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Adeus Mocidade

Eli Silva e Z Goiano


E|---------------------------------------B|---------------------------------------(1) G#|-3-3-3-1-1-1-0-0-0---8-8-8-7-7-7-1-1-1-E|-4-4-4-2-2-2-0-0-0---9-9-9-7-7-7-2-2-2-B|---------------------------------------E|---------------------------------------B|---------------------------------------(2) G#|-8-8-8-7-7-7-1-1-1---8-8-8-7-1-1-3-1-3-E|-9-9-9-7-7-7-2-2-2---9-9-9-7-2-2-4-2-4-B|---------------------------------------E|---------------------------------------B|---------------------------------------(3) G#|-3-3-3-1-1-1-0-0-0---3-3-3-1-1-1-7-7-7-E|-4-4-4-2-2-2-0-0-0---4-4-4-2-2-2-7-7-7-B|---------------------------------------E|-------------------B|-------------------(4) G#|-7-7-8-8-8-7-7-1-1-E|-7-7-9-9-9-7-7-2-2-B|-------------------E|-----------------------------------B|-----------------------------------(5) G#|-----------------------------------E|-2-2-----2-2-2-------2-2-2---------B|-4-4-2-0-4-4-4-2-2-0-4-4-4-2-2-0-0-E|-----------B|-----------(6) G#|-----------E|-----4-4-4-B|-0-0-5-5-5-(1) O sol nasce de frente pro rancho a florada do ip no terreiro
(2) Solta flores douradas no ar canta triste o ja to matreiro
(3) O meu peito velho chorador tem saudades dos tempos primeiros
(4) Quando eu vivia carreando

(5) Era estradeiros de muitas pousadas vida apaixonada


(6) Rei dos boiadeiros
(1) Como o rio que percorre a invernada suas aguas regando a saudade
(2) Foi assim que correu meu galope arribada deixei a vaidade
(3) Os amores de um boiadeiro no amarra um peao de verdade
(4) Amei todas como um beija-flor
(5) Em toda cidade tive uma paixao parti coracao
(6) Adeus mocidade
(1) A famosa espora de prata o meu lao de couro tranado
(2) Se perderam com a minha tropa esquecido em currais do passado
(3) Na estrada deixei meus repentes os amigos ficaram de lado
(4) Eu voei como faz a perdiz
(5) Em campo cerrado asas tao ligeiras mas nas ribanceiras
(6) Em chao calejado
(1) Se essa minha viola falasse nessas cordas tao bem afinadas
(2) Certamente iria dizer boiadeiro morre com a boiada
(3) O que resta uma grande saudade de velhice ficou disfarada
(4) a balana do tempo cruel
(5) De vida pesada nao erra seu peso pois agora mesmo
(6) Eu pego outra estrada

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