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São Paulo
Maio de 2010
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RESUMO
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO 1
Fundamentação teórica 11
CAPÍTULO 2
Cargas aéreas 20
CAPÍTULO 3
Cenários, nacional e internacional do setor de cargas aéreas 23
CAPÍTULO 4
Desenvolvimento da frota de aeronaves cargueiras 34
CAPÍTULO 5
CAPÍTULO 6
O futuro da aviação 51
CONCLUSÃO 62
BIBLIOGRAFIA 66
ÍNDICE 76
7
INTRODUÇÃO
que ofereça uma visão geral do setor, na expectativa de oferecer aos leitores
apenas mais uma contribuição referencial que possa ser útil aos mesmos,
pois é totalmente impossível esgotar tudo o que existe a respeito numa curta
narrativa como esta.
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CAPÍTULO I
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O sistema Lean criado pela Toyota Motor Company pode ser definido como
método de "Produção Enxuta" que é uma filosofia de negócios baseada no
Sistema Toyota de Produção que analisa e racionaliza as atividades básicas do
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negócio identificando o que é desperdício e o que é o valor a partir da ótica dos
clientes e usuários.
Curiel, 2001 considera como carga aérea os bens de capital com elevado
valor agregado, que justifiquem a utilização do modal aéreo.
2.1 – Vantagens
Esse fato foi relevante para o transporte aéreo de cargas, mostrando a sua
viabilidade operacional, até então, inexpressiva.
• INFRAERO;
• AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (ANAC);
• COMANDO DA AERONÁUTICA.
Viajar de avião comercial nos anos 80 era um privilégio das classes mais
abastadas, porém, atualmente os aviões se tornaram os ônibus aéreos e os
aeroportos tornaram-se barulhentos, lotados e desconfortáveis como as velhas
estações rodoviárias.
Os números impressionam; em fevereiro de 2010, 10 milhões de
passageiros foram transportados em vôos domésticos, um aumento de 43% em
relação ao mesmo período em 2009; as previsões indicam que até o final de
29
2010, o número de passageiros transportados no país supere em 36% o total
de 2009. Com tanta gente voando, os aeroportos brasileiros tornaram-se
pequenos demais para atender essa demanda.
Após o acidente entre o Boeing da Gol e o jato executivo Legacy nos céus da
Amazônia em 2006 matando 154 pessoas, descobriu-se que as condições de
vôo no Brasil não eram adequadas, colocando o país muito atrás dos países
desenvolvidos no que diz respeito à segurança do tráfego aéreo, existindo uma
incompatibilidade simbólica entre a posição que o Brasil ocupa no cenário
mundial e a imagem que ela passa aos visitantes. Se o Brasil quer ser grande e
respeitado, os aeroportos devem refletir esse crescimento.
31
O aeroporto internacional de Pequim, hoje um dos mais modernos do mundo,
deixa os visitantes com a sensação de que seus construtores esperam que a
China cresça ainda mais. Até 2007, ele tinha capacidade para 35 milhões de
pessoas por ano. Com a Olimpíada de 2008, a expectativa era de que esse
movimento dobrasse o que de fato ocorreu. Ao planejar a ampliação do
aeroporto, o governo chinês não se limitou a esse patamar, já alto, mas decidiu
ir além, aumentando a sua capacidade para 82 milhões de passageiros. A visão
dos planejadores chineses contrasta com a dos brasileiros, pois, quando uma
obra de ampliação de um aeroporto termina no Brasil, ele já está aquém da
demanda.
Está na hora de mudar essa visão, de modo que o país consolide a sua
imagem internacional e interna, não decepcionando as pessoas que nos
visitam.
Sinopse do Capítulo 3:
CAPÍTULO IV
32
As duas versões mais conhecidas da família 747 estão nas séries 300 e
400 e a mais recente versão é o modelo 747-8, recentemente lançado no
mercado. Também foram lançadas duas versões cargueiras do Boeing 747, nos
modelos acima descritos, identificados com a letra “F” de Freighter (cargueiro);
a versão Combi é uma configuração mista, transportando passageiros e cargas,
na parte traseira da aeronave.
Sinopse do Capítulo 4:
CAPÍTULO V
41
CONCEITOS RELACIONADOS AO PESO E
BALANCEAMENTO DE AERONAVES
Outro aspecto peculiar relativo à pintura de aeronaves é ela deve começar pela
cauda do aparelho, que avalia as condições de equilíbrio e identifica a empresa
compradora ainda em fabricação.
Definições de Peso
Carga Paga - Tudo o que é transportado na aeronave que não faça parte do
peso básico operacional, passageiros, bagagem, carga e mala postal;Peso
Zero Combustível - Peso básico operacional mais a carga paga. Nesta etapa,
a aeronave está pronta para voar, faltando apenas abastecê-la de combustível,
que pode ser feito conhecendo-se esses dois parâmetros citados, conhecendo-
se a rota a ser percorrida pela aeronave, se em vôo direto ou quantidade de
escalas;
Cindacta III –
Recife – Região
Nordestes
Cindacta I –
Brasília – Região
Cindacta II – Curitiba Sudeste
– Região Sul
O FUTURO DA AVIAÇÃO
Ao que tudo indica esse será o último modelo da família 747, cuja
produção deverá ser encerrada até 2020. Para substituir a família 747 a Boeing
está estudando uma nova aeronave para suceder a família 747, avaliando a
produção de uma nova família de aviões: Boeing 797, Boeing Y3 atualmente
identificado como Ecoliner e o X-48B (experimental) com previsão operacional
para a década de 2020. Esta última opção, de acordo com a enciclopédia virtual
Wikipédia, a expressão Blended Wing Body (BWB), refere-se a um projeto
inovador, desenvolvido pela Boeing Phanton Works em cooperação com a
NASA, junto com o Laboratório de Pesquisas da Força Aérea Americana; de
acordo com a Divisão Phantom Works da Boeing, o conceito BWB tem uma
estrutura aerodinâmica mais eficiente em relação aos projetos convencionais de
aeronaves, com uma fuselagem larga em forma de aerofólio, diminua o seu
coeficiente de arrasto em quase 100%, aumentando assim a economia de
combustível com a conseqüente redução dos custos operacionais, além de
permitir uma grande variedade aplicações potenciais comerciais e militares. A
aeronave utiliza uma forma híbrida, que lembra uma asa voadora, mas também
incorpora algumas características de um avião convencional.
51
A descrição desse projeto está disponível em PDF, no endereço
mikesnead, indicado na bibliografia desta monografia.
A Boeing deverá optar por construir um dos três modelos que atualmente
ainda são considerados como “projetos conceito”.
CONCLUSÃO
60
Os custos mais altos desse modal são compensados pela rapidez nas
entregas, gerando uma grande economia de escala, principalmente do
ponto de vista logístico, bastando ver o crescimento desse mercado nos
últimos anos, que levaram as empresas que exploram esse mercado a
perceber as vantagens e o diferencial competitivo que o transporte de
cargas aéreas oferece. No entanto, sendo um modal de transporte de
mercadorias e bens de capital de alto valor agregado, é um segmento
sujeito as oscilações de demanda, fazendo com que a atualização das frotas
aéreas cargueiras sejam contínuas, afetando até mesmo o modus operandi
do setor, que de acordo com as informações fornecidas pela Airbus
Industries no anuário GMF Airbus Global Market Forecast 2010), conforme
citado no capítulo 4, página 39, tópico 4.1 desta monografia, cerca de 870
aeronaves cargueiras são operadas por um reduzido número de empresas,
sendo a maior parte operadas por transportadores ACMI – Aircraft, Crew,
Maintenance and Insurance (arrendamento de aeronaves). Esse cenário
conduziu as empresas aéreas à criação de sistemas operacionais
compartilhados, de modo a otimizar as suas operações e reduzir os custos
operacionais. A solução encontrada foi a adoção de instrumentos
operacionais capazes de aumentar a sinergia operacional entre as
empresas, destacando-se:
Finalmente, cabe a você leitor, após ler os seis capítulos deste trabalho,
avaliar, tirar as suas próprias conclusões e dar a sua própria interpretação e a
palavra final a respeito do conteúdo deste texto.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, C.J.P. O Transporte Aéreo em Módulos. São José dos Campos, 2007.
Disponível em: http://www2.ita.br~claudioi – Acesso: em 05/04/2010.
CORREIA. A.R. O Transporte Aéreo e sua evolução. São José dos Campos,
2007. Disponível em: www2.ita.br/~correia/IT-203/PALESTRA-Aeroportos.ppt –
Acesso em 10/04/2010.
FIGURAS
TABELAS
ÍNDICE
RESUMO 05
METODOLOGIA 06
INTRODUÇÃO 09
CAPÍTULO I
Fundamentação Teórica 11
1.1 Sistema Lean de Produção 11
1.2 Utilização de Materiais Compostos 13
1.3 Confiabilidade Industrial 16
1.4 Sistema de Produção Compartilhado 17
CAPÍTULO II
Cargas Aéreas 20
2.1 Vantagens 21
CAPÍTULO III
Cenários, nacional e internacional do setor de cargas aéreas 23
3.1 Cenário do transporte aéreo de cargas no Brasil 28
CAPÍTULO IV
Desenvolvimento da frota de aeronaves cargueiras
34
4.1 Evolução da frota cargueira mundial
37
4.2 Aumento da competitividade no mercado de cargas aéreas 39
4.3 A produção da aeronave cargueira Antonov An124 41
CAPÍTULO V
Conceitos relacionados ao peso e balanceamento de aeronaves 43
5.1 Aspectos técnicos do peso e balanceamento de aeronaves 45
CAPÍTULO VI
O futuro da aviação 51
6.1 Projeto Boeing Pelican 54
CONCLUSÃO 62
BIBLIOGRAFIA
TABELAS 76
ÍNDICE 77