Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
adicionado
de 12% de
acar
leite de bfala
pasteurizado
soro
lcteo
homogen
eizao e
incubao
resfriados
at 42C
aquecimento
a 95oC/ 5
minutos
inoculao
direta cepas de
Lactobacillus
delbruecki
Streptococcus
thermophilus
acondicionadas
em garrafas de
polietileno
esterilizadas
agitao
manual
refrigerao
em
temperatura
inferior a 5C
adicionados ao
iogurte 5% de
polpa de
morango
Refrigerao
ate momneto
da analise
anlises fsico-qumicas
do leite e soro
RESULTADOS: Os valores fsico-qumicos do leite (Tabela 1) apresentaram-se de acordo com a legislao vigente no Estado de So
Paulo (SO PAULO, 1994) para leite de bfala, que estabelece valores mnimos de 4,5% para o teor de gordura, acidez entre 14 e 23D,
ESD mnimo de 8,57%, densidade a 15oC entre 1,028 e 1,034 e ndice crioscpico entre -0,520 e -0,570H, e o valor mdio para a acidez
titulvel foi de 18,1 D. Por sua vez, o teor mdio de gordura foi de 5,8%, inferior ao relatado por de 6,82% de gordura. Quanto ao teor de
protena, verificou-se valor mdio de 4%, inferior ao relatado por NEVES (2002), de 4,33%, e de PRUDNCIO et al. (2006),
de 5,47%, ambos em bfalas.
Os resultados
foramavaliados por meio
das anlises de varincia
e programa estatistico.
Na tabela 3, so apresentados os valores mdios das diferentes formulaes de bebida lctea em relao sua aceitao. Os
tratamentos com 10 e 20% de soro no demonstraram diferena significativa (P>0,05) em nenhum dos atributos, podendo-se afirmar que,
quanto aceitao da bebida lctea, no houve diferena entre esses nveis de soro.
CONCLUSO
Os nveis de soro contidos nas bebidas lcteas influenciaram os valores de pH, acidez, gordura, protena, viscosidade e L* das diferentes
formulaes, enquanto as coordenadas de cromaticidade a*e b* no sofreram influncia. As formulaes com 10 e 20% de soro
apresentaram melhor aceitao sensorial e preferncia pelos julgadores. Todas as formulaes atenderam legislao vigente no que se
refere s caractersticas fsico-qumicas e microbiolgicas.