por
Hercı́lio Menezes Cavalcanti
2 Ruı́do 27
2.1 Projeto de polarização + cálculo de ruı́do . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
2.2 Questão teórica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3 Casamento de impedância 27
3.1 Casamento de impedância questão 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.2 Casamento de impedância questão 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
3.3 Casamento de impedância questão 3 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
4 Blindagem e aterramento 27
4.1 Questão teórica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5 Girador 27
5.1 Girador tipo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5.2 Girador tipo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5.3 Girador tipo III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
5.4 Girador tipo IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
6 Estimativa de banda 27
6.1 Estimativa de banda no Cascode MOSFET . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
6.2 Estimativa de banda no cascode TBJ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
Para estimar a não-linearidade, pode-se usar uma tabela, representando a série de Taylor, para
cada amplitude
de
entrada diferente, conforme
e segue.
2 3
Vsa,1 Ven,1 Ven,1 Ven,1 a1
Vsa,2 = Ven,2 Ven,2 2 3
Ven,2 ae2
Vsa,3 2
Ven,3 Ven,3 3
Ven,3 ae3
1
|bn | |an | Ven,A n−1
DHn = = .( ) (3)
|b1 | |a1 | 2
Então
a1 = 12
a2 Ven,a
DH2 = =0
a1 2 (4)
2 2
DH3 = a3 Ven,a = 0, 5 0, 1 = ∼ 0, 01042%
a1 4 12 4
ii - A função de transferência do amplificador é dada por
2
x2 x3 x4
ex = 1 + x + + + + ... (8)
2! 3! 4!
Como Vbe = VBE + vbe então, pode-se expandir a equação (7) em série de taylor e obter
Ic vbe v2 v3
= [1 + + be + be + ...] (9)
IC VT 2!VT 3!VT
Considerando-se que o sinal de entrada seja de pequena amplitude, vale a aproximação
v
u 1 1 1 1
u VT Ven,A 2−1 2 V Ven,A 3−1 2 V Ven,A 4−1 2 V Ven,A 5−1 2
DHT = t( 1
( ) ) + ( 1T ( ) ) + ( 1T ( ) ) + ( 1T ( ) )
2!VT2
2 3!V 3
2 4!V 4
2 5!V 5
2
T T T
(11)
A caracterı́stica que relaciona entrada (em tensão) com a saı́da do transistor MOSFET é dada
por
v1
ID = ISS [1 + ] (12)
VGG − Vt
3
ID f(ven )
Tomando-se então a série de Taylor de = , tem-se
ISS ISS
ID f(ven ) 2ven v2en
= = a0 + a1 v1 + a2 v2 = 1 + +
ISS ISS VGG − Vt (VGG − Vt )2
Como a função que relaciona tensão de entrada com corrente de saı́da do transistor MOSFET
é quadrática, sua série de taylor possui termos de ordem 3 ou maior todos identicamente nulos.
Logo, tem-se que
2 1
a0 = 1 , a 1 = , a2 = (13)
VGG − Vt (VGG − Vt )2
Portanto
1
!
(VGG −Vt )2 Ven,A
DH2 = 2
VGG −Vt
2
Ven,A
DH2 = (14)
4(VGG − Vt )
Neste caso, DHT=DH2 pois DH3 = DH4 = DH5 = 0, devido à caracterı́stica quadrática do
MOSFET.
4
1.4 Distorção no coletor comum
Vsa
+ IP = Ic + Ib
Rcarga
Ic
Vsa = Rcarga (Ic + Ib − IP ) = Rcarga Ic + − IP
β
β Vsa + Rcarga IP
Ic = (16)
β+1 Rcarga
Aplicando-se (16) em (15), é possı́vel obter a seguinte expressão
β Vsa + Rcarga IP
Ven = Vsa + VT ln . (17)
β+1 Rcarga IS
Derivando-se esta expressão com relação à Vsa , obtém-se
dVen VT . (β+1)Rβcarga IP
= 1 + β Vsa +Rcarga IP
dVsa . Rcarga IS
β+1
dVen VT
= 1+ (18)
dVsa Vsa + Rcarga IP
5
Portanto
dVsa 1 1
= VT
= VT
dVen 1+ Vsa +Rcarga IP
1+ (β+1)
Rcarga . β .Ic −Rcarga IP +Rcarga IP
dVsa 1
= (19)
dVen 1 + Ie .RVcarga
T
A expressão algébrica que descreve a tensão de saı́da Vsa pode ser expandida em série de Taylor,
conforme segue
2 3
Vsa = a0 + a1 Ven + a2 Ven + a3 Ven + ... (20)
Agora, a partir da derivada desta expressão, define-se
dVsa 2
a, = a1 + 2a2 Ven + 3a3 Ven + ... = a1 (21)
dVen ven =0
+ dVsa 2
a , = a1 + 2a2 Ven,A + 3a3 Ven,A + ... (22)
dVen ven =Ven,A
− dVsa 2
a , = a1 − 2a2 Ven,A + 3a3 Ven,A − ... (23)
dVen ven =−Ven,A
a+ − a− = 4a2 Ven,A
Portanto, para calcular-se DH2 e DH3 , deconsiderando termos de mais alta ordem, basta
obter-se
|a+ + a− − 2a1 | 2
∼ a3 Ven,A = DH3
= (24)
24a1 a1 4
a+ − a− ∼ a2 Ven,A = DH2
= (25)
8a1 a1 2
Como exemplo numérico, considere um circuito em coletor comum, com alimentação em ±15V,
resistência de carga Rcarga = 10kΩ e que no ponto quiescente, possui VSA = 0V, VEN = 0, 8V,
para uma corrente de polarização de IP = 2, 86mA.
No ponto quiescente, tem-se que Ie = IP e, portanto, de (19), é possı́vel obter o ganho a1 de
pequenos sinais
1 ∼ 0.99912
a1 = 0.025 =
1 + 2,86.10 −3 .10000
Para calcular a+ , primeiro é obtido o valor de Ie
6
10V
Ie = 2, 86.10−3 + = 3, 86mA
10kΩ
Agora, substituindo Ie em (19), obtém-se
1 ∼ 0.99935
a+ = 0.025 =
1 + 3,86.10 −3 .10000
7
Ic vbe v2 v3
f(ven = vbe ) = = [1 + + be + be + ...] (30)
IC VT 2!VT 3!VT
Portanto
1 1 1 1 1
a1 = , a2 = 2
, a3 = 3
, , a4 = 4
, , a5 = ,
VT 2!VT 3!VT 4!VT 5!VT5
Então
Ven,A(ec)
DH2 = (31)
4VT
2
Ven,A(ec)
DH3 = (32)
24VT2
3
Ven,A(ec)
DH4 = (33)
192VT3
4
Ven,A(ec)
DH5 = (34)
1536VT4
r
1 10mV 2 1 10mV 2 2 1 10mV 3 2 1 10mV 4 2
DHT = ( ( )) + ( ( ) ) +( ( ) ) +( ( ) )
4 25mV 24 25mV 192 25mV 1536 25mV
∼ 10%
DHT = (35)
8
1.6 Distorção no par diferencial com TBJ
9
αIEE αIEE
Ic2 = Ven,d , Ic1 = −Ven,d (41)
1+e Vt
1+e Vt
10
Para obter-se os 5 primeiros termos da série de taylor de ( 46), deriva-se esta expressão cinco
vezes, como segue.2
df(Ven,d ) 1 Ven,d
= sech2 ( ) (47)
dVen,d 2Vt 2Vt
d2 f(Ven,d ) 1 Ven,d Ven,d
2
= 2
sech2 ( )tanh( ) (48)
dVen,d 2Vt 2Vt 2Vt
d3 f(Ven,d ) 1 Ven,d Ven,d 1 Ven,d
3
= 3
sech2 ( )tanh2 ( )+ 3
sech4 ( ) (49)
dVen,d 2Vt 2Vt 2Vt 4Vt 2Vt
d4 f(Ven,d ) 1 Ven,d Ven,d 1 Ven,d Ven,d
4
= 4
sech2 ( )tanh3 ( )+ 4
sech4 ( )tanh( )+ (50)
dVen,d 2Vt 2Vt 2Vt 2Vt 2Vt 2Vt
1 Ven,d Ven,d
+ 4 sech4 ( )tanh( )
2Vt 2Vt 2Vt
d5 f(Ven,d ) 1 Ven,d Ven,d 3 Ven,d Ven,d
5
= 5
sech2 ( )tanh4 ( )+ 5
sech4 ( )tanh2 ( )+ (51)
dVen,d 2Vt 2Vt 2Vt 4Vt 2Vt 2Vt
1 Ven,d Ven,d 1 Ven,d
+ 5 sech4 ( )tanh2 ( )+ 5
sech6 ( )+
Vt 2Vt 2Vt 4Vt 2Vt
1 Ven,d Ven,d 1 Ven,d
+ 5 sech4 ( )tanh( )+ 5
sech6 ( )
Vt 2Vt 2Vt 4Vt 2Vt
(52)
1 dfn (Ven,d )
an = n
(54)
n! dVen,d
Ven.d =0
Obtém-se então
1 1 1
a0 = 0 , a 1 = , a 2 = 0 , a3 = 3
, a 4 = 0 , a5 = (55)
4Vt 48Vt 480Vt5
como
11
1 1
DH3 = V2
2 en,A
, DH5 = V4
4 en,A
(57)
48V 1920Vt
s t
1 1
DHT = ( V 2 )2 + (
2 en,A
V 4 )2 (58)
48Vt 1920Vt4 en,A
12
s
2Id1
Vgs1 = Vt + (62)
βMOS
s
2Id2
Vgs2 = Vt + (63)
βMOS
(64)
Aplicando-se
s (62) e (63)
s em (60), obtém-se
2Id1 2Id2
Ven,d = −
βMOS βMOS
Elevando-se ambos os membros ao quadrado, tem-se que
2 2Id1 4 p
Ven,d = − Id1 Id2
βMOS βMOS
A partir da equação (59), segue que
2
p ISS βMOS Ven,d
Id1 Id2 = −
2 4
2
2
ISS βMOS Ven,d
Id1 Id2 = −
2 4
Como Id1 = Id2 − ISS , então
2
2
ISS βMOS Ven,d
Id2 (ISS − Id2 ) = −
2 4
2
2
2 ISS βMOS Ven,d
Id2 − ISS Id2 + − =0
2 4
Esta é uma equação do segundo grau na variável Id2 . Suas duas soluções fornecem os valores
de Id2 e Id1 . Isso decorre devido à simetria do par diferencial.
Calculando-se o ∆ desta equação, obtém-se
2
2
ISS βMOS Ven,d
∆ = I2SS −4 −
2 4
2 !
I2SS βMOS ISS 2 2
βMOS Ven,d
∆ = I2SS − 4 − Ven,d +
4 2 4
2 β2MOS Ven,d
4
∆ = βMOS ISS Ven,d − (65)
4
Daı́ segue que
r
2 2
Id1 = SS + en,d βMOS ISS − βMOS Ven,d
I V
2 2 r 4 (66)
2 2
Id2 = ISS − Ven,d βMOS ISS − βMOS Ven,d
2 2 4
13
Tomando-se a saı́dasem Id2 e rearrumando-se a sua equação, obtém-se
2
ISS Ven,d βMOS Ven,d
Id2 = − βMOS ISS (1 − )
2 2 4ISS
r s
2
ISS βMOS βMOS Ven,d
Id2 = (1 − Ven,d 1− )
2 ISS 4ISS
r
βMOS
Agora, aplicando-se a substituição z = Ven,d , a seguinte expressão é obtida
ISS
r !
ISS z 2
Id2 = 1−z 1− (67)
2 2
Agora, tomando-se apenas a parte alternada, pode-se obter f(Ven,d , conforme segue.3
−Id2 z z3 z5
f(ven,d ) = = − − − ... (68)
ISS 2 16 256
Agora substituindo z, obtém-se
q q 3 q 5
−Id2 Ven,d βMOS
ISS
Ven,d βIMOS
SS
Ven,d βMOS
ISS
f(ven,d ) = = − − − ... (69)
ISS 2 16 256
Logo
DH2 = DH4 = 0
1 βMOS 32
2
( ) 2
DH3 = 16 ISS 1 Ven,A =
βMOS Ven,A
1 βMOS 2 2 32ISS
( ISS ) (70)
2
1 β 5
( IMOS ) 2 Ven,A 4 β2MOS Ven,A
4
DH =
256 SS
=
5 1 βMOS 12 2 2048I2SS
2
( ISS )
3
Para isso, foi usada a seguinte série de Taylor
√ 1 1 1
1 − x = 1 − x − x2 − x3 − ...
2 8 16
14
1.8 Distorção no par diferencial com JFET
Vgs1 2 Vgs2 2
Id1 = IDSS (1 − ) , Id2 = IDSS (1 − ) (74)
VP VP
r r
Id1 Id2
Vgs1 = VP [1 − ] , Vgs2 = VP [1 − ] (75)
IDSS IDSS
Substituindo a equação (75) na (72), obtém-se
r r
Ven,d Id1 Id1
= −
VP I IDSS
2
DSS
Ven,d Id1 2 p Id1
= − Id1 Id2 + (76)
VP2 IDSS IDSS IDSS
(77)
15
2
Ven,d IP 2 p
= − Id1 Id2
VP2 IDSS IDSS
2
Ven,d IP 2 p
2
− = − Id1 Id2
VP IDSS IDSS
2
p IP IDSS Ven,d
Id1 Id2 = − (78)
2 VP2
Como, de (71), Id1 = IP − Id2 então, elevando ao quadrado a expressão (78) é obtido o seguinte
resultado.
2
2
IP IDSS Ven,d
(IP − Id2 ).Id2 = −
2 VP2
2
2
IP IDSS Ven,d
I2d2 − IP Id2 + − = 0 (79)
2 VP2
Esta é uma equação quadrática em Id2 . Devido à topologia simétrica do par diferencial, as
raı́zes desta equação fornecem as correntes Id2 e Id1 . O discriminante desta equação é dado por
2
2
IP IDSS Ven,d
∆ = I2P −4 −
2 VP2
2
2
2
2 IP IDSS Ven,d
2 IDSS Ven,d
∆ = − + I
P I
P +
2VP2 VP2
2
2
2
IP IDSS Ven,d IDSS Ven,d
∆ = + (80)
2VP2 VP2
Agora, pode-se obter, após algumas simplificações, as correntes de dreno dos transistores.
s
2
IP Ven,d 2 Ven,d
Id2 = − 2IP IDSS − IDSS
2 2VP s VP
(81)
2
IP V en,d V en,d
Id1 = + 2IP IDSS − I2DSS
2 2VP VP
Rearrumando a equação de Id2 , obtém-se
s
2
IP Ven,d p IDSS Ven,d
Id2 = 1− 2IP IDSS . 1 − (82)
2 VP I P 2IP VP
r
Ven,d 2IDSS
Aplicando-se a substituição z = , na equação (82), segue que
VP IP
16
r !
IP z 2
Id2 = 1−z 1− (83)
2 2
Agora, pode-se expandir esta função em série de taylor, para obter-se a distorção harmônica.
−2Id2 z2 z4
f(Ven,d ) = = z(1 − − − ...)
IP 4 128
z3 z5
f(Ven,d ) = z − − − ...
4 128
q 3 q 5
r Ven,d 2IDSS Ven,d 2IDSS
Ven,d 2IDSS VP IP VP IP
f(Ven,d ) = − − − ...
VP IP 4 128
(84)
17
1.9 Cálculo da distorção em malha fechada
Obtenha uma expressão para DH3 de um amplificador realimentado e mostre que no limite
apropriado
dVsa
= a10 (90)
dVen Vsa =0,Ven =0
d2 Vsa
2
= 2a20 (91)
dVen
3
Vsa =0,Ven =0
d Vsa
3
= 6a30 (92)
dVen Vsa =0,Ven =0
Agora, olhando-se para o amplificador, como um circuito em malha aberta, pode-se também
descrever-se a saı́da de tensão deste circuito, considerando-se a entrada do amplificador como sendo
Vd = Ven − βr Vsa .
dVsa dVsa dVsa 2 dVsa
= a1 1 − βr +2a2 (Ven −βr Vsa ) 1 − βr +3a3 (Ven −βr Vsa ) 1 − βr +...
dVen dVen dVen dVen
(95)
18
Substituindo (90) em (95) vê-se que
dVsa
= a1 (1 − βr a10 ) = a10
dVen Vsa =0,Ven =0
a1 = a10 + βr a10
a1
a10 = (96)
1 + β r a1
Agora, derivando (94) é obtida a seguinte expressão
2
d2 Vsa d2 Vsa
dVsa
2
= −a1 βr 2
+ 2a2 1 − βr +
dVen dVen dVen
2
d2 Vsa
dVsa
+ 2a2 (Ven − βr Vsa ) −βr 2
+ 6a3 (Ven − βr Vsa ) 1 − βr
dVen dVen
2
d Vsa
+ +3a3 (Ven − βr Vsa ) −βr 2
... (97)
dVen
2
d2 Vsa d2 Vsa
0 dVsa
2
= 2a2 = −a1 βr 2
+ 2a2 1 − βr
dVen Vsa =0,Ven =0 dVen dVen
2a20 = −a1 βr .2a2 + 2a2 (1 − a1 βr )2
a20 = −a1 βr a2 + a2 (1 − a1 βr )2
a20 (1 + a1 βr ) = a2 (1 − a1 βr )2
a1 βr
0 a2 (1 − a1 βr )2 a2 (1 − 1+a 1 βr
)2
a2 = =
1 + a1 βr 1 + a1 βr
1 2
a2 ( 1+a1 βr )
a20 =
1 + a1 βr
a2
a20 = (98)
(1 + a1 βr )3
Portanto
2−1 a2
|a20 | |a2 | Ven,A
(1+a1 βr )3 Ven,A
Ven,A 1
DH20 = = = . ( )
|a10 | (1 + βr a1 ) |a1 |
2 a1 2 2 2
1+βr a1
19
DH2
DH20 = (99)
(1 + βr a1 )2
Agora, a fim de obter-se DH3 , deriva-se (94), então é obtida a seguinte expressão
d2 Vsa
2
= 6a30
dVen Vsa =0,Ven =0
d3 Vsa d2 Vsa d2 Vsa
dVsa dVsa
6a30 = −a1 βr 3
+ 4a2 1 − βr −βr 2
+ 2a2 1 − βr −βr 2
dVen dVen dVen dVen dVen
3
d3 Vsa
dVsa
+2a2 −βr 3
(V en − β V
r sa ) + 6a3 1 − β r
dVen dVen
6a30 = 0 0
−a1 βr 6a3 + 6a2 (1 − βr a1 )(−βr 2a2 ) + 6a3 (1 − βr a10 )3
0
3
βr a1 βr .2a2 βr a1
a30 (1 + βr ) = −a2 1 − . + a3 1 −
1 + βr a1 (1 + βr a1 )3 1 + βr a1
2
−2βr a2 a3
a30 (1 + βr ) = 4
+
(1 + a1 βr ) (1 + a1 βr )3
2βr a22
a3 − (1+a1 βr )
a30 (1 + βr ) =
(1 + a1 βr )63
2βr a22
a3 − (1+a1 βr )
a30 =
(1 + a1 βr )63
(101)
2βr a22
(1 − a3 (1+a1 βr )
)
a30 = a3 (102)
(1 + a1 βr )4
20
E, portanto
2βr a2
2
(1− a )
3−1 3 (1+a1 βr )
|a30 | a3 2
Ven,A (1+a1 βr )4 Ven,a
DH30 = =
|a10 | 2 a1
1+a1 βr
4
E, portanto, de fato, como desejado
∼ DH3
DH30 = (103)
(1 + a1 βr )3
O amplificador emissor comum degenerado é basicamente um emissor comum, com uma re-
sistência no emissor, gerando uma realimentação do tipo série-série. A análise deste circuito será
feita usando-se quadriplo com parâmetros Z.
21
A seguir, expande-se o modelo Z para o circuito total do amplificador emissor comum degen-
erado
ZTij = ZA R
ij + Zij (106)
Sendo assim, o circuito pode ser simplificado, conforme segue
Agora, pode-se obter a função de transferência do circuito. Aplicando-se a LKT nas malhas de
saı́da e entrada (um divisor de tensão simples), obtém-se
Para a malha de entrada
22
ZT21 i1 + ZT22 i2 + Rcarga i2 = 0
−ZT21 .i1
i2 = (108)
ZT22 + Rcarga
Substituindo (107) em (108), pode-se achar uma expressão para i2 , tal que
aY
A equação (109) representa a função de transferência do circuito e está na forma =
1 + βaY
aY
, onde ay refere-se a uma transcondutância e β é o fator de realimentação. aL é o ganho
1 + aL
de malha do circuito realimentado. Por comparação, obtém-se
−ZT21 .ZT12
aL = (110)
(Rfonte + ZT11 )(Rcarga + ZT22 )
23
vA
2
ZA
21 = A
i1 i2 =0
ZA
21 .i1 = −gm v1 rsa
−gm v1 rsa
ZA 21 =
i1
A
Z21 = −gm rπ rsa (111)
ZA 11 = = rπ (112)
Considerações
Resistor de realimentação
V1R V2R
ZR11 = R = RE ZR22 = R = RE
i1 i2 =0 i2 i1 =0
V1R
ZR12 = R = RE
i 2 i1 =0
(113)
A distorção em malha aberta deste circuito, é a mesma do emissor comum. Este cálculo já foi
feito anteriormente.
Para DH2 , obtém-se
Ven,A
DH2 =
4VT
No entanto, para um amplificador realimentado, pode-se calcular a distorção harmônica através
da fórmula
DHn,MA
DHn,MF =
(1 + a1β)
24
Logo, pode-se calcular o DH2 para o amplificador emissor comum degenerado, conforme segue
Ven,A
4VT
DH2,MF = βRE
(1 + rπ +Rfonte +RE
)
Ven,A rπ + Rfonte + RE
DH2,MF = (115)
4VT rπ + Rfonte + (β + 1)RE
25
−2 1
a1 = a2 = a3 = a4 = a5 = ... = 0 (117)
VP VP2
Logo, DH3 = DH4 = DH5 = 0. E o DH2 pode ser obtido de
Ven,A
DH2 = (119)
4VP
26
2 Ruı́do
2.1 Projeto de polarização + cálculo de ruı́do
2.2 Questão teórica
3 Casamento de impedância
3.1 Casamento de impedância questão 1
3.2 Casamento de impedância questão 2
3.3 Casamento de impedância questão 3
4 Blindagem e aterramento
4.1 Questão teórica
5 Girador
5.1 Girador tipo I
5.2 Girador tipo II
5.3 Girador tipo III
5.4 Girador tipo IV
6 Estimativa de banda
6.1 Estimativa de banda no Cascode MOSFET
6.2 Estimativa de banda no cascode TBJ
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