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Exercício 01
Dados:
n = 12
Catalyst 1 media da amostra: 86
σ: 3
n = 15
Catalyst 2 media da amostra: 89
σ: 2
Distribuição Normal
α: 1,0% tcrítico = t(0,025;25) =2,060
Media 1 < Media 2
Resposta:
Temos que tteste << tcrítico, ou seja, não há evidencias que comprovem que a amostra 2
produza mais que a 1.
Exercício 02
Trata-se de um teste de hipótese two-sample-t com variância desconhecida.
− −
Dados: n1 = n2 = 21; x1 = 420; x2 =426; s1 = 4; s2 = 3.
Assumindo que ambas as populações têm o mesmo desvio padrão e usando um nível de
significância de 5%, temos:
Ho: µ1 = µ 2 ⇒ µ1 − µ 2 = 0
H1: µ1 ≠ µ 2 ⇒ µ1 − µ 2 ≠ 0
EPR502 – Estatística Aplicada – Prof. Anderson Paiva
− −
( x1 − x2 ) − ( µ1 − µ 2 ) (420 − 426) − 0
t= = = −5,49
1 1 1 1
Sp + 3,54 +
n1 n2 21 21
(n1 − 1).s12 + (n2 − 1).s 22 (20 ×16 ) + (20 × 9)
Sp = = = 3,54
n1 + n2 − 2 40
Para um nível de significância de 5%, tem-se que:
t α
= t ( 0, 025 ; 40 ) = 2,021
;n1 +n2 −2
2
Como o tteste pertence à região crítica, rejeita-se a hipótese nula de que as ligas tem o mesmo
ponto de fusão.
Dados:
n = 10
Fórmula padrão media da amostra: 121
σ: 8
n = 10
Fórmula testada media da amostra: 112
σ: 8
Distribuição Normal
α: 5% tcrítico = t ( 0,025; 18) = 2,101
Media 1 > Media 2
2
EPR502 – Estatística Aplicada – Prof. Anderson Paiva
Como tteste > tcrítico , temos que tteste pertence a RC. Logo, rejeita-se H0. Assim, vemos
que a fórmula de teste não adquiriu sucesso, pois o tempo médio de secagem da tinta não
diminuiu com a nova fórmula, embora aparentemente pareça ter diminuído.
Exercício 05
Dados:
Volume: 16.0 oz
σ1:0,020
σ2:0,025
n: 10
α: 0,05
Média
Máquina1 16,03 16,04 16,05 16,05 16,02 16,01 15,96 15,98 16,02 15,99 16,015
Máquina2 16,02 15,97 15,96 16,01 15,99 16,03 16,04 16,02 16,01 16,00 16,005
tteste =0,988
Sp = 0,0226
Resposta: Como tteste < tcritico (t(0,025;10) = 2,228), o engenheiro está correto.
Exercício 06
− −
Sabe-se que: σ 1 = σ 2 = 1,0 ; n1 = 10; n2 = 12; x1 = 162,5; x 2 =155.
Ho: µ1 − µ2 ≥ 10
H1: µ1 − µ2 ˂ 10
Trata-se de um teste de hipótese two-sample-t com variância conhecida. E é um teste unilateral
esquerdo.
− −
( x1 − x2 ) − ( µ1 − µ 2 ) (162,5 − 155) − 10
t= = = −5,59
σ 12 σ 22 1 1
+
+
n1 n2 10 10
Para um nível de significância de 5%, tem-se que:
t α
= t ( 0, 025 ; 20 ) = 2,086
; n1 +n2 −2
2
Como o tteste não pertence à região crítica, aceita-se a hipótese nula de que o plástico 1 deve
ser usado.
Dados:
3
EPR502 – Estatística Aplicada – Prof. Anderson Paiva
Before: 195; 213; 247; 201; 187; 210; 215; 246; 294; 310
After: 187; 195; 221; 190; 175; 197; 199; 221; 278; 285
d= before – after = 8; 18; 26; 11; 12; 13; 16; 25; 16; 25
dmédio= 17
sd = 6,41
n= 10
df= 9
α: 5% tcrítico = t ( 0,025; 9) = 2,262
a)
Como tteste pertence a RC, rejeita-se H0. Logo, as pessoas realmente perdem peso
com o tratamento.
4
EPR502 – Estatística Aplicada – Prof. Anderson Paiva
Como tteste não pertence a RC, aceiita-se H0. Logo, as pessoas realmente perdem no
mínimo 10% de peso.
Exercício 09
Dados:
média1 – média2 = 0,0518
Sp = 0,3055
n: 145
Resposta:
No caso de as populações serem as mesmas, ou seja, média1 – média2 = 0,00, o
desvio padrão da amostra (Sp) continua sendo 0,058, uma vez que Sp é dado pela equação:
Exercício 10
Trata-se de um teste de hipótese two-sample-t com variância desconhecida. E é um teste
bilateral.
− −
Dados: n1 = n2 = 15; x1 = 261,8; x 2 = 234,93; s1 = 24,96; s2 = 10,48.
Ho: µ1 ≠ µ 2 ⇒ µ1 − µ 2 ≠ 0
H1: µ1 = µ 2 ⇒ µ1 − µ 2 = 0
− −
( x1 − x 2 ) − ( µ1 − µ 2 ) ( 261,8 − 234 ,93) − 0
t= = = 3,84
1 1 1 1
Sp + 19,14 +
n1 n2 15 15
(n1 − 1).s12 + (n2 − 1).s 22 (14 × 24,96 2 ) + (14 ×10,48 2 )
Sp = = = 19,14
n1 + n2 − 2 28
Para um nível de significância de 5%, tem-se que:
t α
= t ( 0, 025 ; 40 ) = 2,021
;n1 +n2 −2
2
Como o tteste pertence à região crítica, rejeita-se a hipótese nula de que a dieta e os exercícios
físicos produzem uma redução no nível de colesterol no sangue.