Alteração Repercussão
RRS
RRS
RRS
Determinantes do débito cardíaco e
suas inter-relações
Não há alteração do débito cardíaco ou da
Débito Cardíaco freqüência cardíaca em repouso.
RRS
Determinantes do débito cardíaco e
suas inter-relações
Não se altera em repouso.
Redução da complacência ventricular » redução
do enchimento ventricular durante a diástole
inicial de até 50% dos 20 ao 80 anos (hipotensão
se houver redução da pré-carga).
Aumento da contração atrial
Pré-Carga Dependência da contração atrial de
aproximadamente 50% (Maior sensibilidade a
fibrilação atrial ou taquicardias).
Hipertrofia atrial esquerda secundária ao processo
acima.
RRS
Determinantes do débito cardíaco e
suas inter-relações
Aumento na pós-carga devido redução na
complacência arterial e pela diminuição do
leito vascular.
Aumento na tensão na parede do VE.
Pós-Carga Aumento da pós-carga durante o exercício
provocado pela menor resposta
vasodilatadora a estimulação β-adrenérgica.
RRS
Determinantes do débito cardíaco e
suas inter-relações
Capacidade intrínseca inalterada.
Grande dependência do mecanismo de
Frank-Starling para aumentar o débito
cardíaco – menor responsividade β-
adrenérgica.
Contratilidade Aumento no tempo de contração.
Disfunção mitocondrial Æ a síntese de ATP
nos períodos de stress Æ Redução do
perfomance miocárdico.
RRS
Envelhecimento Æ redução da reserva
funcional em condições de sobrecarga
Alterações da Função Cardíaca entre 20 e 80 anos
Pós-carga - Aumento
RRS
↑ Tônus arterial Calcificação arterial Glicosilação do colágeno
Enrijecimento arterial
RRS
ALTERAÇÕES ANATÔMICAS ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
VASOS Insuficiência Arterial Insuficiência Coronariana
(Aterosclerose)
Insuficiência Vascular Cerebral
Estenose Carotídea
Insuficiência Vascular Periférica
Insuficiência Vascular Mesentérica
Estenose de Artéria Renal
Aneurisma de Aorta Abdominal
Pressão Arterial Hipertensão Arterial
Hipotensão Ortostática
Insuficiência Venosa Insuficiência venosa profunda
(Varizes)
MIOCÁRDIO Hipertrofia Disfunção Diastólica
ventricular (Alteração do Relaxamento ventricular)
Degeneração Mitral
RRS
Sistema Respiratório
RRS
Forças que atuam no pulmão
ENVELHECIMENTO
Perda da elasticidade pulmonar.
Enfraquecimento do diafragma.
RRS
ENVELHECIMENTO DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO
Redução da força muscular e do endurance
(menor capacidade de sustentar um trabalho).
Enrijecimento da caixa torácica (menor
complacência).
Aumento da complacência pulmonar (perda da
elasticidade pulmonar).
Aumento da reatividade das vias aéreas.
RRS
Volumes Pulmonares
RRS
ENVELHECIMENTO DO SISTEMA
RESPIRATÓRIO
Volume de ar expirado no primeiro segundo em uma expiração forçada
FEV1 a partir da capacidade vital.
• Teste mais útil para analisar a gravidade e a progressão da DPOC.
Capacidade Vital
Volume total de ar expirado
Forçada (CVF)
Índice de Tiffeneau
FEV1/CVF A obstrução das vias aéreas é representada por uma relação baixa. O
valor normal é de 80%.
Pico de fluxo É uma estimativa grosseira da função pulmonar onde se mede o fluxo
expiratório máximo expiratório.
(PFE) • Útil no acompanhamento do paciente com asma.
RRS
Efeitos na função pulmonar
Redução dos fluxos expiratórios máximos
(FEV1/CVF, FEV1 e FEF 75%) e na CVF.
Aumento no volume residual, redução do
volume corrente, mas a capacidade pulmonar
total permanece estável.
RRS
RRS
Envelhecimento
Diminuição do controle da respiração (para
hipoxemia, hipercapnia).
Diminuição das responsividades dos quimiorreceptores
centrais (pCO2) e periféricos (pO2 e pH).
Diminuição da estimulação neural dos músculos
respiratórios e da parede torácica.
Diminuição da eficiência da mecânica respiratória.
Diminuição da capacidade de difusão.
Menor PO2 e SO2 em conseqüência da alteração na
relação ventilação/perfusão.
RRS
Efeitos na função pulmonar
Complacência Pulmonar:
enrijecimento da caixa torácica.
redução das forças musculares que
promovem expansão.
contra-balanceada pela redução da força
elástica do pulmão.
Aumento na proporção das vias aéreas
com potencial de se colabarem.
Com envelhecimento o diafragma
enfraquece até 25%.
RRS
Taxas de fluxo expirado:
redução do fluxo em baixo volumes pulmonares
de maneira semelhante a obstrução das pequenas
vias (perda da força elástica, colabamento).
Ocorre uma redução do FEV1 de 30 mL/ano nos
homens e 23 mL/ano nas mulheres a partir dos
20 anos.
A capacidade vital forçada diminui em
aproximadamente 14 a 30 mL/anos nos homens
e 15 a 24 mL/ano nas mulheres.
RRS
Capacidade de difusão
RRS
Pressão parcial de oxigênio:
RRS
Controle da respiração:
Diminuição da FC e FR em resposta a
hipoxemia e hipercapnia.
hiporresponsividade dos quimiorreceptores periféricos
e centrais.
A redução da resposta ventilatória à hipóxia é de
51% em homens de 64 a 73 anos.
Redução da resposta a hipercapnia é da ordem
de 41%.
RRS
Capacidade Aeróbica:
RRS
Mecanismos de defesa:
RRS
RRS
Sistema genito-urinário
RRS
Função Renal
Fluxo sangüíneo renal:
redução de 10% por década a partir dos 30 anos.
Taxa de filtração glomerular:
declínio progressivo desta, caído 8 mL/minuto/1.73 m2/década
após os 40 anos.
Aproximadamente 30% dos idosos não apresentam redução da
taxa de filtração glomerular.
há uma redução paralela da produção de creatinina devido à
sarcopenia. A creatinina plasmática pode permancer estável.
Para evitar erros recomenda-se a utilização da fórmula de
Cockcroft-Gault:
Clerance estimado = (140 – idade x peso)/ (72 * creatinina)
Mulheres multiplicar por 0,85
RRS
Glomeruloesclerose
RRS
Função Renal
Proteinúria:
Sempre um achado patológico.
Função tubular:
Número limitado de estudos .
Redução da capacidade de concentração de urina.
Redução da capacidade de acidificar urina e excretar
ácidos.
Maior sensibilidade aos agentes nefrotóxicos.
RRS
Sistema Renina-Angiotensina-
Aldosterona
RRS
Sistema Renina-Angiotensina-
Aldosterona
RRS
Sistema Renina-Angiotensina-
Aldosterona
Redução da Renina plasmática
Mais propenso ao desenvolvimento de distúrbios hidro-
eletrolíticos ácido-base.
Mais sensível à desidratação.
Redução da Aldosterona
Aumenta sódio/potássio ATPase.
Maior risco de hiperpotassemia.
RRS
Excreção de H+
Reduz aldosterona
Dificulta excreção de H+
Maior risco de
desenvolver acidose
RRS
BEXIGA
↑ Trabeculação ↓ Capacidade
↑ Fibrose ↓ Habilidade de adiar a ↑ Risco de infecção do trato
↓ Inervação miccção urinário
autonômica ↓ Contratilidade ↑ Risco de incontinência
Formação de ↑ Resíduo pós-miccional urinária
divertículos ↑ Contrações involuntárias
URETRA
↑ Risco de infecção do trato
↓ Celularidade ↓ Resistência ao fluxo
urinário
↑ Deposição de miccional
↑ Risco de incontinência
colágeno ↓ Pressão de fechamento
urinária
RRS
Micção
Enchimento Esvaziamento
Plexo
pelvico
Micção é parassimpática
Nervo
pudendo
Esfíncter
Uretral
externo
Vias Ascendentes Pre-frontal
cortex
Fibras sensoriais enviam
Peri-
sinais do enchimento. aqueductal
grey
Ascendem pela medula
sacral até substância
cinzenta peri-aquedutal
Pontine
micturition
centre
Bladder
External
urethral
sphincter
Vias Descendentes
Micção e continência
Fibras nervosas eferentes partem da
ponte até o núcleo motor
parassimpático (PMN) e o núcleo
de Onuf.
Pontine
micturition
Durante o enchimento vesical centre
eles ativam o núcleo de Onuf e PMN
inibem PMN Onuf’s
nucleus
Durante a micção há
inibição do núcleo de
Bladder
Onuf que permite
ativação do PMN.
External
urethral
sphincter
PRÓSTATA
↑ Risco de infecção do
trato urinário
Irritação de receptores
Hiperplasia ↑ Risco de incontinência
adrenérgicos
urinária
Retenção urinária
NOCTÚRIA
Mecanismos: Ingestão noturna de
líquidos, redução da complacência
Despertar noturno:
vesical, redução da produção
INSÔNIA –
noturna de ADH ( ↑ na produção
QUEDAS
noturna de urina – 35%) , ICC,
insuficiência venosa, diabetes
mellitus e hiperplasia prostática.
RRS
VAGINA
Dispareunia
↓ Celularidade Uretrite atrófica: polaciúria,
Atrofia do epitélio urgência miccional
ASSOALHO PÉLVICO
Incontinência urinária de
↑ Deposição de colágeno esforço
↑ Tecido conjuntivo
Fraqueza muscular
RRS
RRS