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Corrente A: dois momentos (i) anlise da existncia dos pressupostos, (ii) fatores de
quantificao, independentes daqueles. Assim, vlida a anlise da culpa na segunda
fase, posto que esta independe da 1.
Corrente b: culpa estranha responsabilidade objetiva. Problemtica: sano maior
quem atua sem culpa do que quem atuou com culpa.
Pela interpretao das intenes expostas no comentrio do anteprojeto pelo seu autor,
pela funo social do instituto, conclui-se que a inteno do legislador foi de evitar a
runa do ofensor pelo dano provocado por culpa de pequena gravidade, Uma desgraa
no se compensa com outra
- Na poca, direito era essencialmente patrimonial. Hoje, deve-se avaliar incluindo os
casos de culpa zero, ou seja, resp. objetivada, de forma que no se beneficie aquele
que agiu com culpa.
- Recomenda a anlise da conduta.
- Equidade aplicada
- Abrandamento do rigor da subsuno
- Clusula geral que, axiologicamente, deve ser preenchida conforme a valorao do
sistema jurdico da CF.
- Mesmo autor, prevalncia de valores no patrimoniais sobre patrimoniais. Logo, a
reparao integral maior que a grande perda patrimonial. O que se contrape aqui
como fator determinante a dignidade humana X reparao integral (evitar reduzir um
estado de carncia). Para Luiz Edson Fachin, a garantia pessoal de um patrimnio
mnimo parte da dignidade da pessoa humana (se aplicados aos dois plos, a reduo
no pode ser tamanha que prejudique a vtima)
- Thomas Bustamante dispe que inconstitucional o dispositivo em virtude da fora do
direito reparao e a proteo patrimonial.
- Para Konder, como a reparao integral princpio constitucional, este p. u. s se
aplicaria em caso de pondera com outro p. constitucional.
Ver p. 784.
- mximo axiolgico da CF: dignidade e solidaridade.
- Se presentes os valores constitucionais defendidos, ser o juiz obrigado aplicar tal
regra.
- Quanto patrimonialidade, o pargrafio seria: restrito a danos patrimoniais, limitados
aos danos extrapatrimoniais ou ambos (quest)
- Ver concluso