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ASSOCIAÇÃO DE PAIS e ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA

DO 1º CICLO COM JARDIM DE INFANCIA VASCO MARTINS REBOLO, AMADORA

Estatutos
Alteração dos estatutos publicados no Diário da Republica,
3ª, N.º 130, de 5 de Junho de 2000, p. p. 12 104,(21)(22).

CAPÍTULO I
Constituição, objectivo, designação e fins
ARTIGO 1º
Reconhecendo a necessidade, foi de firme propósito que os pais e encarregados de educação dos alunos da
Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de Infância Vasco Martins Rebolo, se constituíram em associação e
fundaram a Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica do 1º Ciclo com Jardim de
Infância Vasco Martins Rebolo, Amadora" sendo a inscrição facultativa, com duração ilimitada, com sede
nas instalações cedidas pela Escola ou noutro local por decisão da assembleia-geral.
ARTIGO 2º
À Associação compete difundir a actividade escolar, associativa e outras afins, no sentido de se obter
forte elo que ligue por mútuos interesses, os alunos, a Escola, a família e outros interessados em colaborar,
e desenvolver na comunidade onde está inserida acções morais, cívicas, culturais, sociais, económicas,
desportivas, turísticas e cooperativas.
CAPITULO II
Dos sócios
ARTIGO 3º
Os pais e encarregados de educação que se inscreverem nesta Associação e designados por sócios
efectivos são os únicos a quem compete gerir e decidir dos seus destinos, devendo criar-se a qualidade de
Sócio benemérito para pessoa singular ou colectiva e entidade que queira contribuir voluntariamente para
a Associação, situações definidas em regulamento interno.
1º Os sócios efectivos são os únicos eleitores e elegíveis para os cargos directivos, os quais são exercidos
gratuitamente.
2º Podem associar-se todos os indivíduos, colectividades e entidades que se inscrevam e aceitem os
estudos e regulamentos. Os associados citados podem exonerar-se a qualquer momento, desde que liquidem
as suas dívidas para com a Associação até à data da sua exoneração, e só podem ser excluídos por falta
grave, apreciada pela direcção e após ratificação pela primeira reunião da assembleia-geral.
CAPITULO III
Dos órgãos de gestão
ARTIGO 4º
Os órgãos de gestão são: assembleia-geral – órgão soberano da Associação constituído por todos os sócios
no pleno gozo dos seus direitos; direcção – órgão executivo; conselho fiscal – órgão fiscalizador da Associação.
SECÇÃO I
Assembleia-geral
ARTIGO 5 º
A assembleia-geral é a reunião de todos os sócios da Associação, em pleno gozo dos seus direitos, sendo
o órgão máximo da Associação a quem compete aprovar e alterar estatutos e regulamento interno; apreciar
e votar o plano de actividades e relatório anual de contas; revogar o mandato de algum ou de todos os
elementos dos corpos gerentes, se para tal houver motivo pela sua actuação.
ARTIGO 6º
As reuniões da assembleia-geral são orientadas por uma mesa, eleita por dois anos, composta de um
presidente, um vice-presidente, um secretário, conjuntamente eleitos com três suplentes.
ARTIGO 7º
A assembleia-geral reunirá obrigatoriamente duas vezes por ano. A sua convocatória deve ser feita com
15 dias de antecedência.
ARTIGO 8º
A assembleia reunirá extraordinariamente a pedido de qualquer dos corpos gerentes ou apoiantes, ou de
um número de 20 sócios efectivos no pleno gozo dos seus direitos, o qual deve ser feito ao presidente da
assembleia-geral que lhe dará seguimento oito dias depois.
1 – A convocação da assembleia será feita com a antecedência de oito dias, devendo indicar na convocatória
a ordem de trabalhos, dia e hora, sendo esta enviada aos sócios através de aviso postal.
ARTIGO 9º
Será lavrada acta de todas as reuniões da assembleia pelo secretário da mesa que depois de lida" no
final, será assinada pelos membros da mesa e pelos sócios presentes que o desejarem.
1 – A assembleia-geral funcionará desde que estejam presentes, no mínimo, metade dos seus sócios
efectivos, mais um e com qualquer número passada meia hora depois da indicada na convocatória.
ARTIGO 1Oº
Compete ao presidente da assembleia-geral:
1 – Convocar e presidir à assembleia-geral e rubricar o seu expediente.
2 – Chamar à efectividade os substitutos eleitos para os lugares que vaguem nos corpos gerentes.
3 – Assumir as funções da direcção no caso de demissão desta ate novas eleições que devem realizar-se
nos 30 dias seguintes.
4 – O presidente é substituto nas suas faltas e impedimentos pelo vice-presidente.
SECÇÃO II
Da direcção
ARTIGO 11º
A direcção eleita em assembleia-geral, por mandato de dois anos escolares é composta de sete elementos
efectivos e cinco suplentes, de preferência representado cada ano da Escola que entre si escolherão: um
presidente, um vice-presidente, um tesoureiro, um secretário e três vogais.
A direcção poderá ser reconduzida total ou parcialmente.
ARTIGO 12º
Compete à direcção:
1 – Fazer a gestão de toda a actividade da Associação, tendo em conta a prossecução das finalidades
descritas no artigo 2º dos estatutos, desenvolvido no mesmo artigo do presente regulamento.
2 – Elaborar o plano de actividades e orçamento para o ano escolar com apoio em indicações prestadas
pelos conselho de zona e conselho técnico e submetê-lo à aprovação da assembleia-geral, após parecer do
conselho fiscal e de acordo com o espírito do artigo 15º
3 – Relacionar-se com a direcção da escola e respectivo conselho escolar estabelecendo a melhor
cooperação possível.
4 – Escriturar devidamente todas as receitas e despesas da Associação, fazendo publicar mensalmente
um mapa resumo dessa escrituração.
5 – Elaborar relatório do ano escolar, submetendo-o à discussão e votação da assembleia-geral, após
parecer do conselho fiscal, de acordo com o artigo 15º
6 – lncentivar a participação da comunidade nas actividades e vida da Associação, atender os associados
sempre que estes o solicitem, pelo que deve ser marcado dia e hora compatível com a vida profissional das
pessoas.
7 – Zelar pela disciplina da Associação.
8 - Representar a associação interna e externamente.
9 – O tesoureiro, ou quem desempenhar estas funções depositará na Caixa Geral de Depósitos, os dinheiros
da Associação quando o cofre exceder os 500 euros.
10 – A Associação pagará obrigatoriamente as suas despesas por cheque, acima de 250 euros, tendo
este obrigatoriamente a assinatura do tesoureiro ou de quem exerça esta função e de mais dois membros
da direcção em exercício.
ARTIGO 13º
A direcção e solidariamente responsável pela boa gestão da Associação
•único. Esta solidariedade é extensiva a eventuais incumprimentos, omissões e fraudes ocorridas du-
rante o seu mandato.
SECÇÃO III
Conselho fiscal
ARTIGO 14.º
O conselho fiscal eleito em assembleia-geral de sócios para mandato de dois anos escolares, é composto
por três elementos efectivos e três suplentes: um presidente, um secretário, um relator que escolherão
entre si os lugares.
• único. O conselho fiscal poderá ser reconduzido total ou parcialmente mais uma vez.
ARTIGO 15º
Compete ao conselho fiscal:
1 – Fiscalizar toda a actividade da direcção, no sentido de verificar a legalidades das decisões e a
obtenção das finalidades.
2 – Examinar a escrituração da Associação, conferir o caixa, depósitos e outros fundos com a regularidade
necessária.
3 – Dar parecer quando lhe for presente o plano de actividades, orçamento, relatório e contas que a
direcção lhe fizer presente, durante o prazo de oito dias.
4 – Qualquer membro do conselho fiscal pode assistir às reuniões da direcção, sem direito a voto, pelo
que deve ser informado do horário destas.
5 – O conselho fiscal é obrigatoriamente solidário e responsável pela gestão, extensivo a eventuais
incumprimentos, omissões, fraudes ocorridos durante o seu mandato por falta de denúncia.
CAPITULO IV
Do regime financeiro
ARTIGO 16º
O património da Associação é constituído por:
1 – As quotizações dos associados.
2 – Os donativos ou subsídios que, eventualmente, lhe sejam atribuídos.
CAPITULO V
Disposições gerais
ARTIGO 17º
Em ligação com a direcção da escola serão estabelecidos contactos com a autarquia, as forças de
segurança, e outros organismos públicos e privados que possam actuar de forma a beneficiarem a escola e
os alunos.
ARTIGO 18º
Quando a escola ou a Associação o acharem por conveniente a direcção acompanhada ou não de outros
associados comparecerá em reunião do conselho directivo, ou conselho escolar ou mesmo em reunião geral
de professores.
ARTIGO 19º
Esta Associação dissolver-se-á quando em assembleia-geral para tal convocada nisso concordar em três
quartos dos seus sócios efectivos, nos seus plenos direitos, desde que à data sejam satisfeitas as dívidas
ou assegurado o seu pagamento.
O património remanescente reverterá o favor da entidade que a assembleia-geral de sócios efectivos
determinar.
Conforme o original.
11 de Maio de 2004. - (Assinatura ilegível)

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