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pineal, uma molcula que sinaliza a fase de escuro do ciclo claro-escuro ambiental
tanto em animais de hbito diurno quanto noturno. A melatonina um importante
modulador de diferentes funes do organismo e sincroniza funes biolgicas
variao de luz ambiental. A sntese de melatonina controlada atravs de uma via
polissinptica que inicia-se na retina, passa pelos ncleos supraquiasmticos, medula
espinhal e atinge a pineal via inervao simptica.
Fonte: http://www.starweave.com/pinealsummary/
Descobriu-se que ela apresenta metabolismo intenso e grande captao de substncias
como aminocidos, fsforo e iodo, sendo que no caso deste ltimo s perde para a
tireide. Ela est ligada ao terceiro ventculo e produz o hormnio melatonina durante a
noite, devido ausncia de luz. constituda por pinealcitos (produtoras de
melatonina), astrcitos, e vasos sanguneos.
Pelo fato dela estar ligada ao terceiro ventrculo e, desta forma, ao lquor (LCR) pode
liberar substncias para o mesmo e para o sangue hipofisrio, que parecem interferir na
hipfise tanto na sntese de GH como de GnRH.
Seu funcionamento depende da luminosidade que atinge seus receptores celulares na
retina e que trafegam pelo SNC passando pelo ncleo supraquiasmtico. Tais vias
seguem para a medula espinhal e atingem os neurnios vegetativos da coluna
intermdio-lateral. Da passam pela cadeia ganglionar cervical e, aderidos cartida
interna, atingem a glndula. Neste ponto os terminais vegetativos so de tipo adrenrgicos e acoplam com receptores de membrana. A ativao do sistema AMP
cclico ordena a pineal a produzir melatonina, seu principal hormnio (no confundir
com melanina, pigmento dos melancitos).
Referencias
LOPES C.; MARIANO M.; MARKUS RP. Original Research Papers Interaction
between the adrenal and the pineal gland in chronic experimental inflammation induced
by BCG in mice. Inflammation Research, v. 50, p. 006-011, 2001.