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Nas últimas décadas, a Geografia tem sido marcada por uma forma
tempo sem o espaço e vice-versa. Os dois estão ligados aos aspectos de sua
coexistência e mutação.
18
interatividade “o n l i n e ”, fato constatado nas tecnologias de telepresença em
sobre o espaço. Esse tempo e a interatividade que ele permite estão a reduzir
“a r e a l i d a d e a t u a l n ã o s a t i s f a z e a t e m e m o s , p o r q u e a s u a
desconformidade com os desejos cresce ao mesmo ritmo que a rede
informática”.
Perante esta nova realidade, a possibilidade de “distanciação crítica” a
antiga surge-nos de súbito.
De fato, há toda uma falácia de que o espaço geográfico, enquanto
que se toda prática social é acompanhada por uma grafia deixada no espaço,
os domínios das relações sociais via imagens em tempo real tende a abolir o
específica de sociabilidade.
Figura 1
Fonte: Internet
XXI, Rio de Janeiro. Ed Record, 2001, onde defende a idéia de que a Internet é a via de
acesso ao que ele chama de hipermundo, qualificado como a locomotiva deste século que se
abre. Parra ele, nascerão empregos reais das demandas dos negócios virtuais.
Ele prevê para 2005 um volume de US$ 700 bilhões que atingirá o comércio virtual, o que
equivale ao PIB de mais da metade dos países do planeta. Segundo a projeção, em dez anos
o PIB desse hipermundo se igualará ao da França e em 2040, ao dos EUA. Nessa escala de
evolução, em sessenta anos, o PIB do hipermundo poderá superar ao do mundo real.
20
Ao contrário do senso comum em torno do aniquilamento do espaço
pelo tempo, parece-nos que, tal como afirma Castells7 (1999, p.490), é o
do termo. Todavia, não compartilharmos com tal pensamento, pois isso seria
condição das práticas sociais. É por isso que ratificamos o ciberespaço como
entre regiões e centro populacionais dispersos. Pierre Levy (2001)9 revela que
Figura 2
22
Tabela 1
U
Ussuuáárriiooss d
daa IInnttee rrnnee tt:: 5
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4..2
2 m
miillhhõõee ss m
maarrççoo d
dee 2
2000
022
Países Nº de Usuários
Oásis Digital.
programadores da atualidade.
1999, p.436)13. Cabe apenas lembrar que tais redes não estão somente no
3
Para um relato mais conciso dessas redes poderão ser consultados os seguintes endereços
eletrônicos:
1 - Kidsphere, disponível no endereço: http://www.cfh.ufsc.br/~cso5421/bibliografias/modens.html ;
2 - Internet 2 disponível no endereços http://www.internet2.edu/;
3- Red Zamir disponível no endereço http://people.ac.upc.es/artur/redintermed.html
4 – Outras redes nos endereços http://www.vivaldo.hpg.ig.com.br/arquivos/inter01.doc e
http://www.webpuc.hpg.ig.com.br/index.html
24
espaço de fluxos. De acordo com Levy (1993, p.26)14, elas constituem o
próprio espaço.
Homo virtuens nos dias de hoje. HALL16 ( 1959 p. 79) já dizia que “O h o m e m
de hoje em dia desenvolveu para tudo que costumava fazer com o próprio
O Homo sapiens, até então, estaria categorizado pelo seu mundo real,
somente pelo trabalho, mas também pelo jogo. Não só as crianças, como
também os adultos gostam de jogar. Por isso vemos partidas de futebol. Nós
poesia”. 4
O próprio Homo virtuens não tem mais o que fazer com esse real que
ao pensamento”
mudando.
4
Morin considera que há sete saberes fundamentais com os quais toda cultura e toda
sociedade deveriam trabalhar, segundo suas especificidades. Esses saberes são
respectivamente as Cegueiras Paradigmáticas, o Conhecimento Pertinente, o Ensino da
Condição Humana, o Ensino das Incertezas, a Identidade Terrena, o Ensino da Compreensão
Humana e a Ética do Gênero Humano.
26
analisaram o espaço como um “espaço do Historiador”, evitando tratá-lo
que a Geografia não nasceu com Espaço e o Espaço não nasceu com a
Espaço aqui entendido por Milton Santos19 (1997 p..52) como " u m
começo era a natureza selvagem, formada por objetos naturais, que ao longo
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transmutou ou se transmuta ao longo do tempo. Estes seriam pontos-chaves
tecnológicos, por si, não viabilizaram, até hoje, uma redução da miséria, da
fome, da exclusão social e espacial conforme fora idealizado por Karl Marx
28
que atribuía a técnica, um salto de qualidade do capitalismo capaz de ter um
29
1.2 - A cibergeografia e o ciberespaço.
simulação (fazer com que algo existe), que é, de fato, apenas uma
imagem”.
Geografia.
Nosso quadro faz uma distinção clara entre lugar e espaço onde estão
31
Figura 3
32
Figura 4
Fonte: Simcity4
http://gamespot.com/gamespot/stories/screens/0,10865,2874808,00.html
informáticas no ciberespaço.
em relação ao ciberlugar.
infraestrutura física dos fios e ligações, sejam elas aéreas sejam terrestres,
33
que forma a rede informacional. Podemos identificá-lo, na maioria das vezes,
geográfico.
animado dos Jetsons (Figura 5), criação de Bill Hanna e Joe Barbera. Essa é
existência da matéria.
Figura 5
Idealização de uma sociedade futurística
http://www.animationusa.com/hbe.html
http://www.vegalleries.com/hbltd/Jet02.jpg
fonte: http://www.vegalleries.com/hbltd/Jet02.jpg
35
Um dos principais filósofos idealistas, partidário de uma concepção
subjetiva do espaço e do tempo foi Emanuel Kant29. Para ele, tempo e espaço
Mas que mundo é este que muda a nossa noção de tempo e espaço?
distância. CAMPA30 afirma que “esta etimologia não se explica, por si só. Por
poucos anos tal voga e importância? O mesmo não acontece com outras
6
Se o ciberespaço é um espaço de controle e de dominação, logo podemos entender que
uma das formas de análise do conceito de território na Geografia passa pelo advento de
relações sociais e forças produtivas marcadas por forte conteúdo técnico-científico-
informacional, base das novas redes comunicacionais.
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dataspace, domínio digital, reino eletrônico, esfera da informação, etc.
m e c a n i s m o s , s e j a m b i o l ó g i c o s o u m e c â n i c o s ”.
na rede.
37
Figura 6
Os centros de gestão do ciberespaço
Fonte: Internet
capilar que se exerce sobre o corpo ativo, objeto de controle, cuja economia
38
é almejada na eficácia dos seus movimentos. Toda uma cerimônia do
Baudrillard (1995, p 11)34 aplica a teoria marxista aos dias de hoje e chama a
atenção para o fato de que nas transformações atuais não é mais possível
inconsciente de significação”.
incompreensível quanto pode sê-lo para a mosca o vidro contra o qual ela se
sequer imagina o que põe fim a seu espaço. Do mesmo modo, nem sequer
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virtualmente, já nos encontramos dentro dele: basta constatar a devastação
buscar uma política do virtual, uma ética do virtual etc., pois a própria
coletiva.
permitiria pensar que todos da rede teriam um espaço comum, sem controle,
domínios virtuais estão sendo ocupados por aqueles que tem acesso a
informação.
atropelando tradições valiosas no caminho”. Ele, ainda faz uma crítica quanto
41
às posições conflitantes de utopia e catástrofe entre “digifilos” “digífobos” e
“... D a d i r e i t a g o v e r n a m e n t a l i s t a v e m a i d é i a d e q u e , c o m o a
tecnologia digital pode melhorar a nossa situação, e ela fará desde que não
que temos mais a perder do que ganhar, e por isso deveríamos cavar
trincheiras e resistir.”
crítica e voltada para ação. E isto já está ocorrendo através de esforços por
exemplos:
a – Os Zapatistas (Figura 7)
Figura 7
Os Zapatistas
Fonte: http://flag.blackened.net/revolt/mexico/begindx.html
43
b - O Movimento RAWA
foram imposta.(Figura 8). Hoje elas aparecem sem as burcas (Figura 8 e 9),
Figura 8
Rawa Photo Gallery 1
Fonte: http://rawa.fancymarketing.net/gallery.html
44
Figura 9
Rawa Photo Gallery 2
Fonte: http://rawa.fancymarketing.net/gallery.html
ilícitas.
8 Vários foram os jornais que publicaram esta matéria. Um deles foi o Globo no dia 28 de
junho de 2002 , cujo o título era “ E U A t e m e m a t a q u e c i b e r n é t i c o d a a l - Qaeda” por Toby
Harnden - Do Daily Telegraph
45
durante interrogatórios aos prisioneiros da al-Qaeda, na base americana em
comunicação para atacar os EUA. Osama bin Laden estaria estudando como
9
Relativizando a atuação dos terroristas, ainda que o objetivo fim seja o mesmo, o
ciberespaço representa para o terrorismo novas possibilidades de ações. Os alvos podem ser
atingidos a distância provocando impactos no espaço físico. Essa estratégia propicia uma
maior mobilidade e dinâmica das ações. Enquanto que, no espaço real, além das
dificuldades geradas pelas necessidades de acesso, existe uma questão maior que é o
enfrentamento físico.
46
A Grande estratégia de defesa americana para os ataques terroristas é
configuráveis.
10
O relatório Alfa é um site jornalístico e pode ser acessado pelo endereço
http://www.relatorioalfa.com.br
47
Figura 10
FARC – EP
Fonte: http://www.portalfunk.kit.net/materias.html
48
Nos sites alguns temas são destaques, por exemplo, a história das
facções criminosas,11 quem domina as favelas entre outros (Figura 11).
Figura 11
Temas dos Funkeiros
Fonte: http://www.portalfunk.kit.net/materias.html
11
Favelas estão dominadas. Portal do Funk http://www.portalfunk.kit.net/favelas.html -
12
Fonte: UOL/Cnol
49
1.4 – As tentativas de definição do ciberespaço
autor a utilizar o termo para designar este ambiente artificial, onde dados e
espaço social de trocas simbólicas entre pessoas dos mais diversos locais do
saber quem a controla, mas quais são os reais objetivos políticos desse
controle.
seguintes características:
haja eletricidade);
50
5 - Intemporal (a partir das bases de dados que o constituem, é
ineficiência).
51
por meio de computadores conectados. Uma característica distintiva do
espaço geográfico.
de forma virtual.
m u l t i p l i c a n d o a s p o s s i b i l i d a d e s i n e r e n t e s a o p r ó p r i o m u n d o ”.
construindo uma nova vida digital, apesar de considerarmos que não seria
15
De acordo com Milton Santos (1997 p.157) o papel que a informação e a comunicação
alcançaram em todos os aspectos da vida social, o cotidiano de todas as pessoas se
enriquece de novas dimensões. Entre estas, ganha relevo a sua dimensão espacial, ao
mesmo tempo em que este cotidiano enriquecido se impõe como uma espécie de quinta
dimensão do espaço banal, o espaço dos geógrafos.
53
Figura 12
Comunicação Global de Cabo e Satélite 2002 _ TeleGeografia
Fonte: TeleGeography
http://www.telegeography.com/pubs/networks/maps/cable/large_image.html
54
O Ciberespaço pode ser também compreendido a partir de duas
perspectivas:
computadores em rede.
prevalecem as sensações.
real”. Ele aumenta a realidade, já que supre nosso espaço físico em três
55
Figura 13
O mundo na tela do computador
56
uma cidade, um sistema solar, o interior do corpo humano – inserindo-o
numa ciberexistência16.
virtual não se opõe ao real e sua efetivação material, mas sim ao atual”.
realidade.
16 Procuramos compreender melhor o termo ciberexistência uma vez que a sua explicitação
não acompanha a citação de Rheingold e a encontramos no trabalho de Souza, Cristiane
Pereira, no site, cujo endereço é:
http://www.citi.pt/estudos_multi/homepages/espaco/html/ciberexistencia.html, Para ela a
Ciberexistência a Telepresença, televirtualidade e outras formas de ciberexistência
caracterizam-se por uma crescente e sutil dissociação do corpo e da ação. Através de
viagens tridimensionais, a possibilidade de navegarmos para onde quisermos tornou-se
numa realidade. Não só visitamos locais que existem de fato, mas aventuramo-nos por
situações e cenários, criações do nosso imaginário coletivo já desde tempos ancestrais.
57
No ciberespaço, o espaço de fluxos realiza um processo de
dimensão do espaço.
podemos dizer que ao enviar um e-mail do Rio de Janeiro para Niterói, não
podemos até imaginar que para sair do Rio de Janeiro e chegar a Niterói o
percurso possa ser via São Paulo. Logo, as referências de lugar ganham nova
dimensão.
históricas do grupo social que ali reside. O não-lugar, por sua vez, seria
marcado por uma relação com o espaço sem tais pressupostos (Augé: 1994,
58
p.s.73-77)53. Como exemplo de não-lugar, Augé inclui os lugares de
Figura 14
Lugares virtuais na rede
Fonte: Internet
tal conexão difere do uso de um telefone ou fax, visto que as locações são
materialmente indeterminadas.
uma nova sociabilidade. O viajante pode caminhar por diversas infovias até
máscaras, e revelar os seus desejos mais íntimos. Ser o que gostaria de ser
60
Logo, o ciberespaço possibilita a emergência de uma socialidade que se
sociedade formal.
níveis nas comunidades virtuais. Não se pode dizer que o computador isola o
indivíduo, muito pelo contrário, ele permite toda essa inserção no mundo
virtual. Desse modo, muitas tribos têm sido criadas, algumas bem
sociais, permitindo mais fôlego para que a sociedade possa investir na sua
do solo para virar uma socialidade eletrônica que não utiliza diretamente o
(chave eletrônica), mas que se reveste de uma forma concreta na vida das
pessoas.
tempo, desafiando qualquer lei da física conhecida por nós até hoje.
63
1.5 – O Ordenamento do Ciberespaço.
nossos corpos não mais definem o circuito de interações: a pessoa que agora
passa logo ali em frente de nossa casa encontra-se mais distante que o
se no mundo real.
alterando alguns valores, crenças sem que isso seja uma determinação da
local virtual, de forma igual aos mapas, aos trajetos do mundo real, porém,
como podemos nos mover, trabalhar, construir, criar e investir (Figura 15).
Figura 15
Fonte: Internet
do real nos faz pensar então: O que seria o espaço da Rede? Existe alguma
66
Estas indagações podem e devem ser esclarecidas quando partimos do
inserir mais dados para atualização. Quando uma página é alimentada pelo
não.
conectado na máquina “x” vendo imagens de “Y” sempre irá responder que
leilão, indo ao bingo ou lendo uma revista (na concepção que conhecemos).
Figura 16
Rede de conexões das máquinas comunicacionais
(Figura17).
68
Figura 17
Fonte: Internet
ciberespaço é analisada por nós através do que Aurigi e Graham60 vão nos
principais:
informação,
69
2) Um segundo grupo menos influente que não pode ser caracterizado
todos.
do ciberespaço.
palavra Rizoma.
subterrâneo.
Figura 18
do rizoma pode ser conectado com qualquer outro, e deve sê-lo. Isso não
sucede com a árvore nem com a raiz, que sempre fixam um ponto, uma
lingüística: elos semióticos de qualquer natureza ligam -se nele com formas
pondo em jogo não apenas regimes de signos muito distintos, mas também
segundo outras. É por isso que os autores afirmam que é impossível acabar
com as formigas, posto que formam um rizoma animal que mesmo destruído
72
5º e 6º - princípio da cartografia e da decalcomania : “um rizoma não
árvore funcionam por decalque da realidade, limitam -se a descrever algo que
para uma experimentação que atua sobre o real. O mapa não reproduz um
aplicam.
chegamos. Caminhamos por este espaço a procura dos pontos muitas vezes
73
eletrônicos conhecidos. Para alguns podemos, inclusive, indicar a localização
significativo, por se tratar de uma ruptura não definitiva das relações sociais.
A reconexão pode ser feita a qualquer instante, desde que se tenham os pré-
fazer parte dos espaços virtuais. Entretanto, ao nível das práticas sociais, as
RETORNAR. Interessante o fato de não ser definitivo como algo fim, uma
próprias velocidades das relações não permitem pensar, a não ser o instante
perenes.
“M u i t a s s ã o a s s e m e l h a n ç a s e n t r e as estruturas rizomáticas e o
c o n e x õ e s m ú l t i p l a s e d if e r e n c i a d a s .
esclarece-nos que. “A r e d e n ã o t e m c e n t r o , o u m e l h o r , p o s s u i
75
“A árvore impõe o verbo “ser”, mas o rizoma tem como tecido a conjunção
76
Notas e referências bibliográfica
3
VIRILIO, Paul. O e s p a ç o c r í t i c o . Rio de Janeiro:Editora 34, 1999. p.105
7
CASTELLS, Manuel. A s o c i e d a d e e m R e d e . São Paulo:Paz e Terra, 1999.
8 GUIRE, Richard Mc. Was a graduate student in Political Economy at Carleton University in
O t t a w a . Canada disponível em: http://www.canajun.com/rmcguire/research/e-
money/chapter5.htm. Consultado em 03/02/2002
2
16
HALL, E. — The Silent Language, 1959, New York 1981
17 MORIN, Edgar. Os Sete Saberes Necessários à Educação do Futuro. Editora Cortez, 2001.
Disponível em http://www.mec.gov.br/semtec/ensmed/ftp/ArtEns/OsSeteSab.doc.
17/10/2002
77
18
SANTOS, Boaventura de Souza. P e l a M ã o d e A l i c e , O s o c i a l e o p o l í t i c o n a P ó s –
M o d e r n i d a d e , Cortez Editora,1997.
19
SANTOS, M. A N a t u r e z a d o E s p a ç o . T é c n i c a e T e m p o . R a z ã o e E m o ç ã o . 2ª Edição. São
Paulo: Hucitec, 1997.
20
CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura . São Paulo: Paz e
Terra. 1999.
21
SANTOS, M. A N a t u r e z a d o E s p a ç o . T é c n i c a e T e m p o . R a z ã o e E m o ç ã o . 2ª Edição. São
Paulo: Hucitec, 1997.
22
SANTOS, M. A N a t u r e z a d o E s p a ç o . T é c n i c a e T e m p o . R a z ã o e E m o ç ã o . 2ª Edição. São
Paulo: Hucitec, 1997.
27
MITCHELL, William J. e - topia, A vida urbana – mas não como a conhecemos . São Paulo. Ed.
Senac. 2002.
28 GIDDENS, A. M o d e r n i d a d e e I d e n t i d a d e P e s s o a l . Oeiras: Celta. (1994)
29
KANT, Emmanuel. C r í t i c a d a R a z ã o P u r a . São Paulo: Abril Cultural, 1983.
32
ROCHA, Magno. Disponível no
endereço.http://anthropologicus.blogspot.com/2002_02_01_anthropologicus_archive.
html . Acessado em: 10/10/2002
36
CASTELLS, Manuel. O P o d e r d a I d e n t i d a d e . São Paulo: Paz e Terra. 1999.
37
MITCHELL, William J. e-topia, A vida urbana – mas não como a conhecemos. São Paulo. Ed.
Senac. 2002.
38
CASTELLS, Manuel. O P o d e r d a I d e n t i d a d e . São Paulo: Paz e Terra. 1999.
40
Ver o site oficial http://www.privacyfoundation.org/index.cfm
46 http://geocities.yahoo.com.br/wjaquino/apresentacao.htm
47
CARVALHO, Márcia S. G e o g r a f i a o n l i n e : a G e o g r a f i a n o C i b e r e s p a ç o . Disponível em
http://www.uel.br/cec/estacao/index.php?arq=ARQ_art&FWS_Ano_Edicao=1&FWS_N_E
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2e37c0cb61536. Acessada em: 20/11/2002.
48 NEGROPONTE, Nicholas. A V i d a D i g i t a l . São Paulo,Companhia das Letras, 1995.
51
LEVY, P. O q u e é o V i r t u a l ? . RJ: Editora 34,1996.
52 MARCONDES FILHO, Ciro. (coord). Pensar – pulsar : Cultura Comunicacional, tecnologias e
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58 CASTELLS, Manuel. A era da informação: economia, sociedade e cultura . São Paulo: Paz e
Terra. 1999.
63 In LÉVY, Pierre. A s t e c n o l o g i a s d a i n t e l i g ê n c i a : O F u t u r o d o P e n s a m e n t o n a E r a d a
I n f o r m á t i c a . Rio de Janeiro: Ed. 34, pp. 25-26. 1997
80