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do
Agrupamento Vertical
de
Escolas de Briteiros
2007/2008
Agrupamento Vertical de Escolas de Briteiros Projecto Curricular do Agrupamento
Introdução
No quadro da autonomia das escolas, a construção do Projecto Educativo de Agrupamento (PE) do
Plano Anual de Actividades (PAA) e do Regulamento Interno (RI), pelos competentes órgãos de gestão da
Escola/Agrupamento permite o exercício efectivo dessa autonomia, no sentido da construção de uma escola
democraticamente decisora.
Mais recentemente, a Reorganização Curricular, instituída pelo Decreto-Lei nº 6/2001 de 18 de
Janeiro, veio reforçar a autonomia a exercer pelas escolas. Através das construções dos Projecto Curricular
de Escola (PCE) e o Projecto Curricular de Turma (PCT), é concedido a todos os docentes a possibilidade de
uma gestão flexível, porque relativa, do currículo.
Partindo do pressuposto que o Projecto Educativo define a política educativa para o Agrupamento,
englobando as grandes intenções e ambições educativas, devemos entender o Projecto Curricular como o
documento de acção curricular estratégica, no qual são definidas as opções assumidas pelo Agrupamento no
domínio das práticas de ensino – aprendizagem, bem como das prioridades educativas enunciadas nas
opções curriculares.
Deste modo, o Projecto Curricular do Agrupamento, assume-se como o documento global orientador
de opções educativas, escolhas pedagógicas, definidor de um modelo curricular e de uma linha de acção
para a consecução dos objectivos nele definidos.
Serve, portanto, este documento, a concretização destas intenções e normativos que, juntamente
com o Projecto Educativo do Agrupamento, servirão de referentes na construção do Projecto Curricular do
Agrupamento Vertical de Escolas de Briteiros (PCAVEB), entendido como a implementação, por parte de nós
professores, das linhas de acção preconizadas no nosso Projecto Educativo, visando modelar e adaptar os
conteúdos às especificidades dos alunos e à particularidade do contexto.
No título do nosso Projecto Educativo “Cidadania e Sabedoria entre nós ”, no qual este projecto
assume a devida filiação, subjazem as nossas intencionalidades educativas: por um lado relevar a aquisição
de saberes e, consequentemente, o conhecimento; por outro, investir na formação integral do indivíduo
como cidadão activo, crítico e interventivo de um país “à beira mar plantado”.
Partindo da diagnose de problemas já expressos no PE, assumimos, fundamentalmente, as
seguintes que, numa primeira instância, conduzirão a nossa acção curricular:
1. Insucesso escolar/abandono escolar;
2. Falta de civismo;
3. Ausência de hábitos e métodos de estudo;
4. Incompleta articulação entre as diferentes estruturas pedagógicas e diferentes níveis/ciclos de
ensino;
5. Baixo índice sócio-cultural.
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Grosso modo, nestes problemas parecem existir relações de causalidade mútua das quais resulta uma
inter influência conjunta, induzindo-nos, portanto, na assunção de que a intervenção assertiva num dos
problemas, ajudará à minimização dos demais.
Assim, as acções/áreas prioritárias deste projecto assentarão na resolução dos problemas 2 (Falta
de civismo) e 4 (Incompleta articulação entre as diferentes estruturas pedagógicas e diferentes níveis/ciclos
de ensino), pois, sendo dois pontos nevrálgicos, é nossa convicção de que são passíveis de resolução porque
apenas dependem da acção reflectida e participada de professores e educadores. Com o desenvolvimento
de estratégias que promovam a articulação vertical das orientações curriculares do pré-escolar e dos
currículos disciplinares do ensino básico, poderá ser garantida uma efectiva congruência no percurso escolar
dos alunos: da educação pré-escolar ao 3º ciclo do ensino básico.
O caminho a encetar para a resolução dos supracitados problemas, será sempre orientado pelos
princípios:
a) respeito pela diversidade ;
b) individualidade e inclusão;
c) participação de toda a comunidade educativa;
d) valorização das decisões e responsabilidades partilhadas;
e) integração comunitária;
f) informação e orientação.
1 - INTENÇÕES DO PROJECTO
Este projecto tem como intenções, ter assento no Projecto Educativo do Agrupamento que define os
objectivos e finalidades educativas, em torno das quais, os diferentes actores devem actuar de forma
consensual. Ainda assim importa definir, neste documento, as linhas de força que orientam o trabalho da
comunidade educativa e que devem constituir a sua prioridade, assim como as metas/objectivos a atingir.
1.1 Objectivos
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- Procurar e testar novas experiências, com o rigor científico, próprio de quem sabe conceber a escola como
objecto de gestão, isto é, de fazer diagnósticos, de planear a escola de modo global e integrado em que
cada um dos seus actores seja ouvido e tolerado;
- Desenvolver estratégias que permitam o conhecimento do funcionamento e das condições em que ocorre o
processo educação/aprendizagem, contribuindo assim para a criação de processos participativos na
definição;
- Implementar estratégias para responsabilizar a comunidade educativa nas suas obrigações, em
complemento com a comunidade escolar.
1.2 Finalidades
2. Organização Escolar
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2.1.1 PRÉ-ESCOLAR
2º 3 de Janeiro 14 de Março
2.2.1. - Pré-Escolar
O plano curricular perfaz um total de 25 horas semanais. Em conformidade com o n.º 5,
do Despacho n.º 12591/2006 (2.ª série) e no âmbito do Programa de Expansão e Desenvolvimento da
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Manhã Tarde
12h00m – 12h45m
12h45m – 13h30m
Todas as turmas terão aulas no turno da manhã, desenvolvendo as suas actividades lectivas em
apenas dois dias mistos, no caso do 2º ciclo e em três dias mistos no caso do 3º ciclo. As actividades
lectivas terminam às 17 horas. Esta organização é pedagogicamente aconselhável, pois permite que os
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2.3.1 Na Educação-Pré-escolar
Na Educação Pré-escolar o grupo proporciona o contexto imediato de interacção social que
constitui a base do processo educativo. Assim a composição etária do grupo deve depender de uma opção
pedagógica, tendo em conta os benefícios que podem advir de um grupo com idades próximas ou diversas.
Salienta-se a importância da interacção entre crianças em diferentes etapas de desenvolvimento e com
saberes diversos, como facilitadora do desenvolvimento e das aprendizagens. Devem ser tidas em conta,
também, as condições do Jardim-de-infância, no que respeita à existência de uma ou mais salas no mesmo
estabelecimento.
No Pré-Escolar os grupos são constituídos por 25 crianças e 20 crianças no caso de existência de
crianças (no máximo 2 por grupo) ao abrigo do Decreto-lei 319/91.
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Para a persecução dos objectivos e com base nos recursos humanos e logísticos do Agrupamento
define-se como matriz curricular para o pré-escolar, 1º, 2º e 3º Ciclos o seguinte:
• Recreio
• Visitas
• Momentos de Avaliação Projecto de Saúde:
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A Carga horária semanal refere-se a tempo útil de aula e está organizada em períodos de 90
minutos. O trabalho a desenvolver pelos alunos integrará, obrigatoriamente, actividades experimentais e
actividades de pesquisa adequadas à natureza das diferentes áreas ou disciplinas, nomeadamente no ensino
das ciências. (Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de Outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto Lei
a) Inclui 0,5 de reforço/Crédito a decidir pela Escola; b) Inclui 0,5 de reforço/Crédito a decidir pela Escola
Para finalizar, pretendemos alertar para o desdobramento das Áreas de Ciências Físicas e Naturais,
efectuado de acordo com o oficio 30/04, sendo a turma desdobrada no tempo correspondente a um bloco
de 90 minutos por ano de escolaridade, de modo a permitir a realização de trabalho experimental.
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Quando se fala em alunos com Necessidades Educativas Especiais é obrigatório fazer referência ao
princípio da inclusão. Este princípio preconiza serviços educacionais, na classe regular, apropriados ao
aluno com NEE, incluindo as severas.
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Sem dúvida que a Declaração de Salamanca (1994) sobre os Princípios, a Política e as Práticas na área das
Necessidades Educativas Especiais se inspirou no reconhecimento da necessidade de conseguir uma
escolas para todos, isto é, que as escolas incluam todos os alunos, aceitem as diferenças, apoiem a
aprendizagem e respondam às necessidades individuais. Neste contexto, os Apoios Educativos surgem como
uma aposta na escola inclusiva, visando promover a igualdade de oportunidades que permita o sucesso de
todos os alunos independentemente das suas diferenças individuais. Mas, para esta melhoria efectiva da
escola é necessário uma articulação com os recursos disponíveis na comunidade local de forma a conseguir
uma melhor qualidade educativa para todos os alunos.
A adequação do processo de ensino e de aprendizagem integra medidas educativas que visam promover a
aprendizagem e a participação dos alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente.
Constituem medidas educativas referidas no número anterior:
a) Apoio pedagógico personalizado;
b) Adequações curriculares individuais;
c) Adequações no processo de matrícula;
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Plano Individual de Transição: sempre que o jovem apresente necessidades educativas especiais que o
impeçam de adquirir as aprendizagens e competências definidas no currículo comum e que esteja com um
currículo especifico individual deve ser implementado o plano individual de transição com inicio três anos
antes da idade limite de escolaridade obrigatória.
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Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário e em todas as modalidades não sujeitas a
monodocência, o programa educativo individual é elaborado pelo director de turma, pelo docente de
educação especial, pelos encarregados de educação e sempre que se considere necessário pelos serviços
referidos na alínea a) do n.º 1 e no n.º 2 do artigo 6.º, sendo submetido à aprovação do conselho
pedagógico e homologado pelo conselho executivo.
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O programa educativo individual deve ser revisto a qualquer momento e, obrigatoriamente, no final de cada
nível de educação e ensino e no fim de cada ciclo do ensino básico.
A avaliação da implementação das medidas educativas deve assumir carácter de continuidade, sendo
obrigatória pelo menos em cada um dos momentos de avaliação sumativa interna da escola.
Dos resultados obtidos por cada aluno com a aplicação das medidas estabelecidas no programa educativo
individual, deve ser elaborado um relatório circunstanciado no final do ano lectivo.
O relatório referido no número anterior é elaborado, conjuntamente pelo educador de infância, professor do
1.º ciclo ou director de turma, pelo docente de educação especial, pelo psicólogo e pelos docentes e
técnicos que acompanham o desenvolvimento do processo educativo do aluno e aprovado pelo conselho
pedagógico e pelo encarregado de educação.
O relatório explicita a existência da necessidade de o aluno continuar a beneficiar de adequações no
processo de ensino e de aprendizagem, propõe as alterações necessárias ao programa educativo individual e
constitui parte integrante do processo individual do aluno.
O relatório referido nos números anteriores, ao qual é anexo o programa educativo individual, é
obrigatoriamente comunicado ao estabelecimento que receba o aluno, para prosseguimento de estudos ou
em resultado de processo de transferência.
3. Orientações Curriculares
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Objectivos
A Área Curricular não disciplinar Formação Cívica, é um espaço privilegiado para o desenvolvimento
da educação para a cidadania, visando o desenvolvimento da consciência cívica dos alunos, como elemento
fundamental no processo de cidadãos responsáveis, críticos, activos, com recurso, nomeadamente, ao
intercâmbio de experiências vividas e à sua participação, individual e colectiva, na vida da turma, da escola e
da comunidade.
A Formação Cívica visa o desenvolvimento da educação para a cidadania, devendo constituir um
espaço privilegiado para o diálogo e reflexão sobre experiências vividas e preocupações sentidas pelos
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alunos e sobre questões relativas à sua participação, individual e colectiva na vida da turma, da escola e da
comunidade.
Esta área deve ser um espaço onde sejam trabalhadas capacidades através do diálogo que
permitam a aquisição de valores e princípios que guiem a conduta dos alunos. Valores como a amizade, a
honestidade, a sinceridade adquirem-se mais facilmente num ambiente onde se pratiquem com
naturalidade. O que se pretende não é que se adquira um saber teórico, mas sim um saber prático para que
o aluno consiga actuar com correcção ética de acordo com as aquisições feitas.
Objectivos
¾ Desenvolver nos alunos um conjunto de valores para que adoptem conscientemente atitudes e
comportamentos no exercício da cidadania.
¾ Potenciar o desenvolvimento integral dos alunos, com ênfase nas dimensões pessoal, colectiva e social;
¾ Promover valores de tolerância e solidariedade;
¾ Estimular a participação dos alunos na vida da turma, da escola e da comunidade em que estão
inseridos.
Competências
A Formação Cívica deve ser tratada num espaço semanal a determinar. Deve partir de debates sobre
situações diárias vividas na aula, na escola ou trazidas de casa pelos alunos. Pode ainda ter por base
problemas da comunidade, sendo um espaço aberto ao diálogo e ao intercâmbio de experiências vividas por
todos ou por cada um. Devem realizar-se sessões de carácter informativo e de debate sob forma de:
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¾ Outra forma que os docentes encontrem para trabalhar de acordo com as suas realidades.
Competências
Estratégias
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3.3.3 - Metodologias:
3.3.5 - Avaliação
Avaliação vai acompanhar todo o desenvolvimento do projecto, podendo ser utilizados vários
instrumentos, como: fichas, inquérito, diálogos …
A correcta aplicação dos instrumentos de avaliação permitirá reflectir sobre a dinâmica/
funcionamento do grupo, melhorar/ corrigir procedimentos, reformular estratégias e valorizar o produto
final.
Como me porto nas aulas?; que fazer durante as aulas e após as aulas; factores que ajudam a
concentração; como tirar apontamentos nas aulas; exercícios de atenção/concentração.
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Como me sinto face aos testes; como preparar um teste; como proceder durante um teste;
compreender as “palavras chave” usadas pelos professores nos testes; autoavaliação sobre a
realização de um teste.
Como tratar a informação escrita; como resumir; como parafrasear; como fazer esquemas;
como sublinhar; como seleccionar as “ideias chave” de um texto; saber ler e compreender um
texto; como consultar um dicionário; como tirar conclusões; treinar a memória; como utilizar as
TIC.
¾ A capacidade de auto-crítica;
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¾ A optimização da leitura;
¾ A capacidade de pesquisa e consulta nos diversos suportes informativos;
¾ A capacidade de memorização;
¾ Competências específicas das diversas disciplinas, sobretudo Matemática ( com maior relevo nas
turmas abrangidas pelo Plano da Matemática ) e Língua Portuguesa.
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3.5.2 - Metodologias
¾ Relatórios
¾ Cartazes
¾ Filmes
¾ Exposições
¾ Dramatizações
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3.5.4 - Avaliação
Avaliação vai acompanhar todo o desenvolvimento do projecto, podendo ser utilizados vários
instrumentos, como: fichas, inquéritos, diálogos …
A correcta aplicação dos instrumentos de avaliação permitirá reflectir sobre a dinâmica/
funcionamento do grupo, melhorar/ corrigir procedimentos, reformular estratégias e valorizar o produto
final.
4. Articulação Curricular
Todos os graus de ensino devem ser representados nos diferentes órgãos de Gestão e sempre que
necessário é conveniente que reúnam entre si. As decisões pedagógicas e gestionárias devem sempre que
possíveis ser favoráveis à ideia de Agrupamento. A gestão de recursos que tenha em conta a comunidade e
o desenvolvimento e não se funda com opções conservadoras subjacentes a modelos organizacionais pouco
democráticos.
O desenvolvimento curricular terá como fio condutor, as opções decorrentes do projecto educativo,
a autonomia e os normativos conducentes ao acesso e sucesso escolar de todos os alunos sem excepção. À
organização das Turmas está subjacente a igualdade de oportunidades e a integração social daqueles que
mais precisam. Devem-se desenvolver procedimentos descentralizadores e autonómicos com vista ao
desenvolvimento de mudança e aproveitamento dos recursos existentes, implementará uma prática
decorrente, tendente a uma política educativa e organizacional reconhecedora, com sentido de humanidade
e dignificadora de todos os alunos.
O projecto curricular de escola virá a reflectir a realidade da comunidade educativa que beneficia,
assim, não poderá ser um documento acabado, mas um conjunto de metas e orientações, dedicadas a
comportar uma realidade educativa concreta, vinculada ao seu projecto educativo, já reconhecido de todos
os seus intervenientes.
A articulação entre as várias etapas do percurso educativo implica uma sequencialidade progressiva,
conferindo a cada etapa a função de completar, aprofundar e alargar a etapa anterior, numa perspectiva de
continuidade e unidade global de educação/ensino.
Aos educadores de infância e professores do 1.º ciclo compete ter uma atitude proactiva na procura desta
continuidade/sequencialidade, não deixando de afirmar a especificidade de cada etapa, porém criando
condições para uma articulação co-construída escutando os pais, os profissionais, as crianças e as suas
perspectivas.
A transição das crianças da Educação Pré-Escolar para o 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) ainda que
relativamente uniforme em termos de idade, revela grande diferença quanto ao número de anos de
frequência da Educação Pré-Escolar e quanto à situação em que cada uma se encontra.
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A planificação conjunta da transição das crianças é condição determinante para o sucesso da sua integração
na escolaridade obrigatória. Cabe ao educador, em conjunto com o professor do 1º CEB, proporcionar à
criança uma situação de transição facilitadora da continuidade educativa. Esta transição envolve estratégias
de articulação que passam não só pela valorização das aquisições feitas pela criança no jardim de infância,
como pela familiarização com as aprendizagens escolares formais.
O Processo Individual da Criança que a acompanha na mudança da Educação Pré-Escolar para o 1º
CEB assume particular relevância, enquanto elemento facilitador da continuidade educativa. Nessa
perspectiva, sugerem-se, a título de exemplo, no esquema apresentado tendo por base legislação recente na
Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 algumas estratégias facilitadoras de articulação, organizadas e realizadas
conjuntamente pelo Jardim de Infância e pela Escola do 1º CEB:
A continuidade educativa, pressupõe uma articulação que reconheça as diferenças de cada nível
tendo com base a diferenciação e o respeito da evolução de cada jovem. Assim a articulação curricular entre
1º e 2º ciclos deve assegurar um processo de desenvolvimento contínuo, que facilite a troca de
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comunicação entre os professores, que respeite a aprendizagem de cada aluno e acima de tudo que o
prepare para os desafios que terá de enfrentar no futuro.
Formas de Articulação:
Reuniões com Pais/ Encarregados de Educação na preparação dos filhos para a mudança da nova etapa
educativa .
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Nos 2º e 3º ciclos, com o objectivo de assegurar o acompanhamento eficaz do percurso escolar dos
alunos e promover a qualidade educativa, em colaboração com o Conselho Executivo e o Conselho
Pedagógico, no âmbito da articulação curricular, da organização, acompanhamento e avaliação das turmas e
da organização pedagógica de cada ciclo de ensino mencionado, existem as seguintes estruturas:
Departamentos Curriculares, Conselhos de Turma e Conselhos de Directores de Turma.
A promoção de espaços de participação e de cooperação entre os seus membros, com vista a uma
articulação curricular interdisciplinar profícua e uma reformulação permanente, quer das competências
essenciais das diversas áreas curriculares, quer de toda a instrumentação didáctica, constitui o principal
objectivo destas estruturas, em ordem à elaboração, execução, acompanhamento e avaliação do Projecto
Curricular de Turma, principal alicerce de todas as aprendizagens.
Pelo Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro, no seu artigo 11º, compete às escolas do ensino
Básico, no desenvolvimento da sua autonomia e no âmbito do seu Projecto Educativo, conceber, propor e
gerir medidas específicas de diversificação de oferta curricular, entre outras, tendentes a combater o
insucesso escolar. Estas actividades, de carácter facultativo e lúdico, visam proporcionar aos alunos um
suplemento de condições favoráveis à sua formação integral como cidadãos livres, participativos e
responsáveis
5.1 – Pré-escolar
As decisões de natureza organizacional relativas à componente de apoio à família não dizem apenas
respeito a cada educador e ao seu grupo, implicam todo o estabelecimento ou vários estabelecimentos
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educativos. A gestão dos recursos humanos e materiais é função comum a todos os intervenientes,
cabendo-lhes também promover a formação de pessoal.
A supervisão pedagógica e acompanhamento da execução das actividades de animação e de apoio à
família são da competência dos educadores responsáveis pelo grupo. Para os estabelecimentos de educação
pré-escolar da rede pública, esta supervisão é realizada após as cinco horas lectivas diárias, no âmbito da
componente não lectiva de estabelecimento, e compreende, nos termos do Despacho nº 12591/2006, de16
Junho: a programação das actividades; o acompanhamento das actividades através de reuniões com os
respectivos dinamizadores; a avaliação da sua realização; reuniões com os encarregados de educação e a
planificação das actividades de animação e apoio à família deve ser comunicada aos encarregados de
educação no início do ano lectivo.
Neste Agrupamento existe um projecto em desenvolvimento intitulado “Lanchar Bem para Brincar Melhor”.
Assim o projecto “Lanchar bem para Brincar melhor”, visa sobretudo cobrir as necessidades
diagnosticadas no quotidiano do Jardim de Infância, em complemento com a sua planificação lectiva,
procurando envolver parcerias existentes na comunidade educativa.
O desenvolvimento das diferentes actividades deste projecto, no prolongamento de horário e de
apoio à família, terão sempre em conta as actividades/estratégias constantes no Projecto educativo do
Agrupamento/Núcleo e projecto pedagógico de grupo.
5.2 – 1. Ciclo
Com a implementação das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo, o alargamento e a
generalização da escola a tempo inteiro, foram fundamentais para tornar os horários dos estabelecimentos
de ensino mais compatíveis com as necessidades das famílias, proporcionando simultâneamente novas
oportunidades de aprendizagem aos alunos deste nível de ensino. As crianças têm ao seu dispor actividades
diferentes que lhes proporcionam uma boa ocupação dos tempos livres: Oficina de Artes; Inglês; Educação
Física.
A supervisão pedagógica destas actividades é da competência dos professores titulares de turma e
a articulação horizontal (programação das actividades), decorre nas reuniões de articulação entre docentes
do 1º ciclo e docentes das AEC
6. Projectos e Clubes
No sentido de cumprir este desiderato, no presente ano lectivo, estão a ser dinamizados os
seguintes clubes e projectos , cujos objectivos, actividades e respectivas planificações se anexam em
dossier próprio:
¾ Bibliotecas escolares;.
¾ Jornal do Agrupamento “O Celtinha”;
¾ Prosepe
¾ Desporto Escolar;
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9. Critérios de Avaliação
“A grande diversidade de alunos do ponto de vista etário, cultural e social que frequenta actualmente
a escola básica pode ser encarada como um contributo para a construção de uma sociedade plural e
tolerante, na qual todos os intervenientes têm um papel importante a desempenhar.
No contexto desta diversidade, a avaliação, enquanto parte integrante do processo de ensino e de
aprendizagem, constitui um instrumento regulador das aprendizagens, orientador do percurso escolar e
certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno ao longo do ensino básico.”
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educativo às necessidades de cada criança e do grupo, tendo em conta a sua evolução.Como tal, a avaliação
visa: apoiar o processo educativo, permitindo ajustar metodologias e recursos, de acordo com as
necessidades e os interesses de cada criança e as características do grupo, de forma a melhorar as
estratégias de ensino/aprendizagem; reflectir sobre os efeitos da acção educativa, a partir da observação de
cada criança e do grupo, reconhecendo a pertinência e sentido das oportunidades educativas
proporcionadas e o modo como contribuíram para o desenvolvimento de todas e de cada uma, de modo a
estabelecer a
progressão das aprendizagens; envolver a criança num processo de análise e de construção conjunta,
inerente ao desenvolvimento da actividade educativa, que lhe permita, enquanto protagonista da sua própria
aprendizagem, tomar consciência dos progressos e das dificuldades que vai tendo e como as vai
ultrapassando; contribuir para a adequação das práticas, tendo por base uma recolha sistemática de
informação que permita ao educador regular a actividade educativa, tomar decisões, planear a acção, e por
último, conhecer a criança e o seu contexto, numa perspectiva holística, o que implica desenvolver
processos de reflexão, partilha de informação e aferição entre os vários intervenientes – pais, equipa e
outros profissionais – tendo em vista a adequação do processo educativo.
Neste sentido a avaliação na Educação Pré-Escolar assenta nos seguintes princípios: coerência entre
os processos de avaliação e os princípios subjacentes à organização e gestão do currículo definidos nas
OCEPE; utilização de técnicas e instrumentos de observação e registo diversificados; carácter marcadamente
formativo da avaliação e valorização dos progressos da criança.
Devem por isso ser intervenientes no processo de avaliação: o educador; a(s) criança(s); a equipa e
os encarregados de educação.
A avaliação final Compete ao educador. Este, deve elaborar o Relatório de Avaliação do Projecto
Curricular de Grupo/Turma, produzir um documento escrito com a informação global das aprendizagens
mais significativas de cada criança, realçando o seu percurso, evolução e progressos e comunicar aos
pais/encarregados de educação, bem como aos educadores/professores o que as crianças sabem e são
capazes de fazer.
A avaliação deve sobretudo ajudar a diferenciar o processo de aprendizagem, quanto à proposta se
sejam suficientemente interessantes e desafiadoras de modo a estimular a criança, cuja prática não resulte
no seu desencorajamento e diminuição de auto-estima mas, no seu harmonioso desenvolvimento e
aprendizagem. Como tal deve ser multi-referencial, pluri-instrumental, sistemática, diagnostica e contínua.
9.1.2 1º Ciclo
¾ Esta actividade carece de registo sistemático, regulado pelo professor, envolvendo o aluno em situação
de auto-avaliação, de onde resulte evidente o que este aprendeu ou não aprendeu.
¾ O conjunto de registos de avaliação formativa é o suporte privilegiado para a Avaliação Sumativa, a
realizar no final de cada período, de cada ano e ciclo.
É na Avaliação Sumativa que o professor assume a responsabilidade pela formulação de uma síntese
das informações recolhidas sobre o desenvolvimento das aprendizagens e competências dos seus alunos.
Aspectos a Considerar
¾ Individualidade – Pretende-se avaliar o aluno, olhando-o como um ser singular tendo em conta as
características e capacidades individuais, os tempos próprios, o contexto familiar.
¾ Continuidade – Pretende-se avaliar a aquisição de determinadas aprendizagens e respectivas
competências, entendidas como cruciais para a prossecução dos estudos.
¾ Conformidade –Pretende-se avaliar se os comportamentos e atitudes dos alunos estão em
consonância com os seus deveres expressos na lei nº 3072002.
¾ Transversalidade –Pretende-se avaliar a aquisição das competências transversais, nomeadamente
no que concerne à expressão e compreensão da Língua Materna.
¾ Eficiência –Pretende-se avaliar o trabalho do aluno, quer qualitativa (motivação, empenho,
organização, do trabalho, postura,…) quer quantitativamente.
9.1.4 - Indicadores
A avaliação dos alunos assentará nos seguintes indicadores:
¾ Domínio da Língua Portuguesa ( oral e escrita ).
¾ Utilização/ aplicação das aprendizagens em diferentes contextos.
¾ Capacidade de análise e de raciocínio.
¾ Evolução dos hábitos de trabalho.
¾ Interacção social/relacionamento interpessoal.
9.1.5 - Auto-avaliação
A auto-avaliação pretende envolver o aluno num processo reflexivo e de auto- conhecimento, em
relação às suas atitudes e aprendizagens, ao longo de cada período, com especial relevo no final do ano
lectivo, tendo em consideração os seguintes indicadores:
¾ Relacionamento interpessoal
¾ Cumprimento de regras
¾ Atitudes face à escola
¾ Organização pessoal
¾ Métodos de trabalho
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Tendo em conta os critérios gerais de ciclos e específicos de anos, os critérios de avaliação dos
alunos com NEE, expressam-se no Programa Educativo do aluno (Decreto-Lei nº 3/2008. Estes serão
elaborados em função das Medidas do Regime Educativo Especial aplicadas e adaptados relativamente ao
domínio das NEE, traduzindo-se por indicadores de cada Área Curricular.
9.1.7. Carga das competências transversais e essenciais
Nos vários domínios da avaliação que decorre no decurso do processo ensino/aprendizagem, deve-
se ter em atenção a articulação entre as competências transversais e essenciais. Esta articulação deve variar
segundo as características dos alunos e o nível de escolaridade, devendo acentuar-se mais o
desenvolvimento das competências transversais na medida em que se podem considerar como a base
fundamental para o sucesso educativo e porque neste nível de ensino a aprendizagem dos alunos se faz
ainda muito de forma globalizante e inter relacional.
Assim, o peso a ter em atenção na avaliação no 1º ciclo, para cada uma das competências será:
60% 40%
Competências transversais Competências essenciais
¾ A Avaliação Formativa será feita durante as actividades integradoras e em função da planificação que cada
professor fará para os seus alunos, e constituirá, sempre, uma experiência educativa para o aluno.
¾ Os docentes manterão os encarregados de educação informados da evolução da aprendizagem dos
alunos, no final de cada período e no final do ano, através da ficha de informação.
¾ O professor informará o encarregado de educação sempre que o aluno manifeste dificuldades na
aprendizagem, ou na aquisição de competências essenciais, que possam comprometer o seu sucesso
escolar.
9.2.1 - 2º e 3º Ciclos
Os alunos devem ser avaliados em todas as áreas disciplinares (curriculares e não curriculares),
excepto quando por motivos:
¾ Imputáveis à Escola;
¾ Não imputáveis à Escola (reduzido número de aulas assistidas pelo aluno, por exemplo, doença
prolongada, transferência, …).
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A avaliação é expressa de forma qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz, Satisfaz Bem); quantitativa (1, 2,
3, 4 e 5) e descritiva.
Nos critérios de avaliação deve ter-se em consideração o quadro individual de cada aluno, o ritmo de
aprendizagem, progressão (ponto de partida e de chegada) e idade. Definem-se os seguintes parâmetros e
correspondentes critérios de avaliação global para as várias áreas curriculares.
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¾ Exercícios
¾ Trabalhos de Investigação / Pesquisa
¾ Relatórios
¾ Portefólios
¾ Cadernos Diários
¾ Testes/ Fichas de Avaliação
¾ Apresentações Orais
¾ Registos de Observação Directa (observação na sala de aula e/ou actividades)
¾ Ð Inquéritos
¾ Ð Fichas de auto e hetero avaliação
2.º Ciclo
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50% 50%
Competências transversais Competências essenciais
Neste equilíbrio proposto, o “peso” das competências transversais deve, pois, ser atenuado na
proporcional medida em que se avance na escolaridade e no desenvolvimento das competências essenciais.
3.º Ciclo
A articulação entre o desenvolvimento das competências transversais e o desenvolvimento das
competências essenciais em cada disciplina, constitui o objectivo fulcral do processo educativo e
consequentemente um elemento fundamental da avaliação. Tal articulação deve variar segundo as
características dos alunos e o seu nível de escolaridade, devendo o enfoque do desenvolvimento das
competências transversais ser maior nos anos iniciais, na medida em que estas se poderão considerar como
os alicerces fundamentais para o sucesso educativo posterior. Assim sugerem-se os seguintes “pesos” a ter
em conta na avaliação no 3.º ciclo, para cada um destes tipos de competências
40% 60%
Competências transversais Competências essenciais
Neste equilíbrio proposto, o “peso” das competências transversais deve, pois, ser atenuado na
proporcional medida em que se avance na escolaridade e no desenvolvimento das competências essenciais.
Considerando a sua especificidade, para os Cursos Educação Formação ( CEF ), foram aprovados os
seguintes “pesos”:
60% 40%
Competências transversais Competências essenciais
Nível 1
¾ O aluno não domina as competências essenciais da área curricular.
¾ Participação oral negativa.
¾ Não produz nem se empenha no trabalho.
¾ Não adquire conhecimentos, portanto não os aplica a novas situações.
¾ Revela comportamentos desviantes.
¾ Assiduidade inconstante.
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Nível 2
¾ O aluno não domina as competências essenciais da área curricular.
¾ Participação oral negativa.
¾ Pouco empenho no trabalho.
¾ Comportamento razoável.
¾ Adquire conhecimentos, mas não os aplica a novas situações.
¾ Assíduo e pontual.
Nível 3
¾ Domina as competências essenciais da disciplina.
¾ Participação oral positiva.
¾ Participação razoável e empenho no trabalho.
¾ Comportamento razoáve
¾ Adquire conhecimentos, mas não os aplica na totalidade por diversas limitações.
¾ Assíduo e pontual.
Nível 4
¾ Domina as competências essenciais de disciplina.
¾ Participação oral positiva.
¾ Muita produção e empenho no trabalho.
¾ Bom comportamento.
¾ Adquire os conhecimentos e aplica-os com facilidade.
¾ Assíduo e pontual.
Nível 5
¾ Domina as competências essenciais de disciplina.
¾ Participação oral positiva.
¾ Excelente produção e empenho no trabalho.
¾ Excelente comportamento.
¾ Adquire os conhecimentos e aplica-os com bastante facilidade.
¾ Assíduo e pontual.
0% - 19% - Reduzido
20% - 49% - Não Satisfaz
50% - 69% - Satisfaz
70% - 89% - Satisfaz Bastante
90% -100% - Excelente
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Estes critérios gerais de Transição devem ser articulados com o novo estatuto do aluno, Lei
3/2008.
10.1. No 1º Ciclo
1º ano Não é possível a retenção neste ano
a) Foram elaboradas, e anexadas no dossier “Competências/Planificações”, grelhas definidoras dos níveis de desempenho
necessários para a transição de ano nas diferentes áreas curriculares.
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11.1 - No Pré-escolar
11.1.1 - Diagnóstico
11.1.3-Metodologia
A metodologia deve ser de carácter construtivista, olhado sempre a criança como sujeito e actor da sua
própria aprendizagem.
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Caracterização da Turma
Elaborada a partir dos dados recolhidos nos inquéritos individuais dos alunos e que contemplem:
preferências, composição do agregado familiar, dificuldades, condições de estudo…
Competências Transversais
Que competências transversais é prioritário que a turma desenvolva, tendo como base os problemas
definidos na caracterização da turma ou problemas que a turma apresente.
Articulação de Conteúdos
Operacionalização dos conteúdos programáticos através da temática desenvolvida nas áreas curriculares
disciplinares e das áreas curriculares não disciplinares.
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Define as planificações das áreas correspondentes aos anos de escolaridade que cada docente lecciona,
prevendo articulação entre 1º ciclo/Pré escolar/ AEC .
Avaliação
Avaliar o trabalho dos alunos e o próprio Projecto Curricular da Turma.
O docente deve usar os critérios de avaliação existentes e definir formas/ instrumentos de processar a sua
avaliação como a dos alunos.
Caracterização da Turma
Elaborada a partir dos dados recolhidos nos inquéritos individuais dos alunos e que contemplem :
preferências, composição do agregado familiar, dificuldades, condições de estudo…
Competências Transversais
Que competências transversais é prioritário que a turma desenvolva, tendo como base os problemas
definidos na caracterização da turma ou problemas que a turma apresente.
Articulação de Conteúdos
Operacionalização dos conteúdos programáticos através da temática desenvolvida nas áreas curriculares
disciplinares e das áreas curriculares não disciplinares.
12. Avaliação
O Projecto Curricular do Agrupamento, pela sua natureza dinâmica intrínseca, pressupõe uma
avaliação contínua no âmbito dos Projectos Curriculares de Turma, e como tal uma reformulação
permanente das aprendizagens propostas , resultante das necessidades e das características dos alunos.
Compete ainda ao Conselho Pedagógico acompanhar e avaliar a execução do presente Projecto
Curricular do Agrupamento.
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