O documento descreve como a escravidão era essencial para as economias das civilizações antigas como a Mesopotâmia, Índia, China, Egito e Hebreus. Na Grécia, escravos trabalhavam em diversas funções como domésticos, agricultura, mineração, artesanato e marinha. No Império Romano, escravos eram usados em grandes propriedades agrícolas e revoltas de escravos como a de Espartaco ocorreram contra o sistema escravagista.
O documento descreve como a escravidão era essencial para as economias das civilizações antigas como a Mesopotâmia, Índia, China, Egito e Hebreus. Na Grécia, escravos trabalhavam em diversas funções como domésticos, agricultura, mineração, artesanato e marinha. No Império Romano, escravos eram usados em grandes propriedades agrícolas e revoltas de escravos como a de Espartaco ocorreram contra o sistema escravagista.
O documento descreve como a escravidão era essencial para as economias das civilizações antigas como a Mesopotâmia, Índia, China, Egito e Hebreus. Na Grécia, escravos trabalhavam em diversas funções como domésticos, agricultura, mineração, artesanato e marinha. No Império Romano, escravos eram usados em grandes propriedades agrícolas e revoltas de escravos como a de Espartaco ocorreram contra o sistema escravagista.
A escravido era uma situao aceita e logo tornou-se essencial para a
economia e para a sociedade de todas as civilizaes antigas, embora fosse um tipo de organizao muito pouco produtivo. A Mesopotmia, a ndia, a China e os antigos egpcios e hebreus utilizaram escravos. Na civilizao grega o trabalho escravo acontecia na mais variada sorte de funes, os escravos podiam ser domsticos, podiam trabalhar no campo, nas minas, na fora policial de arqueiros da cidade, podiam ser ourives, remadores de barco, artesos etc. Para os gregos, tanto as mulheres como os escravos no possuam direito de voto. Muitos dos soldados do antigo Imprio Romano eram ex-escravos. No Imprio Romano o aumento de riqueza realizava-se mediante a conquista de novos territrios, capazes de fornecer escravos em maior nmero e mais impostos ao fisco. Contudo arruinavam os pequenos proprietrios livres que, mobilizados pelo servio militar obrigatrio, eram obrigados a abandonar as suas terras, das quais acabavam por ser expulsos por dvidas, indo elas engrossar as grandes propriedades cultivadas por mo-de-obra escrava. As novas conquistas e os novos escravos que elas propiciavam comearam a ser insuficientes para manter de p o pesado corpo da administrao romana. os conflitos no seio das classes de homens livres comeam a abalar as estruturas da sociedade romana, com as lutas entre os patrcios e a plebe, entre latifundirios e comerciantes, entre colectores de impostos e agricultores arruinados, aliados aos proletarii das cidades. Ao mesmo tempo comea a manifestar-se o movimento de revolta dos escravos contra os seus senhores e contra o sistema esclavagista, movimento que atingiu o ponto mais alto com a revolta de Esprtaco (73-71 a.C.). Desde o sculo II a necessidade de ter receitas leva Roma a organizar grandes exploraes de terra e a encorajar a concentrao das propriedades agrcolas, desenvolvendo o tipo de explorao esclavagista. Generaliza-se o pagamento em espcie aos funcionrios com Diocleciano, utilizando o Estado directamente os produtos da terra, sem os deixar passar pelo mercado, cuja importncia diminui, justificando a tendncia dos grandes proprietrios para se constiturem em economias fechadas, de dimenses cada vez maiores, colocando-se os pequenos proprietrios sob a asa dos grandes. Em troca da fidelidade e da entrega dos seus bens, os camponeses mais pobres passavam a fazer parte da famlia dos grandes donos que se obrigavam a proteg-los e a sustent-los. deste modo, de camponeses livres transformavam-se em servos, comeando a delinear-se assim os domnios senhoriais caractersticos da Idade Mdia.
Trabalho servil no feudalismo
Os servos da gleba constituam a maior parte da populao camponesa: estavam presos terra, sofriam intensa explorao, eram obrigados a prestarem servios nobreza e a pagar-lhes diversos tributos em troca da permisso de uso da terra e de proteo militar. Embora geralmente se considere que a vida dos camponeses fosse miservel, a palavra "escravo" seria imprpria. Para receberem direito moradia nas terras de seus senhores, juravam-lhe fidelidade e trabalho. Por sua vez, os nobres, para obterem a posse do feudo faziam o mesmo juramento aos reis.