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O autor parte do pressuposto da religio como base do conhecimento coletivo, esta seria a produo
de conhecimento central pra qualquer sociedade, sendo assim teria uma funo eminentemente
social porque provoca um estado espiritual que define a forma de sentir-se em sociedade, define
uma conscincia coletiva, uma de suas justificativas (escolho essa no por ter uma relevncia maior
que outras, mas porque a utilizaremos como exemplo em outro momento do texto) para legitimar
sua observao advm da filosofia e principalmente da cincia como o fruto da religio, como algo
que s existe por ela.
Na base de todos os sistemas de crena e
de todos os cultos deve haver, necessariamente,
um certo nmero de representaes fundamentais e de atitudes rituais que,
apesar da diversidade de formas de que umas e outras possam se revestir,
tem sempre a mesma significao objetiva
e preenchem sempre as mesmas funes sociais (pag151)
tem uma espcie de autonomia social para ocupar o lugar da cincia, a mdia tambm a tem.
Ou seja ocupa um espao de conhecimento central em nossa sociedade.