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Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.

com>

Quando a cegueira impede a própria evolução


1 mensagem
7 de maio de 2010
Plinio Marcos Moreira da Rocha <pliniomarcosmr@gmail.com>
02:08
Para: Gab.Gilson.Dipp@stj.jus.br,
Cc: pfdc@pgr.mpf.gov.br, 1camara@pgr.mpf.gov.br, 2accr@pgr.mpf.gov.br,
3camara@pgr.mpf.gov.br, 4camara@pgr.mpf.gov.br, 5camara@pgr.mpf.gov.br,
6camara@pgr.mpf.gov.br, internacional@pgr.mpf.gov.br, pge@pgr.mpf.gov.br,
informacoesprocessuais@pgr.mpf.gov.br, secom@pgr.mpf.gov.br, srh001@pgr.mpf.gov.br,
sti@pgr.mpf.gov.br, cdij@pgr.mpf.gov.br, plan-assiste@pgr.mpf.gov.br, corregedoria@cnj.jus.br

Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de Justiça,

Acuso o recebimento em 04/05/2010, da Decisão/Ofício nº 2349/2010,


emitido em 25 de Março de 2010 às 14:27:05 horas, cópia digitalizada, Anexo
I e Anexo II, carta registrada RL566942136BR, relacionada a Petição Avulsa
Corregedoria 0200419-51.2009.2.00.0000 (200920000004195), bem como,
sirvo-me deste email para enviar a íntegra da solicitação de Reavaliar a
DECISÃO/OFÍCIO Nº2349/2010, na qual agregamos as considerações.
que acreditamos se fazer premente, necessárias, quiçá viscerais.

Solicitamos, encarecidamente, que sua Excelência, oriente


ao Responsável pela nova reavaliação, a gentileza, a humildade, a
consideração, o respeito, de no mínimo, não subestimar minha
inteligência, ou minha capacidade de ler, apreender, avaliar e
concluir, uma vez que, mesmo não tendo curso superior
completo ( interrompi o Curso de Executivo com apenas o 1º
semestre completo, em 1977 ), me causa, extremada
perplexidade, a superficialidade com que TODAS as avaliações
foram efetuadas, até aqui, sendo que em algumas, me é possível
vislumbrar, no mínimo, muito desleixo, e a própria MÁ VONTADE.

Tal, parte da premissa de que o Responsável, da Secretaria


Corregedoria, que em seu nome, de forma intencional, ou por
ignorância jurídica, alterou, revertendo a essência, do disposto
no § 4º do Art. 103-B da Constituição Federal de 1988, que de
forma clara, e rica, é complementado pelo Art. 4º do Regimento
Interno do Conselho Nacional de Justiça. Algo, que não só dá
sustentação, mas acima de tudo, cristaliza, nosso entendimento
de que vivemos um “CAOS JURÌDICO”, onde sua premissa base é
o “PURO FAZER DE CONTAS”.
Caso não seja possível, o reconhecimento, de que o email, é meu,
mesmo tendo em anexo cópia digitalizada da Decisão/Ofício citada, serei
obrigado a providenciar sua impressão, para enviá-la por correio, logicamente,
que serei informado desta necessidade. Algo, que concretamente, como já
demonstrado em outras oportunidades, não me furtarei de fazer, muito embora,
não acredite ser necessário.

Aproveito para me desculpar, antecipadamente, pela possível


interpretação, de que minhas considerações sejam consideradas
intempestivas.

Com protestos de votos de Estima, respeito e Consideração, subscrevo-


me,
Atenciosamente,
Plinio Marcos Moreira da Rocha
Rua Gustavo Sampaio nº112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

REAVALIAR a DECISÃO/OFÍCIO Nº2349/2010

Conselho Nacional de Justiça

Supremo Tribunal Federal - Anexo I


Praça dos Três Poderes
70175-900 - Brasília – DF

email PROVOCATIVO

Com Base na CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA


DO BRASIL DE 1988, TÍTULO II - Dos Direitos e Garantias
Fundamentais, CAPÍTULO I – DOS DIREITOS E DEVERES
INDIVIDUAIS E COLETIVOS, Art. 5º Todos são iguais perante a lei,
sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos
brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade
do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes: XXXIV - são a todos
assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a) o
direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou
contra ilegalidade ou abuso de poder.

Venho, mui respeitosamente, SUGERIR, que o


Excelentíssimo Ministro-Corregedor, envida Todos os Esforços,
utilizando-se de TODOS os Meios que dispuser, para que, a
Decisão/Ofício nº2349/2010, ora recebida, relacionada à
Despacho/Ofício nº11027/2009, recebida em 23 de Novembro de
2009, relacionada ao Despacho/Ofício nº3745-E/2009, recebido em
27 de Maio de 2009, relacionado à Petição Avulsa – Corregedoria
nº200920000004195, na qual a Secretaria Corregedoria, em seu
nome, creio, que por um pobre entendimento, do mérito da
Petição Original, SEJA REAVALIADA, com a efetivação da
SUGESTÃO ESPECIFICADA, de tal forma, a Respeitar a
Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e ao
Estatuto da Magistratura, uma vez que, concretamente, esta
DECISÃO, tem ausência de fundamentação, pelo fato da
presumível, e apresentada, estar gritantemente equivocada, onde
o Direito Constituído, não a sustenta.

Considerações sobre a avaliação em epígrafe:


Aproveito para externar minha IMENSA DECEPÇÃO, com
relação à postura do Funcionário da Secretaria Corregedoria, que
em seu nome, demonstrou DESLEIXO quando da revisão, por ele,
efetuada, uma vez que, de forma intencional, ou por ignorância
jurídica, não reconheceu, ou não quis reconhecer,

1 - Quando o colocado é:

“Nos termos do art. 103-B, § 4º, da CF, compete ao Conselho


Nacional de Justiça apenas o controle da atuação dos
membros ou Órgãos do Poder Judiciário, restando vedada a
sua intervenção em conteúdo de decisão judicial, no intuito de
corrigir eventual vício de ilegalidade ou nulidade.”

1.1 - Uma vez que:


CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE
1988, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm

TÍTULO IV
Da Organização dos Poderes

CAPÍTULO III
DO PODER JUDICIÁRIO
Seção I
DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal


Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os
seguintes princípios:
IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão
públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de
nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às
próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, em casos
nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no
sigilo não prejudique o interesse público à informação; (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

Seção II
DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15


(quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma)
recondução, sendo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº
61, de 2009)

§ 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa


e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres
funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que
lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento


do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares,
no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

II - zelar pela observância do art. 37 (A administração pública direta e


indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e
dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade,
moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:) e apreciar,
de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos
administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder
Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para
que se adotem as providências necessárias ao exato
cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de
Contas da União;

III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou


órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços
auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de
registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais,
podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a
remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou
proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras
sanções administrativas, assegurada ampla defesa;
IV - representar ao Ministério Público, no caso de crime contra
a administração pública ou de abuso de autoridade;

1.2 - Uma vez que:

Regimento Interno do CNJ

http://www.cnj.jus.br/index.php?
option=com_content&view=article&id=5110&Itemid=685

CAPÍTULO II
DO PLENÁRIO

Seção II
Da Competência do Plenário

Art. 4º Ao Plenário do CNJ compete o controle da atuação


administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento
dos deveres funcionais dos magistrados, cabendo-lhe, além de
outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da
Magistratura, o seguinte:
I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do
Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no
âmbito de sua competência, ou recomendar providências;
II - zelar pela observância do art. 37 da Constituição Federal e
apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos
administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder
Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para
que se adotem as providências necessárias ao exato
cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de
Contas da União e dos Tribunais de Contas
dos Estados;
III - receber as reclamações, e delas conhecer, contra membros
ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços
auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de
registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados,
sem prejuízo da competência disciplinar e correicional
concorrente dos Tribunais, decidindo pelo arquivamento ou
instauração do procedimento disciplinar;
V - propor a realização pelo Corregedor Nacional de Justiça de
correições, inspeções e sindicâncias em varas, Tribunais,
serventias judiciais e serviços notariais e de registro;
VI - julgar os processos disciplinares regularmente instaurados
contra magistrados, podendo determinar a remoção, a
disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos
proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções
administrativas previstas em lei complementar ou neste
Regimento, assegurada a ampla defesa;
VII - encaminhar peças ao Ministério Público, a qualquer momento
ou fase do processo administrativo, quando verificada a ocorrência
de qualquer crime, ou representar perante ele nos casos de crime
contra a administração pública, de crime de abuso de autoridade
ou nos casos de improbidade administrativa;
VIII - rever, de ofício, ou mediante provocação, os processos
disciplinares contra juízes de primeiro grau e membros de Tribunais
julgados há menos de um ano;
IX - representar ao Ministério Público para propositura de ação
civil para a decretação da perda do cargo ou da cassação da
aposentadoria;
XII - elaborar relatório anual, o qual deve integrar mensagem do
Presidente do Supremo Tribunal Federal a ser remetida ao Congresso
Nacional, por ocasião da abertura da sessão legislativa, discutido e
aprovado em sessão plenária especialmente convocada para esse
fim, versando sobre:
a) avaliação de desempenho de Juízos e Tribunais, com
publicação de dados estatísticos sobre cada um dos ramos do sistema
de justiça nas regiões, nos Estados e no Distrito Federal, em todos os
graus de jurisdição, discriminando dados quantitativos sobre execução
orçamentária, movimentação e classificação processual, recursos
humanos e tecnológicos;
b) as atividades desenvolvidas pelo CNJ e os resultados obtidos, bem
como as medidas e providências que julgar necessárias para o
desenvolvimento do Poder Judiciário;
XXVII - apreciar os pedidos de providências para garantir a
preservação de sua competência ou a autoridade das suas
decisões;
XXXII - decidir sobre consulta que lhe seja formulada a respeito
de dúvida suscitada na aplicação de dispositivos legais e
regulamentares concernentes à matéria de sua competência, na
forma estabelecida neste Regimento;

2 - Quando o colocado é:

“De outro lado, faz-se mister reconhecer que falece


competência à esta Corregedoria para provocar o Supremo
Tribunal Federal a rever decisão por ele proferida, nos termos
do consignado no julgamento da ADI 3.367/DF, sendo que o
presente expediente não se enquadra nas hipóteses de
atuação deste Órgão..”

2 - Uma vez que:


Com a preocupação de não me limitar a repisar a
fundamentação já trazida à baila, apresento o documento
Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ,
http://www.scribd.com/doc/30235158/Reflexoes-Holisticas-sobre-as-
Atribuicoes-CNJ , Anexo IV, onde tendo, mais uma vez, em vista
das reiteradas vezes que nos dispusemos a, esclarecer o
Excelentíssimo Ministro Corregedor do Conselho Nacional de
Justiça, sobre as REAIS Atribuições e Responsabilidade que o
Direito Constituído LHES OUTORGA, através de aprofundada
Análise Holística, de tal forma, que estas sejam ENTENDIDAS, e
definitivamente, RECONHECIDAS.

Quando então, informo que estas reflexões foram,


formalmente, encaminhadas ao Procurador Geral da República, ao
Plenário do Supremo Tribunal Federal e ao Ministro Corregedor do
Conselho Nacional de Justiça.

3 - Quando o colocado é:

“ O Regimento Interno do Conselho Nacional de Justiça


(Resolução nº67, de 3 de março de 2009), dispõe:
Art. 115. A autoridade judiciária ou o interessado
que se considerar prejudicado por decisão do Presidente,
do Corregedor Nacional de Justiça ou do Relator, no
prazo de cinco (5) dias, contados da sua intimação,
interpor recurso administrativo ao Plenário do CNJ.
§ 1º São recorríveis apenas as decisões de que
manifestamente resultar ou puder resultar restrição de
direito ou prerrogativa, determinação de conduta ou
anulação de ato ou decisão, nos casos de processo
disciplinar, reclamação disciplinar, representação por
excesso de prazo, procedimento de controle
administrativo ou pedido de providências.

Com efeito, da análise dos autos, cumpre reconhecer não


restar configurada qualquer das hipóteses regimentalmente
previstas para a interposição de recurso, não havendo
restrição de direito ou prerrogativa, determinação de conduta
ou anulação de ato ou decisão.”

3 - Uma vez que:

A Petição Avulsa – Corregedoria nº 200920000004195,


Anexo V, http://www.scribd.com/doc/12460914/CNJ-Peticao-STF-
ADI-3300-Uniao-Civil-Mes ,tem a preocupação de estender aos
Homossexuais e Homoafetivos, o mesmo Respeito, a mesma
Dignidade, a mesma Proteção Especial, que o CASAMENTO
proporciona aos Heterossexuais e Heteroafetivos. Cabendo
ressaltar, que estes últimos, mesmo não podendo atuar como
Homem e Mulher, em plenitude, encontram na União, PELO
AMOR, a concreta Felicidade no CASAMENTO.
Portanto, fica-me difícil, de entender, que a exclusão do
casamento entre Homossexuais e Homoafetivos, para alguns que
não Eu, possa não representar a pura restrição de direitos ou
prerrogativas, com a possível determinação da anulação de
decisão, conforme o especificado no Art. 115, § 1º reproduzidos
na Decisão/Ofício em questão.

O Despacho/Ofício nº3745-E/2009, Anexo VI,


http://www.scribd.com/doc/15929013/Cnj-Reavaliar-Despacho-
Oficio-No3745-e-2009 , recebido em 27 de Maio de 2009, emitido
pelo Excelentíssimo Juiz Auxiliar, Sr. Ricardo Cunha Chimenti,
limitou-se a afirmar que "a pretensão possui nítido caráter
jurisdicional, não havendo providências a serem desempenhadas
por Esta Corregedoria". Algo que, infelizMENTE, de forma
contundente, DESQUALIFICA o Conselho Nacional de Justiça de
sua Responsabilidade em garantir que TODA, e qualquer,
decisão/sentença, ato administrativo de um Juiz, atenda aos
Preceitos Fundamentais da Constituição Federal e ao Estatuto da
Magistratura. Quando então, reafirmo que a "revisão"
mencionada, no mesmo, tem, ou deveria ter, o CONDÃO de
pretensamente, provocar, pela Autoridade do Ministro-
Corregedor do CNJ, pessoalmente ou não, a "DECLARAÇÂO de
NULIDADE". Algo reproduzido, de forma diferenciada, pela
Decisão/Ofício nº2349/2010, ora recebida e contestada.

O Despacho/Ofício nº11027/2009, Anexo VII,


http://www.scribd.com/doc/23233805/Formalizacao-de-Peticao-
SUGESTAO-a-A , recebida em 23 de Novembro de 2009, emitido
pelo Excelentíssimo Juiz Auxiliar, Sr. Nicolau Lupianhes Neto,
apenas e tão somente, intimou-me a encaminhar a esta
Corregedoria cópia devidamente assinada da petição, enviada
por meio eletrônico, na qual requer revisão de decisão, sob pena
de arquivamento sumário do presente expediente.

A importante decisão do STJ, que reforça nosso


entendimento:
A notícia STJ mantém adoção de crianças por casal
homossexual, Anexo III,
http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?
tmp.area=398&tmp.texto=96931 , que é um marco para a
Sociedade Brasileira, extraímos os seguintes trechos:

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Seguindo o voto do relator, ministro Luis Felipe Salomão, a Turma reafirmou
um entendimento já consolidado pelo STJ: nos casos de adoção, deve
prevalecer sempre o melhor interesse da criança. " Esse julgamento é muito
importante para dar dignidade ao ser humano, para o casal e para as
crianças", afirmou.
@@@

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A adoção foi deferida em primeira e segunda instâncias. O tribunal gaúcho,
por unanimidade, reconheceu a entidade familiar formada por pessoas do
mesmo sexo e a possibilidade de adoção para constituir família. A decisão
apontou, ainda, que estudos não indicam qualquer inconveniência em que
crianças sejam adotadas por casais homossexuais, importando mais a
qualidade do vínculo e do afeto no meio familiar em que serão inseridas. O
Ministério Público gaúcho recorreu, alegando que a união homossexual é
apenas sociedade de fato, e a adoção de crianças, nesse caso, violaria uma
série de dispositivos legais.
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Após elogiar a decisão do Tribunal do Rio Grande do Sul, relatada pelo
desembargador Luiz Felipe Brasil Santos, o presidente da Quarta Turma,
ministro João Otávio de Noronha, fez um esclarecimento: “Não estamos
invadindo o espaço legislativo. Não estamos legislando. Toda construção do
direito de família foi pretoriana. A lei sempre veio a posteriori”, afirmou o
ministro.
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Expectativas Frustadas:
1 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto
de SUGESTÃO, encaminhada a uma Autoridade com a Atribuição e
Responsabilidade de garantir a submissão do PODER JUDICIÁRIO
à Constituição da República Federativa do Brasil e ao Estatuto da
Magistratura, estávamos, pelo menos, esperando, sonhando, que Esta
Autoridade, pessoalmente ou não, fizesse uma AVALIAÇÃO do
Mérito, sobre, e com base, no Direito Constituído.

2 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra
ilegalidade ou abuso de poder, também possivelmente em nome de
Terceiros, uma vez que, a defesa de direitos em questão, pode se
dar em Nome de qualquer um Outro Cidadão(ã) Brasileiro(a),
esperávamos, ser reconhecidos como DÍGNOS de tal defesa.

3 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


de reconhecimento da importância e relevância do Conselho
Nacional de Justiça, frente às suas Atribuições e Responsabilidades
Constitucionais de garantir a submissão de TODOS os Integrantes
do PODER JUDICIÁRIO à Constituição da República Federativa do
Brasil e ao Estatuto da Magistratura, esperávamos, que a Declaração
de Nulidade das Decisões praticadas durante as avaliações, feitas
pessoalmente ou não, fosse uma REALIDADE, uma vez que,
efetivamente, estão calcadas no princípio fundamental de EXISTIR,
Clara, Inquestionável, Lícita e Legítima, FUNDAMENTAÇÃO.

4 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


de que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão
ou ameaça a direito, esperávamos que as AVALIAÇÕES seriam
praticadas, pessoalmente ou não, por uma Autoridade Instituída, que
apartir de LEGÍTIMOS REFERENCIAIS, relativo ao Mérito, pudesse
provocar, pelo menos, o sentimento, de AGIR em Consonância, em
Respeito, em Consideração, às Atribuições e Responsabilidade que
o Direito Constituído lhes OUTORGA, uma vez que, postura pela
Ética, pela Moralidade, pela Integridade e pelo Respeito ao Direito
Constituído, são, ou deveriam ser, coisas naturais, contudo,
reconheço serem estes valores pessoais e relativos.

5 - Quando todas as manifestações efetuadas ocorreram em contexto


ÚNICO, isto é, referenciadas entre si, reconhecemos que o tratamento
de "Petição Avulsa", possivelmente, pode, NÃO DEVERIA, interferir
em suas avaliações, onde, por conveniência, perderam a "essência",
de serem SUGESTÕES em "defesa de direito" e "contra
ilegalidade", neste último caso, representado pela ausência de,
concreta e objetiva, fundamentação, uma vez que, a realidade não
as dá sustentação..

Considerações sobre a Opção de Petição SUGESTÃO:


Entendemos, que se Advogado, Bacharel, ou mesmo Estudante
de Direito, fôssemos, deveríamos estar PROVOCANDO o Conselho
Nacional de Justiça, de forma protocolar, porém, como não somos,
entendemos que a Constituição da República Federativa do Brasil,
permite a qualquer Cidadão Brasileiro, a obtenção de informações,
através de Petições, que não tendo caráter Questionativo,
Propositório, mas, apenas e tão somente SUGESTIVO, acarretaria, ou
deveria acarretar, por parte da Autoridade Provocada, a avaliação
sobre, e com base, no Direito Constituído de seus MÉRITOS,
quando então, existindo razoabilidade, concreta e objetiva,
colocaria esta Autoridade em situação de AGIR de acordo com suas
Atribuições e Responsabilidades Institucionais, similarmente, a
denúncia feita a um, por exemplo, Secretário Estadual de Segurança,
uma vez que, notificado de uma ILEGALIDADE, é OBRIGADO, pelo
menos moralmente, a AGIR em função disto, mesmo que seja, o
próprio encaminhamento da questão, em seu nome, para uma Outra
Autoridade Competente, que em contexto do Conselho Nacional de
Justiça, seria o seu Plenário..

Esta opção esta relacionada a postura assumida de uma


Despreocupável e Responsável luta por mudar conceitos e valores,
calcada, no entendimento, de que vivemos um "CAOS JURÍDICO",
onde sua premissa base é o "PURO FAZER DE CONTAS". O que nos
remete ao documento Ratificação de to Ao CNJ,
http://www.scribd.com/doc/8518939/Ratificacao-de-to-Ao-CNJ ,
até hoje, sem qualquer resposta, onde, estamos formalizando junto
ao Excelentíssimo Ministro-Corregedor do Conselho Nacional de
Justiça, as prementes, necessárias, quiça viscerais, respostas às
provocações feitas às Autoridades, ainda não respondidas, bem como,
assinalando a importância, de que, alguns questionamentos
intrínsecos às Sugestões formalizadas, tem o condão de,
possivelmente, exigir a ANULAÇÃO de Decisões tomadas sem
fundamentação calcada nos reais fatos objetivos e concretos.

Sugestão RATIFICADA
Que esta Corregedoria, reveja as limitações, impostas pelo
pobre entendimento das Atribuições e Responsabilidades do Conselho
Nacional de Justiça.
Quando então, se faz premente, necessário, quiçá visceral, dar
prosseguimento à concreta, e profunda, avaliação, com o devido
encaminhamento, do instrumento jurídico apropriado, confeccionado
por Esta Corregedoria, ao Plenário do Conselho Nacional de
Justiça, da Petição STF ADI 3300 – União Civil Mesmo Sexo,
encaminhada à Esta Corregedoria através da Carta Registrada
RO716332999BR postada em 16 de Fevereiro de 2009.

Atenciosamente,

Plinio Marcos Moreira da Rocha


Analista de Sistemas
Rua Gustavo Samapio nº 112 apto. 603
LEME - Rio de Janeiro - RJ
CEP 22010-010
Tel. (21) 2542-7710

Anexo I – Decisão Ofício 2349 de 2010 Página 1 de 2


Anexo II – Decisão Ofício 2349 de 2010 Página 2 de 2
Anexo III – Decisão STJ adoção por Casal Homossexual
Anexo IV – Reflexões Holísticas sobre as Atribuições CNJ
Anexo V – CNJ_Peticao_STF_ADI_3300_Uniao_Civil_mes
Anexo VI – Cnj-Reavaliar-Despacho-Oficio-No3745-e-2009
Anexo VII – Formalizacao_de_Peticao_SUGESTAO_encaminhada_a

PS.: Esta Petição, email Provocativo, também será incluído nos documento
publicados do site http://www.scribd.com/Plinio%20Marcos%20Moreira%20da
%20Rocha , com o título de Quando a cegueira impede a própria evolução
http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=96931

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