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Por jandor 08/2010 v2

Tutorial FairUse - Encode XviD Completo

Novos Tópicos! +13 páginas



A melhor codificação para encode XviD

Incluindo dual áudio com o FairUse

Escolher Modo IVTC ou Modo Nativo?

Fixar um Bitrate não é certeza de qualidade

Entre outros comentários e ajustes do tutorial...

Softwares utilizados nessa demonstração:

Menu
Tópico Descrição Pág. Link
1 Introdução__________________________________________ 3
2 Precauções antes de iniciar um encode ___________________ 4
3 Algumas dicas sobre este tutorial ________________________ 5
4 Introdução ao DVDFab ________________________________ 6
5 Copiando DVD com o DVDFab __________________________ 7-24
6 Preparando para incluir dual áudio Novo! ________________ 17
7 Divisão por capítulos com o DVDFab _____________________ 19-20
8 Criando imagem (ISO) com o DVDFab ___________________ 21-24
9 Ativando codecs no FairUse ____________________________ 25-26
10 Instalação do codec DivX para o FairUse __________________ 27
11 Instalando a versão 7 do codec DivX _____________________ 27-28
12 Instalando a versão 8 do codec DivX _____________________ 29-30
13 Ativando o Codec x264 no FairUse _______________________ 31-33
14 Atualizando o VirtualDubMod no FairUse __________________ 34-35
15 Algo mais sobre o FairUse _____________________________ 36
16 Pré-configurações do FairUse ___________________________ 37-39
17 A melhor codificação para encode XviD Novo! _____________ 40-46
18 Iniciando o encode com FairUse _________________________ 47-85
19 Legendas – Com, Sem e Sobre a tarja preta _______________ 54-61
20 Modo IVTC ou Modo Nativo? Novo! _____________________ 62-64
21 Definindo dual áudio para o rip Novo! ___________________ 66-73
22 Definindo a melhor resolução ___________________________ 76-79
23 Quanto às taxas de Bits/(Pixels*Frames) __________________ 77
24 Compensação _______________________________________ 77
25 Determinando a taxa de Bits/(Pixels*Frames) ______________ 78
26 Configurando o modo de cópias do VirtualDubMod __________ 86-90
27 Conferindo a sincronia do áudio e vídeo ___________________ 91-98
28 Sincronizando o áudio com o VirtualDubMod _______________ 99
29 Sincronizando áudio variável ___________________________ 99-108
30 Screens do rip de amostra _____________________________ 109-110
31 Propriedades do rip de amostra _________________________ 111
32 Copiando o áudio de um DVD ___________________________ 112-117
33 Copiando o áudio de um AVI ____________________________ 118-125
34 Troca e Sincronização de áudio constante _________________ 126-144
35 Sobre o delay e sincronia ______________________________ 137
36 Notas sobre esta edição _______________________________ 145
Introdução
Esse tutorial vai nos levar ao Rip de um filme para XviD (AVI) a partir de um DVD,
usando o DVDFab e finalmente o FairUse, na sequência. Entre outros...
Todos os softwares aqui utilizados, são estáveis e cumprem todas as tarefas a eles destinados.
No entanto, vamos nos deter ao XviD e não usaremos de todos os recursos nesse momento.
Não se impressione com tanto conteúdo. Na prática, o processo de configuração é muito rápido.
Você pode esclarecer muitas dúvidas fazendo uma leitura dos tópicos aleatoriamente...
Mas, para um encode desde o início, é imprescindível que não pule nenhuma das etapas,
cada tópico é a preparação para o próximo passo. Está aí a importância da leitura.

DVDFab 7
DVDFab tem muitas funcionalidades, é tudo o que você precisa para fazer cópias de DVDs.
Particularmente, uso mais a ferramenta de edição de DVDs, não costumo usar os recursos de ripagem.
Embora os resultados sejam muito bons, alguns recursos não o são.
Interface simples "One-click“.
Restaura discos riscados ou defeituosos.
Constantemente atualizado para suportar todos os gravadores de DVD e mídias virgens de DVD.
Atualização gratuita e vitalícia.
Suporte gratuito e vitalício por e-mail (usuário registrado).
Vale a pena pagar pela licença dele, é muito útil, eficiente e tem atualizações constantes.
Para usufruir de todas as funções vai precisar do software registrado.
Para usar as ferramentas de DVD é gratuito. Baixe aqui: DVDFab Download

FairUse Wizard 2.11b


Se caracteriza num dos melhores softwares para Rip de DVDs.
Ele é simplesmente perfeito, e não possui nenhum bug. Atualmente está na versão 2.11b.
É compatível inclusive com Windows 7 64 bit.
Tanto para encode XviD, DivX ou x264, você pode trabalhar com codecs atualizados.
É claro que para isso, necessita da instalação desses codecs.
Ele também trabalha com o VirtualDubMod.
Reconhece o vídeo a partir de uma “ISO”, por isso, vamos dar início a preparação com o DVDFab.
Entre em contato com a FairUse e faça uma doação, esse merece: FairUse Wizard Site
Download (versão full): FairUse Wizard 2.11b Full.7z Para manter atualizações adquira uma licença.

Para sua comodidade, não instale nada ainda. Leia tudo primeiro. Menu
Precauções antes de iniciar um encode
Isso necessariamente não é uma regra, mas dependendo do estado do seu PC, pode afetar,
já que o processo de encode usa muito do processador.
E você precisa estar preparado para uma eventual surpresa.

Antes de iniciar, faça uma limpeza na sua máquina: use o CCleaner


ou execute o TuneUp se tiver, este é muito bom, inclusive faz uma desfragmentação, se necessário,
mas exige licença. E também se não souber usá-lo, pode desconfigurar o Windows.
Ou use os seus procedimentos habituais.

Verifique o DVD, pode estar sujo ou engordurado, isso pode afetar a leitura.
Procure lavá-lo em água corrente usando sabão neutro ou limpá-lo com algo macio, sem arranhá-lo.
Ao limpá-lo NÃO faça movimentos circulares, e sim movimentos longitudinais.
Se o DVD tem arranhões profundos que estão afetando a leitura, leve-o até uma loja para que eles sejam polidos.
O polimento é feito com equipamento apropriado e por quem sabe. Esse procedimento pode recuperar o DVD,
principalmente se for DVD original, que normalmente tem dupla camada. Fica novinho.

Se souber, desligue atualizações automáticas de softwares, menos o antivírus.


Ou simplesmente se desconecte da internet.

Não use o computador para nada, enquanto estiver ripando.


Procure fazer o Rip num horário que não precise usar o computador.

Como eu falei, isso não é uma regra, considere como precaução...


Contudo, se não obedecer a esse ritual, ainda pode se dar bem e concluir o seu Rip sem problemas.

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Algumas dicas sobre este tutorial
Se não for fazer uma cópia de DVD para DVD, sempre salve o vídeo principal no HD.
Particularmente, evito fazer encode direto do DVD.
O FairUse faz o decrypt (retira as restrições do DVD) e cria a sua própria imagem.
Ele trabalha bem com isso, tanto pode fazer o encode direto do DVD
ou partir de uma imagem (ISO) externa.
Contudo, costumo usar os recursos do DVDFab para copiar o vídeo do DVD para o HD.
Veremos isso mais adiante. Dá mais trabalho, mas ainda prefiro assim.

Sempre salve o vídeo integral (Opção DVD9 no DVDFab),


não use compressão, a qual pode ser limitada a 4300 MB (Opção DVD5 no DVDFab).

O DVDFab e o FairUse, são softwares livres de qualquer ameaça.


Dependendo do antivírus que você usa, o FairUse pode acusar um falso-positivo.
Se for o caso, antes da instalação, se desconecte da internet e desative o antivírus.
Depois da instalação, reative novamente.

No processo que se segue, pelo fato do filme ter 02:34:00 e 6 GB de arquivos,


e por todas as tarefas que vou executar daqui até o final do Rip, e sem excluir nada,
vou precisar no mínimo de uns 15 GB livres no HD, cuidem para esse detalhe.
Caso isso ocorra, conforme vai passando as etapas pode ir excluindo o que não vai mais usar.

Quando abrir esse tutorial em PDF use as setas para cima e para baixo ou para os lados,
para que consiga visualizar simultaneamente o texto e a imagem de amostra.

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Introdução ao DVDFab
O DVDFab tem muitas funcionalidades...
Tenho a licença desse programa há uns 5 anos,
e sempre se manteve estável e cumprindo todas as tarefas com perfeição.
Desde 2008/2009, quando implantaram as ferramentas “Blu-ray” e como é natural,
vêm ocorrendo muitas atualizações, mas muito mais relativo a essa ferramenta.
Tudo o que ele tem e pode para trabalhar com DVDs está totalmente resolvido.

Funcionalidades: DVD para DVD

DVD para DVD / HD


Copia qualquer filme DVD para um DVD vazio;
Copia qualquer filme DVD em qualidade perfeita (sem perda qualidade);
Copia e grava um DVD inteiro, incluindo menus, trailers e opções especiais;
Copia apenas o filme principal, excluindo áudio e legendas não desejáveis;
Cópia em modo personalizado, você pode dividir um filme em 2 partes, selecionando os capítulos;
Copia conteúdo para DVD a partir de DVD original ou do HD;
Copia todos os multicanais de áudio (AC3 5.1, DTS);
Copia DVD de episódio, séries, combinação de DVDs. etc.;
Copia DVDs NTSC/PAL;
Criação de ISO e Gravação de dados;
Clonagem, ideal para DVDs dupla camada e cópia de DVDs de PS2;
Comprime um DVD-9 para um único DVD e qualidade quase perfeita;
Divide um DVD-9 em dois discos DVD, e preserva menus em ambos os discos;
Copia DVD-9 em modo 1:1, e queima em DVD-DL de dupla camada;
Remove todas as restrições do DVD ( CSS, Região, RCE, Macrovision, UOPs, etc.);
Queima filmes DVD para qualquer disco DVD (DVD +/DVD-RW);
Cria cópias de segurança que são lidas em qualquer leitor de DVD caseiro.

DVD para Portátil


Genérico, iPod/iPhone, PSP, ZONE, NDS, Xbox 360, PS3, Aplle TV, Celular, PVP, PDA, VOB,
para AVI, para MP4, para WMV, para MKV, para FLV, para 3GP, etc.
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Copiando DVD com o DVDFab

Como já havia explicado, o FairUse tem a opção de cópia direta.


Esse procedimento é mostrado nas páginas 47-52.
Como existe toda uma preparação, precisa ler sobre cada etapa, página a página.

Com o DVDFab já instalado, ele automaticamente cria uma pasta denominada "DVDFab“
em "Meus Documentos" ou em "Documentos", e nela haverão outras subpastas,
dentre elas "ISO" e "MainMovie“.
As cópias de DVDs normalmente cairão em "MainMovie“
e a transformação de DVD em ISO para a subpasta "ISO".

Insira o DVD e aguarde, se abrir qualquer opção de reprodução automática, feche.


Com o DVD inserido abra o DVDFab > vai aparecer: "Especifique o código regional do disco DVD",
o DVDFab vem pré-configurado para "Perguntar antes de abrir o disco"
e fazer o decrypt da região 2.

Como especificado na figura da próxima página.

Normalmente os DVDs lançados no Brasil, já vêm com o código Região 4,


e às vezes com o código de todas as regiões.

Inicialmente, não vamos mudar nada dessas pré-configurações.

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Abra o DVDFab,
quando cair em "Especifique o código regional do disco DVD", dê OK e aguarde a leitura.
Em seguida vá até "preferências comuns", bolinha verde no canto superior da tela,
clique em "informação“ e veja as regiões que compõem o DVD.

Como especificado na próxima figura...

Menu
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Agora que já identificou as regiões de seu DVD feche tudo.
Reabra, escolha uma das regiões que compõem o DVD, dê OK e aguarde.
Isso vai proporcionar um decrypt sem erros.

Se quiser personalizar,
retorne à bolinha verde no canto superior direito: "Preferências comuns"
em: Proteção  DVD  Escolha uma região, pode ser 1 ou 4, dê OK e feche tudo.
Conforme especificado na figura da próxima página.
Por padrão, costumo usar a Região 1, mas sempre confiro as informações do DVD.

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Observem a figura da próxima página...

O filme em DVD original de amostra aqui, é o Pulp Fiction.


Clicando em “Filme Principal”, verão que após a leitura,
por padrão, ele se apresenta assim:
Sem pasta destino, DVD5 Qualidade 66% (6471 MB  4300 MB),
o filme principal, todos os áudios e todas as legendas selecionados.
Vamos mudar tudo isso...

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Bem, como podem observar na figura da próxima página...
defini a pasta de destino para: Documentos  DVDFab.
Selecionei apenas o áudio “Inglês” AC-3/5.1 e a legenda “Português”.
E claro, o filme principal.

Alterei de DVD5 para DVD9. Agora, depois de minhas escolhas,


o tamanho final do vídeo ficou com: Tamanho e qualidade 100% (6238 MB  6238 MB).

Sempre procure transportar o vídeo a 100%,


Isso é um dos principais detalhes para se obter um Rip final com boa qualidade.

Essa opção de “Filme Principal”, automaticamente já abomina o “Menu do DVD”.


Você terá a cópia apenas do filme, propriamente dito.

Após isso, clique em: Próximo  Iniciar.


Se dará início à cópia do DVD para a pasta DVDFab
localizada em Documentos ou Meus Documentos.

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Preparando para incluir 1 áudio

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Preparando para incluir dual áudio
Usando o DVDFab selecione apenas o "Filme principal" com os dois áudios de sua preferência
e transforme em imagem ISO gravando-a no HD. Acompanhe a imagem abaixo:

Menu
Após o término, é só clicar em: OK  Finalizar  Fechar, como mostra a figura abaixo...
Agora já pode retirar o DVD. Senão, toda vez que iniciar o DVDFab ele vai ler o DVD.

Menu
Divisão por capítulos com DVDFab

Todos os recursos: Filme Principal, Dividir, Personalizar ou Dividir Editável


apresentam a opção de divisão por capítulos.

Prefiro usar sempre o recurso Filme Principal,


mesmo que para isso eu tenha que dividir um filme em duas etapas.

O Pulp Fiction, possui 11 capítulos.


Nesses casos em que se apresentam capítulos impares,
escolho fazer a divisão pelo FairUse, se for o caso.

Capítulos pares (Na origem do DVD)  Divisão pelo DVDFab.


Capítulos impares (Na origem do Rip)  Divisão pelo FairUse

O recurso Filme Principal é o único que retira automaticamente o menu do DVD.


Para os outros recursos e o objetivo da cópia, você pode optar ou não pelo menu.
Não é o nosso caso, estamos nos preparando para um Rip AVI.

Também não vou fazer nenhuma divisão nesse Rip.


Esse filme até pede uma divisão, pois tem 02:34:11 de duração.

Essa divisão de capítulos está representada na próxima figura...

Menu
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Criando imagem (ISO) com o DVDFab

Partindo da cópia do DVD que está gravada no HD...


Criaremos a imagem ISO que servirá de base para o FairUse.

1) Mude de DVD5 para DVD9

2) Abra a pasta: DVDFab  MainMovie  e clique 1 vez sobre a pasta do filme que criou  OK

3) Clique aqui uma vez

4) Clique em (...)  abra a pasta ISO  e clique em Salvar

5) OK

6) Próximo.

Conforme especificado na figura da próxima página...

OBS.:
Essa imagem ISO pode ser criada direto, lá no processo de origem.
Sem a necessidade de forçar a criação dos arquivos VOBs.

Quando se usa a forma direta o programa executa as duas tarefas:


Cria os arquivos VOBs, e executa o decrypt do DVD que retira todas as restrições,
para só depois criar a ISO.
No final ele automaticamente exclui a cópia criada, gravando apenas a ISO.
Como os tempos desses processos se equivalem, prefiro fazer por etapas. Menu
Menu
Iniciar processo de gravação da imagem ISO.

Menu
Processo de gravação da imagem concluído: OK  Finalizar  Encerrar.

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Ativando codecs no FairUse

Assim que terminar a instalação do FairUse, você vai verificar que as opções:
DivX e VP7 estarão inacessíveis para você e aparecem em cinza claro.

Pode observar na figura da próxima página...

Para ativá-las vai precisar instalar esses codecs. O que faremos na sequência.

On2 VP7 Personal Edition 7.0.1.0 aqui: On2 VP7 Download

XviD, x264 e ffdshow. Por padrão, já vêm instalados.

Menu
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Instalação do codec DivX para o FairUse
O codec DivX na versão gratuita, você não tem acesso à todas as configurações.
Na verdade ele é parte do DivX Pro, e precisa de serial para ativá-lo
e liberar todas as suas funcionalidades. Nós temos o serial para isso.

Primeiro vamos instalar a versão 7 e depois atualizar para a versão 8.


A versão 7 depois de instalada ocupa apenas 2,91 MB e a versão 8 1,76 MB.
A atualização é uma questão de escolha, pode ficar só com a versão 7.

Instalando a Versão 7 do codec DivX

1) Use o instalador e serial anexo: DivX 7 Download

2) Quando executar, vai abrir para escolher o que quer instalar,


selecione apenas "DivX Codec“ (Veja imagem abaixo pág. 28).
O "DivX Converter" é um bom software,
mas prefiro instalar só o codec DivX e usar os recursos do FairUse.

3) Desmarque, mais adiante as opções de adesão a um produto da "Nero"


e a última de "informar e-mail" para a DivX.

4) Quando terminar, feche tudo, entre em iniciar


abra a pasta e o arquivo sobre "Registrar" e entre com o serial anexo.

5) Depois de fixar o serial, feche tudo, abra o FairUse e vá em:


Options  Selecione DivX  Codec setting,
verá que todas as opções de configurações do Codec DivX estão agora, liberadas.
Qualquer informação de pedido de registro vai sumir após a ativação. Menu
DivX 7 Plus versão 6.8

Menu
Instalando a Versão 8 do codec DivX

O site não está mais liberando o instalador completo, como foi feito até a versão 7,
agora a instalação é OnLine, através de um arquivinho baixado (964 KB).

Como a Versão 7 já está instalada, não vai pedir mais o serial.


Mas de qualquer forma ele vai anexo.

1) Use o instalador com serial aqui: DivX 8 Download

2) Ou baixe do site: http://www.divx.com/downloads/divx/win

3) Quando executar, vai abrir para escolher o que quer instalar,


selecione apenas "DivX Plus Codec Pack" (Veja imagem abaixo pág. 30).
O "DivX Converter" é um bom software,
mas prefiro instalar só o codec DivX e usar os recursos do FairUse.

4) Desmarque, mais adiante as opções de adesão a um produto da "Nero"


e a última de "informar e-mail" para a DivX.

5) Assim que terminar a instalação, feche tudo, abra o FairUse e vá em:


Options  Selecione DivX  Codec setting,
e confirme se todas as opções de configurações do Codec DivX permanecem liberadas.
Qualquer informação de pedido de registro vai sumir após a ativação.

Menu
DivX 8 Plus versão 6.9

Menu
Ativando o codec x264 no FairUse

Abra o FairUse e clique em Options

1 - Selecione “Use internal x264 codec

2 – Avançar  clique em “Options” novamente...

3 - Selecione x264

4 - “Codec settings”.

Acompanhe estas opções na figura da próxima página...

Enquanto usar o codec XviD, deixe a opção “Use internal x264 codec” demarcada e vice e versa.
De formas que permaneça ativado só aquele codec que você vai usar.
Para desmarcar, o procedimento é o mesmo acima.
A opção “Criar VBR MP3” pode ficar ativada, mas se usar áudio AC-3, é bom desmarcá-la.

Menu
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O nosso objetivo é um encode XviD, portanto, retorne para estas configurações,
como mostra a figura abaixo.

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Atualizando o VirtualDubMod no FairUse

O FairUse já vem com a versão do VirtualDubMod 1.5.4.1 Build 2128/Release.


É uma versão muito estável.
O motivo desse tópico, é para quem gosta de usar o recipiente MKV.
De lá para cá foram muitas as correções em cima do MKV,
as quais, foram atualizadas nas versões subsequentes.

Pensando nisso, vou mostrar como podemos juntar ao FairUse,


uma nova versão do VirtualDubMod.

VirtualDubMod 1.5.10.2 All inclusive Build 2540/release,


baixe do SourceForge, aqui: VirtualDubMod Download

Nota: Como não uso MKV, evito alterar a instalação original do FairUse.
Às poucas vezes que fiz isso, não tive nenhum problema.

Procedimentos:
Vá em Internet Explorer...
 C:
 Arquivos de Programas
 FairUse Wizard 2
 e TRANSFIRA a pasta “VDubMod” para outro local.
 Recrie ela novamente, só que vazia, EXATAMENTE com o mesmo nome: VDubMod
 Baixe a versão 1.5.10.2 acima
 Extraia para a subpasta “VDubMod” que você recriou dentro do FairUse.
Visualize a próxima figura... Menu
Menu
Algo mais sobre o FairUse

• Ele nunca vai te deixar na mão, a configuração que você escolher ele vai te entregar.

• É sempre estável, até com o Windows 7 64 bit.

• Se quer um Rip de alta qualidade, não espere por rapidez.

• Ele fica o tempo que for necessário, até terminar o Rip.

• O tempo de encode varia, depende da duração e do tamanho do vídeo.

• Quando você opta por um áudio AC-3/5.1 de 6 canais, ele mantêm esses 6 canais.
Diferentemente de outros softwares que terminam o Rip com 2 canais.

• Todos os encodes dele são de excelente qualidade: Seja XviD, x264, DivX ou VP7.

• O resultado final do FairUse é um vídeo de muita definição e sincronia perfeita do áudio.


Podendo ocorrer alguma variação mínima de décimos de milésimos de segundos,
quando o áudio for VBR, mas não é culpa do FairUse, é do codec mesmo.
Nada que afete a sincronia. Para qualquer correção necessária vamos usar o VirtualDubMod,
como veremos mais adiante.

Menu
Pré-configurações do FairUse
Agora que já estamos com tudo instalado: Antes de dar início ao encode vamos pré-configurar
o FairUse. Na tela inicial... selecione 1. “Codec settings” e depois clique em 2. Options.

Menu
Visualize essas opções na figura da próxima página...

1. Marcar a opção XviD

2. Marcar Size: Devido a duração do vídeo, optei por 1450 MB

3. Mantenho o áudio "Inglês“

4. Escolhi MP3 e avancei até 256 kb/s

5. Optei por não dividir o vídeo

6. Clique em (...) e selecione a pasta "FairUse" que você criou

7. Selecione o idioma do software.

Mantenha ou selecione todos os outros itens,


conforme se apresentam na imagem.

Menu
Clique no item 8, em "Codec Settings" e comece a preparar a codificação XviD.
Siga a sequência de imagens a partir da próxima página. Menu
A melhor configuração para encode XviD
Antes de começar estas configurações leia esses posts: Fórum LTV ou Fórum Clube Hardware
Para abrir as janelas como mostram as imagens abaixo você deve clicar em “Codec settings”.
Faça as alterações deixando exatamente como se apresentam as imagens abaixo.
Clique em “profile @ Level” na Fig. A e selecione “Advanced Simple @ L5”
Clique em “Encoding Type” na Fig. A e selecione “Twopass – 1st pass”
Clique em “Quality Preset” na Fig. A e selecione “(User defined)”
1. Clique em “‘more...” na Fig. A, e configure tudo igual a Fig. B ao lado, e dê OK.

Menu
2. Clique em “‘more...” na Fig. A, e configure tudo igual a Fig. E ao lado, e dê OK.

Menu
Clique em “Encoding Type” na Fig. A e selecione “Twopass – 2nd pass”
2. Clique em “more...” na Fig. A e configure tudo igual a Fig. F ao lado.
ATENÇÃO: Após fazer isso, clique novamente em “Encoding type”
e deixe fixado o “Twopass – 1st pass” como se apresenta na Fig. A

Menu
3. Clique em “Zone Options...” na Fig. A, e configure tudo igual a Fig. H ao lado, e dê OK.

Veja a Fig. H em “Static”.


Se você se decidir por um vídeo em P&B, pode usar o “Greyscale encoding”.
Transforma o seu vídeo colorido em preto e branco, fica bem legal.
Para filmes P&B de origem não recomendo selecionar essa opção.

Para um encode de “Anime”, pode usar o “Cartoon Mode”. Mas ela se excede no contraste. Menu
4. Clique em “more...” na Fig. A, e configure tudo igual a Fig. L ao lado, e dê OK.

Menu
4. Clique em “more...” na Fig. A, e depois na aba “Quantization” na Fig. N ao lado,
e configure ou deixe tudo igual como é mostrado na mesma Fig. N, e dê OK.

Menu
5. Clique em “Other Options...” na Fig. A, e configure tudo igual a Fig. P ao lado, e dê OK nas 2 figs.
Você acaba de configurar a melhor codificação XviD. O resto permanece como está.
Estas mudanças ficam gravadas, para os próximos encodes.
Recomendo a você retornar e conferir para ver se ficou tudo de acordo.

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Iniciando o encode com o FairUse

Terminadas todas as configurações e preparação do FairUse,


vamos para o encode agora.

Antes disso, uma sugestão:


Para se familiarizar melhor com todos os comandos do processo de encode deste tutorial.
Faça as configurações iniciais. Pegue o DVD e copie com o DVDFab só 1 capítulo de seu agrado,
e a partir de uma ISO, com o FairUse pode dividir esse capítulo em seis partes (segmentos),
ripando (áudio e vídeo) só da primeira parte. Não leva 5 minutinhos.
Evite copiar o capítulo inicial e o final, pegue um capítulo do meio, que o filme já tá rodando.
Com uma cópia de vídeo reduzida o processo de ripagem será bem mais rápido.
Dessa forma, pode fazer todos os testes possíveis e não se arrepender dos resultados finais do seu vídeo.
É claro que o tamanho de vídeo e áudio serão pequenos. Mas, não se preocupe com o tamanho
que irá estipular ao vídeo, por estar fugindo do padrão de filme inteiro.
Portanto, daqui para a frente não vou me referir ao “Bitrate” e sim às taxas de “Bits/(Pixels*Frames)”
Determine os Bits/(Pixels*Frames), lembre-se: Essa taxa será o teu guia de qualidade de vídeo,
reduza o tamanho do vídeo até chegar numa resolução e Bits/(Pixels*Frames),
conforme já comentei e explico na  Página 78.

1. Defina um nome para o seu vídeo.

2. Escolha a pasta “FairUse” como destino.

3. Clique em avançar...

Veja a próxima figura... Retornar à Pág. 7, Copiando DVD com DVDFab...

Menu
Menu
Clique em Procurar, dentro da pasta DVDFab pela subpasta ISO,
onde se encontra a imagem do DVD que você criou.
Abra a ISO, e se essa for a sua opção dê OK, ou...

Menu
Escolha essa opção se quer fazer o encode a partir do DVD, dê OK.

Menu
Se você está partindo de uma ISO gravada no HD, vai aparecer o que foi salvo.
Mas, se partir do DVD e desmarcar “Não mostrar partes menores que”...
aparecerão todas faixas do DVD.

Menu
Como eu fiz uma cópia externa do DVD para o HD só com o filme principal e criei uma ISO,
aparece aqui só a faixa do filme. Apenas clique em Avançar...

Menu
Começa a criação do índice: identificação do vídeo e configurações.

Menu
Legendas – Com, Sem e Sobre a tarja preta

1. Sem fixar legendas...

Após a criação de índice e os procedimentos abaixo, a tela que se apresenta


vai ficar conforme a figura da próxima página.

1. Extract subtítles, no final do encode ele vai fornecer a legenda


totalmente sincronizada, me permitindo transformar para SRT, posteriormente.
Usando o SubRip, a partir dos 3 arquivos gerados e armazenados na pasta “FairUse”.

2. Nessa opção você anexa a legenda ao vídeo, não é minha escolha agora, mas se preferir...
Veja as próximas páginas, explico também como fixar a legenda na tarja preta.
O ideal, seria usar uma legenda externa, ao invés de fixá-la.

3. Clique em Autodetectar, e começa a “Autodefinir a região de corte”.


Não mexa nas áreas de corte, a não ser que queira cortar ou aparar o vídeo.
O que não é recomendado, pois acaba escalpelando os personagens e os deixa pernetas.

4. Utilize as “setas” para avançar ou retroceder o quadro de legendas. Não é o meu caso.

5. Se esta vai ser sua opção, clique em Avançar... Não, sem antes ler as outras opções...

Conforme a figura a seguir, optei apenas por extrair a legenda. Vídeo sem legenda...

Menu
Menu
2. Legenda na tarja preta com recorte manual da região da legenda...
Faça o procedimento normal clicando em:
1- Autodetectar 2- Selecione “Incluir legenda” 3- Desmarque a área de segurança vertical
4- Procure uma legenda de duas linhas e 5- Redimensione para baixo a área de corte inferior,
até que consiga abranger toda a legenda, com um pouco de folga. Veja a figura abaixo...
Penso que essa seja a melhor opção de legenda na tarja preta:
Consegui um vídeo de resolução 672 x 352 diminuindo os megas de tamanho em relação à próxima opção.

Menu
Resultado: Redimensionando só a parte inferior, fica assim:
Com um pouco mais de tarja preta na parte inferior do vídeo.
A resolução aqui é de 672 x 352, que se encaixa bem num Widescreen.

Menu
3. Legenda na tarja preta com recorte manual das regiões, uniformes...
Faça o procedimento normal clicando em 1- Autodetectar 2- Selecione “Incluir legenda”
3- Desmarque a área de segurança vertical 4- Procure uma legenda de duas linhas e
5- Redimensione para baixo a área de corte inferior, até que consiga abranger toda a legenda,
com um pouco de folga. Repita a mesma quantidade de cliques redimensionando para cima,
a área de corte superior. Veja a figura abaixo...

Menu
Resultado: No redimensionamento uniforme, a tarja preta na parte superior e inferior
são iguais, têm a mesma altura.
A resolução aqui foi de 672 x 416, que também se encaixa bem num Widescreen.

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4. Legenda na tarja preta com recorte automático da região...
1- NÃO CLIQUE em "Autodetectar“ 2- Selecione "Incluir legenda“
3- Avança ou retrocede os quadros das legendas 4- Deixe selecionado "Área de segurança vertical"
5- Deixe o valor = 5, nesse caso. Usando essas opções, aumentarão as resoluções de altura,
e se não quer uns megas a mais no tamanho final do vídeo, vai ter que se decidir por uma
resolução de menor largura (Ex. de 720 x 304 para 608 x 432). Obedeça a figura abaixo...

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5. Legenda sobre a região do filme...

1- Clique em "Autodetectar“ 2- Selecione "Incluir legenda“ 3- Avança ou retrocede os


quadros das legendas 4- Selecione "Área de segurança vertical" 5- Defina o valor = 3,
para a altura da base da legenda. E se essa opção é sua escolha clique em Avançar.

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Aqui vai definir o FPS, normalmente fica entre 23,976, 25 ou 29,97 se necessário.
A mesma coisa, clique SEMPRE em Autodetectar e no final dê OK.
Caso a escolha do programa seja pelo “Modo Nativo”, aceite.

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Nesse caso do Pulp Fiction foi pelo Modo IVTC (FPS 23,976). Clique em Avançar...
Saiba por que você não deve forçar o Modo IVTC, leia o texto na sequência...

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Modo IVTC ou Modo Nativo?
Como você já deve ter lido na figura da página anterior, ali foi explicado em termos técnicos e corretos.
Mas, por que clicar sempre em "Autodetectar" e deixar que o FairUse decida automaticamente?
Nesse etapa ele começa a tratar da resolução final do rip e a melhor taxa de Bits/(Pixels*Frames).
Esse passo é importantíssimo, pois ele faz uma leitura de toda a estrutura dos arquivos de DVD.
O FairUse já vêm com uma calculadora automática embutida que te induz a melhorar a qualidade do rip,
a começar por suas pré-configurações.
O “Modo Nativo” normalmente será escolhido para vídeos com Display Aspect Ratio 4:3 e FPS 29,97.
Em alguns casos, além de escolher o Modo Nativo, ele ainda sugestiona o Desentrelaçamento inteligente.
E o melhor desse programa é que, mesmo com as opções automáticas, ele ainda permite ajustes manuais.
Mesmo que a escolha do programa seja pelo Modo Nativo, não significa que seu rip vá assumir uma taxa de
29,97 FPS. Durante o processo de ripagem haverá uma compensação onde o FPS 29,97 vai ser aplicado para
alguns quadros que achar necessário, e por vezes pode até ficar com FPS 25.
Note que a diferença do FPS 23,976 para 29,97 pode representar um aumento de até 200 MB no arquivo final.
Infelizmente isso é um mal necessário e ocorre mais com os vídeos antigos (4:3).
Muitos deles oriundos de VHS, mesmo partindo de um DVD Original.

Filmes de DVDs originais: Clicar em “Autodetectar” e aceitar qualquer escolha do FairUse.


Para alguns casos, além de selecionar o Modo Nativo ele também ativa o Desentrelaçamento inteligente.

Filmes caseiros: Clicar e “Autodetectar” e forçar o “Desentrelaçamento inteligente”.


Normalmente são filmagens com a câmera na mão e ocorrem avanços bruscos para acompanhar
um determinado movimento do personagem ou alguma mudança de cena (dá uns repiques na imagem).
Então por garantia, mesmo que o FairUse não o faça, selecione o Desentrelaçamento inteligente.
Você pode testar os dois modos num filme pegando um capítulo apenas, e decidir pelo melhor resultado.
Se o Modo IVTC que estou forçando ou o Modo Nativo escolhido pelo programa?

Quando o rip parte de uma cópia alterada, ou seja, é comprimido de 6,3 GB para 4,3 GB,
e o vídeo de 100% passa a 68%, a perda é bastante significativa.
Agora pegue esse mesmo vídeo, já com uma qualidade prejudicada, e jogue no FairUse.
Logo que o FairUse fizer a leitura já vai detectar essa perda de qualidade
e vai tentar dar um equilíbrio a esse vídeo e melhorar a sua definição.
Mas isso vai implicar num aumento considerável ao tamanho do arquivo em busca de compensação.
Contudo, se optar por diminuir esse tamanho vai ter um rip de baixa qualidade.
Tudo porque no processo inicial de cópia do DVD não se manteve os padrões do vídeo
ou também por não aceitar as sugestões mostradas pelo programa. Menu
Definindo apenas 1 áudio para o rip:
Surge a figura abaixo, já com a maioria de minhas configurações
que havia feito lá no início, em “Options”.

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Definindo dual áudio para o rip: Nos casos de dual áudio saberá como configurá-lo
acompanhando as figuras e os textos na sequência...

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Quanto às taxas Bits/(Pixels*Frames)

Já ripei o vídeo e agora quero incluir outro áudio ou substituí-lo. Como Faço?

Incluindo o 2º áudio de encode separado:


Quando o rip não possui o mesmo formato de áudio do DVD.

Para isso vamos preparar um rip apenas para o áudio que quer acrescentar.
Primeiro, precisa verificar as propriedades do vídeo (tamanho em MB), FPS,
resolução utilizada (Width x Height) e áudio (o formato e os Kb/s),
procurando copiar os MESMOS TAMANHOS aplicados a estes.
Possivelmente não vai saber ou lembrar todas as configurações exatas,
procure estipular um valor bem próximo.
Se você faz muitos rips e quer evitar esses transtornos,
habitue-se a guardar cópias de todos os projetos do FairUse, o arquivo é pequeno.

Meios de descobrir as propriedades de vídeo e áudio:


Passe o mouse sobre o arquivo para saber o tamanho do vídeo em megabytes que foi utilizado.
Se mostrar 698-699 MB = 700 MB, 1,38 GB = 1400 MB, 610 MB = 612 MB, etc.
Sempre acrescentando +1 ou +2 buscando um arredondamento do valor nominal.

E o restante das informações, pelos players:


MPC > em Propriedades > Detalhes > e MediaInfo
KMPLayer > em Informações sobre a mídia... Menu
Durante a preparação deste tutorial precisei me basear na cópia de outro filme. Na amostra de um capítulo,
ao avançar a taxa de Bits/(Pixels*Frames) para que alcançasse uma qualidade aceitável,
o tamanho que precisei definir foi de 80 MB, mas a representação do "File Size" foi de 79,8 MB.
Já o áudio que havia determinado como MP-3 256 Kb/s variável, assumiu um Bitrate de 238 Kbps.
Para áudios "Constantes" tipo AC3 e até MP-3, o Bitrate que você definir vai permanecer.

Agora que já conhece as configurações que foram aplicadas anteriormente ao seu arquivo de vídeo
vamos partir para o encode apenas do áudio que ficou faltando.
Volte ao DVDFab para preparar a imagem ISO do filme principal, mais o áudio que quer incluir.
Lembre-se, se você está neste procedimento
é porque o formato de áudio que está no seu rip foi alterado em relação ao DVD.
Naturalmente, já verificou o áudio, se ele era variável (VBR) ou Constante (CBR), bem como os Kbps.
Também, não se preocupe agora por qual áudio será o principal ou secundário.
Isso pode ser facilmente revertido posteriormente.

Atenção:
A configuração de áudio constante ou variável é feita em “Options” nas pré-configurações do FairUse:
Quando você “Ativar modo expert”, vai selecionar “Criar VBR MP3” para um áudio variável
ou Desmarcar para criar um áudio Constante (CBR).

Nesse procedimento inicial eu preciso que o FairUse me entregue o áudio separado


e sincronizado com o vídeo. Sabendo que, primeiro ele faz a conversão e codificação de áudio
e grava no HD, depois vai para a conversão e codificação do vídeo e no final do processo junta os dois.
Então nós vamos nos valer disso, assim não abdicamos da qualidade do FairUse.
O procedimento todo é muito simples, preparando tudo como se fosse refazer todo o encode.

Bem, é só aguardar que o FairUse faça a conversão e codificação do áudio.


Esse passo agora vai exigir alguma atenção ao tempo que o FairUse vai levar
para terminar até o final da codificação e início da conversão do vídeo, em torno de 90 minutos.

Logo que comanda o encode, vai direto para o início da conversão de áudio.
Espere uns 5 minutinhos e faça uma leitura do tempo que vai levar para terminar esse processo
que pode durar em torno de 90 minutos, e já muda para a conversão e codificação do vídeo.
Então é hora de abortar o encode, porque só o áudio nos interessa. Acompanhe as figuras abaixo. Menu
Menu
Em seguida recorra ao menu e procure por “Sincronizando áudio variável” ou por “Troca e
Sincronização de áudio constante” e conforme as características do seu áudio escolha o tópico.
A sua intenção aqui é apenas incluir, desconsidere os comandos de exclusão, se for o caso. Menu
Incluindo o 2º áudio separado, sem encode:
Quando o rip possui o mesmo formato de áudio do DVD.

Todos os passos para esse procedimento estão no “Tutorial FairUse - Encode XviD Completo”.
Neste caso, o seu guia será sobre “Troca e Sincronização de áudio constante” págs. 126-144.
Naturalmente que ele trata de troca de áudio e a sua intenção aqui é apenas incluir.
Siga o tutorial passo-a-passo, e desconsidere os comandos de exclusão.

Síntese:
Extrair o áudio do DVD original com o DVD Audio Extractor e usar
o VirtualDubMod para inserir e sincronizar com o vídeo.

Partindo de um DVD, normalmente é um áudio Constante, o que facilita a sincronização.

Para todas as tarefas que executar com o VirtualDubMod, seja para inclusão ou troca de áudio,
em nenhum momento isso irá alterar a qualidade de vídeo, ela permanece intacta.
Mexe no tamanho do arquivo mas não muda as configurações originais.

Menu
Formatos diferentes de áudio no mesmo arquivo de vídeo
O áudio de origem do meu rip é um MP-3 variável
e quero incluir um 2º áudio AC3 constante que vou extrair de um DVD.
Aqui pode até trocar esse áudio MP-3 variável para AC3, se quiser.
Ou pode querer usar um áudio MP3 constante extraído de outro rip.

Não posso garantir que consiga uma boa sincronia se extrair e usar um áudio variável de outro rip.
Quando se trata de um áudio de origem externa e codificado por outro software,
a probabilidade de sucesso na sincronia é maior se for usado um áudio constante (CBR).
Como o VirtualDubMod faz um cópia do seu novo projeto, sem mexer no original, não custa tentar.
Até porque, esse procedimento leva menos de 5 minutos.

Como fica a sincronia nesses casos?


Logo que você abre o AVI no VirtualDubMod ele já reconhece os dois áudios.
A constatação de um delay e a devida sincronização deve ser feita pela seleção do respectivo áudio.
O áudio residente do rip já deve estar sincronizado, precisa apenas sincronizar o áudio que está incluindo.
Sempre obedecendo aos passos do tutorial principal onde falo sobre sincronização de áudio.

Copiando o áudio de um AVI com o VirtualDubMod:


Na aba File > Open video file... > se for áudio variável, em seguida vai surgir a mensagem
"VBR audio stream detected" [ Responda "NÃO" ] para manter todas as características do áudio >
Depois retorne à aba Streams > Stream list > Demux > Dê um nome à cópia do áudio > Salvar.
Adicione esse áudio ao novo rip seguindo os passos do tutorial principal,
e de acordo com as características de seu áudio, sendo ele variável ou constante, faça a sincronização.

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Fixar um Bitrate nominal não é certeza de qualidade
Particularmente, já testei muitos softwares conversores AVI (XviD, DivX e x264), e nenhum substitui o FairUse.
Ele praticamente não tem nenhum bug e funciona perfeitamente inclusive no Windows 7 64 bit.
A maioria dos softwares não mostram qual vai ser a qualidade final do meu rip. Sempre ficamos no ar.
Já o FairUse, através dos Bits/(Pixels*Frames) me mostra exatamente isso.
A taxa Bits/(Pixels*Frames) é o único meio para você se guiar e determinar a qualidade do seu vídeo.
Enquanto o Bitrate nominal não é uma certeza, pois a mesma taxa aplicada a outros vídeos
vai implicar numa qualidade diferente a cada um, entre outros fatores. O interessante no FairUse.
é que conforme você aumenta o vídeo é mostrada a oscilação da taxa Bits/(Pixels*Frames).
Você sabe exatamente o ponto em que deve fixar um tamanho para o seu vídeo sem perdas de qualidade.
Os softwares do gênero, na sua maioria, apresentam valores fixos e te obrigam a optar por um,
sem meios termos. O seu vídeo pode ficar maior do que você queria ou menor do que deveria.
Alguns softwares até permitem determinar o tamanho e os Kbps do vídeo,
mas não mostram a taxa de Bits/(Pixels*Frames).
Muitas configurações refletem nos Bits/(Pixels*Frames), mas a resolução é a mais significativa delas.
O FairUse me permite determinar uma taxa Bits/(Pixels*Frames) aceitável
e só depois decidir-me por qual resolução terá o vídeo, enquanto o tamanho do vídeo será uma consequência.
Também posso estipular um tamanho ao vídeo, e apenas controlar a taxa de Bits/(Pixels*Frames).
E somado a tudo isso, o mais importante, é a qualidade que o FairUse imprime a seus encodes.

Usando outro software, você até faz os seus rips, mas sem rumo.
Isso conclui que você vai precisar de uma calculadora que faça esse tipo de cálculo.
Se tiver como saber e poder controlar a taxa de Bits/(Pixels*Frames), pode sair coisa melhor.

Observe que na ripagem de vídeos mais antigos, aqueles com resolução 4:3,
exigirão mais megas para alcançar um taxa de Bits/(Pixels*Frames) ideal.

Acompanhe as imagens da próxima página...


Simulei a mesma taxa de Bitrate para 4 vídeos diferentes e nenhum deles manteve a mesma qualidade. Menu
Exemplos 1º 2º 3º 4º

Bitrate 1019,7 Kbps 1019,0 Kbps 1019,5 Kbps 1020,2 Kbps


Bits/(Pixels*Frames) 0,156 0,220 0,157 0,193
Duração 50,28 min 7,07 min 94,45 min 96,50 min
Tamanho Original DVD 1,843 GB 264 MB 3,651 GB 5,335 GB
Tamanho AVI 472 MB 80 MB 886 MB 906 MB
Melhor resolução 624 x 448 688 x 288 640 x 432 640 X 352
Áudio MP-3 256 Dual MP-3 256 MP-3 256 MP-3 256
FPS 23,976 23,976 23,976 23,976
DAR 4:3 16:9 4:3 16:9
Qualidade Ruim Ótimo Ruim Bom

Quanto às taxas Bits/(Pixels*Frames):

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Definindo a melhor resolução
Agora vem o último passo e já se inicia o encode propriamente dito.
Mas, antes de prosseguirmos com o Rip, vamos esclarecer algumas coisas...
A questão agora é nos definirmos pela melhor resolução a ser aplicada. Esse passo é o mais difícil.
Número de segmentos ou divisão do vídeo, optei por não dividir, se manterá em arquivo único.
As outras opções ficam como estão, sejam marcadas ou desmarcadas.

Vamos para a escolha da resolução;


Não é recomendado usarmos resoluções abaixo de 608 de largura e 272 altura,
para exibição em telas de TV ou Monitores.
Essas resoluções menores, normalmente são recomendadas para os "Portáteis".
Quanto mais aumento a resolução mais aumenta o tamanho do vídeo e vice e versa.
Então, temos sempre que arrumar um meio-termo.

Quanto mais aumentar o tamanho do vídeo, mais opções de resoluções vão se apresentando.
Quanto mais aumentar a resolução para o mesmo tamanho de vídeo, menos Bits/(Pixels*Frames) vai ter.

Com o advento da TV Widescreen, que trabalha com alta definição.


Um vídeo, que para uma TV Full screen (4:3) pode apresentar uma boa definição de imagem,
esse mesmo vídeo na TV Widescreen pode apresentar as distorções.
Isso se vê pela maioria dos Rips padrão 700 MB, acontece que o limite,
o meio-termo desses Rips eram perfeitos para a TV Full screen.

Os filmes atuais, na sua origem já usam recursos e equipamentos modernos, e daí para o DVD ou Blu-ray.
Com tanta tecnologia, até facilita com que tenhamos um Rip de menor tamanho com mais qualidade.

Já aqueles filmes mais antigos, oriundos do VHS, normalmente de resoluções (4:3), exigem mais megas.

Continua...

Menu
Não gosto muito de trabalhar com resoluções que tenham a altura menor que 300: tipo: 256, 272. 288.
Se me apresentasse aqui uma resolução 688 x 336, nem pensaria. Mas não é o caso.
O meio-termo aqui, por mim escolhido, foi a resolução 720 x 304.

Quanto às taxas de Bits/(Pixels*Frames)


Tenho preferência e sempre me mantenho entre 0,195 e 0,235 Bits/(Pixel*Frame),
é nos Bits/(Pixels*Frames) que se define a qualidade final do vídeo.
Tanto as resoluções 640 x 272, 688 x 288 ou 720 x 304,
todas são aceitáveis e poderia ser uma escolha sua.

Se o Rip que vai preparar é para TV ou monitor full,


pode usar taxa de Bits/(Pixels*Frames) entre 0,175 a 0,195
para ter uma definição de imagem aceitável. Isso se aplica à maioria dos filmes, que ficam em torno
01:30:00 de duração e aplicando um áudio de 128 Kbps variável (VBR), conseguindo fixar em 700 MB.

Compensação
Você pode ter ganho nos Bits/(Pixels*Frames).
Ao alterar os Kbps do áudio, automaticamente muda o tamanho do vídeo.
Você pode reduzir os Kbps do áudio e tornar a aumentar o tamanho do vídeo,
com isso aumentarão os Bits/(Pixels*Frames) para todas as resoluções.
Importante: o áudio menor que 9%, não é o ideal, melhor que fique entre 11% e 20%.
Quando se usa o áudio VBR, há uma compensação natural durante o encode.
O áudio se distribui conforme a exigência, podendo sobrar alguns megas para o vídeo..

O bom do FairUse é isso...


Ele nos permite alterar o tamanho do vídeo e nos mostra a melhor resolução Bit a Bit.
Significa que ele não oferece tamanhos ou taxas predefinidos.
Se a resolução de seu gosto aparece com uma taxa de Bits/(Pixels*Frames) muito baixa,
tente aumentar um pouco mais o tamanho (MB) do vídeo.
Tenho certeza, que após se familiarizar, você vai se encantar com esse programa. Menu
Determinando a taxa de Bits/(Pixels*Frames)

É o Bits/(Pixels*Frames) que vai nos proporcionar a qualidade.


A escolha por uma taxa aceitável de Bits/(Pixels*Frames) está configurada abaixo...

Veja o formato original do DVD se é 16/9 aprox. ou 4:3 tela cheia.


E para que aparelho será destinado, se para uma TV normal ou Widescreen.
Primeiro defina os Bits/(Pixels*Frames), depois escolha a melhor resolução.
A definição pelo Bits/(Pixels*Frames) ideal está relacionada também à resolução: 672 x 356. etc.
As resoluções serão aquelas que o FairUse apresentar.
Conforme vai aumentando o tamanho do vídeo, podem surgir outras.

Taxas mínimas para definição de qualidade do vídeo


Essas taxas se aplicam ao: XviD, x264 e DivX.
FORMATO ORIGINAL DO DVD
REPRODUÇÃO
16:9 aprox. 4:3 tela cheia
TV Full screen 0,175 a 0,195  0,195 a 0,235 
TV Widescreen 0,195 a 0,235  0,215 
 Os “Bits/(Pixels*Frames)” são o teu guia 

Você lembra do padrão dos Rips aXXo? Pois é.


Agora com essa nova codificação XviD e com o FairUse
você vai conseguir imprimir uma qualidade melhor ainda.
É claro que para isso você teria que ter um DVD do mesmo Rip para comparar.
Aquelas configurações já não eram o ideal para reprodução em TVs Widescreen.
Para os mais exigentes, é claro.

Retornar à pagina 47, Iniciando encode com o FairUse... Menu


Resolução escolhida... 720 x 304

Menu
Inicia a codificação do áudio...

Menu
Codificação do áudio em andamento...

Menu
Começa a codificação do vídeo...

Menu
Encode terminado e sendo escrito...

Menu
Ok... Concluído.

Menu
Arquivos gerados pelo processo de encode.
Início: das 11:34 às 18:16 para um vídeo com duração de 02:34:11

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Configurando o modo de cópias do VirtualDubMod

Daqui para frente, vamos fazer vários procedimentos usando o VirtualDubMod.


Então, para uma opção de configuração padrão do programa
não ficar sempre pedindo para que seja alterada, nós vamos fixá-la agora.

Isso é muito importante, pois acidentalmente ou por esquecimento


pode acabar com uma cópia de mais de 100 GB de tamanho gravada em seu HD.
Além de perder mais de hora para excluí-la.
É isso que vai acontecer se usar “Full processing mode”.

Acompanhe os procedimentos, conforme as figuras abaixo:

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Clique em: Options  Preferences…

Menu
Clique em cima da opção "Vídeo mode"
por padrão estará marcado "Full processing mode".

Menu
Altere para: "Direct stream copy“  Save
Se clicar em “Accept” não vai fixar a mudança.

Precisa fechar e reiniciar o VirtualDubMod...

Menu
Depois de aberto...
Vá em "Video" e veja se a opção "Direct Stream copy" está fixada.
Tudo certo, podemos continuar...

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Conferindo a sincronia do áudio e vídeo
Agora que o encode foi finalizado, vamos conferir a sincronia do Rip.
Abra o VirtualDubMod: File  Open video file...

Durante todos os passos desse tutorial,


vou considerar como o vídeo já esteja aberto
através desse procedimento...

Portanto, não vou repetir essa figura.

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Retornar ou ir para a página 137 →
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Esta tela é de fundamental importância
para o sucesso de cópias e sincronia de áudio variável (VBR).
Se for constante ela não vai aparecer, seja ele MP3 ou AC-3.

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Já podemos ver que temos uma dessincronia entre vídeo e áudio.
Isso acontece normalmente quando se usa áudio variável.
O áudio constante normalmente, empata.
Vídeo = 2:34:19,917  Áudio = 2:34:19,920  Diferença = -3
Na sequência saberá como confirmar os valores exatos, em milésimos.

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Sincronizando o áudio com o VirtualDubMod

Através do VirtualDubMod, se consegue facilmente ajustar a sincronia de áudio.

Mas ele trabalha de forma diferente, dependendo do modo: Variável (VBR) ou Constante (CBR).

Sincronizando áudio variável


O VirtualDubMod, no tratamento de áudio variável (VBR), faz uma leitura forçada
mas não identifica as variações e por consequência não consegue sincronizar com o vídeo.

Manipulando o áudio, até se consegue ajustar os tempos de duração, mas sem qualquer sincronia.
Não podemos permitir ao VirtualDubMod que tente ler ou alterar a estrutura do áudio VBR.

Se não é possível ajustar a duração de um áudio VBR, seja para avançar ou retroceder,
a solução é ajustar a sincronia alterando o vídeo.

Se não vou conseguir a sincronia de um vídeo com áudio variável, alterando a duração do áudio.
A opção é essa....

Acompanhe as figuras abaixo...

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Esta tela é de fundamental importância
para o sucesso de cópias originais e sincronia de áudio variável (VBR).
Se for áudio constante ela não vai aparecer, seja ele MP3 ou AC-3.

Menu
Clique em “Frame Rate...”

Menu
Selecione esta opção e dê OK.

Menu
Clique em “Save As...”

Menu
Escolha um nome diferente para o vídeo e clique em “Salvar”.
Não se preocupe, o arquivo original não é alterado.

Menu
Se inicia o processo de cópia.
Agora, vídeo e áudio estão sendo sincronizados...

Menu
Abra a nova cópia sincronizada...
E confira o resultado nas próximas 2 figuras  na sequência...

Menu
Para visualizar “AVI Information”: File  File Information...

Menu
Para visualizar “Available streams”: Streams  Stream List

Verifique agora, que o vídeo


assumiu o tamanho do áudio.
O comprimento original do vídeo
Era de 2:34:19,917.
O objetivo foi esse mesmo,
já que o contrário
não é possível com áudio VBR.

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Screens do rip de amostra

Menu
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Propriedades do rip de amostra

Format : AVI Video #0


Format/Info : Audio Video Interleave ID : 0
File size : 1.41 GiB Format : MPEG-4 Visual
Duration : 2h 34mn Format profile : AdvancedSimple@L5
Overall bit rate : 1 308 Kbps Format settings, BVOP : Yes
Writing application : Format settings, QPel : No
VirtualDubMod 1.5.10.2 (build 2540/release) Format settings, GMC : No warppoints
Writing library : VirtualDubMod build 2540/release Format settings, Matrix : Default (H.263)
Muxing mode : Packed bitstream
Audio #1 Codec ID : XVID
ID : 1 Codec ID/Hint : XviD
Format : MPEG Audio Duration : 2h 34mn
Format version : Version 1 Bit rate : 1 054 Kbps
Format profile : Layer 3 Width : 720 pixels
Codec ID : 55 Height : 304 pixels
Codec ID/Hint : MP3 Display aspect ratio : 2.35:1
Duration : 2h 34mn Frame rate : 23.976 fps
Bit rate mode : Variable Resolution : 24 bits
Bit rate : 241 Kbps Colorimetry : 4:2:0
Channel(s) : 2 channels Scan type : Progressive
Sampling rate : 48.0 KHz Bits/(Pixel*Frame) : 0.201
Resolution : 16 bits Stream size : 1.14 GiB (81%)
Stream size : 266 MiB (18%) Writing library :
Alignment : Aligned on interleaves XviD 1.2.0.dev47 (UTC 2006-11-01)
Interleave, duration : 24 ms (0.58 video frame)
Interleave, preload duration : 518 ms
Writing library : LAME3.97
Encoding settings :
-m j -V 4 -q 2 -lowpass 19.7 --abr Menu
Copiando o áudio de um DVD...

Antes de entrarmos em troca de áudio e sincronização com áudio constante (CBR),


Vamos preparar uma cópia do áudio que usaremos mais tarde...
Usaremos o DVD Audio Extractor

A versão 5.2.0 do programa ou superior, baixe aqui: DVD Audio Extractor Download
Outro software magnífico. Obtenha a licença, em torno de 29 dólares.

Acompanhe a sequência de imagens abaixo...

Menu
Selecione o tipo de origem.
Nesse caso estou baixando da pasta do DVD que copiei para o HD.
Clique em Next >

Menu
Escolha ou mantenha: “Direct Stream Demux”.
Clique em Next >

Menu
1. Escolha aqui uma pasta de destino.
2. Os itens 2 e 3, servem para você dividir o áudio por capítulos.
Muito útil quando copia áudio de DVDs de clip de música, e shows ao vivo.
3. Idem ao 2. Não é o nosso caso, quero um único arquivo de áudio.
4. Avance.

Menu
Dê Start e aguarde...

Menu
Dê OK  Exit

Menu
Copiando o áudio de um AVI...
Usaremos o VirtualDubMod. Acompanhe a sequência de imagens...

Menu
Surge a tela do “VBR audio stream detected” e sobre a qual, já foi explicado.
Se o seu áudio for “Constante” (CBR), ela não vai aparecer...

Menu
Clique em: Video  Frame rate...

Menu
Essa configuração deve se manter como está, seja para áudio VARIÁVEL ou CONSTANTE.
Se quisermos que essa cópia conserve as características originais do arquivo. Dê OK.

Menu
Clique em: Streams  Stream list

Menu
Clique em Demux...

Menu
1. Escolha uma pasta de destino
2. Dê um nome ao áudio do Filme.
3. Clique em salvar e o processo de cópia já se inicia.
Leva em torno de 2 minutos até completar a cópia.
Veja o andamento e conclusão da cópia, na figura da próxima página...

Menu
Após o termino: dê OK  Sair.

Menu
Troca e Sincronização de áudio constante com o VirtualDubMod

Muitas vezes nos deparamos com Rips com imagem de boa qualidade, mas o áudio é péssimo.
Enquanto temos um outro Rip do mesmo vídeo em que o áudio é bom, mas a imagem é ruim.
Ou até mesmo temos um DVD, do qual podemos fazer uma cópia desse áudio.

O encode do Pulp Fiction ficou muito bom, e o áudio está perfeito para o filme.
Procurei usar MP3 256 Kbps Variável. Tive que valorizar um pouco mais o áudio,
já que o filme tem uma trilha sonora bem legal.
Mas vou fazer alguns testes com o áudio dele, como exemplo.
Faz de conta que não ficou bom, de repente não gostei do MP3 como ficou
e quero mudar para o AC-3/5.1 original...

Retornar ou ir para a página 72: Incluindo o 2º áudio separado, sem encode -->

Retornar ou ir para a página 137: Sobre o delay e sincronia --> Menu


Escolha o vídeo principal e clique em Abrir

Menu
Esta mensagem vai surgir toda a vez que tentar abrir um vídeo com áudio variável,
se o áudio é constante ela não aparece. Sempre vai ser: Não

Menu
Clique em: Video  Frame Rate

Menu
Mantenha essa opção sempre selecionada para a perfeita sincronização
de áudio constante. Dê OK para confirmar.

Menu
Você precisa fazer este procedimento agora,
para já ficarmos com a informação correta do comprimento do vídeo.
Vamos usá-lo em seguida…

Menu
Aqui vamos executar uma troca de áudio
e simultaneamente uma Sincronização de áudio constante.
Clique em: Streams  Stream list

Menu
Clique em “Add” para abrir o novo áudio
em substituição ao existente.

Menu
Nós estamos tratando aqui,
é de uma sincronização de áudio CONSTANTE. Não pode ser áudio variável.
Clique no áudio  Abrir

Menu
Apenas marque o áudio 1, para ser excluído.
Não dê OK ainda. Veja a figura da próxima página.

Menu
Faça esse procedimento e dê OK.

Menu
Sobre o delay e sincronia
Observando a figura abaixo...

Um áudio ou vídeo, pode estar adiantado e atrasado ao mesmo tempo.


Não está errado, quando dizemos isso, só temos que fazer a devida relação...

Exemplificando a figura abaixo:


Vemos um vídeo em que um personagem morre e volta a falar.
E o áudio não presencia o crime, porque chegou atrasado (é o nosso caso aqui).

Ou... Quando ouviu-se o tiro, o cara já estava morto.

Podemos dizer também, que o vídeo está acelerado, muito apressado mesmo,
que se manda na frente e some. Ao ponto de deixar o áudio falando sozinho.

Quando o valor do vídeo é menor, comprimido.


Significa que ele é mais acelerado, e estará adiantado em relação ao áudio.

Quando o comprimento do áudio é maior, estendido.


Ele será mais lento, e estará ATRASADO em relação ao vídeo.
Enquanto que, na expressão numérica, ele está ADIANTADO.
Ou seja, o meu áudio tem mais tempo que o vídeo.
Se ele está com um espaçamento maior, precisamos comprimir esse áudio.

É quando temos que dar um delay para ajustar a sincronia,


entrando com um atraso nesse valor... (-19 conforme figura pág. 138).

A fórmula para achar o "delay", será sempre: [(vídeo) - (áudio)]

Sincronia de áudio VARIÁVEL  O vídeo segue o áudio [alteramos o vídeo] Págs. 91-108
Sincronia de áudio CONSTANTE  O áudio segue o vídeo [alteramos o áudio] Págs. 126-144

Ciente de que, os modos de ajustes são distintos, para ambos.


Procure obedecer os passos do tutorial que não haverá erro. Menu
Para termos uma sincronia perfeita, necessitamos igualar o áudio ao vídeo.
Verificamos aqui, que existe um atraso (Delay), do vídeo em relação ao áudio.
E quando se trata da sincronização de um ÁUDIO CONSTANTE,
sempre faremos com que o áudio se ajuste ao vídeo, para mais ou para menos.
E o cálculo vai ser sempre [(vídeo) – (áudio)], Como se vê na sequência…

Menu
Selecione áudio 1 e clique em Interleaving…

Menu
Insira o valor do “delay”,
diferença encontrada entre áudio e vídeo e dê OK.

Menu
Vá em: File  Save As…

Menu
Escolha um nome diferente para o vídeo
e clique em Salvar… se inicia a cópia.

Menu
A nova cópia de seu vídeo com troca de áudio e totalmente sincronizada,
está sendo gravada…

Menu
Conferindo a sincronia…
Abra o NOVO VÍDEO e siga os passos das Págs. 131-133
Depois que visualizar, dê OK e feche tudo.
Parabéns! É só curtir o seu vídeo.

Menu
Notas sobre esta edição
Autor: jandor (criação e edição)

Data: 08/2010 – Edição atualizada v2

Idioma: Português – Brasil

Objetivo: Encode XviD com qualidade

Formato: PDF

Apresentação desenvolvida: PowerPoint 2003 – Atualizado

Conversão para PDF e ativação de hiperlinks: BrOffice.org 3.2

Visualização OnLine  PDF: LOOP Apps / Scribd

Uploads / Downloads (Atualizados): SkyDrive de jandor / Scribd jandor

Revisão ortográfica e sintática: FLiP OnLine

Edição de imagens: PhotoScape

Filme de amostra do encode: Pulp Fiction (1994)-IMDb

http://equipeoldies.forumais.com
http://equipeoldies.blogspot.com

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