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+ Religiao ctesoso dado plo Conca vaticano i. O dialog rterreigoge ees 8 ser tereno fet para 9 teologia, E entre oe principe totiogee sata Giaude Get. Este vo permite 20 lekor empreender duss wagers simulténeas. Umo explore © campo de pensar do tedloge trance nue trouee contnbulses substoncoess € defintivas pare ne tiga Sua supera a ormulases abstratse igdas Uedlonel,Respees 24 tentaioades da poca stl, nao as obtgende asubmcterseesosmeg ‘ue no entender e que ni hes signi nace, Wermendutce =o mundo do interpreta, da sigrieagio, do serio vce w percebido wa paisa masica que Caude Getré manusel com competence, 0 texto oferece excelente caminho entraca pare esa pasagert teérica, 58 or ele vale a pena enfrentarotineréo apresentado oa ‘A sequnca viagem no é menos sedutora © atual. Ports os lades, pululam reigides. se, anos tris, a onda secularieadore da perde do Feferénca onale visiveldes egies desanava.fé cist, hojeo quadre Inverteu-se. A 16 recebe o embate de ondos crescentes © volumesas de inimeras religides. Ne novo panorama reigioss, 2 fe 8 teologa poiticas e ajuda-nos a entender a conjuntura social e relgisa €0 ‘stualdade. Sem caloge entre as relgies nBo hé paz mundial possve E som paz a sobrevivénca da humanidage corre "sco, Por iso 9 gravidadee absolutanacessdade oo cilego Inter relies Roberlei Panasiewicz - Pluralismo religioso contemporaneo Roberlei Panasiewicz PLURALISMO religioso contemporaneo Didlogo inter-religioso na teologia de Claude Geffré Bow i | 4 i SSS A Deni, ‘em testemunho de amar ecompanhsirima! A meus fos, Ferman Thiago, com mio cash. (Qc aprendam a are de interpreta o camino a fiidad! _AcolesioExudos da Relig tz a0 pico uma daboraa flexdo kdiciplinat sobs o fend rliioso. Como & propio des ives Fo sc enidos ls com divers pespctvs, am dar lias Fei de peaquin em Ciénis da Relig Porno, o itor encontrar ve ths abodagens sobre a questo religions que poderdoabranger pesquias em Funda, Teslogi scolog, Solos, Antopologia, Gografia, Hiéia { Eatudos Compatados, bem como at mercedes entre ica, Economia Dirt Relages Intemacionais, Educagio ca questo eligi, aa promover esta colo, apoio ex pcr deus Fentes de co Laborares an sido een, Dea ado, efltindo a peau de mai ‘deena ano no Bras enon investigators daiea apeese nar suas ‘efx, ales, pensamentor diagnénticox De or. seri confads 0004 penis» ef de aproximar o grande publico dos resultados de seus cnc eres Por fim, exe ser tombe um espago etal desinado 2 Tova to ua seleionads colts deexos adios que ewiqueceio fo debate ea prgssa na dea, Prfvar Dr lio Ses CCoordenader d colegio pelo Programa de Ps-Gradagio em Cidcias da Relig PUC Minas +3 es i Chee ApRESENTA ENTAGAO: 1 com alga que fag a aprsenaco desta ob de Rober Pana siewica, © autor ver se dedicando ao tems da elo ds ligies ede 0 pertodo em que cur o mexado em Cinca da Religio na Universidade Federal de Jute de Fora, quando eabatbou ores Dslognerevelao: od logo inter reigos em Andres Toes Quirug'Prossguindo se reflexion tes, auto dedicowse, no dourrado so cstue da contibuigo do cedlogo francés Claude Gefi&resogi dae regis em partial, a info de ‘ss soos hermenéusa na fem de uma nova sensbidade dala Cantina hoje, seu cabalbonoSmbite do ensino de Fiosoa eTelogia m2 PUC- Minas, mo Intute Sto Tome de Again (sa-BH)e Fumec-BH. [A presente obra vem eather, de forma singul,o reuado de su pesquisa dour A vids hermenation de rele plural rcligis fom esd bre contribs ds Yoo hrmenduicn de Cid Git 2 tela da eligi Em sus obra, Rober bua niinkmene, abordar 9 tema da viral Inemenéutica da eclgi, endo em vse 2 importici dvsiva de Caade Gad nese mbit enquantopensdor ponte ey svante quaifcado deal refeo na Fran Em epi, o aor bea daca rs dimensbes da teoogiahermendutis de Cd Gel, sobiceuloaspisasquedeindies pars ‘Carma de uma wel crit do plralsmo relig, capar de correspon ‘der ao impeescindeldesafo ds divesidce eligi. Rober lege quests Ielcionadas 4 coleps findimenal questo do pmo de principio). 3 {rtologa Jesus como unierslcnezeto) esp (a reinrerpretagio dla mins ea concep da verdad) Foi muito fia eco, ea por Robe, de bara teolag er ‘endo de Clade GefrEsm dos grandes etudiossarunis da tolog cri do purlisme eligi. A parted chave da teoogi hrmenéuis, Iva avacar as grander nibs de teslagos, como Chen ue refrgam sro “ralialment histo da eologia erst” Pra Gefiua urn telogahermenutiea deve Sex esas de corresponder aos desis do tempo anal ede modo muito pala a0 dezao do pluralism regis. Erase Sima ob? Geet refrg an ogi em for do reonecimen dem aralsmo de principio, enquanco expresso tnesnadavonade de Deas, gue scale hendiea dversiade dar clears eligies para melbor manifest as ‘iqueas da Verda dere. Em deacontinidade com aes ais ali ‘ona indica necesiade de levar mais aero aaerdade, para econhecet «saat alr inlnseco das outesrligies como camino mistows de mara” Gel prope uma “teolgiainterslgin? que ej capan de ‘incerpretrasingularidae cris venda cr via orc patingniorligise spiral presente nas owas wadigdeseligons ou sj, uma "eiterpe: ‘apo cri” da verdade crit a puted pomocag ainda ds tess, verdaesrcligoss. Mas no of rompendo cam oritocentismo,Susopsa0 ‘ano senio de um “plunlism incluso". que mantén x onsale de Js Cristo, sem rca num estomonisma. Para Geum praise inchasivo consegue sahaguandar o que hide “ieedutivel” em cad radio ‘igs a0 mesmo tempo, garantie x plaiblidide dos valores eros ‘sea ver, pode segura 0 dilog inter rligiso scm, necessimente ‘er de romper com 0 inlusvsmo, O camino que ele prope nfo rompe ‘om gia inchsivisa, mas suscita una eeinterpetagi da snglaridae «rst de forma a gaan acolhida do plaralisno de principio. Tats de tum ctstocenrismo que mantém sua dicncia tamto de um “tence {ndteeminado™ como de um “eisianocentima’, E a char que prope partcssanoa penspetivaeldgca 2 do aprofundamento do "paradono da ncanago" Para Ger és chave que posiblta manera singultidade da mediagio de Jesus Crito-e0 respi pluraldade das vedas religions ‘exemunhadss plas dicate ecg” © wabaho de Robe abo, de forms pertinent cidados, todas ‘ons quest are horzntes importantes prs nova esis Que 2 PRE te einen Pa seguirt no carnpo da olga cnt do plum eligion. Su apresentapo ‘drole de Geffr,em ge em postive completa, sevindo como ura ‘bos ined a pensamante deo impavtante auto. Bawa Tce PPCIR-UEIF SE ee. Gs Ad Gentes Ditlog ¢ Annie Didlogo e Miso Lio do Bodo Live do Genesis (Cara a0 Galtas Gani pes (Ca son Hebrous Enangetho de 0 Joso rangeho de so Lucas amen genom vangtho de so Mateus Net deat Preyerorem ordinis (Cara aos Romans ‘ { { no tema cena da teoogin da relgier. Comprender ea es Tidade deaf, cade ver mat. a mente do trices das relies ‘nas, elaborar ura reologia do pluralisme reigos € wna demanda data) sociedad plural A teologi crit que dance slo vive roe uma redo pela floss metafsica de cunho aritotlico teércaeespeculai) ‘se tim pimeiro momento. quetionada pela cls modem que rei awrite sepia, davida amb da existécia de Deus. Or bres ‘modamosinvestem todos eorgos para concretzaio do ol bem-star Imam aqui a era, deirando "2 f pare ox parr” woe € 90 pera rleterranscendentait Enea, lence ta raconalade madera ‘lo consegutam alzarossohos prometides ea imemido do anu-eeste apie Gute dsr humaro, Emerge o segue quetonamento elec ‘role cri: plralizmo rligose. Eo que se convencionow chamar de ecrno do sagado” ou teeneantament do enundo” ome a tcologa ctu a cocci da plrlidade lige, Esa vatiedade de lige praca A relexioeigics ch, pot conveys religoseeverdader conaideadst atsoluts pass a ser deseindase, quando nio contaposus, presenadas de cna dierent JA ss urn gi ers 0 como do sao XXL Claude Get acts como tclogo catlico, x provocass cusca ener at pergunias da alia e dares resposae. Campreende 0 pli falao rghso como um “novo paradigms” para a teloga cri pois 4 impullionssetomare renal oxtradicionis concciton, tudo, dotrinas «clas, dogmas. Tore, portant, uma oporeanidade de cescimeno prt rologt rs 30 finer iio para on Bas. Encanto, iso ak il ac a a ae on (finesse Camtasia eu ns Emeril cw pment enc 2 gs ee Se ele oe teal _acontece sem uma tcf herent (questo de mézodo de incerpresago) ‘Tema lost ermenéutica (peop com ser mano em sua tempo- ‘alidade cm sua hisoidade) finde ofrecer una compresnsio histricxe “Seal dead, Esoteric arin de Gel Sa tcl herentica tespatasravis de métedorhermenaricaso sentido de uma “Tinguagem go fas humanamente de Deut (méroo, conte e significado). Demat Iistoricidade de toda verde, inclsive aver revelada, ea hstoriedade ‘etodo sujitointerpreant, A teologiaheementatca para ee, odio ‘lsraio olga’. Ouse, svc quc uma nova mance de fazer too, tla a forma como ecoga deve compicender se. teoogihermenéutca portant, a einterpreasso carve cradora da mensagsm crs. “Tanto hermenéutica elie, apesentada como um eto novo de fazer eologia, quant» plum rls da socedadeatal, entenido como 0 novo parsdign, area #2 reflect de Geli, powsbiliando {ima refleo catvaenovadora no nie deol cris Elecompreende {que clogs hermentrca pronocou uma viradahermenéuica da tologi Esta deo de er dogma, submis auoridad fechada do magiséio db Teja para omar hermendasca com toda a radicalidade que esa nova trode imerprear exe, [Nese horiznot esa ea eflenéo que aticula dit momentos da reflec toligica de Cie Gell. © primeiro apresenta a pasagem da teologisdogmiica pura a tologa Rermentutiea, ¢ 0 segundo desenvave {uma teologi do plume ego. Ess momentos preendem demons {que visio hermendutia de Gf, bud de sus teologi hermetic, briv inoradoramente pact ot eas pedprios da colon das egies, Sobreudo a partir do dese do pluralism religions e para aconcretiagio dd logo imer-tcligiow, slog que ele prefer chamar de “ecueninno jncer-cigion, amplando a concep traicional de cumenismo ests 2 elagio ene crits. ‘A televincia dete tabulho conte em apreentar a imporines dt ‘mrad no pensar tcolgico da clogs hermenéutc. Es possibilty una teflevo erica e comertaizas da Extra, da Trad e dos dogmas da Tessa cada ante una nua dogma eechada aurora do maps db Ie Esa aber, inp metodligia,provocou nova mane de ee eee ces do plum igo, one a log ccs Rage ce que ses comme One Gal oa are Erorera aun nor cx ne 0pm a remo papel doi hementia ec 4 (er dette abet dena posi ariel hemena tg ds ie Ri eben como evan ee ceo spond ‘SR dopa ijn mannan eat en as Encanto nm riot pie eto, Tcl peta dave Ens pri do ae et athens come ioe tat igo € so ET Cita) mb coo plas omprcnde oat aan clin em ns ern) Be jl i= ia el ges mares a ane aaa de dogs nein ‘a biog de Gf eu fil dot qu ads co iS aE. pod ctinins PO Seana solide ra mss poste are i igs qu balan a eflers ekescsoiam aa eee enna poi rina pan, 0 a ee ceaem dnamate sea dsa pe es esata de on es reds props 8 2 ee caveolin, Leiria Faerie om 103 c Cie opi I rant Corp i sg ica c 201° eeu asin seu tad ec sei, oti nee tags pee como, ate da i, aa aes ane lig pein ten Js Cae eho, mama pepe desea odo conas ae sete tune pars coma oni mar eRe 7 Ssmpei enter Ne ct ade hp ee mi ‘ace pts on ome Caereccar en an i frm LE ae Cerny eeu stn f+ Scere tet er tr neat ‘ode Desc Js Cito sem agar gue ha vena slifeasem outas raisins? Em Gere concer oplalisno religion conto vende de prin ode dint, ou 5. come pertencendo an degra mates como plain de princi, Dal decor 8 conseéncar prs sete ds sligies ea implica paso scum ine eigiso, © segundo ‘apt demaca a deni rs soa perspec eivalgica Penarn, porém, abertaao dslog com as demas radigoer religions sem pretend Sera nica, 3 abolus ex verdad, Demarca universe de Cristo ¢ nioa do cristiano, es iredbiidade das tedious lions Da eas se implicagbes para dilogo iter elisa. O eres capitulo abo x eclsislgia. Geffié pena miso da Igri Calica nese novo endo, om sr nova conscidncs teas «deta earl cent do tester stividade missions. Debate eo ema polemio da verde eda impongso de uma inca trai reigios, por fim, aborda sas cones neces sir para promover um cumenizmo intr-tligon formas conectat desu reali, Em Geft, teologji hermenttca teologs das igs te aticalam Permitndo nova vefledoe prea tela crs, O dislgo ine igiony [Passa ser uma aventura consent remendamcoteenriqucedota pa rages cligioas que se dspurem a dog. Gefi, como hermeneuts isto, enfena os desis que ese dogo apretnta, deforma criatva€ insiant, Sua reflexes merece ser deguadas. Que penguisetimle ‘vaproindamento telco de outro, como o fz pars pesquisedoe! A VIRADA HERMENEUTICA j DA TEOLOGIA O sentido filosofico e teolégico da hermenéutica Float, do dco da teoogi ex imp como rarefa neces toda itis, Muito ja exctove ese pens sobre ease ‘ic. Een, « resto explicit sobre a hermenéutia se desevlre m2 ‘moderidade, Meso posuindo rls qo estendem atéaanigidade, 0 {profndamenro sobre te de interpreta” & consrutd ma pace mae a. Atalente, 0s ingisic ds palvraheemenéuts "vem earepdo ‘de uma enorme imprcsi"? Ela &compreendid come send sndnie de ineerpreso,explanaso,expiacS, ees. flosofa ea olga etm fm buat su comprecnso c da orermo gana nos lpidagées. Claude Gefté a compreende como ecasonanda "uma vida hermenéuica a tco- log, in tem seni em rela 3 nossa cultura e mals presamente cm lao au orto devir da ro floss J\ eer aria dame do cing dpi "She tay v0 COMET Th, Ghana mea 5 SEB eatin Sua ar nee tore a oe aeetpo Se pCRONDN sens sme nara 2 Chow jon cus omen Senge Une 9 (rac Crea te nce a [Nesta evisindo contrat o tema, et prima pref ua ‘stoma do sentido mitoligien de hementusica © depois sea sprecnsne Flossie e clin ma épocs modern 1.1. A origem da hermenéutica: ‘0 mito de Hermes Esta recuperaio tem por bjevocompreendero sentido da herme- nur erm sorb incl, sun gem hist emoata nitologs _grea, 20 mito de Hemes.O mito uma naratva queantecede osurgimento «da inci ee usa como uma forma de expicgo da ealdade Oto 0 relato de um acontecimento corde moter pital, mediante itervengao de entessobrenatra |. nartivs de ua cri: cont nos de que modo algo, que no er, comeso set" ator uc viva em seterminada stag einsprava em Deu nor deuses para sept algo que ele. em sua humana visio nfo consgaa toma iateligvel O mito ie Hermes reponde a uma dessasnaeativas.Sguteros aqui a wilha aber por Junto de Souza Brandio em seu lini to Mole greg Soe sea rascimento it o texto le de ee Mai mse ds Pe, Heres se nm ies rime ue ag) omar nn Ce ta a pen dic cloal no dom sc, sor asin de ‘cule th morale uc ine Ss mene ‘evdouse de wa raw xmas No rs demas ‘didanosine "Tein onde fax ume put deb de Mes ara shel oe “imine pune A estria comers narrando fans introns 4 respeito de Hermes Eftho de Zeus, o deus do limo e de Mais, ua joven mora. Log 20 saser€colocado no vio de uma drvore sgrada, 0 gun. Esse fio in «lic o aproximari de Merci, nome latino de Hermes, O que cham stengio€ su apace de gare dial pe epesentar ums ate BARONS oes inp eV a 6 MANO, hg + MASAO Aine eps ripriadaheemenéarc: aber ligaredeiga a palives buscando const sentido perio de tl afirmago, Ape de set lo de Zs, pomove se \imorabidade sass de um gst de intignca. Das novlhas oubedas scifica dus aos dss es divide em dove prt, sper de serem one ot mort, Desa forma romoveses si mesmo ocupane do décimo segundo agar ow, ago de des Apolo vai qucta-se com Mai com Zeus respec do roubg, Maia ‘0 defend por set um simples menino,¢ Zeus o nero. Pecebendo que Hermesctara memindo, obriga-o prometer “gue minca ms fltarincoma vendade; Hermes concodou,acesceneand, pore, que no ett cigndo 2 dieeaverdade pr intro"? Aqui ee carcterna outro tag importante da Inrmentutia a difculdde rm ating a erdade por inti. Por as ue Duque inerpretat a verdad € um dasa constant do proces heen ico, O fio deter ubido orebanho de Apolo vai dar « Hermes otal de ut, mas também de rapaciro, Ser ido com potter dos pstones reprsentada com "um cari sbre oe ombrox”* Os regs confrcam 2 Hermes vror atibuos ang, com, por cxemplo,o de ser “mensagrro dor deus", “dew dat ead”, "preor dos visjnt”. Ao tazer a mensagern dos dewey, crear pla saa © ‘encrurihads, nto se pelendo nem de dit. nem denote, Es; portant un sande conhcalor das estrada cpssou aut coniderado como aquele que Protea os rancunts “(rep as exradas porque andava com incl ‘elociade pelo fa de war sands de our, ¢, endo e pena a oie, ‘ra porque, dominandoas eva, conhacaperleiamenteortira" Como _agraeciment pela proveio cei ou como forma de ober bons con 0 ‘isjanesogam pede Formando ments em hoara ao dus Hermes. Eas Pras simboleaam a liga docrente como deus, pis a epreentavar 2 forgue presen do diviao. Esse monte ¢denorsnado cm gogo de r= naan Sipcando “aco iexprado, descbera liz” Agha eimologa da palava Hermes, que signe “ipo, pia piste” Junto Brando m0 ‘considera adequado plicar ese etimologin a Hermes, pois Hermes anscrior to mont de pedis que config one do deus anterior hema ‘que simbol" Hermosa de menses ds trm se amb um des rip, os. sm condtor desis Ele crane ota stern Sine. anda Heme cancion coax epi “A Cll de rp de iene, como Ihe chara Ondo as Heater.) 0 lk ‘de Mat, pur sheen eg bio, ojo ip ntl do geo ee, opp Lagat Hac auc ue sabe ¢ aude qu fio dep dos dure a9 mesmo tempo, écompanhcr ds humane No sgt com clus lin sek perio como Meso, agule que “carte se inocade as cid do ago com tras tmisor de frmuls mg” Ess pitas mig duro a Hermes Capicidade de conduit rvs a, de ber de pode ea. Ace inkiao po: Hemera preci dress was Eco acura sepia ser asim como odes To, mented plese da nelgenca ‘parono do mage mind insu Ramco tpn nea tel Hr Tomi de oe cm fo ie tone Merny ev pass iSzmmns dn Prod Oust fps drs Ec helper tina maint dete tp sncetsmos eas comm ln pina Gries abu Alicia a Hermes pop cle una dived e ura riguetafabulosa ‘desenido. Hermes 0 mensgeto dos dass, portant, o deus da lingagem Eaquel que pode epictar as plas eccdar or dean Tem poder pars levar 3 eas ou lar E om Hermes 2 hetmenéuca fem a capaci de ‘eliza sta lquimi: poder fier una inerpreago chez vs 3 hz ou lugar gum. A mig que Herne rata ea pot ae vanes io + AN eh MASI hake cp ASO anges AND nig pge e MoO. Md p19 Howe Fe dp to he Me Te nt aS gece ‘mesma magic que oar longo da his com orbasadores de sei, os excgets, ldlogos, Hiss, just que ainda mio da segurang de wa ‘espst pesupostamente dad, soem vsjando em tas de respstas mais dequnass nos pean Fees 3 cada nova veda aingida Um text, purer interpeado, neces da ano rei de um bom alain para "ues emo a escurido, para daca manipulagso (© sent etimolgico do temo hermenéutca ver go renin pos" utsorenabes designifcads epee (et fl) expor inefprear, ‘cxplica eeadure er itzpes)(.] Otaduor deeredment cxlaeer 08 totnarcomprecsvel aqui que um sentido eranho gic die?” Argues «ds cimologistasparce na dindmica que o temo proprions ‘Como a hermentutica seri compreendida nafs modes? 1.2. O sentido filoséfico da hermenéutica A mtologi get propocions Swaiaacidena compreenderaerme= née pariede Hermes 0 mensageie dos deus, “Hermes €0 mensageiro Sivin enearrgado de spun de user caneceecompeendr 0 pesimert Sones" Nosentid grgo, hemendurca sgn dosara, expres cal ‘eer, nerprereambém uaduzic Ahern pea €quea mensagemn dina necesita ser increas pra ser comprceila Oe ae eaigo na ‘imensi gra, compreenio citepreag dua pals divs leo junta que primeiramente a hermentutica tena side do dominio tlic. Somentenaiade madera € que a lowfa edebron, com mais tempo, arse sobre ee terme desenvolver “aed compen safle procura spresenar signs autor da flowfa move que sedelicarm tematic da hermenéutica posubiiando mvs construe tomo do temo, So des: EedrichScleermache, Will Dilicy, Martin Heidegger Hane Georg Gadamer, Suse reflexes no propciaram nowas sprees da hermentstic, mas sobrendo desperaram outos aucres 2 ‘frarem desta aboslagem deenvavendo outs conseages a partir de GRRE ite i 95 ACR ppb enna ut gn es COMET Ec Qo fide ha Sia suns seas de conheimento. Claude Ger umn desis autores que sue ‘suffi desas reflexes com ganos para arefleno clipe cris, 1.2. Schleiermacher: uma concepo dda heemenéutica Schleiemacr (1769-1834) rt desevolver uma tele de funds ‘mental importinca par lomfa modetna a pari do conosto de here. née, piso, ser cnsdeado" pai a modera hermetic enquano Alcina gel” le dud hermentia um carer stem insrindo-2 no ceniio losin. A hermendutiea dia de se una mera iscipin au lia sobretudo da exes bila edaliteratura «pasa a exit como coin subnoma. Ele proc esablec kis para que 0 prcena de compensio ‘de um teto padese emerge, nendo aflorr 0 seu sentido, Asim, "s hemenétea como at da compreeno no cst como una rea geal apenas ee wna plrlidade de hermenéutcas epee Palmer mostra que om es sero programrica que Schlekermacher de su conferncia em 1819 sobre herent, Eats a maneia de pensar de FA. Wolf um de sous preecesoves, a quem ele in aprsenta iri critics Sua propota€oposa aes aserie. Be ir procurat conse uma here fut eral la se ented como “ate da compreenso [Na andi fet por Aloo Rueda »poucoinerene que se tem ert os mei por Scheeaches édevdo& manera come le oso ape do,sobreudo aed de Heine Kimmese, que demonstra eu méod cons evo a um nov reget ei por Manfed Prank Ent, qual fio ed «da eteno de Schcermacher sobre hermenttica pars wf? OE eSeRT Seam ain pa PM Ho a Ee ind hp 18 Mx 0% WOU 3p Bl AMEN Frm 3 RU etter ven ees na Re Ae 4 [Nessa perspec, “s hemenduica é para Schleiemacher a ‘arte da comprecasie' ou, maineatament, um ante que como al novia ober teérico, mas sim 30 wn prio, it 3p ou enn da bos inept tagio dem texto iad oa ert”. Desa preocupaao com 3 pespet pritica da iterpresaso € que Scleermacher ii desenvove seu metodo Essemétodosofreu revises modi ao longo desu vida, Pode dss, portanco, que em Schliermacher doi tad para ieerpretar um texto, (© mésodo gratia (ou comparativo os univers) eo metodo picsiico (os divinatério ov paricular on eénico).O primeio referee 8 ese d, Tinguagem eo sogundo di respite do pensamento, da subjeividade ddagucle que ecreve ou fl. Meso devendo estar aicaldos, eda un fem sus expecfiidade. "A interprets gramatil apn mascara Acorn que fo comunr uma curs 3 inerpetaso pricodgis, que ele também chama nica, dvgese&singulridade, até mesmo 3 geniidade ‘dr menegem do cerns” (© método gratia também foi chamado de universal, pois rem siuma preocupasio com a tolidade da nguagem, com as caacterica Tinghtea ecultui. Dis rapete a conkeeimente objetivo. Tambeen f ‘express como comparativo, pois 2comparasio com o que & conhecido nfo 6 facta, mas também propicia uma maior comprcnso. E conhecet poe Conese. Ess iterpretaio portato, "s arte deenconrar osetia deter ‘minado, pela inguagem ecom 0 aus daingager, de um deerminado Aiscurc”2" Buscrae acu condi 6 cegar a0 odo da ob. (© mézodoprcagcochamadoa principio dedivinat io ou tno, ic respeito §compreeaso do autor qu profeiv ox escteeu al discus. também puscula pois € ete autor, eta pessoa pricular que apresena tallinguager. Ese méndo posits conhecero aor "mlhor do que ee mesmo", propiiando uma comprensio mas ssemdcca do texto. E um conhecimento subjevo.O divaatto da espeio 3 ivinhagSo que stem fara cheyar 3 comprmo. Fie métoda “visa 3 compreenio do discus ‘omo ur ao da produso continu de ids”. FGA Rae Saito nemesis ea Ym | } mat deve constr como ane do cmprecds em ger. Sem impede, ‘od preva innespetar nem exc” Queen compestde irre opin «6, porant, congue ating o pripiopensamen do soe Fle foi ctcado charade de romintico porter dado mis fase 20 mézodo pscolgico da interpreagio do que a0 métoda gramatal. Meso falando da relagao dléica edo culo heeenduicn existent ente oF rmétodes, a eica pes devdo \imporncs dada a0 conhcimento do autor no proasso de comprenss de ui txt, Come Dilhey penta hermenduia? 1.22. Dilthey: a atengdo a0 contexto histérico Wilhelm Dikhey (1833-1911) bueara um modo para a nis ue mars (nas do spite) que fs ralcal quanto o meta de ince rus Ie uabalhar eam sent rg pode citi ned ceive mene vid, para tarda expe david tion? Pra ce," da aur expla um enbmeno, quando o ise em uma cones deca © chat: asincas do pit commend a en prt, qua ean et ‘evo insrindo-e numa cones sigcat* Enguanta sis ars prociram evar, 2 nas humana usm compen. A principio ie existe uma grande infuéncia do pensamento de Schlicnmacher nafs de Dilthey.Enretamo, te "rome com and ‘dapscologianeimprime algo psn mézodo herent Tabard nua “pespectivapscoldgio-hseiia™” Ao inten actsgoia de his tra propicia uma relecura david incor” pati do orion istic REHE Gap ME, en S A hermentuica “fa ane de comprsnder as manfistagies de vida faadas por escrito, + pair ds experiencia propia tan stead da ite, jesvidade e das mantestages dvds que vo deenvalvende ao longo da histra"**Eromarconsciéniadoraconetimentoseseacia dena epoca para iar o incepret no context origina do tet, A jusifcatva para a posbiidade de a interprecasio tt vada wi ‘wer, Diltheyaenconera mappa natures do compreende A ini lida tanto do intrprete quanto do seu str nio si aos incomparves pois “ambos civeram a sua formagso com bate na natureza humana universal, «staves dso se posta a eapacidade de comuntio dos sees humans sete si no que conceme ao discus e empresa” Theis sinterpetaeso tem valdade universal, ‘Como Heidegger compreende a hermentutica? 1.2.3. Heidegger a hermengutca da exiséncia Martin Heidegger (1889-1976) prope uma redo a respito da compreemdo que ect aticuada com a extncn do er, stad no a da hist, Por is, airmase que sua aba Sor Tempo (1927) € uma here. néutica do Dascin (sera. O vale que le dev hus obra é mis do que ‘gestive: condense a sua eaboraso deforma «indica 4 diego de Seu Projo. O Sereats sa preocupao com a onologi,nas uma onologs situa na isin, por isto Tempe O humano enquanto um exisencia€ « manifexao propria do sera no-mundo, a cxprsio do Dein ial fem um tempo eem um moment hitricos, Rr, tornase esencil para cle desenvolver ma hermentucs da existacia:, (Quo Heide ina pela gen doen dose rpm rs ene ‘ieralamlga de xintnca bmn gag descr logement rg dacomprenio ssa unde ractol aca bor co una hermentes decison, dean mpes ‘ompreme do gue oma ede sm compete? TAROT nant eri * CORE nme ene 2 Tinta de interpreta existénca, pois cl a expresso do ser. Para esdeger,o metodo que peeite ies rates da bertnenain&ofenome lg, poi ei atenro expresso dose. O mrad fnomenol6gic irk posibltar a andi da estat onto do Dah “Aes dsr dn bomem éecssténct porque o homem 60 ser que eee a pepe Recupera sentido gegn de fenomenolgia, phatnomenon ou pene gc sige aq que se mostra, o manifest, orevelado; ede lg que signea aio que ¢ transmit pela fala. Porant,fenomenlogia iit daar Ue a coisas se manifesem como © que so, sem que projeeros nls 36 oss pris categoria, Significa ma inverso daoientagaon qu earn scomumados; nao somos nds queindicamor ar ois so asco ques aot revel’. Evalorar a coisa em sem seu pode de eae ‘© humano€ um se-af que dcr que € um er mundoe mundo € ‘deo humann et mergulhado soiled cose see qu orden. Eporan,aparirdomandoqueexchumano compre aco, compe. cede que um ser-com os outarecompreende a mesmo, Heide ma se dese e-no-mundo dacpnnade elo como mundo sempre o ‘mundo omparihads com or outos, mundo da presengé mando caps ‘lado, Oserem ésercom as outs". Econtnas "oseeanramndano dessus copreseng” Ser tempo esa eo ago cm ot, er hitric. Compener é eno, “forma origina de eatin do pe. sega. que no- mundo Esa presenga no tudo da posse dea ‘compcensio poe se, poder aconecer permits endian de histricdade ‘oir ncmos hist named em quc somos histo” (© ciclo hermentutico para Heidegger diferente de como pena Sclirmacher €Dilthey. Nios waa de progresso da pare aod, mas ¢ ‘comprecnstoexrre no interior meamo do crculo hermentutien, TSG Fl nA gL ped fi ‘cia a wa ome coo Fl age Po See ee el tape In amg ea 0 eee ne be Fnireano, se dis modes deem str aiaados dlecament. que se denomina de ciclo herent: €a int do edo. ‘ cepa do edo price ds parte a toda Na plas de Scleermacher {oll mi ganic qoevin compre ded inde da 6d dling evo mas pclae epi gure eampes ‘4 drone umd pod tnn ehen foees sem eg nln fi deed deo lr urs dune aa pa E concinus Senso gigs de edi ma mse mail toe dh meet oie Comper am er eos ised ‘mam pd arta, ce, earn an = pode gra ft es < pones cmos err a usta cine ie aos ‘gw atten stem ba onda, Marrs he ‘oor um oslmegs compute ous den psn ‘Smo pr ede wm mms ctor ppd ae ts odes “up or asi, ce gu op es sn spo fate Souths ame Enea, rn gold gael mente Peso pando tod vino ou fa neato ‘Gicmecem mange onde wn pia elem one ene lec compose naling Aqua bar cbse ur pn «mn dad ian pan pana plo sere spree, cai ame agus sfc py coe + ‘cid de mom feats nd be ‘vain dd names arc um sere mn ees ‘rns lopli xs eno dun pane foe ‘mao gles sfondi qos wim sempre ‘paceman nsamentons pe ‘Spode mcs deer tla aol aarnen eno cer propionic do objet at er rt ig ‘enctane qmo pone de compre eda’ A pesspectva & que se artclem os todos, mas, eno for pose, {qu eg a posibidade de cada um, scparadamene, comm una fora Aepoder hepa comprcenso, Extent, oobi de ds compre 4 sempre, 20 meseno tempo, ama picoligi. Nenhum dos dois aspects pode estar ausete quando feta compress, ems pode diet ‘que um € mas importante do que © outro, nda que o destaque os set iver, confrmeoenfoque que prtnds dat Como o temo ananca, 2 interpretago gramatal wat ds elaio da cra com + Hnguy “ant na scrutura das fases como as pats intescuantes de uma ob tambo. ‘com outras obras do mesmo ipo Treo; asim podetno veo prnepio das partes do todo, em apo ns interpreagiogramatial™.” O mesmroeorte ‘om a inreeprea psicoligica, poi "sindivdualidade do auor eda obra tem dsr vst no context dr for mis amploe dasa vida, conrastando com outras vidas ¢ com ours chat" Par Schleermaches, 2 ae ds comprcenso, tanto de ma ingen ‘oral quanto esr, € aprcensio dos pensamentos ou mas ds ences. ments de pensamentor raves de plain Ler a ins ea erin, © dio eo io dit, porém,dealgura manera expreo, Eto defo ca ate «dacompreensi! Hleacrediava gue quanto masse conlheceeo ator, mais ‘go iso, engquanto nose chases ua identifica cin auto rong lidad) a compreenso esta comprometia, Pas el, “anes do crprege da arte, devemosidendicaros obj csubjtvamente com oar |] so © ponto devia objetivo, temo 'cohecimentodalinguagern do panto de visa bjt, a conhesimento deus vida interior exienor= A eamendarica de Schliemacher tem come ponto de paride um principio dalgio xen ois pssivel comprecnder ur et a pari. ddo momento em que se entra em ddlogo com ce, com sas letras etias bjevamenee com seus pensamentos expesiossjeiramence, “Emile ‘mani, um compertamentodtinateo, um transferee para deneo da ‘consist complet do esi um conecber'ecian interns da fara «dob. uma reformlagio do at cir" Compreendend deta fms, "a Themendica no dew se apenas ums dicpina ar de deride, SEILER rman CORED, edn shen {Gerd injraio co cay dr ompretian ne mone bape ‘Sonpern pr pups pan, nied a pone (Um interpret 2 er un tet teas sempre wm projet, pois a0 | eparar com um primcito sentido, loge pene no sentido do todo, Fi io fm todo momento cm que aparece ma nova pespectna que texto revel. E também interprets ese novo seni 2 parti da percep que it tendo do todo. A expecativa de quem I un texto va senda delinenda a pari da tengo eds erneges que intérpee fr die. “Jastamente todo oe ‘constant reprojerar ie perfaro movimento de sonido do compreendr edo Jnerpretar, € ue conmituio proce que Heidegger decree” Ni um rel vcioso, mas evel ua pose pei de inerprett econhece lum texto, pois €2 cae mama que orienta pjegescinterpretages, Nas paws de Heidegge, ‘acampecnapresen poe urs ia Ee a pa Ia canned fan Poser guepce bs set 1 poms equator O pro depose pues pot he rp de cbr cm oma Charmane nepal ca cee Nala empress se pops do gue cimprend [eps ni ae Nou aercagarsntenpaant oa rane 1.3.1, Barth: a teologa dialética ‘tefl de Kar Bath (1886-1968) ess, princpio, no interior da teologji ita” Ele ft aun de AdolfvonHsrmack (1851-1930), eelogoe Ihsoiador d ges um dos grands epee edeteaores do métods istic” ed tcl ier. Barth no reese mdr, tsa la ‘iviza-o, No preico da primeira dio de sua Cartas romano, cctore © tne iii pl oe Ba ps sc prim eur regi opr ence ace bat dingo deh ese e psn tedcue tae, ‘nth pends ras ingore oes myn hao pes ese ‘enn mw gurl qe ected ech ew Sef porno pear ete roan dean, Rosas ge sath ero pcr oar mes Segundo Banh, o método historia! & uma prepara para © ineérprete poder compeeender com maine profunidade qua natrava ‘sagrada tm dizer. Enteane, ent e tani por nko tet de free i ge mnths ee ea Sd See 727g STL eprint dnt itu tne magne CCIE ime Fog cat S OM P ‘pon cn ha i ire sneshuma opeio mecodoligjcanaquele insane. Bath era edlogo pastor prostate na cidade de Sten naArgovi,d ge Rformads tents realidsde su volta es coneaigbs soci, ecom uma prscupag0 a= tua com a prgagi, de forma que fose comprendida por ses outs Paral, “a questi hermenduia compreende questo ia em rolog: soem € Deus e quer sou ea Tso fevaria «uma tora adequads para Imerpetar on extor bios ‘A Primeirs Gueera Mundial (1914-1918) mares refexso 2 Barth, pois representa o Faas da tologi eral ~ vii de es profes Fes lems poiavam — acre de sos pinipos pli tadon 20 socialise esto Desa forma, ele on seu aig Eduard Turney” ses data 20 esudo doses biblicos, sober at eso Pl, aando a orgalidade da reelaso, da da mona ci. Co read dese crud eae 1916. 1918, pola cm 1919 prima ign de Cartas ramn. Revelt “Deas como Des" que cp expels hima Na edo de 1919, intepretago palin de Barth represent na reas evanglca contes 0 raconalimo de set pofesres e, portant, presenta 2 revelago erst As pesoas humanas come 2 incompreenil ‘fra de sentido cde redengio, da part de Des stv de ous Crs 08 homens, pr sua vez, podem acolher esa ofa somente coca de lado 1 principios ds abo entregando-s& sabedaria do Espn Sant.” i ig ten hts tint Sonor nie aateeeeeae Keown hee Zp te dm de nes eRe, + ROGTO pel ATURE NCHA i ddd ep an ae Des, através de es Cito, “si solene a mondo pecador que (quer dies consanerente"sS" se Em 1922, Barth lange agra ce ‘ha Carta or romana, oenterevsad. Se na primeia edit cena de referécis ro Reino de Deus, agora evi o prio Deus compen como Toalmente Outro! O Dass abeditas de Late) co Torslmente (Outro (de Rudo Oro é aque infinitamente iereme de san cratara le neg posibidade de esa erica, or ela mesa, chara Devs a el via eign, histria ou metas, Retona » posto origina do roesanimo em que Deus é qe via econo da humanidade Ele Co Iniciar co propicador dese enconi, cao liga tal de concreting e+ pesos d Jess Cro. Prete a humanidade pede conhecer camara Det «chop cscatologicament, jun dele ‘Ao refi sbre astra da slvgiocsbre a hisriahumns Barth perce que ena incesantementc,histira de cise (eimologiamente, “em jut’ pois areveagio de Deus colocs em uizoa hist humans por clase marcada pelo pcadoe pela morte. Emerge asso tologa Aialévia, pos oni de Deus & hit de pecado humano ext superats plo seu “sina encanago de Jesus Cris. A graga de Deus climina 9 Pecado humano, ovtho mundo ugar a0 nova mundo. "Numa reagan Aiakvica rigors vemos, jmtos,Adso e Certo, mundo vlho © mand ‘ovo, a soberania da morte ea soberania da gaya: ume etm oponiio 3 jute, garuntindo-e es legiimando nea plarieao."® Batch derarca 4 speriovidade de Deus € a infevioridade do humano que 3 comepue ‘udu seid em Deus, le dsenvose tanta essa polaagao que actbs ‘sf encontrando sient ingens para descrever ifeenga cnc od ‘ino co humano Algumaspoarzagies:cridorecratura homem novo ¢ homem velo: mundo nov e mando vel; cetera: gage pecado. A. ‘eolgia da rs no nase de cis d Spec, mas sin meee di pce, de lum weencontro com a Biblia em meio 3 erie da cpoca™ Dutante ase ‘deseusempo histrico ele prec que a revels de Deus coloca eo cise A eaidae inter mundane Cerone Zara Em Barth, a teologia da cis se apresenta como ums reso daltica «vice-versa maneira humana de expesar a reveago ea venade de Deus somente através de propio econtraposiso. Ao far da eels de Deus, deve flr também desea ocaleamento a larga o mano & ‘igo de Deusesemelhante a, deve salar também de sua propensio 20 imal deseuser peador Esse movimenta dali conto de opastos ue posi 20 ser humano falar de Deus. "O mézodo daktico deve expressar A inadequacio de wa afrmacio humana sobre Deus, dpaidadé etre 4 Tingagem colgica sobre Deus ingagen divi mesma” ‘Ao fral de 1921, ates do lngameo da sagan igo de Care aos rama, Bath &convidad para dr atlas de wologa dogma cr Gintingen ns Alsmanha. Ao prepara suas aus aifia mai una vers suas" slg af, nS consderand mais ercarnag como um eet engin |e exonde Des mad quo el aus Crim automa de Des ‘eld a humanidade,e Deuséconprendid come Toaiente Oto. A wologia dale estarare se, sobretido, com aquce reflex que enfatza a soberaia ea tranacendncia de Deus em relgio so mundo hum. no, Ea mio descr hisia humana, me proc ago dvi ant esa hii. escucura diltia de sua composiio demarea as cracteriicn «de comtrapor os opostos, pis Deu colocs em constant eis em ja) a reldade humana, Outosedlgos, queso simpatzanes desea mancita de fiver teologia, sto Fiedvich Gogate, Eduard Thurmeysen, Georg Mert, Emil Bret e RadolfBulrmann, Em 1927, Barth publica princi volume de Dagmar Crise, em 1933, inci Degmdiice Fal Muda o nome justia» porque gu tendo cmb ri 9 dems fi qu fe el “te 1a quem por dareu pie seep dpi eC pt decry rose que canara eg dn np las Je sng no ‘ca “independent igen dg am ee onl cede li eo edo © AMET. ne ga BIN, dg ‘obra oda ser publica em fants, 26 tom. com ots de Drgmatiqu Drie, com a sprog de Bak A Dag ee ts conceit rovelag divin cape Bes ino © Concentaro cilia ca cc tt” Buh contin mando» di {renga qualia ene mundo dvi e mando humana, por cis 3 selina aqua qe quer conkers Des ae da mans Aa historia Tarlac rancid terconecimeno de Deu ats da revel deJous Cio erzand analogs humans O metodo ederdo anda da onal ide) en alga ena et) Esta kama mac capa a penn mana eter aed fares arenes thie eet ‘como cra es mania de pensar a cola, poi, pars ele nica € |_sempee divin, Também dematea que a elles clogs rit de sr um “to ecesial esponsvel eno smente uma investiga flash, A concep winia de Des que perp su obra prném da encar- nag c evel de Deus em Jesus Casto, dl as concent ithe Em aus plas Una opi ede dee aril ti dane om sc mdi emer de Seaton Cs Ue pee ut pa Se Ee cg sae cee thes on ‘sr descr un eg prs slg Aso de tape age Smtolga 1 Achtooph tts onda Argo de Deusse desvela om Jesus Cito co Espit Santo quem permite que esa compen aconteya no interior da gre, posbilando, ‘deenvulimeneo dz comuniade esa Do rconhacimenta de {sus Cristo vedadiramente homen evedadirment Deuscledesenvalve uma teologndaPalata canes como “cilagia conseiente A concep de ica cri que Barth defend prov toclmene da ‘eva ert, Obedeer as mandamentos de Dew vive deaotda com ‘ua grag forma daa eso or vangehos, Osevangclos eat id | | © GEGOLEANGE fam Fn al ah, te LACOSTE | SBE eg Mth an nt tt | © Sa pee ed LANGE a ek de Jess Crt, que € “sin de Deus 20 mundo, © axioma “Deus éDews") ona sun rfl tclggica e porela que “Deus se revel, ele mes J ip marta noms losses amet cm porns | tp sere huranos* Conforarse com ox wangedhos€ vive, portant de {ord com een? de Deus Kart Barth também exteve preocupado com a ‘promo do dslogo cuménico ent caios protestants, ao decuso do século XX, peo fo ‘eter posta em ele, de munca agua, ano os ponos de acordo quanto [3 ferns extents enue elt” Eximulou or proteaes a também Y Tribute valor cent 3 Escitura€ A Teadio como a tcloga crlice trib ao ates convidou 2 darem pividade plavra de Deus ante ‘qualquer ours meiago para orientara vida eds RodolfBultmana, que contibugSo para a heementutica too igi rina? 1.3.2. Bulmann: a ecologia exstencial Filho de ps ltcran er de misionsa, Rado Bulonann (1884- 1976) sedation ded ceo, nos tio deoologs De 192131951 peoesor de"NowoTestarneoem Morbir Alaa, onde publica ablhos mea ‘&cxope hisa ds relight e dogma Em sn refs cle arcu sor Fografia, bem eg Como K Barth cle amb fer formado imerordatelgialiber ms poerornente sec compecom ess mancia Ae finer tenon, por ear centr no bara € ono viene pot auc 2 telex eligi toment pega cen, Nio neg ara cent, ms ha deve prestrain sro 4, Ader a0 movimento da cola cilia 172, ere um arigo favor Cae as roman, de Bar. (© seu grande entusasmo com a Hiss das Formas propotconars cxegese bibles um slo quaiacivo na mancira de conhecer ecompresndes ‘sevanglhos, bem como. entero em que naeram ais narativas. um 5 END Toc em ee ocean peste ena

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