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c  (2ª Fase)



 
    
µ A diversidade da vida em três domínios: |  
 
e
 .
µ A evolução do %   e as relações filogenéticas entre os três domínios ± a
unidade no mundo vivo.
µ A fundamentação molecular na classificação de Woese.
µ O sistema de classificação dos seres vivos: as categorias sistemáticas e as regras da
nomenclatura biológica.
µ A classificação da biosfera em cinco reinos.

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µ A ancestralidade comum a toda a vida: a célula procariótica.
µ A preservação e diversificação dos procariontes no reino ô  
µ As habilidades metabólicas das arquibactérias e a delimitação dos seus .
µ As arquibactérias na biosfera atual. Os nichos ecológicos específicos e as estratégias
adaptativas.

 
     
µ A evolução das eubactérias e a invasão da terra pelos procariontes. A colonização dos
ambientes aquáticos pelas eubactérias. As tendências evolutivas sob as duas
vocações ecológicas básicas: o autotrofismo e o heterotrofismo.
µ As experiências no caminho do fotototrofismo: aquisição da bacterioclorofila e a
possibilidade da fotossíntese anaeróbica. As primeiras bactérias fotossintetizantes.
µ O surgimento das    . As estratégias metabólicas na fotossíntese
aeróbica e as suas repercussões na construção da biosfera.
µ O surgimento das bactérias aeróbicas. A longa experiência das células na adaptação
ao uso do oxigênio e a evolução da respiração aeróbica.
µ As características metabólicas dos decompositores e a sua imprescindível
participação na sustentação da vida.
µ O estabelecimento dos ciclos biogeoquímicos. A disponibilidade dos nutrientes e a
renovação da vida.

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µ As prováveis inter-relações coevolutivas dos procariontes e a evolução dos
eucariontes.
µ A irradiação evolutiva e a diversificação dos eucariontes.
µ Os reinos  :  
 
 
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µ As delimitações do reino  . Os unicelulares eucarióticos e os primeiros passos
na evolução da multicelularidade.
µ As primeiras experiências de sexualidade entre os eucariontes e os passos
preliminares no desenvolvimento da metagênese.
µ Experiências eucarióticas preliminares preservadas:      %  . A
diversidade no reino  
µ A evolução e diversificação dos protozoários e as suas estratégias adaptativas na
colonização dos ambientes aquáticos. As experiências associativas com outros
organismos e o estabelecimento de relações interespecíficas e intra-específicas.
µ A história natural das protozooses humanas. As interações coevolutivas
hospedeiro/parasito e o estabelecimento da doença.
µ Os unicelulares eucarióticos clorofilados ± uma endossimbiose bem sucedida ± a
aquisição dos cloroplastos. A estratégica evolução da membrana celulósica.
µ A diversidade no mundo dos eucarióticos unicelulares fototróficos. A fundamental
contribuição dos microrganismos clorofilados na produtividade primária aquática. Os
microrganismos fototróficos na constituição do fitoplâncton.

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µ O estabelecimento dos fungos: a evolução de uma tendência heterotrófica eucariótica
de não-ingestores.
µ O mundo diversificado dos fungos unicelulares. As habilidades metabólicas dos
lêvedos e seus recursos reprodutivos.
µ Os fungos pluricelulares e o estabelecimento da organização micelial. As estratégias
reprodutivas. A diversificação dos mecanismos de esporulação. A alternância de
gerações e a reprodução sexuada.
µ As interações dos fungos com outras espécies. A formação dos líquens.

 
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µ A diversidade morfológica e reprodutiva dos primeiros clorofilados pluricelulares.
Estratégias adaptativas em  aquático.
µ A estratificação das algas em função da disponibilidade luminosa e diversidade de
pigmentos: uma estratégia ecológica.
µ O estabelecimento do ciclo biológico com a alternância de geração assexuada e
sexuada: multiplicação e variabilidade.

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µ A evolução da vida heterotrófica multicelular e os grandes desafios: as aquisições na
obtenção do alimento e na reprodução.
µ A expressão diferencial dos genes, incondicional aquisição para a evolução da
multicelularidade. As mutações e a recombinação genética.
µ As primeiras associações de protistas heterotróficos e a evolução do ancestral
diploblasto. A preservação da experiência diploblástica nos filos    e   .
µ As esponjas: uma identidade orgânica com células especializadas, mas sem órgãos
nem tecidos verdadeiros. A eficiência de atividades celulares autônomas e
independentes na incipiente fisiologia de uma associação de células. A estratégica
utilização dos coanócitos em organismos sedentários.
µ Os cnidários: a evolução dos folhetos embrionários básicos e os primeiros passos na
evolução da organização histológica. A aquisição inovadora de uma rede nervosa ±
um primitivo sistema nervoso.
µ As potencialidades adaptativas nos padrões pólipo e medusa e a diversidade dos
cnidários. Os ciclos vitais com alternância de gerações. As formações coloniais e a
evolução do polimorfismo morfofisiológico.
µ Os primeiros vermes: a evolução do mesoderma. O estabelecimento da simetria
bilateral. A evolução do canal alimentar e as primeiras experiências de cefalização. A
estruturação em órgãos. As representações atuais do filo  
µ Os descendentes mais primitivos do ancestral mesodérmico: as planárias e suas
estratégias para sobrevivência e reprodução. A perfeita adaptação à vida parasitária
dos cestódios e trematódios; as relações coevolutivas dos parasitos com seus
hospedeiros, nos complexos ciclos biológicos dos esquistossomos e das tênias.
µ O estabelecimento do filo © . Os pseudocelomados mais bem
sucedidos. A organização dos nematódios e a sua diversificação numa expressiva
história evolutiva. As relações parasitárias com o homem, no estabelecimento de
verminoses importantes.
µ As decisivas aquisições na evolução animal: o desenvolvimento do celoma e a
metamerização.
µ A estruturação metamérica e suas repercussões na morfologia interna e externa do
corpo. O estabelecimento do meio interno e a evolução integrada dos sistemas
envolvidos na manutenção da vida.
µ O estabelecimento do filo ô , o segundo maior no mundo animal. A perda da
metamerização e a aquisição do padrão corporal do filo. A evolução do exoesqueleto
calcário. A diversificação dos moluscos. A expansão nos meios aquáticos e posterior
adaptação a ambientes terrestres.
µ O estabelecimento do filo | . A estruturação do organismo e as estratégias
reprodutivas. O desenvolvimento da trocosfera. A diversidade e significação ecológica
dos anelídeos.
µ O estabelecimento do filo |  . As potencialidades evolutivas do exoesqueleto
quitinoso e dos apêndices articulados.
µ A evolução dos artrópodes aquáticos. As estratégias adaptativas na manutenção da
vida e na reprodução dos crustáceos.
µ A continuidade da evolução animal: a bifurcação dos protostômios e a evolução dos
deuterostômios. A evolução dos filos    e  .
µ A singular organização dos equinodermos e a evolução de um endoesqueleto calcário.
O povoamento dos mares e as estratégicas adaptações à vida bentônica. A
diversidade dos equinodermos.
µ O estabelecimento dos deuterostômios cordados. A evolução do tubo neural, da
notocórdia e da coluna vertebralO surgimento dos primeiros vertebrados aquáticos. A
organização dos peixes cartilaginosos e a evolução dos peixes ósseos. Estratégias
adaptativas e diversidade.

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µ A tímida ocupação das terras pelas plantas mais simples. As primeiras tentativas de
adaptação à vida terrestre na dependência de um ambiente aquático para o transporte
dos gametas. A organização e a diversidade das briófitas.
µ A evolução das pteridófitas e a ocupação das terras pelas plantas. A adaptação à vida
terrestre. A aquisição de estratégias para a obtenção e a conservação da água. As
inovadoras estruturas para a fixação, absorção, condução e sustentação. As
invenções estratégicas da cutina, da suberina e da lignina. O predomínio da fase
diplóide e a soberania do esporófito.
µ O estabelecimento das gimnospermas e a evolução das plantas de grande porte. As
importantes inovações: o pólen e a formação do tubo polínico ± independência da
água no transporte dos gametas ± e a evolução da semente.
µ O aperfeiçoamento dos mecanismos de polinização e dispersão das sementes. Os
processos coevolutivos e as inter-relações complexas das plantas com as espécies
polinizadoras. A evolução do fruto. A configuração das soluções adaptativas na
extraordinária diversidade das angiospermas.
% "! %    %    
µ A disponibilidade de nichos ecológicos e a exploração da terra pelos animais.
µ A exploração dos recursos terrestres pelos artrópodes. As possibilidades adaptativas
do exoesqueleto e a evolução do sistema traqueal.
µ A evolução hegemônica dos insetos. As estratégias adaptativas na exploração de
recursos do ambiente e na reprodução.
µ As principais inovações na evolução dos vertebrados terrestres: uma abordagem
evolutiva comparada dos sistemas de nutrição, coordenação e relação com o meio, e
reprodução, nos vertebrados terrestres.
µ O î : uma concepção com base em uma visão geral de sua anatomia e
fisiologia. As suas estratégias na manutenção do indivíduo e na preservação da
espécie.

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