SÊ...

Nº 164/ Ano XIV

Agrupamento 1096 do CNE — Paróquia de Resende Maio de 2010

NESTE NÚMERO PODE LER:

EDITORIAL » Impressão digital - Teu sorriso, Mãe… (pág. 2)
Abril começou em grande. Iniciámos o mês com a » Aconteceu - A comunidade em notícia! (pág. 2)
celebração dos mistérios centrais da nossa vida cristã. » Não esqueças que… (pág. 3)
A Semana Santa e a Páscoa nos fizeram sentir em
simultâneo a pequenez e a grandeza da nossa humani- » De faca e garfo (Leite Creme) (pág. 3)
dade. Somos pequeninos diante da incomensurável » Liturgia – Maio, mês de mistério! (pág. 4)
grandeza do amor de Deus para connosco; mas somos
» Movimento paroquial (pág. 4)
grandes porque, pela Redenção, fomos constituídos
filhos de Deus e herdeiros da eternidade. » Kim – Exploreg (pág. 5)
Vivemos com alegria a revitalização da nossa fé e
» O Uivo do Lobito – Bando Castanho (pág. 5)
sentimos de perto a importância da dignidade que nos
foi restituída em Cristo. Partilhámos desta alegria e » Maio em destaque… (pág. 5)
comunicámo-la, porque a felicidade é tanto mais nossa » A Chama – Visita Pascal (pág. 6)
quanto mais a comunicamos à nossa volta. A alegria
pascal deu, por isso, o mote à vivência de todo o mês » Rota Azul – Visita Pascal (pág. 6)
de Abril que teve como ponto alto, para os Explorado- » O Agrupamento em notícia (pág. 6)
res, o Exploreg vivido por uma centena de Escuteiros da » Momentos de Descontracção (pág. 7)
Região.
Iniciámos agora o mês de Maio sob o olhar vigilan- » VI Encontro de Ministros da Comunhão (pág. 8)
te e atento da Mãe. Depois de termos celebrado as gló- » Exploreg 2010 (pág. 8)
rias do Filho, voltamo-nos agora para a Mãe. Ela con-
grega à sua volta todos os filhos numa missão zelosa-
mente cumprida desde o calvário. Na pessoa do apósto-
lo João, ela adoptou-nos e nunca deixou cair esta pro-
messa que a torna eternamente mediadora entre os
filhos da terra e o Filho do Céu. Não podemos esquecer
tão poderosa intercessora… não podemos ignorar tão
zeloso amparo… não podemos ser insensíveis a tão
cuidado zelo materno. Por ela, a nossa voz sobe ao céu
e chega ao coração do Salvador… por ela a graça e a
bênção desce do céu e chega ao nosso coração.
Maio é oportunidade para sermos bons filhos…
melhores filhos… da mãe do céu e da mãe da terra. O
primeiro domingo é partilhado pela homenagem a esta
dupla maternidade sem que nenhuma delas se melindre
da importância que ambas têm. Se podemos ter duas
mães, somos abençoados duplamente porque recebe-
mos a maior bênção do céu em duplicado - o Amor. A
mãe, enquanto vive entre nós, é o anjo de Deus que
nos acompanha… quando parte, é mais uma interces-
sora e mediadora das bênçãos de Deus. Mãe é o maior
tesouro com que Deus prenda a humanidade.
Que a Mãe do céu abençoe todas as mães da terra
e nos ensine a aprender com elas o essencial da vida -
sermos o rosto do Deus Amor no meio do mundo.

Pe. José Augusto (Chefe de Agrupamento)

Agrupamento 1096 C.N.E. – Largo da Igreja – 4660-227 Resende

Telefone – 254877457 * Fax. – 254878216
Páginas da internet – http://www.gotasdorvalho.com/ - http://agrupamento1096.no.sapo.pt/
Email do Agrupamento - geral@agr1096.cne-escutismo.pt
 Impressão digital
Teu sorriso, Mãe... A Comunidade em notícia

• Do dia 1 ao dia 3 de Abril, vivemos

“Deus não pode estar em todos os intensamente o Tríduo Pascal. Come-
çámos pela celebração da Ceia do
lugares e por isso fez as mães”. Senhor em Quinta Feira Santa à tarde.
Na Sexta Feira celebrámos o mistério da
Ditado Judaico Paixão do Senhor em dois momentos -
A cerimónia da Paixão e adoração da
O primeiro domingo de Maio é tradicionalmente “o dia da Mãe”. Pelo que Cruz, à tarde e a Via Sacra, à noite. No
elas são para nós, pelo que elas nos merecem, pelo que elas representam na Sábado encerrámos a Semana Santa
com a solene Vigília Pascal. Em todas
nossa vida, pelo que por elas sentimos e nem sempre conseguimos expressar, estas cerimónias não faltou o espírito de
aqui fica esta história em jeito de homenagem a todas as mães. fé e de participação cristã, sinais de que
a sensibilidade para a vivência dos mis-
É dia da mãe… levantei-me e foi esta a primeira lembrança que me veio à mente… na térios centrais da nossa vida cristã ainda
casa de banho, diante do espelho o meu rosto pareceu-me reflectir o teu rosto, mãe… e as lágri- se mantêm vivos na nossa comunidade.
mas soltaram-se instintivamente pela recordação que este flash despertou em mim… há um ano Que o mistério da Paixão do Senhor
atrás tinha-te preparado uma surpresa com um belo ramo na mesa da sala e uma prenda - continue a ser fermento de renovação e
aquela blusa branca que, mal eu podia imaginar, virias a usar três meses depois como traje de progressão da nossa caminhada
nupcial para te apresentares diante de Deus… tudo isso me salta à memória e é inevitável que espiritual.
as lágrimas escorram em fio contínuo…
Este é o primeiro dia da Mãe, sem mãe… sem a tua presença aqui a meu lado… e como • Nos dias 4 e 5 de Abril decorreu a Pás-
isso me faz sentir tão pequenino… a tua partida deixou um vazio tão grande que me pareceu ter coa na comunidade paroquial. Tendo o
regressado à infância quando não sabia dar um passo longe de ti… eu sei que tu não partiste, centro na celebração da Eucaristia, não
apenas te escondeste, mas é o bastante para eu me sentir perdido no meio deste labirinto onde deixa de ter a sua maior visibilidade na
só tu parecias ter a ciência para descobrir a saída… Visita Pascal. Cristo ressuscitado visita
Levei algum tempo a refazer-me daquele primeiro impacto que esta imagem viva me cau- os nossos lares e convida-nos a parti-
sou. Apesar de já terem decorrido nove meses depois da sua partida, o coração torna sempre lhar a alegria da Sua ressurreição e a
viva e presente a imagem e o rosto do AMOR. Todos os dias essa memória se torna viva e real, viver a esperança da nossa própria res-
todos os dias o meu “anjo protector” continua a meu lado nos diversos caminhos da vida… rea- surreição. Mais de 60 pessoas dos
nimando os meus desalentos, fortalecendo-me nas angústias, pintando de cores alegres os diversos lugares estiveram envolvidas
meus dias, suavizando a saudade de “criança adulta” que perdeu o colo da mãe… Mais uma neste anúncio feito com alegria e espíri-
vez, lá estás tu a refazer as minhas forças e a levantar-me o ânimo… como eu o sinto… até ao to de serviço. A todos quantos se dispo-
ponto de, repentinamente, voltar a ver um sorriso no rosto que o espelho me devolve… afinal, foi nibilizaram para levar a todos o anúncio
isso que tu me pediste segundos antes de partires… pediste que não chorasse e que sempre te da ressurreição, o nosso muito obrigado.
recordasse com esse sorriso lindo que iluminava o teu rosto… como isso me confundiu naquela Para todos quantos os receberam com
hora, não consegui cumprir o teu pedido, aliás, não consegui deixar de chorar, mas tenho feito espírito de fé, pedimos a bênção do
alguns progressos… quando me lembro de ti, é inevitável que os olhos se embaciem, mas logo Senhor ressuscitado. Que este espírito
tento esconder esse brilho com um sorriso, ainda que tímido… pascal se mantenha no coração de
Preparei-me rapidamente e, depois de tomar um pequeno almoço ligeiro, saí de casa todos nós.
disposto a passar alguns momentos contigo… passei na florista e mandei fazer um lindo ramo • No dia 17 de Abril decorreu no nosso
de orquídeas - sempre foram as tuas preferidas, se é que tinhas preferências nas flores, afinal o Seminário Menor o VI Encontro de
teu encanto era o jardim - e dirigi-me ao cemitério. Ali estavas de novo diante de mim… eu sei Ministros Extraordinários da Comu-
que não estás aqui, mas faz-me bem sentir que posso depositar flores neste cantinho onde, se nhão. Foram mais de uma centena os
pudesses, sempre farias germinar flores… num jardim sempre belo e perfumado. A fotografia da participantes, de entre os quais também
tua campa foi escolhida a preceito… estás com o sorriso mais bonito que alguma vez pudemos meia dúzia da nossa comunidade paro-
captar… é assim que te quero recordar. Assim sei que, ao olhar para ti, não consigo chorar… quial. Foi mais um encontro de formação
lembro-me sempre do teu pedido e quero recordar-te sempre como o espelho da mulher feliz e preparação daqueles que, transportan-
que sempre transpareceste, mesmo no meio das dificuldades. do Cristo Sacramentado nas suas mãos,
Sentei-me na pedra fria e, de olhos postos em ti, apeteceu-me falar contigo… falámos O devem levar primeiramente no cora-
tantas vezes durante a vida, mas ficou sempre tanto por dizer… e, nem sempre, soube ou con- ção. Certamente os primeiros beneficiá-
segui dizer-te aquilo que merecias ouvir… eu sei que as mães não precisam que lhes digamos rios desta formação são os nossos
nada… elas sempre sabem o que nos vai no coração, mas gostam de ouvir, certamente… Hoje doentes a quem eles prestam um servi-
tirei a manhã para estar aqui e falar contigo… dizer-te o quanto foste importante para mim… o ço espiritual tão importante. Que o
quanto continuas a ser importante para mim… pedir-te perdão pelas vezes em que não soube Senhor que vós levais aos outros vos
ser um bom filho, naqueles anos atribulados da minha adolescência e juventude… agradecer-te acompanhe sempre.
pela sábia paciência e pela prudente firmeza com que me ajudaste a superar esses tempos tão
conturbados do meu crescimento… A sabedoria das mães é aquela que melhor retrata a sabe- • No dia 25 de Abril celebrámos a Comu-
doria de Deus, é uma racionalidade doseada de amor, onde o coração aquece e suaviza a frieza nhão Pascal da Santa Casa da Miseri-
da racionalidade… como eu senti isso tão profundamente na maneira inteligente e sábia com córdia. Mesa administrativa, funcioná-
que me fizeste superar os momentos mais difíceis da vida… e, como essa sabedoria de mãe rios e utentes, todos participaram activa-
hoje me faz tanta falta… nesses momentos difíceis eu elevo os meus olhos para o alto e sei que mente na reconciliação e na eucaristia.
tu sempre me fazes chegar uma luz, mas como eu gostava de me sentar à tua beira e beber a Só assim podemos viver verdadeiramen-
tua sabedoria adocicada de amor… te o espírito da Páscoa. Estão de para-
béns todos quantos mantêm e alimen-
Continua na pag. 3 tam este espírito cristão.

Página 2 Nº 164/ Ano

 Não esqueças que...
De faca e
Este mês de Maio é dedicado a Nossa Senhora. garfo
É uma oportunidade
para avivarmos o nosso amor a Maria. (A nossa rubrica
Não poderás ser bom cristão sem a ajuda de Maria, de culinária)
presente na vida da Igreja e presente na tua vida.
Sem a devoção a Maria serás órfão de mãe,
sem ela corres o risco de te perderes
no labirinto do mundo. LEITE CREME
Por isso, neste mês,
reza o terço em sua honra, Ingredientes:
reza a oração: ó Senhora minha…
Ouve a sua recomendação em Caná: 6,5 dl de leite
faz o que o meu Filho te disser. 1 limão (casca)
Não faltes à Eucaristia.
7 c. (sopa) de açúcar
Comunga, se puderes,
1,5 c. (sopa) de farinha
ajuda alguém que precise,
6 gemas
sê bondoso com toda a gente.
Se assim procederes,
Açúcar
Maria continuará a dar-te a sua bênção. Carambola e amoras
para decorar
Pe. Martins
Preparação:
Teu sorriso, Mãe… (Cont. da pag. 2)
Ferva o leite com a
Nunca pensei que a tua partida pudesse criar um vazio tão grande… tive que reaprender a
viver sem a segurança desse pilar que era o teu colo… pouco a pouco fui reavivando essa luz
casca do limão. Entre-
interior que tu semeaste no meu coração, a luz da fé… foi ela que foi acalentando a minha espe- tanto, envolva o açúcar
rança, foi ela que me fez descobrir o teu rosto sempre presente, foi ela que me fez escutar a tua
voz a segredar o caminho a seguir, foi ela que me fez sentir que não te tinha perdido, porque mes- com a farinha e as
mo na ausência física tu continuas aqui bem presente neste meu coração onde tu semeaste a
semente do amor e de onde sempre fizeste desabrochar as pétalas do sorriso… estou aqui a olhar
gemas. Adicione o leite,
para o teu rosto sorridente e, mesmo sem dar conta, também sorrio… tu continuas a contagiar-me em fio, mexendo muito
sem imposições, mas com a mestria da tua bondade que transparece nesse sorriso franco… eu
sei que não preciso de te pedir - sempre soubeste antever o que eu mais preciso, mas quero dizer- bem. Leve ao lume até
te que continuo a precisar muito de ti e que continuo a contar muito contigo… sem a certeza dessa
tua presença de anjo da guarda a minha vida não teria a mesma luz…
espessar. Retire e conti-
Chegou a hora da eucaristia… vou rezar por ti… melhor, vou rezar contigo como fazia quan- nue a mexer para arre-
do era pequenino… que orgulho eu tenho pela mãe que Deus me deu… e que orgulho eu tinha em
exibir na catequese as orações que tu me ensinaste… foste uma boa educadora… sem estudar fecer um pouco. Verta
pedagogia foste a melhor professora, a melhor catequista, a melhor pedagoga da vida… porque
foste testemunho, porque viveste em profundidade e ensinaste a viver… em taças individuais.
Terminada a eucaristia regressei a casa e, depois de almoço, fui cuidar do jardim… era aqui
que ela estaria, se estivesse entre nós, pensava eu… portanto, é aqui que hoje te quero homena-
Polvilhe com açúcar e
gear… e que melhor forma de lembrar a minha “flor de eleição” senão entre as flores?! E que queime com um ferro
melhor forma de sentir a sua presença senão no seu espaço preferido?! Do jardim recebeste a
sensibilidade que a todos impressionava… das flores recebeste o aroma com que perfumavas a próprio para o efeito.
casa… das orquídeas colheste o sorriso com que iluminavas tudo ao teu redor… Nunca serei dig-
no de receber do jardim o que o jardim te deu, mas já me sinto confortado por saber que um pouco
Decore com fatias de
dessas marcas tu as imprimiste no meu coração… isso eu não posso esquecer e vou agradecer-to carambola e amoras.
toda a vida… do jardim vou cuidar como forma de agradecer o que te deu… no jardim vou home-
nagear-te, porque as “flores” homenageiam-se com flores!
Pe. José Augusto in “Cozinhar é fácil”

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 Ao Ritmo da Liturgia
MAIO, MÊS DE MISTÉRIO!
Joaninha, uma criança de quatro anos,
cheia de curiosidade, acompanhava frequen-
temente sua mãe ao jardim. Era o mês de
Maio. O sol, como rei e senhor de toda a
natureza, num sorriso aberto em reflexos de
mil cambiantes, projectava seus raios cristali-
nos nas pétalas policromadas das flores.
Enquanto a mãe, sentada no banco sem
qualquer comodidade, ia ginasticando seus
dedos com a agulha e fios de algodão, a
criança corria nos espaços livres, contempla-
va o jardim florido, parava de vez em quando
perante o ruflar das abelhas, deliciava-se
com o aroma das rosas e olhava cuidadosa-
mente para o tapete verde da relva.
De repente volta para junto da mãezi-
nha e começa um diálogo verdadeiramente
encantador e que todos nós gostaríamos de
ouvir e de saber dar resposta, como aquela
mãe, às perguntas que a criança fazia.
Convido, pois, os queridos leitores a
ouvir cuidadosamente as perguntas infantis
mas cheias de sabedoria que a criança fez à
sua mãe e a dificuldade que a mãe sentiu em
responder.
Quem colocou lá no alto aquela luz
tão brilhante que me deixa cega e que dá
tanto calor?
Minha filha, Deus é tão nosso amigo
que colocou no céu este centro de luz e de
calor para podermos sair de casa, para nos
vermos uns aos outros. Sem o sol não pode-
ríamos viver, esta beleza que contemplamos
no jardim não existiria, os passarinhos não
entoariam as suas melodiosas canções.
Poderíamos afirmar que sem o sol não have-
ria vida no mundo.
Quem fez crescer estas roseiras que
nos oferecem flores tão belas?
Joaninha, Deus, nosso Pai do Céu e
nosso maior amigo, criou pequeninas semen-
tes de todas as árvores que embelezam a
natureza e nos oferecem os seus frutos e a
sua sombra e todos os anos na Primavera,
por ordem de Deus, o sol aquece mais e faz
desenvolver e transformar em árvores gigan-
tescas ou em plantas de jardim ou na relva
que pisamos, essas sementes onde a vida se
encontrava. Deus faz todos os anos este
milagre porque é nosso amigo.
Mãezinha, eu gostava de saber por-
que é que eu também cresço como as
roseiras. Eu fui pequenina, mas agora já
sou crescida.
Minha filha, tu nasceste e vieste ao
mundo como uma planta de jardim. A mãezi-
Pensamento do Mês
“O homem não pode aperceber-se da ordem que reina na criação sem
sentir alguma coisa da alegria de um filho que reencontra o rasto do pai”.
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Movimento Paroquial
Abril/2010
nha e o paizinho, juntamente com Deus colo-
caram uma pequenina semente de amor que
se foi desenvolvendo, abençoada pelo mes-
Baptismos:
mo Deus e acarinhada pelos teus pais e
Tornou-se novo
agora já estás crescidinha, mais bonita que
essas flores. Há porém uma diferença entre ti membro da nossa
e as plantas. As plantas só florescem na Comunidade:
Primavera e no Verão quando o sol projecta
seus raios de luz e aquece a terra. Tu cres- • Dia 04 - Beatriz
ces continuamente, de Verão e de Inverno, Carolina Oliveira
porque Deus deu-te uns paizinhos para te Cruz Fonseca, filha de António José
aquecerem constantemente com o seu amor. Cruz da Fonseca e de Maria Goreti
Obrigada, mãezinha, por me ensina-
Torres Oliveira Fonseca, residentes
res isto. Então, sem Deus e os paizinhos,
eu não tinha nascido? em Loivos da Ribeira.
É verdade, meu amor. Sem Deus, nem
as plantas cresciam, nem as flores adquiriam Para ela e seus pais, desejamos as
tanta beleza, nem a relva nascia, nem o sol maiores felicidades.
brilhava no céu, nem tu tinhas vindo ao mun-
do. Sem Deus não haveria vida.
Este jardim tão belo tem um jardineiro Casamentos:
que diariamente vem arrancar as ervas que
nascem no meio das plantas, vem estacar Celebraram o
uma ou outra que tombou com o vento, vem seu matrimónio
regar a relva para não perder a beleza. durante o mês os
Tu, minha jóia, para cresceres e um seguintes noivos:
dia seres uma pessoa importante, tens mui-
tos jardineiros a tratar de ti. Em primeiro lugar
tens Deus que te vai acompanhando nos • Dia 17 - Antó-
caminhos da vida, dando-te saúde e inteli- nio Emanuel
gência para compreenderes o que se passa Lopes Pinto e Maria Alexandra Car-
à tua volta. Em segundo lugar tens a Mãe do doso Janela Pires.
Céu, Maria que lá do Alto te vai abençoando.
Cá na terra tens sempre ao teu lado dois
anjos que te guardam, te defendem, te enca- Para eles desejamos as maiores
minham, te alimentam e vão arrancando no felicidades no novo estado de vida.
jardim da tua vida as ervas daninhas que te
roubariam a riqueza que Deus te deu. Esses
anjos são os teus paizinhos. Funerais:
Queridos leitores, o que acabei de
escrever ficaria bem para uma lição de Faleceram
catequese. Todavia, pretendi mostrar-vos na nossa
que a vida quer ao nível das plantas, quer Comunidade:
ao nível dos animais, quer ao nível huma-
no, e principalmente a vida divina, é sem-
pre um mistério que não desvendamos.
• Dia 05 -
Neste mês de Maio, em plena Primavera, Manuel Fer-
existe em qualquer parte que nos encon- reira, residente em Loureiro;
tremos, uma oportunidade excelente para • Dia 09 - José de Melo, residente em
pensarmos neste mistério, para apreciar- Cimo de Resende;
mos a vida como o maior dom de Deus,
• Dia 10 - António Alves, residente em
para respeitarmos a vida em qualquer
nível e principalmente para louvarmos e Mirão;
agradecermos esta prenda que Deus nos • Dia 23 - Maria de Fátima Pinto de
ofereceu. Almeida Coelho, residente na Rua de
S. Salvador;
Pe. Martins
• Dia 26 - Adriano Loureiro, residente
em Joanes, Loureiro;
• Dia 26 - Rosa de Jesus, residente na
vila.
Aos seus familiares apresentamos
as nossas sentidas condolências.
Frédéric Ozanam
Nº 164/ Ano
 Maio
em
Exploreg destaque

Nos passados dias 9, 10 e 11 de Abril, reali-

zou-se, desta vez em Castro Daire, mais uma Dia 01:
actividade regional de Exploradores: o Exploreg. • Festa de S. José Operário;
Contámos com a participação de vários
• Dia do trabalhador;
agrupamentos tais como: Resende, Castro Daire,
S. Martinho das Chãs, Cepões, Avões, Cinfães, • Reunião Arciprestal do Clero - 9.30;
Penedono e Mêda. A chefe de campo foi a nossa • Início do Mês de Maria:
chefe Emília Fonseca. • Igreja paroquial - 7h30m;
Durante este acampamento realizámos várias actividades… • Centro Paroquial - 21h;
Na sexta-feira, à tarde, montámos o campo. À noite, realizámos o Jogo do Dia 02:
Conhecimento, que tinha como objectivo que os elementos se ficassem a conhecer • 1º Domingo do mês - Missa dos
melhor.
Escuteiros;
No sábado, de manhã, saímos do campo e dirigimo-nos ao Quartel dos Bom-
beiros. Quando lá chegámos, ensaiámos os cânticos para a missa desse mesmo dia. • Dia da Mãe;
Depois realizámos algumas actividades que tiveram continuação da parte da tarde, • Peregrinação Paroquial a Nossa
tais como rappel, slide, etc. Às 18h participámos na missa na Igreja Matriz de Castro Senhora do Viso:
Daire. À noite, fizemos o habitual Fogo de Conselho, com jogos, cânticos, etc. • 15h - Caminhada Mariana;
No domingo de manhã realizámos um “raid” e depois arrumámos o campo. À • 16h - Missa Campal;
tarde, regressámos a Resende. • 17h - Procissão e Consagração
Foi um acampamento muito divertido! das Mães;
Em nome de todos os exploradores, agra- Dia 03:
deço a todas as pessoas que ajudaram na reali-
• Festa dos Apóstolos S. Filipe e S.
zação deste acampamento, principalmente à Che-
Tiago;
fe Emília, Chefe Jorge, Pe. José Augusto, Pedro
Dia 06:
Pinto, Tiago Pinto, Tiago Oliveira, Sara Alves e
Rita Fonseca! Muito Obrigado!!! :) • Adoração ao Santíssimo pelos sacer-
dotes;
Dia 07:
Sara Alves (Exploradora)
• 1ª Sexta Feira (Confissões);
Dia 13:
• Festa de Nossa Senhora de Fátima;
Dia 14:
• Festa do Apóstolo S. Matias;
Dia 15:
• XXV Jornada Diocesana da Juven-
Bando Castanho tude - Sta. Eufémia (Penedono);
Dia 16:
O bando castanho é formado por 6 lobitos. • Solenidade da Ascensão do Senhor;
O bando elegeu um guia e um sub-guia. A responsabilidade do guia é tomar
conta do resto do bando, o sub-guia toma responsabilidade na falta do guia. • Ultreia Diocesana (50 anos);
Este bando é muito divertido, brincalhão e obediente. Dia 22:
O chefe de secção tenta sempre dar várias tarefas, tais como: fazer a limpeza • VIII Curso de Acólitos - Seminário;
da sala dos lobitos, fazer vários jogos, etc. •Procissão das velas - 21h30m;
Os elementos deste bando são: Raquel - guia do bando, Inês Matos - sub- Dia 23:
guia, Hugo, Toni, Inês e Sofia. • Solenidade de Pentecostes;
Estou muito satisfeita com os elementos do meu bando. • 4º Domingo - Peregrinação do con-
celho a Santa Maria de Cárquere;
Raquel Silva (Lobita) Dia 26:
• Memória de S. Filipe de Néri;
São aniversariantes no mês de Maio: Dia 30:
• Solenidade da Santíssima Trindade;
Lobitas Célia e Sofia Alves (15); Pioneiro Gabriel (07); Caminheiro Fili- Dia 31:
pe Martins (31). • Festa da Visitação de Nossa Senho-
P A R A B É N S!!! ra.

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 O 1096
em
Visita Pascal Notícia
Como já é tradição, no passado dia 4,
dia de Páscoa, e dia 5 de Abril, decorreu a • No dia 2 de Abril participámos na Via-
Visita Pascal na nossa paróquia, contando sacra paroquial. Quebrando a mono-
mais uma vez com a presença dos Escutei- tonia de anos anteriores em que dina-
ros. A Visita Pascal ou Compasso é a visita a mizávamos a Dramatização da Paixão
casa dos habitantes da freguesia por parte no Largo da Feira, este ano organizá-
mos uma Via-Sacra em caminhada
dos párocos ou das equipas por eles designa-
desde a capelinha de Nossa Senhora
das de forma a transmitir aos paroquianos a da Livração até à Igreja Paroquial.
notícia da ressurreição de Cristo. Apesar da ameaça de mau tempo,
As várias equipas partem em sentidos não choveu durante aquela hora de
diferentes, de manhã e de tarde, de modo a caminhada e juntou-se um número
percorrer todos os locais da paróquia. Ao lon- significativo de pessoas para, em
peregrinação de fé, revivermos os
go do dia entram e saem de várias casas, passos de Cristo pela nossa Reden-
cumprimentam e desejam boa Páscoa a mui- ção.
tas pessoas, tornando o percurso cansativo e • Nos dias 4 e 5 de Abril participámos
repetitivo, mas sempre feito com boa disposição e vontade, fazendo jus ao na Visita Pascal da Paróquia. Mais
uma vez, em grande número, demos
lema “sempre Alerta para servir”. voz a este anúncio de Cristo ressusci-
José Luís (Caminheiro) tado como serviço à comunidade e
como partilha da alegria pascal com
as famílias que nos receberam.
• De 9 a 11 de Abril decorreu em Castro
Daire o Exploreg (Acampamento
Regional de Exploradores). A activida-
de foi coordenada e organizada pela
chefe Emília (simultaneamente res-
Visita Pascal ponsável regional de Exploradores e
chefe da mesma secção no nosso
Nos dias 4 e 5 do mês de Abril, Agrupamento) e apoiada pelo Agrupa-
Domingo e Segunda-feira de Páscoa, reali- mento local. Decorreu muito bem e foi
zou-se a visita Pascal. Todos os anos, há mais uma oportunidade de crescimen-
uma grande adesão por parte dos escuteiros to para todos os que participaram.
(Ver pags. 5 e 8)
do agrupamento 1096 e este não foi excep-
• No dia 23 de Abril comemorámos o
ção.
dia de S. Jorge. Patrono dos Escutei-
A visita decorreu como é hábito: ros, naturalmente a sua memória não
durante o Domingo, das 9h até à hora de ficou esquecida por aqueles que
almoço, e das 15h até todos os percursos vivem o Escutismo católico como um
estarem terminados, por volta das 20h, e na ideal enraizado nos heróis da nossa
Segunda-feira, durante o mesmo horário. As história. Que ele continue a conduzir-
cruzes percorreram as mesmas localidades nos por ideais de serviço a Deus e aos
na ordem estabelecida em anos anteriores. irmãos.
Foi muito gratificante observar que novas casas abriram as suas por-
tas para “receber o Senhor”, mas lamentável o grande número das que não o Próximas actividades:
efectuaram, número este que tem vindo a crescer demasiado. Convém não
esquecer que a Páscoa não é mais um feriado como outros, mas a celebra-
• 02 de Maio – Peregrinação da paró-
ção mais importante do ano pastoral. Então, como cristãos que nos afirma- quia à Senhora do Viso;
mos ser, como podemos impedir a alegria de Jesus Cristo ressuscitado • 15 de Maio – XXV Jornada da Juven-
entrar nos nossos lares e corações? tude (Sta Eufémia – Penedono);
Não tornemos a Páscoa apenas mais uma interrupção nos estudos • 22 de Maio – Procissão das velas;
ou emprego sem significado algum para além do lúdico.
• 23 de Maio – Peregrinação do 4º
Loba Sagaz (Pioneira) Domingo a Cárquere.

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 A cultura é a única bagagem
que não ocupa espaço… Alivie o stress…
… sorria!
Curiosos do Saber!
PAULO E VIRGÍNIA Uns lisboetas vão de via-
gem ao Alentejo. Vêem
São um exemplo de amor puro e desinteressado, constante e capaz de todos os um alentejano junto a uma
sacrifícios. São esses os nomes dos personagens principais do célebre romance homó- paragem de autocarro e
nimo de Bernadin de Saint-Pierre, publicado pela primeira vez em 1788. Decorreu a tentando entrar no gozo
acção na antiga Isle de France, hoje llha Mauritius, outrora colónia francesa, hoje inde- perguntam:
pendente, situada em pleno oceano Índico, a cerca de 500 milhas a leste de Madagás- - Compadre, a que horas
chega aqui o autocarro da
car. O autor, muito influenciado por Jean-Jaques Rousseau, deve a "Émile" a exaltada
rodoviária?
apologia de uma existência simples e à "La Nouvelle Héloise" as cenas mais comoven- - A gente aqui na chama rodoviária, é came-
tes de paixão e renúncia. neta da carrera!
Separada de Paulo, que é pobre, foi mandada para França pela mãe, para ali - Mas compadre, a rodoviária é a transporta-
completar a sua educação e fazer um casamento rico. Virgínia, porém, recusa e regres- dora nacional.
sa deserdada. O navio, onde viajava, com a ilha à vista, naufraga e ela morre. Pouco - Já lhe disse, agente aqui chama cameneta
tempo depois, morre o desesperado enamorado que em vão se atira ao mar para salvá- da carrera!
la. Aliás, Virgínia morre, porque, na sua pureza, recusa despir as suas pesadas roupas, Já irritado o lisboeta vira-se e pergunta:
ou aceitar o auxílio de um marinheiro nu, que se oferecera para a salvar … - E como é que chamam aos filhos da mãe?
- A gente aqui nã os chama, eles vem cá teri!
PENA DE TALIÃO ———————————————————— -
A jornalista tentava iniciar uma entrevista com
É uma lei que remonta à Antiguidade mais remota, pois figura nos livros sagrados. um alentejano, que minuciosamente estudava
A Bíblia esclarece, no Êxodo, que ela consiste em infligir, ao autor de uma transgressão, o firmamento, debaixo do chaparro.
uma punição em tudo igual ao crime. E exemplifica: "Olho por olho, dente por dente". A Jornalista: Aquele Monte além dá trigo?
Cristo revogou a lei de talião, ao pregar a doçura e condenar a vingança: "Se O alentejano: Na dá nada…
alguém te ferir na face direita, apresenta-lhe também a outra". A Jornalista: E dá batata?
O alentejano: Na dá batata não…
PERTENCER À CONFRARIA A Jornalista: Então dá centeio?
O alentejano: Na dá nada…
É estar integrado em determinado grupo, identificado com seus sentimentos e seu A Jornalista: E semeando milho?
modo de vida. O alentejano: ÁÁÁHHHHHHH, semeando já é
Os bêbados pertecem à Confraria de S. Martinho. Dos maridos enganados, diz-se outra conversa....!!!
que pertecem à Confraria de S. Cornélio. ————————————————————-
Professor: O que devo fazer para repartir 11
(In “Livro das curiosidades”) batatas por 7 pessoas?
Aluno: Puré de batata, professor!
———————————————————— -
Adivinha... Professor: - Joaquim, diga o presente do indi-
cativo do verbo caminhar.
Aluno: - Eu caminho... tu caminhas... ele
• Qual é coisa, qual é caminha....
ela, que é redonda Professor: - Mais depressa!
como o Sol, tem Aluno: - Nós corremos, vós correis, eles cor-
mais raios do que rem!
uma trovoada e ————————————————————-
anda sempre aos Professor: Quantos corações nós temos?
pares? Aluno: Dois, professor.
Professor: Dois!?
• Qual é coisa, qual é Aluno: Sim, o meu e o seu!
ela, que atravessa todas as portas
sem nunca entrar nem por elas sair?
• Qual é coisa, qual é ela, que tem uma
perna mais comprida que a outra e Soluções do número anterior...
noite e dia anda sem parar?
- Fórmula 1;
• O que será, que será, que sendo pre- - Calendário;
to ou branco, de noite é sempre par- - Pôr o braço de fora a ver se está a chover;
do, escaldado, tem medo de água - Jogar os pauzinhos por telefone;
fria e dizem ter mais de oito vidas? - Haveria grandes buracos pela Austália;
• Qual é coisa, qual é ela, que respira - Porque ele prefere Deter… Gente;
- A rolha arrolha e a rola arrulha;
sem pulmões e tem pés mas não
- O fogo;
anda? - Deixa de olhar para mim que vou ficar ver-
• Qual é coisa, qual é ela, que põe o melho;
mundo a dançar, tem notas e não é - Que belo bigode;
dinheiro? - Mãe-tecto.

Sê... Página 7
 VI Encontro de Ministros Extraordinários da Comunhão
No dia 17 do mês de Abril um encontro, uma preparação e
um momento de oração aconteceu.
Pelas 10 horas começaram a concentrar-se dezenas de
pessoas vindas dos quatro cantos da Diocese. Em confraternização
distribuíam-se cumprimentos e saudações a amigos conhecidos
que há um ano não se viam. Cumprimentos também à nova equipa
formadora do Seminário Menor, porque foi aí o encontro e porque o
Seminário tem uma nova equipa desde o princípio do ano lectivo,
com desejos de bom trabalho e que através da Fé e do dom do
Espírito Santo surjam bons pastores, bons padres. Cumprimentos
por fim ao senhor Bispo, Vigário Geral e aos nossos animadores na
Fé, o Sr. Padre Bouças Pires e o Sr. Padre José Fernando.
Depois da oração presidida pelo Sr. Bispo e das boas vindas dirigidas pelo Sr. Vice-Reitor, o Sr. Padre To-Zé, foi a vez
de reflectir sobre o tema “o sacerdócio comum dos fiéis, o ministério sacerdotal e a Eucaristia”.
Depois do almoço houve tempo para diálogo, para tirar dúvidas e por fim a Eucaristia presidida pelo nosso Bispo.
Para mim foi um dia em cheio, um dia em que podemos agradecer a Deus por mais elementos da nossa paróquia que
aderiram a esta necessidade de levar Jesus a quem não se pode deslocar. Espero que não desanimem, porque esta é uma tare-
fa importante e querida pelos nossos acamados e velhinhos. Porque a cobardia dos bons faz a força dos fracos e se Cristo vive
em mim eu não posso estar triste e parado, há que andar.
Adérito Dias (Ministro da Comunhão)

Exploreg 2010
Nos dias 9,10 e 11 de Abril os Exploradores da Região de Lamego concen-
traram-se para a realização do EXPLOREG 2010.
Castro Daire foi a localidade escolhida para a realização do evento.
“Exploradores da nossa história” foi o imaginário sob o qual se desenrolou a
actividade.
O agrupamento 280 de Castro Daire preparou a actividade com muito
esmero, como é apanágio seu. O local escolhido, perfeito para a realização deste
tipo de actividades, estava devidamente preparado para o efeito. Até S. Pedro, patro-
no do agrupamento local e num ano em que a instabilidade do tempo tem sido uma
constante, nos brindou com um tempo magnífico.
Atendendo às dimensões da nos-
sa região o número de elementos que ade-
riram à actividade foi significativo: perma-
nentemente em campo, estiveram 111 escuteiros; contabilizando aqueles que não
puderam participar a tempo inteiro o número sobe para 125 escuteiros.
Actividades radicais e “ser bombeiro por um dia”, foram as actividades que
animaram a manhã e a tarde de sábado que terminou com a celebração da Eucaristia,
pelas 18 horas. Esta celebração foi presidida pelo assistente regional, Pe Mergulhão
com a colaboração do assistente do agrupamento local, Pe Caria, bem como do Chefe
e assistente do agrupamento 1096 de
Resende, Pe José Augusto Marques.
O dia terminou com o sempre
ansiado Fogo de Conselho.
No domingo, logo pela manhã, a vila de Castro Daire foi animada com a
realização do raid “À descoberta de Castro Daire”.
Após o almoço, limpeza e desmontagem de campo foi tempo de despedi-
da e tal como cantámos na canção do adeus “partimos com a esperança de um
dia aqui (lá) voltar”.
A todos quantos estiveram presentes e colaboraram na actividade, um
muito obrigado.
Um agradecimento para o Chefe Regional Adjunto, Chefe Jorge Ferreira
e para o assistente regional, Pe Mergu-
lhão que nos acompanharam no dia de
sábado.
Um agradecimento muito especial ao Agrupamento 280 de Castro Daire na
pessoa do seu Chefe, o Chefe Rui, que logo atendeu à minha solicitação e motivou o
seu agrupamento para a realização da actividade. Um agradecimento especial tam-
bém ao senhor Pe Caria pela forma como nos recebeu e por todo o apoio que deu à
realização da actividade.
Ao Pe Zé Augusto o meu muito obrigado pelo seu empenho e esforço que faz
para estar sempre presente onde estão os elementos do seu (nosso) agrupamento.

Emília Moura Fonseca

(Responsável Regional pelas actividades da IIª secção)