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Clima - 1
As plantas respondem temperatura de acordo com a curva representada na figura 1.
Departamento de Agronomia
Curso de Engenharia Agronmica
3-4
20-22
Centeio
4-6
25
Milho
6-10
18
Sorgo
7-10
Girassol
10
30-35
DIAS - GRAU DE
CRESCIMENTO
16-20
19
20
Departamento de Agronomia
Curso de Engenharia Agronmica
Etapas
Sementeira - emergncia
Emergncia afilhamento
Afilhamento florao
Florao maturao
Sementeira maturao
150
500
850
850
2350
100-200
Ultra-precoce
80
1500
II
200-300
Muito-precoce
80-90
1500-1690
III
300-400
Precoce
90-100
1690-1880
IV
400-500
Semi-precoce
100-105
1880-1970
500-600
Semi-precoce
105-110
1970-2060
VI
600-700
Ciclo mdio
110-120
2060-2250
VII
700-800
Semi-tardio
120-125
2250-2340
VIII
800-900
Tardio
125-135
2340-2530
Muito-tardio
135-145
2530-2720
145
2720
IX
X
900-1000
1000
Ultra-tardio
Fonte: Faria e Pinto (1978). Zonas mais favorveis para a cultura do milho em Portugal continental. Congresso da
Ordem dos Engenheiros, Porto, Tema 7, Comunicao 1.
Departamento de Agronomia
Curso de Engenharia Agronmica
O dfice hdrico ainda se faz sentir em Outubro, pelo que a sementeira da cultura de
Outono Inverno s dever ser efectuada em Novembro. Nos meses de Abril e Maio, j
utilizada uma parte da gua til armazenada (AAU), pelo que o ciclo cultural dever
terminar no final de Maio.
Quadro 5 Clculo da soma de temperatura de Mirandela
C. Outono-Inverno
t md
15
Out
10
Nov
7
Dez
6
Jan
8
Fev
11
Mar
14
Abr
16
Mai
21
Jun
24
Jul
24
Ago
20
Set
Total
to N D S. Temp %
0
0
0 13,1
8,9
0
20
200
5,2
0
31
217
3,9
0
31
186
4,7
0
28
224
7,9
0
31
341
0
30
420 10,1
0
31
496 14,4
0
0
0 19,0
0,0
0,0
12,7
0
0
2084 100,0
t md
15
10
7
6
8
11
14
16
21
24
24
20
15
C. Primavera Vero
t md
to -t0
N D S. Temp
6
6
6
6
6
6
8
10
15
18
18
14
0
15
30
31
31
30
0
150
450
558
558
420
2136
%
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
5,8
20,8
26,3
26,3
20,8
100,0
Departamento de Agronomia
Curso de Engenharia Agronmica
84
84
46
0
0
16
100
25
165
0
0
100
14
179
0
0
100
14
173
0
0
100
19
112
0
0
100
31
162
0
0
100
44
73
0
Mai
11
15
6
64
95
Jun
15
20
10
91
65
Jul
17
13
11
108
20
Ago
17
23
12
104
19
Set
15
20
10
75
63
0
100
64
54
0
32
68
91
0
0
68
0
78
0
21
0
0
25
0
79
0
0
11
0
64
Departamento de Agronomia
Curso de Engenharia Agronmica
58
129
71
71
58
0
0
33
188
29
100
33
0
126
22
225
0
100
22
0
203
21
214
0
100
21
0
193
24
162
0
100
24
0
138
42
205
0
100
42
0
163
56
114
0
100
56
0
58
77
108
0
100
77
0
31
102
56
-46
54
102
0
0
116
24
-54
0
78
38
0
109
33
0
0
33
76
0
82
81
0
0
81
1
0
Primavera -Vero
t md
t md
t0
Out
Nov
Dez
Jan
Fev
Mar
Abr
Mai
Jun
Jul
Ago
Set
Total
15
12
9
9
9
12
14
15
19
20
20
18
N Dias
0
0
0
0
0
0
0
0
0
15
30
31
31
28
31
30
31
30
31
31
30
S. Temp
225
360
279
279
252
372
420
2187
t0
15
12
9
9
9
12
14
15
19
20
20
18
S. Temp
N Dias
6
6
6
6
6
6
15
31
30
31
31
30
120
279
390
434
434
360
2017
Departamento de Agronomia
Curso de Engenharia Agronmica
Referencias Consultadas
liard, Jean_Louis, 1988, Manual Geral de Agricultura, 2 edio, Col. Euro-Agro, P. Europa Amrica,
Lisboa, 277p
Feio, M., 1981, Clima e Agricultura, MAPA, Lisboa, pp27-38.
Faria e Pinto (1978). Zonas mais favorveis para a cultura do milho em Portugal continental. Congresso
da Ordem dos Engenheiros, Porto, Tema 7, Comunicao 1