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NITERI
2015
I.
INTRODUO
II.
A falta de preparo dos agentes por muitas vezes tambm foi um fator
influenciador para o descaso. Tratando-os como adultos, corrompiam ainda mais a
mente dos jovens como mostra a mesma pesquisa: A relao dos monitores com os
internos era permeada por comportamentos extremos: era dura, autoritria, com
castigos (inclusive fsicos), mas tambm estabelecia algum grau de confiana
(conversa de homem para homem...). (OLIVEIRA, 1994)
Com uma leitura prvia de pesquisas e artigos cientficos sobre o assunto tratado,
foi possvel montar uma base slida constando o papel de atuao do NOVO DEGASE
na reabilitao fsica, psicolgica e moral dos jovens infratores.
Casos de crimes envolvendo menores de idade nunca foram to comuns como nos
dias de hoje. Os mais velhos persuadem os mais novos, com promessas tentadoras de
crescer na vida no mundo do crime e os jovens acabam iludidos. Sendo assim,
comeam a cometer desde pequenos delitos homicdios.
Com a visvel crise de eficincia principalmente das instituies pblicas de
segurana e a falha da execuo das leis federais, uma desordem rodeia o sistema
carcerrio juvenil brasileiro. Se o DEGASE a instituio encarregada de reabilitar os
jovens infratores, seria ela realmente eficaz?
Aps a realizao da pesquisa, espera-se que o problema de pesquisa seja
solucionado. Para isso, acredita-se que as novas medidas tomadas pelo Governo
Estadual em investir em medidas socioeducativas, tais quais oficinas diversas, ensino,
apoio psicolgico para o jovem e a famlia dentro do DEGASE e do CRIAAD deem
assistncias suficientes para a criana/adolescente retornar a sociedade sem voltar a
cometer crimes.
A lei se reforma, vem retomar um lugar ao lado do crime que a violara. O malfeitor,
em compensao, separado da sociedade. Deixa-a (...) numa cerimnia de luto. A
sociedade que recuperou suas leis perdeu o cidado que a violara (Foucault,
1987:99).